Estado da Educação: O chumbo é "a medida mais inútil e mais cara"
Em 2017 registou-se a taxa de retenção mais baixa da década e a taxa de conclusão do básico regular chegou aos 93%. Mas persistem assimetrias sociais, de género e até regionais.
DEPOIS?ORA ORA A ESCOLA PÚBLICA NÃO FUNCIONA A NÃO SER NESSA COISA DO TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES E NA FEITURA DA RAÇA MISTA POIS QUE "CIDADANIA" E SABER É QUE NUNCA NUNCA NUNCA.A MALTA MATA-SE E MORRE AO SOM DA INTERNACIONAL ASSENTANDO TIJOLO, FAZENDO LIMPEZAS E SERVINDO À MESA...
PERTENCE CERTAMENTE AO submundo da blogosfera DE ACORDO COM CIENTÍFICAS CLASSIFICAÇÕES DUNS GAJOS QUE VIVEM DOS MEUS IMPOSTOS E ANDAM A AFUNDAR PORTUGAL
Wednesday, November 21, 2018
COMO AS PRISÕES VÃO FICANDO RACISTAS...
Entretanto, inspetores da Polícia Judiciária de Lisboa prenderam outro predador, desta feita um guineense de 52 anos. O pedófilo esteve alojado em casa dos pais da vítima, uma menina de 11 anos, em Monte Abraão, Sintra, e de setembro de 2017 até abril deste ano abusou sexualmente dela de diversas formas. O predador sexual abandonou aquela habitação e regressou a 2 de novembro. Foi então que a mãe da menina o apanhou em flagrante a abusar dela. Denunciado à PJ, foi preso. O tribunal colocou-o em prisão preventiva.
Violador espancado na Cova da Moura Um homem de 30 anos foi espancado por moradores da Cova da Moura, Amadora, após ter sido apanhado em flagrante pela antiga namorada a violar a filha desta. O crime ocorreu a 4 de novembro. Aproveitando-se da confiança da mãe da menor, com quem tem um filho em comum, o homem foi ali passar a noite. De madrugada, a ex-namorada saiu e o predador violou a filha desta, de 12 anos. A mãe da menor voltou, e o criminoso fugiu, mas foi espancado por moradores. Depois de receber tratamento ficou em prisão preventiva por ordem judicial.
Ler mais em: https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/homem-abusa-da-filha-de-amigo-morto?ref=HP_DestaqueLateral
AS MÃES SOLTEIRAS E O POLIAMOR SÃO SÓ PARA ALGUNS...
Violador espancado na Cova da Moura Um homem de 30 anos foi espancado por moradores da Cova da Moura, Amadora, após ter sido apanhado em flagrante pela antiga namorada a violar a filha desta. O crime ocorreu a 4 de novembro. Aproveitando-se da confiança da mãe da menor, com quem tem um filho em comum, o homem foi ali passar a noite. De madrugada, a ex-namorada saiu e o predador violou a filha desta, de 12 anos. A mãe da menor voltou, e o criminoso fugiu, mas foi espancado por moradores. Depois de receber tratamento ficou em prisão preventiva por ordem judicial.
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AS MÃES SOLTEIRAS E O POLIAMOR SÃO SÓ PARA ALGUNS...
A CÂNDIDA VILAR DEVE DESCONFIAR QUE O BRUNO DE CARVALHO TIROU O CURSO DE COMANDOS NA CLANDESTINIDADE...
Procuradora quer Bruno de Carvalho e Mustafá presos Cândida Vilar não concorda com decisão do juiz e o Ministério Público, que diz ter fortes indícios, vai pedir ao Tribunal da Relação prisão preventiva.
Ler mais em: https://www.cmjornal.pt/
COM ESTALINISTAS NUNCA ESCAPA UM PARA CONTAR A HISTÓRIA...
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COM ESTALINISTAS NUNCA ESCAPA UM PARA CONTAR A HISTÓRIA...
E AINDA NÃO FOI DESTA QUE O ESPERTO RAFAEL MARQUES FALOU NO CONFISCO DAS PROPRIEDADES DOS BRANCOS EXPULSOS E SEM BENS.QUE CONTINUAM CULPADOS...
Portugal também tem dívidas para com Angola e "foi cúmplice da pilhagem"
O jornalista angolano Rafael Marques defende que Portugal foi "cúmplice" da pilhagem aos angolanos e também tem dívidas para com Angola, defendendo a criação de uma comissão "para avaliar os casos de corrupção" envolvendo os dois países.
Portugal também tem dívidas para com Angola e "foi cúmplice da pilhagem"
© Reuters
visita poderá sanar muitos diferendos existentes entre os dois países, mas os principais diferendos foram resultantes da cumplicidade entre os dois governos no saque dos bens angolanos", comentou Rafael Marques, também fundador do portal de investigação Maka Angola, a propósito da visita oficial a Portugal do Presidente angolano, João Lourenço, de 22 a 24 de novembro.
Rafael Marques espera que "desta vez" as relações "sejam baseadas no interesse dos angolanos, que têm sido os mais prejudicados" pelo comportamento que diz ter caracterizado até agora a relação entre os dois países, assente na exploração das riquezas angolanas, "não para promover o desenvolvimento do país, e sim para sacar o que lá havia".
Apelando a "mais transparência" nas relações comerciais entre Angola e Portugal e à cooperação judicial "para garantir que os que roubam em Angola não se vêm esconder em Portugal e que os que roubam em Portugal não se vão esconder em Angola", Rafael Marques espera igualmente que a visita "possa trazer alguma luz sobre o que acontecerá a muitos investimentos feitos aqui [em Portugal] com dinheiro roubado ao estado angolano" pedindo "sanções" para os "escritórios de advogados que foram instrumentais na elaboração de artifícios de pilhagem em Angola".
O jornalista abordou ainda o tema das dívidas que afirmou ter dois lados: "Portugal vai cobrar certamente as dívidas das empresas portuguesas, mas Angola tem de ter a firmeza de perguntar como se chegou a essas dívidas".
Para Rafael Marques também devem ser discutidas "as dívidas de Portugal com Angola e os danos que as empresas portuguesas e os políticos portugueses têm causado ao longo destes anos".
"Portugal sempre foi cúmplice do que se passou de errado em Angola", acusou, frisando que existem "vários políticos portugueses que são consultores do Governo angolano, mas sempre na base de garantir que ganhavam muito dinheiro, explorando o sofrimento dos angolanos". Defendeu, por isso, a criação de "uma comissão para avaliar os casos de corrupção existentes entre os dois países".
Questionado sobre se a mudança de Presidente em Angola - João Lourenço tomou posse há cerca de um ano - afetou os interesses angolanos em Lisboa, salientou que "em Portugal não se alterou nada", pois "quem tem empresas aqui continua a tê-las".
E sugeriu que Portugal garanta "o repatriamento do dinheiro roubado em Angola" e avance com processo judiciais para apurar "os ativos que foram adquiridos com fundos do Estado angolano" e que estão em nome de figuras ligadas ao anterior presidente (José Eduardo dos Santos) e outras pessoas ligadas ao regime" de forma a avaliar como foram adquiridos estes bens: prédios, sociedades em empresas, propriedades de grande valor, etc.
"É redutor pensar apenas na família dos Santos quando se fala de poder em Angola", afirmou, destacando que "em termos de atores, mudou o Presidente, mas não mudou o regime".
Lembrou ainda que "é o MPLA que está no poder há 43 anos", pelo que esta é ainda uma fase de transição.
"Temos um caminho longo a percorrer em termos de mudança", frisou o jornalista.
Sobre os direitos humanos e a expulsão de cidadãos congoleses, sobretudo no leste do país, recordou que "qualquer país tem de ter uma política de controlo de fronteiras" - como dificilmente acontece naquelas províncias - e sublinhou que a questão fundamental é garantir "mais rigor" no controlo e políticas que envolvam os dois países.
"É necessário que haja políticas abrangentes que envolvam os dois países para haver estabilidade naquela região. Tanto do lado congolês como do angolano há diamantes, há riquezas, há condições propícias para a prática da agricultura e para que as pessoas tenham condições de vida aceitáveis", comentou Rafael Marques, para quem a falta de estabilidade na vizinha República Democrática do Congo "é um dos principais problemas que causam emigração massiva para o lado angolano".
O jornalista do Maka Angola sugeriu, no entanto, maior formação para as forças policiais.
"Antes da realização destas operações é curial que as autoridades treinem os seus agentes policias e as forças miliares sobre os procedimentos que devem tomar", adiantou Rafael Marques, notando que quem continua a executar operações no terreno "é o mesmo indivíduo que está habituado a bater, a reprimir".
Quanto à liberdade de imprensa, admite que se vive um clima "menos repressivo".
Para Rafael Marques, a comunicação social do Estado angolano está "menos intolerante em relação à oposição e sociedade civil", embora continuem a servir para propagar a informação oficial.
"Deviam ser mais isentos e críticos em relação aos atos do próprio Governo, ate porque não é do interesse do Governo ter uma imprensa que só bata palmas", observou o jornalista.
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ANGOLA
Angolanos da Quinta do Mocho querem regressar, mas ainda não é para já
20/11/2018,
O bairro da Quinta do Mocho alberga cerca de quatro mil pessoas, muitos dos quais angolanos que não põem de parte o regresso ao país de origem, mas apenas se as condições de vida melhorarem.
TRANSFORMARAM PORTUGAL NUM PAÍS DE RECUO PARA TODA A MERDA DO PLANETA, INCLUINDO ASSASSINOS E SÓ OS ADVOGADOS É QUE VÃO GANHANDO...
IMAGINO QUE O PESSOAL DA QUINTA DO MOCHO COM DUPLA NACIONALIDADE VÃO CONTINUAR NO BEM BOM POR MUITO MAIS TEMPO.O BRANCO AINDA O TEM...
O jornalista angolano Rafael Marques defende que Portugal foi "cúmplice" da pilhagem aos angolanos e também tem dívidas para com Angola, defendendo a criação de uma comissão "para avaliar os casos de corrupção" envolvendo os dois países.
Portugal também tem dívidas para com Angola e "foi cúmplice da pilhagem"
© Reuters
visita poderá sanar muitos diferendos existentes entre os dois países, mas os principais diferendos foram resultantes da cumplicidade entre os dois governos no saque dos bens angolanos", comentou Rafael Marques, também fundador do portal de investigação Maka Angola, a propósito da visita oficial a Portugal do Presidente angolano, João Lourenço, de 22 a 24 de novembro.
Rafael Marques espera que "desta vez" as relações "sejam baseadas no interesse dos angolanos, que têm sido os mais prejudicados" pelo comportamento que diz ter caracterizado até agora a relação entre os dois países, assente na exploração das riquezas angolanas, "não para promover o desenvolvimento do país, e sim para sacar o que lá havia".
Apelando a "mais transparência" nas relações comerciais entre Angola e Portugal e à cooperação judicial "para garantir que os que roubam em Angola não se vêm esconder em Portugal e que os que roubam em Portugal não se vão esconder em Angola", Rafael Marques espera igualmente que a visita "possa trazer alguma luz sobre o que acontecerá a muitos investimentos feitos aqui [em Portugal] com dinheiro roubado ao estado angolano" pedindo "sanções" para os "escritórios de advogados que foram instrumentais na elaboração de artifícios de pilhagem em Angola".
O jornalista abordou ainda o tema das dívidas que afirmou ter dois lados: "Portugal vai cobrar certamente as dívidas das empresas portuguesas, mas Angola tem de ter a firmeza de perguntar como se chegou a essas dívidas".
Para Rafael Marques também devem ser discutidas "as dívidas de Portugal com Angola e os danos que as empresas portuguesas e os políticos portugueses têm causado ao longo destes anos".
"Portugal sempre foi cúmplice do que se passou de errado em Angola", acusou, frisando que existem "vários políticos portugueses que são consultores do Governo angolano, mas sempre na base de garantir que ganhavam muito dinheiro, explorando o sofrimento dos angolanos". Defendeu, por isso, a criação de "uma comissão para avaliar os casos de corrupção existentes entre os dois países".
Questionado sobre se a mudança de Presidente em Angola - João Lourenço tomou posse há cerca de um ano - afetou os interesses angolanos em Lisboa, salientou que "em Portugal não se alterou nada", pois "quem tem empresas aqui continua a tê-las".
E sugeriu que Portugal garanta "o repatriamento do dinheiro roubado em Angola" e avance com processo judiciais para apurar "os ativos que foram adquiridos com fundos do Estado angolano" e que estão em nome de figuras ligadas ao anterior presidente (José Eduardo dos Santos) e outras pessoas ligadas ao regime" de forma a avaliar como foram adquiridos estes bens: prédios, sociedades em empresas, propriedades de grande valor, etc.
"É redutor pensar apenas na família dos Santos quando se fala de poder em Angola", afirmou, destacando que "em termos de atores, mudou o Presidente, mas não mudou o regime".
Lembrou ainda que "é o MPLA que está no poder há 43 anos", pelo que esta é ainda uma fase de transição.
"Temos um caminho longo a percorrer em termos de mudança", frisou o jornalista.
Sobre os direitos humanos e a expulsão de cidadãos congoleses, sobretudo no leste do país, recordou que "qualquer país tem de ter uma política de controlo de fronteiras" - como dificilmente acontece naquelas províncias - e sublinhou que a questão fundamental é garantir "mais rigor" no controlo e políticas que envolvam os dois países.
"É necessário que haja políticas abrangentes que envolvam os dois países para haver estabilidade naquela região. Tanto do lado congolês como do angolano há diamantes, há riquezas, há condições propícias para a prática da agricultura e para que as pessoas tenham condições de vida aceitáveis", comentou Rafael Marques, para quem a falta de estabilidade na vizinha República Democrática do Congo "é um dos principais problemas que causam emigração massiva para o lado angolano".
O jornalista do Maka Angola sugeriu, no entanto, maior formação para as forças policiais.
"Antes da realização destas operações é curial que as autoridades treinem os seus agentes policias e as forças miliares sobre os procedimentos que devem tomar", adiantou Rafael Marques, notando que quem continua a executar operações no terreno "é o mesmo indivíduo que está habituado a bater, a reprimir".
Quanto à liberdade de imprensa, admite que se vive um clima "menos repressivo".
Para Rafael Marques, a comunicação social do Estado angolano está "menos intolerante em relação à oposição e sociedade civil", embora continuem a servir para propagar a informação oficial.
"Deviam ser mais isentos e críticos em relação aos atos do próprio Governo, ate porque não é do interesse do Governo ter uma imprensa que só bata palmas", observou o jornalista.
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ANGOLA
Angolanos da Quinta do Mocho querem regressar, mas ainda não é para já
20/11/2018,
O bairro da Quinta do Mocho alberga cerca de quatro mil pessoas, muitos dos quais angolanos que não põem de parte o regresso ao país de origem, mas apenas se as condições de vida melhorarem.
TRANSFORMARAM PORTUGAL NUM PAÍS DE RECUO PARA TODA A MERDA DO PLANETA, INCLUINDO ASSASSINOS E SÓ OS ADVOGADOS É QUE VÃO GANHANDO...
IMAGINO QUE O PESSOAL DA QUINTA DO MOCHO COM DUPLA NACIONALIDADE VÃO CONTINUAR NO BEM BOM POR MUITO MAIS TEMPO.O BRANCO AINDA O TEM...
Tuesday, November 20, 2018
NÃO IMAGINO QUE OS SOCIALISTAS ESPANHÓIS LUTEM POR GIBRALTAR E DÊEM A CATALUNHA...
Live Brexit latestSpanish PM threatens to veto agreement over Gibraltar clause
ENFIM SÓ NOS FALTA METER NO ASSUNTO OLIVENÇA...QUE ESSA COISA DA LUSITÂNIA ORIENTAL É OUTRA LOIÇA...
ENFIM SÓ NOS FALTA METER NO ASSUNTO OLIVENÇA...QUE ESSA COISA DA LUSITÂNIA ORIENTAL É OUTRA LOIÇA...
SABROSA TERIA PLANO QUINQUENAL DE HABITAÇÃO SOCIAL?OU ESSA COISA É SÓ PARA DIFERENTES SEM ABRIGO?
ACIDENTES E DESASTRES
Escola de Sabrosa cria gabinete de apoio
Após a morte de duas meninas, que terão inalado monóxido de carbono este domingo em Sabrosa, o agrupamento de escolas Miguel Torga preparou um "gabinete de crise" para apoiar os colegas das meninas.
O PORTUGAL PROFUNDO CAI AOS BOCADINHOS E FOGE TODO PARA A EUROPA PORQUE LISBOA ABARROTA DE CONCORRÊNCIA ESTRANGEIRA PROTEGIDA.RESULTADO DA MAIORIA DOS DOUTORADOS SEREM DA ÁREA DAS MIGRAÇÕES E MESMO SOCIALISTAS GOSTAREM MUITO DO PAPA FRANCISCO...QUE COMO SE SABE NÃO QUER MUROS NEM FRONTEIRAS.
Escola de Sabrosa cria gabinete de apoio
Após a morte de duas meninas, que terão inalado monóxido de carbono este domingo em Sabrosa, o agrupamento de escolas Miguel Torga preparou um "gabinete de crise" para apoiar os colegas das meninas.
O PORTUGAL PROFUNDO CAI AOS BOCADINHOS E FOGE TODO PARA A EUROPA PORQUE LISBOA ABARROTA DE CONCORRÊNCIA ESTRANGEIRA PROTEGIDA.RESULTADO DA MAIORIA DOS DOUTORADOS SEREM DA ÁREA DAS MIGRAÇÕES E MESMO SOCIALISTAS GOSTAREM MUITO DO PAPA FRANCISCO...QUE COMO SE SABE NÃO QUER MUROS NEM FRONTEIRAS.
POR CÁ O SOCIALISMO SONHA EM FAZER O MESMO.COM RAÇA MISTA E TUDO...
Emigração
"A Venezuela já não é para nós"
Nos últimos dois anos, cerca de oito mil portugueses e lusodescendentes regressaram da Venezuela. Deixaram casa, negócios e família do outro lado do mar, por uma questão de sobrevivência.
SÃO UNS QUERIDOS QUE SÓ QUEREM QUE O SEU ZÉ POVINHO DÊ SEMPRE A OUTRA FACE.TANTO ENTREGAM COMO NOS COLONIZAM...E ATÉ RETORNARAM ÀS FORÇAS REPRESSIVAS!
"A Venezuela já não é para nós"
Nos últimos dois anos, cerca de oito mil portugueses e lusodescendentes regressaram da Venezuela. Deixaram casa, negócios e família do outro lado do mar, por uma questão de sobrevivência.
SÃO UNS QUERIDOS QUE SÓ QUEREM QUE O SEU ZÉ POVINHO DÊ SEMPRE A OUTRA FACE.TANTO ENTREGAM COMO NOS COLONIZAM...E ATÉ RETORNARAM ÀS FORÇAS REPRESSIVAS!
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