“Descobrindo” o Manual Colonial
Um olhar sobre alguns dos atuais manuais de história do 5.º ao 12.º ano – exercício que faço anualmente com as e os estudantes – faz pensar o muito que há por fazer.
PERTENCE CERTAMENTE AO submundo da blogosfera DE ACORDO COM CIENTÍFICAS CLASSIFICAÇÕES DUNS GAJOS QUE VIVEM DOS MEUS IMPOSTOS E ANDAM A AFUNDAR PORTUGAL
Thursday, March 3, 2022
A PODEROSA ESCOLA PÚBLICA QUE SÓ LAVA CABECINHAS NAS IGUALDADES E NO TODOS IGUAIS A FALHAR AO BRANCO MAU...
Lisboa. Três jovens entre 16 e 18 anos detidos por sequestro e roubo
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rês homens com idades compreendidas entre os 16 e os 18 anos de idade, foram detidos em Lisboa, no dia 27 de Fevereiro, por serem suspeitos da prática do crime de roubo com sequestro, informa uma nota da Polícia de Segurança Pública (PSP).
O Comando Metropolitano de Lisboa, através da Divisão Policial da Amadora, deteve no dia 27 de fevereiro, pelas 01h00, deteve três homens suspeitos de carjacking.
"A informação da localização da viatura roubada chegou por uma testemunha que afirmou que a viatura estava estacionada com cinco indivíduos no interior o que fez estranhar dado que a área em questão é frequentemente conhecida por furtos no interior de veículos", lê-se na missiva.
Os agentes deslocaram-se ao local e procederam à abordagem dos cinco homens, "vindo a perceber que dois deles eram vítimas do roubo e estavam sequestrados".
Foram encontrados na posse dos arguidos artigos que constam como furtados, "bem como bens das vítimas deste ilícito, dinheiro, artigos frequentemente usados para a prática de crimes como passa-montanha e ferramentas", informa a PSP.
Segundo as vítimas, estavam num parque de estacionamento "de uma zona de diversão noturna" quando os arguidos lhes pediram um isqueiro, escalando para "pedido de dinheiro, de bens pessoais, acompanhado de ameaças de morte e coação com uma possível arma de fogo, culminando no roubo com sequestro".
Durante o caminho que percorreram com os três homens, as vítimas foram obrigadas a fazer levantamento de dinheiro.
Um dos suspeitos, apesar da pouca idade, "está abrangido por uma proibição de se deslocar a Lisboa excetuando por processos judiciais, o que claramente não cumpriu, para além de estar associado em seis processos".
Os detidos recolheram às celas de detenção, para serem presentes no Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa, para aplicação das medidas de coação, revela ainda o comunicado.
A UE ESTÁ À ESPERA DE QUÊ PARA ORGANIZAR UMA PONTE AÉREA HUMANITÁRIA QUE OS COLOQUE EM ÁFRICA?
UE pede "iguais oportunidades" para africanos regressarem aos seus países
À semelhança de centenas de milhares de pessoas, muitos africanos - na sua maioria estudantes - estão a tentar fugir da Ucrânia para os países vizinhos, incluindo a Polónia, mas a enfrentar um tratamento discriminatório nas estradas e nas fronteiras ucranianas, de acordo com várias organizações não-governamentais.
Wednesday, March 2, 2022
REZEM PARA QUE NÃO CONTINUEM A ACERTAR EM REFUGIADOS DOS ESCURINHOS PARA REFORÇAR A LUTA CONTRA O RACISMO E A XENOFOBIA...
Governo publica portaria sobre proteção temporária a refugiados
01.03.2022 Lusa
O KOSOVO E AGORA AS "REPÚBLICAS" DA UCRÂNIA NÃO ENSINAM NADA AOS NOSSOS DEMOCRATAS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO.VÃO DEIXAR O "NOSSO POVO" ENDIVIDADO ATÉ AO TUTANO E CLARO MAIS ESCURINHO PARA OS DESCENDENTES TEREM MUITOS PROBLEMAS A RESOLVER...
Tuesday, March 1, 2022
E SÓ FALTA O MARCELO CLASSIFICAR OS COMUNISTAS DO PCP COMO OS MELHORES DO MUNDO.
'I condemn the leadership of Russia. We hid plans to unleash full scale war': Russian politicians who voted to recognise separatist enclaves in Ukraine now denounce Putin's full-scale invasion
Three members of the Communist Party, which typically remains loyal to Putin on key issues, have spoken out against the military action, saying they did not realise what they were voting for.
ENTÃO ESTES ANGOLANOS MESMO AO LADO DA RÚSSIA E ATRAVESSAM TODA A UCRÂNIA PARA SE REFUGIAREM NA POLÓNIA?
Angolanos abandonam cidade de Kharkiv
28-02-2022 | Fonte: Jornal de Angola
A maioria dos angolanos estabelecidos na cidade de Kharkiv, a segunda maior da Ucrânia, abandonou-a sábado, por receio de ser toma-da, a qualquer momento, pelo Exército russo.
A informação foi avançada, domingo (27), ao Jornal de Angola, por Vivaldo Gomes Monteiro Pedro, um dos quatro angolanos que decidiram permanecer na cidade de Kharkiv, onde viviam, até sábado, cerca de quarenta compatriotas.
Disse que Kharkiv continua sob controlo do Governo ucraniano e confirmou que tropas russas chegaram a ocupar parte da cidade, onde ficaram aproximadamente cinco horas. Acentuou que "uma das grandes particularidades é que a tropa russa, quando entrou na cidade, não atacou a população".
"Eu decidi ficar para não pôr em risco a minha vida e a da minha família", declarou Vivaldo Pedro, que, em Kharkiv, é o responsável pela comunidade angolana local, agora reduzida a quatro pessoas. Quando lhe foi perguntado sobre se não conseguiu evitar a saída dos compatriotas, respondeu: "não tive como evitar, porque o pessoal todo entrou em pânico.
A única coisa que tive que fazer foi comunicar à Embaixada de Angola na Polónia, passando todos os contactos dos compatriotas que decidiram sair de Kharkiv". Confessou que também pensa em abandonar a cidade de Kharkiv, mas só quando tiver a certeza de que vai sair com a família em segurança. Natural de Luanda, o angolano Vivaldo Pedro, de 35 anos, é licenciado em Engenharia Informática e mestre em Redes de Telecomunicações.
Disse que tomou a decisão de ficar em Kharkiv porque se sair agora da cidade pode correr risco de vida, já que teria de fazer uma viagem de 18 horas de comboio, para chegar à cidade de Lviv, cuja distância é de 1.020 quilómetros.
"Na viagem de comboio tudo pode acontecer", sublinhou, referindo que os confrontos na cidade de Kharkiv começaram na última quinta-feira, primeiro dia da invasão da Ucrânia pela Rússia. A população civil que não participa nos combates pela defesa da cidade de Kharkiv está escondida em "bunkers".
"Só saímos à rua ou para espreitar ou para comprar produtos de higiene e alimentares, quando não temos o suficiente", descreveu o compatriota, referindo que decidiu permanecer em Kharkiv por também saber que a "Ucrânia está preparada para a guerra e ter muitos túneis para situações de emergência". O jovem angolano está refugiado com a mulher e a filha, no subterrâneo de um prédio situado no centro da cidade de Kharkiv. O local tem energia eléctrica e água.
"O subterrâneo tem as mínimas condições, como casas de banho e cozinha", garantiu Vivaldo Pedro, que disse dispor também de ventiladores e aquecedores.
O comércio em Kharkiv não funciona em pleno, desde o primeiro dia da invasão da Ucrânia pela Rússia. Ontem, de acordo com a fonte, "foi um dos dias mais difíceis, porque os centros comerciais estavam todos encerrados".
"Mas acredito que hoje (segunda-feira) os centros comerciais vão estar abertos", vaticinou. O jovem viajou para a Ucrânia em 2012, como bolseiro do Estado angolano, e concluiu o curso de licenciatura em 2017 e o de mestrado em 2019.
O curso de mestrado terminou por conta própria, com recurso às economias que fez quando era bolseiro e, também, com a ajuda de familiares e amigos. Quando Vivaldo Monteiro Pedro se candidatou a uma bolsa de estudos, só havia duas opções: estudar na Rússia ou na Ucrânia.
Acrescentou ter preferido estudar na Ucrânia por ser "um país muito mais liberal, em relação à Rússia". Trabalha e tem residência fixa na Ucrânia. Os angolanos que vivem na Ucrânia estabelecem "comunicação em tempo real", confirmou Vivaldo Monteiro Pedro, que disse ser uma forma de todos ficarem informados da situação de cada um.
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