Monday, April 30, 2007

SEXY JESSICA BIEL



UK BOMB PLOT AND THE ADORABLE MULTICULTURALISM














ENGAVETADOS PARA A VIDA.É A VIDA...
AS SOLTEIRONAS FEIAS DAS ESQUERDAS PODEM CANDIDATAR-SE A MADRINHAS DE GUERRA POIS QUE AQUILO DEVE SER CHATO NÃO É?

HOSPITAIS MILITARES E ARMA LIGEIRA

Isto da reorganização dos Hospitais Militares fez-me lembrar a modernização das FA´s e o seu primeiro e grande projecto: a substituição da G-3 espingarda da guerra colonial.Decidida hà mais de 20 anos...mas ainda com problema de "concurso" portanto tomando isso e outros projectos semelhantes de "modernização" de que só quase foi implementada a parte que vinha, de borla, da oferta de "sucata" estrangeira, como exemplo, nada de "estresse" como dizem os nossos irmãos brasileiros...

AO YES MAN VITAL MOREIRA

COMO ESPECIALISTA REPUTADO NÃO SÓ DA CONSTITUIÇÃO MAS TAMBÉM EM GOLPES DE RINS DEIXO-LHE UM LINK PARA PODER COMENTAR E CONCORDAR COM "CORTES"
E NUNCA SE ESQUEÇA DAQUELA MÁXIMA MAOISTA, QUE COMO APRENDEU, ERA A DOENÇA INFANTIL DO COMUNISMO: O PODER ESTÁ NA PONTA DAS BAIONETAS...


https://www.tcontas.pt/pt/actos/rel_auditoria/2007/audit-dgtc-rel013-2007-2s.pdf

COMO JÁ NÃO EXISTE ALIANÇA POVO-MFA...

Hospitais militares
Não se vislumbra nenhum argumento convincente contra a consolidação dos numerosos hospitais militares. Pelo contrário: não somente por razões financeiras, mas também para a melhoria da qualidade dos cuidados prestados. Já se fez o mesmo com os institutos de ensino superior militar, com as vantagens inerentes.
Portugal gasta demais com as forças armadas, devendo fazer economias onde há duplicações e desperdícios, como sucede com os hospitais militares. E não faz sentido fazer concentrações nas escolas e no sistema de saúde do SNS e manter estruturas fragmentadas e corporativas no sector militar.
[Publicado por vital moreira] 29.4.07

QUE TAL MAIS UM PARECER DO VM?

Sunday, April 29, 2007

QUANTO CUSTA O TRATAMENTO DOS IMIGRANTES COM SIDA?

Sida: programa prevê menos um quarto das mortes
2007/04/27 | 16:31
Plano de prevenção pretende diminuir 25 por cento dos novos casos

A diminuição de um quarto dos novos casos e do número de mortes por Sida em Portugal é um objectivo do Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infecção VIH/Sida, que está pronto, depois de recolhidos vários contributos, escreve a agência Lusa.

A informação foi avançada à Lusa pelo coordenador nacional para a infecção VIH/Sida, Henrique Barros, que sábado participa num encontro internacional sobre o Vírus da Imunodeficiência Humana («HIV Meeting»), em Cascais.

No encontro serão passadas em revista as respostas terapêuticas existentes para o VIH/Sida e discutidas algumas novidades, como a publicada na edição de Abril da revista Lancet sobre o resultado de um ensaio de fase II do «raltegravir», um inibidor de «integrase» que é «uma inovação terapêutica de uma nova classe de anti-retrovíricos».

Os inibidores de «integrase» são uma nova classe de medicamentos para o tratamento do VIH/Sida em investigação, que inibem a inserção do ADN viral do VIH no ADN humano.

O «HIV Meeting» é um encontro certificado pela Ordem dos Médicos e conta com o apoio da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna (SPMI), Sociedade Portuguesa de Doenças Infecciosas (SPDI) e Associação Portuguesa para o Estudo Clínico da SIDA (APECS), com o patrocínio de um laboratório.

No encontro participará Henrique Barros, coordenador do principal programa para reduzir o VIH/Sida em Portugal, o Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infecção VIH/Sida.

Este documento visa, até 2010, «reduzir em Portugal o número de novas infecções VIH, e diminuir pelo menos em 25 por cento o número de novos casos e de mortes por SIDA».

De acordo com o relatório do Centro de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmissíveis, em 31 de Dezembro do ano passado estavam notificados em Portugal 30.366 casos de infecção VIH/Sida «nos diferentes estados de infecção».

Segundo este relatório, «os casos de Sida apresentam a confirmação do padrão epidemiológico registado anualmente desde 2000, verifica-se um aumento proporcional do número de casos de transmissão heterossexual e consequente diminuição (proporcional) dos casos associados à toxicodependência».

PARA QUEM NÃO GOSTE DA MANEIRA COMO SE COLOCA A QUESTÃO VÃO VER OS REQUISITOS EXIGIDOS A PORTUGUESES QUE QUEIRAM IR TRABALHAR PARA ALGUNS PALOP´S...

QUANTOS MAIS IMIGRANTES MAIOR POBREZA

Nível de pobreza dos imigrantes é semelhante ao dos portugueses


Eduarda Ferreira

Os imigrantes oriundos de países exteriores à União Europeia correm mais o risco de ser pobres do que a sociedade maioritária em que vivem, segundo um estudo que comparou a realidade de 14 países, entre os quais Portugal. Aqui, no entanto, ocorre um fenómeno distinto daquele que foi constatado em outros parceiros o risco de pobreza entre dois tipos de imigrantes (de dentro da UE ou de fora dela) situa-se até um pouco abaixo daquele a que está exposto quase um quarto da população portuguesa.

É uma diferença mínima, mas pode depreender-se dos resultados deste estudo que o conjunto dos imigrantes em Portugal corre um risco idêntico de pobreza, se comparado com a população que cá nasceu e à qual está atribuída a nacionalidade. Esta última cifra ronda os 22% e equivale a dizer que uma correspondente faixa de portugueses vive apenas com 60% do rendimento médio nacional. No caso do conjunto dos migrantes em Portugal, sejam eles provenientes da UE ou de fora dela, o risco de pobreza ronda os 21%.

Nos 14 países analisados há um fosso nítido, em alguns casos, entre a condição económica dos imigrantes oriundos de países da União Europeia e aqueles que precedem de países exteriores a ela. Isso é mais marcante na Bélgica, França, Luxemburgo e na Noruega, sendo de notar que este último país não se encontra no grupo dos actuais 27. Na Bélgica, mais de metade daqueles que não têm cidadania da UE vivem na pobreza. Em França e no Luxemburgo essa faixa chega aos 45%. Noutros países, um em cada três migrantes de fora da U E está em risco de pobreza. Em alguns casos, como na Bélgica, França, Luxemburgo, Finlândia e Suécia, a situação dos imigrantes é duplamente desvantajosa a pobreza atinge muitos deles e o grau desta é mais acentuado do que a média entre a população autóctone.

A Dinamarca é o país em que os níveis de pobreza são mais baixos entre a população nacional e entre os imigrantes. Mas o estudo realça a situação de Portugal, referindo que aqui "os migrantes não são mais desfavorecidos que a população local". Esta contabilidade refere-se não só aos imigrantes de fora da UE, como aos comunitários. A situação é idêntica na Estónia, mas sobre este país não são apresentados números relativos à migração vinda de fora dos 27.

Os migrantes do seio da UE têm níveis de pobreza mais baixos ou idênticos aos das populações nacionais nos casos da Dinamarca, Grécia, Irlanda, Noruega e Portugal. Já a Áustria mostra uma realidade diferente a pobreza entre as pessoas nascidas na UE é quase o dobro da que ocorre entre os não-migrantes.