Ano após ano o cenário repete-se. A partir de meados de Setembro, milhares de cidadãos estrangeiros chegam a Beja vindos de cada vez mais longe. Vêm do subcontinente indiano — Nepal, Índia, Paquistão, Bangladesh. Ou da África subsariana — Senegal, Guiné-Bissau, Guiné-Conacri, Gâmbia e Gana. Mas também do Leste europeu — Moldova, Ucrânia, Roménia. E ainda do Brasil. A campanha da azeitona termina, em anos normais, no início de Fevereiro e garante trabalho.
LONGE VAI O TEMPO EM QUE OS ALENTEJANOS NASCIAM E MORRIAM NA HERDADE SEM SEQUER OS DEIXAREM VER O MAR.AGORA TÊM O MAIS DESENVOLVIDO INTERNACIONALISMO E ÀS TANTAS NEM DE CASA PODERÃO SAIR...NÃO HÁ FOME QUE NÃO DÊ EM FARTURA E OS ALENTEJANOS DEVEM ESTAR PODRES DE RICOS!