O debate sobre a escravatura e o Público
Os jornais têm todo o direito de ter as suas inclinações políticas e ideológicas, e é salutar que, tendo-as, as assumam claramente. O Público considera-se neutro e equidistante. Estará a sê-lo?
Os jornais têm todo o direito de ter as suas inclinações políticas e ideológicas, e é salutar que, tendo-as, as assumam claramente. O Público considera-se neutro e equidistante. Estará a sê-lo?
Os portugueses estão condenados a andar de mão estendida, a servir quem nos visita (já pouco nos resta além do turismo) e sem um projeto de futuro. Porque este Governo de maioria absoluta não tem rumo, não tem programa, não tem proposta. Não é falta de coordenação, nem falha de comunicação, nem o que para aí muitos gostam de andar a dizer.
Moradores de bairro de lata de Almada, que têm de sair até sábado, desconfiam das alternativas.
Em vésperas de eleições presidenciais no Brasil o PÚBLICO foi ouvir brasileiros que vivem em Portugal. Há quem tenha fugido por causa da eleição de Bolsonaro e quem admire o lado militar e desculpabilize a comunicação “ruim” do Presidente. Nas eleições passadas, 60% dos votantes em Portugal escolheram-no. E nestas?