José Ferreira Gomes
OPINIÃO
A falácia do sucesso nas candidaturas ao Ensino Superior
O efeito desta política de facilitismo é, a prazo, a desvalorização dos diplomas e a valorização das redes familiares e sociais (e políticas) de apoio. Baixa o peso do diploma e sobe o valor da “cunha”.
TEMOS QUE TER MUITAS JOACINES...
Wednesday, August 26, 2020
NA BANCARROTA MAS O SOCIÓLOGO DO MNE ATENTO ÀS NECESSIDADES DO ANTIGO IMPÉRIO...
Pandemia leva défice aos 8,3 mil milhões de euros, mas medidas para mitigar crise já pesam menos
Queda de 10% na receita e aumento de 5% na despesa levam défice para 8,3 mil milhões de euros. Medidas diretas para mitigar efeitos da pandemia valem agora menos. E IRS deixou de ser "almofada".
E2020 Défice público de janeiro a julho explode quase 1800%
~~~~~~~~~~~~~~~
Covid-19. Apoio português reforça capacidade na ilha cabo-verdiana do Fogo
Portugal doou dois equipamentos para a realização de testes de diagnóstico PCR à Covid-19 e material de laboratório, que servirão para apoiar a ilha do Fogo, o novo fogo de contágio em Cabo-Verde.
CÁ DENTRO TEMOS OS PRIVADOS QUE COLMATAM AS DEFICIÊNCIAS DO SNS...
41% do dinheiro público da saúde vai para o privado
Queda de 10% na receita e aumento de 5% na despesa levam défice para 8,3 mil milhões de euros. Medidas diretas para mitigar efeitos da pandemia valem agora menos. E IRS deixou de ser "almofada".
E2020 Défice público de janeiro a julho explode quase 1800%
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Covid-19. Apoio português reforça capacidade na ilha cabo-verdiana do Fogo
Portugal doou dois equipamentos para a realização de testes de diagnóstico PCR à Covid-19 e material de laboratório, que servirão para apoiar a ilha do Fogo, o novo fogo de contágio em Cabo-Verde.
CÁ DENTRO TEMOS OS PRIVADOS QUE COLMATAM AS DEFICIÊNCIAS DO SNS...
41% do dinheiro público da saúde vai para o privado
O INSUCESSO DA PROPAGANDA SUBSIDIADA PELOS IMPOSTOS...
Cidadãos brasileiros manifestam-se em Lisboa por democracia "rasgada"
Cerca de 30 pessoas manifestaram-se hoje na Praça D. Pedro IV, em Lisboa, contra o modo como o executivo brasileiro, liderado pelo Presidente Jair Bolsonaro, está a gerir o país, e por uma democracia "que está a ser rasgada".
30?30? PORRA COM NOTÍCIAS E MAIS NOTÍCIAS SEMPRE BOAS E QUENTINHAS A "INFORMAR-NOS" DO FIM DO BRASIL A TODAS AS HORAS?NÃO PODE SER...
Cerca de 30 pessoas manifestaram-se hoje na Praça D. Pedro IV, em Lisboa, contra o modo como o executivo brasileiro, liderado pelo Presidente Jair Bolsonaro, está a gerir o país, e por uma democracia "que está a ser rasgada".
30?30? PORRA COM NOTÍCIAS E MAIS NOTÍCIAS SEMPRE BOAS E QUENTINHAS A "INFORMAR-NOS" DO FIM DO BRASIL A TODAS AS HORAS?NÃO PODE SER...
AQUI AO LADO NÃO HOUVE TANTO REACCIONÁRIO COMO CÁ ASSIM PODEM NOMEAR ETNIAS ENRIQUECEDORAS...
El enamoramiento de dos primos hermanos de 12 y 14 años desató el triple homicidio en la carretera
Los dos ocupantes del vehículo que echó a otro de la vía y que todavía siguen en paradero desconocido, eran familia de los fallecidos
Actualizado Martes, 25 agosto 2020 - 22:28
El enamoramiento de una niña de 12 años por su primo hermano, mayor que ella, pero también menor de edad (14), y la disputa que generó en el seno de su familia, de etnia gitana, fue el desencadenante de la trágica colisión ocurrida la madrugada del lunes en la antigua carretera de Extremadura en la que murieron tres personas después de que un vehículo se saliera de la vía tras ser embestido por otro. Según fuentes de la Guardia Civil, que investiga los hechos como un homicidio
O MUNDO ESTÁ CHEIO DE REACCIONÁRIOS AINDA.E COM O FIM DAS % DE POVO A ABATER, DOS QUE ERAM ENVIADOS PARA GOULAG´S DOS QUE ERAM FUZILADOS, DAS LIMPEZAS ÉTNICAS "JUSTAS" E SEM BENS O QUE SERÁ DO "PUGRESSO"?E DA "RAÇA MISTA"?DO SALVAMENTO DOS AFRICANOS QUE AGORA FOGEM DE OUTROS AFRICANOS?
MAS HAJA ESPERANÇA.TEMOS AINDA O PCP, O BLOCO DE ESQUERDA, O COSTA , O PUTIN, O CHINÊS, A FAMÍLIA CASTRO EM CUBA, O MADURO E O AGORA EM FOCO O LÍDER DA BIELORRÚSSIA QUE VESTIU O UNIFORME PARA "RESISTIR" COMO É DAS NEP´S DO SOCIALISMO CIENTÍFICO ATÉ PODEREM RECORRER A UNS VENENOS PARA CONTRABALANÇAR A CAÍDA EM DESUSO DOS MEIOS MAIS EFICAZES ANTERIORES.DE QUE CONVÉM REALÇAR O SALAZAR ERA CULPADO...AQUELE FASSISTA!
Los dos ocupantes del vehículo que echó a otro de la vía y que todavía siguen en paradero desconocido, eran familia de los fallecidos
Actualizado Martes, 25 agosto 2020 - 22:28
El enamoramiento de una niña de 12 años por su primo hermano, mayor que ella, pero también menor de edad (14), y la disputa que generó en el seno de su familia, de etnia gitana, fue el desencadenante de la trágica colisión ocurrida la madrugada del lunes en la antigua carretera de Extremadura en la que murieron tres personas después de que un vehículo se saliera de la vía tras ser embestido por otro. Según fuentes de la Guardia Civil, que investiga los hechos como un homicidio
O MUNDO ESTÁ CHEIO DE REACCIONÁRIOS AINDA.E COM O FIM DAS % DE POVO A ABATER, DOS QUE ERAM ENVIADOS PARA GOULAG´S DOS QUE ERAM FUZILADOS, DAS LIMPEZAS ÉTNICAS "JUSTAS" E SEM BENS O QUE SERÁ DO "PUGRESSO"?E DA "RAÇA MISTA"?DO SALVAMENTO DOS AFRICANOS QUE AGORA FOGEM DE OUTROS AFRICANOS?
MAS HAJA ESPERANÇA.TEMOS AINDA O PCP, O BLOCO DE ESQUERDA, O COSTA , O PUTIN, O CHINÊS, A FAMÍLIA CASTRO EM CUBA, O MADURO E O AGORA EM FOCO O LÍDER DA BIELORRÚSSIA QUE VESTIU O UNIFORME PARA "RESISTIR" COMO É DAS NEP´S DO SOCIALISMO CIENTÍFICO ATÉ PODEREM RECORRER A UNS VENENOS PARA CONTRABALANÇAR A CAÍDA EM DESUSO DOS MEIOS MAIS EFICAZES ANTERIORES.DE QUE CONVÉM REALÇAR O SALAZAR ERA CULPADO...AQUELE FASSISTA!
Tuesday, August 25, 2020
PORTANTO A "LEI" QUE É IGUAL PARA TODOS TEM QUE SER ESPECIAL QUANDO SE TRATAR DE PRETINHOS QUERIDOS...
Cars and buildings in flames in second night of Kenosha riots over police shooting of black dad
E PORTANTO OS PRETINHOS ESTÃO A VOLTAR PARA A SELVA...E SE OS BRANCOS UM DIA SE CHATEAREM?
E PORTANTO OS PRETINHOS ESTÃO A VOLTAR PARA A SELVA...E SE OS BRANCOS UM DIA SE CHATEAREM?
OS MARAVILHOSOS DIREITOS HUMANOS A COMEÇAR A VER MAUS DIAS...
Tory MPs call for human rights laws to be abandoned to help stop flow of migrants crossing the Channel
In a letter to Boris Johnson, the 40-strong Common Sense Group called for 'root and branch reform' of the asylum system to deter people from attempting the Channel crossing.
OS LUNÁTICOS QUE NAS COSTAS DO PESSOAL TRABALHADOR FIZERAM AQUELA MERDA TODA QUE PERMITE A UM GAJO ESPERTO ATRAVESSAR O PLANETA PARA SE INSTALAR ONDE HAJA A MELHOR SEGURANÇA SOCIAL PAGA PELO BRANCO É DO CARAÇAS...E DE ANTIGOS INIMIGOS ANTI-COLONIALISTAS E GRANDES NACIONALISTAS GENUÍNOS CHEGAM ALEGADAMENTE CHEIOS DE AFECTOS...OS VELHINHOS QUE SE CUIDEM PORQUE TÊM LARGA EXPERIÊNCIA DE RECOLECTAR E FUGIR DE LEÕES.QUER-SE DIZER DE POLÍCIAS RACISTAS...
In a letter to Boris Johnson, the 40-strong Common Sense Group called for 'root and branch reform' of the asylum system to deter people from attempting the Channel crossing.
OS LUNÁTICOS QUE NAS COSTAS DO PESSOAL TRABALHADOR FIZERAM AQUELA MERDA TODA QUE PERMITE A UM GAJO ESPERTO ATRAVESSAR O PLANETA PARA SE INSTALAR ONDE HAJA A MELHOR SEGURANÇA SOCIAL PAGA PELO BRANCO É DO CARAÇAS...E DE ANTIGOS INIMIGOS ANTI-COLONIALISTAS E GRANDES NACIONALISTAS GENUÍNOS CHEGAM ALEGADAMENTE CHEIOS DE AFECTOS...OS VELHINHOS QUE SE CUIDEM PORQUE TÊM LARGA EXPERIÊNCIA DE RECOLECTAR E FUGIR DE LEÕES.QUER-SE DIZER DE POLÍCIAS RACISTAS...
E PRONTOS NASCEU MAIS UM POPULISTA QUE NÃO QUER SER INVADIDO...
ITALIA
Órdago migratorio en Sicilia entre el Gobierno y el presidente de la isla
ALBERTO ROJAS
Lunes, 24 agosto 2020 - 18:57
El presidente de la isla, que no tiene competencias, exige a Roma echar a los inmigrantes
lt;HIT gt;Lampedusa lt;/HIT gt; (Italy).- Migrants land in lt;HIT...
Una patera cargada de subsaharianos llega a Lampedusa ante la mirada de los turistas italianos. ELIO DESIDERIO / EFE ELIO DESIDERIO EFE
Covid-19. Sicilia ordena la salida de todos los inmigrantes de la isla "para garantizar las medidas de seguridad"
Inmigración. Matteo Salvini cierra en Sicilia el mayor centro de refugiados de Europa
El presidente de la región de Sicilia, Nello Musumeci, acaba de hacer su contribución veraniega al populismo transalpino. Desde que Matteo Salvini fue desalojado como ministro del Interior del anterior Gobierno, nos habíamos quedado huerfános de gestos vacíos de contenido, pero de gran carga simbólica para el nacionalismo identitario. Musumeci decidió este fin de semana, con una ordenanza inédita, cerrar todos los centros de inmigrantes en Sicilia para enviarlos al resto del país alegando problemas de salud pública con la pandemia de Covid-19. El tono de la ordenanza recordó al de Salvini: "Todos los migrantes presentes en los puntos de acogida y en todos los centros de recepción de Sicilia deberán ser trasladados sin demora a estructuras fuera de la isla". De hecho, el propio Salvini felicitó a Musumeci horas después desde Twitter: "Como hombre libre, desde mañana no quiero un solo inmigrante clandestino en Sicilia".
Evidentemente, Musumeci no tiene competencias para ello, aunque insista y amenace al propio Gobierno de Roma: «Si los sujetos llamados a actuar conforme a la legítima ordenanza del presidente de la región no lo hacen», señaló ayer en rueda de prensa, entonces "solo nos quedará una vía: acudir a los jueces porque nos encontraremos ante una clara omisión" en un "contexto de epidemia". "Sicilia no puede ser invadida mientras Europa mira hacia el otro lado", escribió Musumeci en Facebook.
Las regiones sí tienen competencias sanitarias, igual que sucede en España, pero no migratorias ni de seguridad. Musumeci se escuda en la pandemia para meterse en el terreno de la gestión migratoria, que corresponde al ministerio del Interior de Luciana Lamorghese, que afirmó: "La gestión de un fenómeno complejo como el migratorio requiere la colaboración de los distintos niveles de Gobierno, que desea en reducir el impacto de la presión migratoria sobre Sicilia".
La ministra Lamorghese, sustituta de Salvini en el segundo Gobierno Conte, es una funcionaria policial muy popular por su entendimiento con organizaciones humanitarias como Caritas, y contribuyó a crear los primeros puntos críticos de recepción de personas durante la llamada crisis de refugiados de los años 2015-2017. Es una experta en la gestión migratoria, todo lo contrario que Matteo Salvini, que desde el principio la puso en el disparadero. Ahora Lamorghese se concentra en tumbar los decretos que Salvini firmó para criminalizar a las ONG que rescatan personas en el Mediterráneo.
Lo que llama la atención es el alto número de infectados que llegan entre los inmigrantes, lo que ofrece un panorama desolador (y desconocido) de la extensión del cononavirus en los países de salida de inmigrantes muy por encima de las cifras oficiales, ya sean procedentes de Túnez (reconoce solo 2.500 casos), Argelia (41.000) o Libia (10.300 positivos). El número de contagiados que llegan en patera a España, Italia o Grecia son porcentualmente mucho más bajos que los que entran, como turistas, por los aeropuertos.
Según el presidente regional, ayer se confirmaron otros 58 casos positivos de coronavirus en Lampedusa, la isla siciliana que en los últimos años se ha convertido en el principal puerto de entrada de inmigrantes a Italia, al ser el punto más próximo a las costas africanas. "Lampedusa es una isla abandonada a su suerte", lamentó Musumeci.
¿La situación de Sicilia es tan desesperada? La isla recibe a la mayoría de rescatados, por lo que la presión es alta, ya que la Unión Europea aún no ha creado un sistema fiable de reparto. Y las pateras siguen llegando con embaraciones cada vez más precarias. En julio llegaron 7.067 inmigrantes, mientras que en lo que va de agosto ya son más de 3.000, un dato que contrasta con los 1.088 de julio y los 1.268 de agosto del año 2019.
~~~~~~~~~~~
Nello Musumeci: "Sólo los sicilianos pueden cambiar Sicilia"
Actualizado Martes, 25 agosto 2020 - 00:02
El presidente de la isla italiana y ex eurodiputado afirma que su tarea es "sacar del atolladero esta tierra, donde mis hijos y nietos quieren seguir viviendo"
SIRACUSA, ITALY - JULY 09: President of Sicily Nello lt;HIT...
El presidente siciliano, Nello Musumeci. GETTY
Itaia. Sicilia ordena la salida de todos los inmigrantes de la isla "para garantizar las medidas de seguridad"
"Musumeci habla de una manera sublime, con una retórica cortés pero eficaz". La cita pertenece a Silvio Berlusconi y está recogida, junto a otras, en una extensa galería de elogios dentro de la cuidada página web del gobernador de Sicilia. El presidente de la isla más grande del Mediterráneo es además periodista, y aunque su actual diálogo con Roma y Bruselas -a quienes acusó el domingo "de mirar hacia otro lado mientras la isla es invadida"-, no se pueda calificar de 'cortés', sí ha sabido acaparar con eficacia la atención de la prensa internacional.
Musumeci -de 65 años y católico de formación- creció en las filas de la derecha política de la ciudad portuaria de Catania, al este de la isla italiana. Tras una etapa como diputado de Alianza Nacional y eurodiputado entre los años 1994 y 2009, pasó a integrar el cuarto Gobierno de Berlusconi como subsecretario de Estado de Política Laboral y Social. Después de presentarse sin éxito a la Presidencia de Sicilia en 2006 y de nuevo en 2012, fue elegido finalmente en noviembre de 2017 al frente del partido conservador Diventerà Bellissima, apoyado por una coalición de centro-derecha. "Sólo los sicilianos pueden cambiar Sicilia. Mi tarea es sacar del atolladero esta tierra, donde mis hijos y nietos quieren seguir viviendo", sentencia en su web.
El nombre de la formación que Musumeci fundó en 2014 -un año después de sufrir una tragedia personal al fallecer uno de sus tres hijos a los 30 años en extrañas circunstancias- significa 'se convertirá en hermosa' y se inspiró en una famosa declaración sobre la isla pronunciada por el célebre juez Paolo Borsellino, asesinado por la mafia en 1992.
La lucha contra el crimen organizado es, además de uno de los ejes centrales de su política, la causa que Musumeci defiende con más vehemencia. El pasado febrero, la máxima autoridad de la región italiana llegó a tachar públicamente a la ex presidenta argentina Cristina Fernández de Kirchner de mujer "descuidada e imprudente", además de exigirle "disculpas formales", por afirmar en unas declaraciones que los italianos serían una "mafia por genética".
EL 'HOMBRE LIBRE' DE SALVINI
Ahora, su cruzada migratoria contra el Gobierno de Giuseppe Conte le ha procurado nuevos elogios de la derecha italiana. "Un hombre libre que dijo 'para mañana ya no quiero un inmigrante ilegal en Sicilia'", destacó ayer en Twitter el líder de la Liga, Matteo Salvini. Un aplauso al que se sumó la senadora de Forza Italia Anna Maria Bernini: "La decisión de Musumeci es la consecuencia inevitable de la irresponsabilidad con la que el Ministerio del Interior ha dejado que se precipite la situación, ignorando durante meses las alarmas y llamamientos lanzados por las autoridades sicilianas, incluso después de la multiplicación de los brotes de coronavirus. Si hemos llegado a este nivel de choque institucional, entonces la culpa es únicamente del Gobierno nacional, prisionero de la ideología de la hospitalidad y también incapaz de hacer oír su voz en Europa".
E OS ALEMÃES SUBSIDIADORES DAS ONG´S SALVADORAS NO MEDITERRÂNEO NÃo levam os queridos para a alemanha...
Órdago migratorio en Sicilia entre el Gobierno y el presidente de la isla
ALBERTO ROJAS
Lunes, 24 agosto 2020 - 18:57
El presidente de la isla, que no tiene competencias, exige a Roma echar a los inmigrantes
lt;HIT gt;Lampedusa lt;/HIT gt; (Italy).- Migrants land in lt;HIT...
Una patera cargada de subsaharianos llega a Lampedusa ante la mirada de los turistas italianos. ELIO DESIDERIO / EFE ELIO DESIDERIO EFE
Covid-19. Sicilia ordena la salida de todos los inmigrantes de la isla "para garantizar las medidas de seguridad"
Inmigración. Matteo Salvini cierra en Sicilia el mayor centro de refugiados de Europa
El presidente de la región de Sicilia, Nello Musumeci, acaba de hacer su contribución veraniega al populismo transalpino. Desde que Matteo Salvini fue desalojado como ministro del Interior del anterior Gobierno, nos habíamos quedado huerfános de gestos vacíos de contenido, pero de gran carga simbólica para el nacionalismo identitario. Musumeci decidió este fin de semana, con una ordenanza inédita, cerrar todos los centros de inmigrantes en Sicilia para enviarlos al resto del país alegando problemas de salud pública con la pandemia de Covid-19. El tono de la ordenanza recordó al de Salvini: "Todos los migrantes presentes en los puntos de acogida y en todos los centros de recepción de Sicilia deberán ser trasladados sin demora a estructuras fuera de la isla". De hecho, el propio Salvini felicitó a Musumeci horas después desde Twitter: "Como hombre libre, desde mañana no quiero un solo inmigrante clandestino en Sicilia".
Evidentemente, Musumeci no tiene competencias para ello, aunque insista y amenace al propio Gobierno de Roma: «Si los sujetos llamados a actuar conforme a la legítima ordenanza del presidente de la región no lo hacen», señaló ayer en rueda de prensa, entonces "solo nos quedará una vía: acudir a los jueces porque nos encontraremos ante una clara omisión" en un "contexto de epidemia". "Sicilia no puede ser invadida mientras Europa mira hacia el otro lado", escribió Musumeci en Facebook.
Las regiones sí tienen competencias sanitarias, igual que sucede en España, pero no migratorias ni de seguridad. Musumeci se escuda en la pandemia para meterse en el terreno de la gestión migratoria, que corresponde al ministerio del Interior de Luciana Lamorghese, que afirmó: "La gestión de un fenómeno complejo como el migratorio requiere la colaboración de los distintos niveles de Gobierno, que desea en reducir el impacto de la presión migratoria sobre Sicilia".
La ministra Lamorghese, sustituta de Salvini en el segundo Gobierno Conte, es una funcionaria policial muy popular por su entendimiento con organizaciones humanitarias como Caritas, y contribuyó a crear los primeros puntos críticos de recepción de personas durante la llamada crisis de refugiados de los años 2015-2017. Es una experta en la gestión migratoria, todo lo contrario que Matteo Salvini, que desde el principio la puso en el disparadero. Ahora Lamorghese se concentra en tumbar los decretos que Salvini firmó para criminalizar a las ONG que rescatan personas en el Mediterráneo.
Lo que llama la atención es el alto número de infectados que llegan entre los inmigrantes, lo que ofrece un panorama desolador (y desconocido) de la extensión del cononavirus en los países de salida de inmigrantes muy por encima de las cifras oficiales, ya sean procedentes de Túnez (reconoce solo 2.500 casos), Argelia (41.000) o Libia (10.300 positivos). El número de contagiados que llegan en patera a España, Italia o Grecia son porcentualmente mucho más bajos que los que entran, como turistas, por los aeropuertos.
Según el presidente regional, ayer se confirmaron otros 58 casos positivos de coronavirus en Lampedusa, la isla siciliana que en los últimos años se ha convertido en el principal puerto de entrada de inmigrantes a Italia, al ser el punto más próximo a las costas africanas. "Lampedusa es una isla abandonada a su suerte", lamentó Musumeci.
¿La situación de Sicilia es tan desesperada? La isla recibe a la mayoría de rescatados, por lo que la presión es alta, ya que la Unión Europea aún no ha creado un sistema fiable de reparto. Y las pateras siguen llegando con embaraciones cada vez más precarias. En julio llegaron 7.067 inmigrantes, mientras que en lo que va de agosto ya son más de 3.000, un dato que contrasta con los 1.088 de julio y los 1.268 de agosto del año 2019.
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Nello Musumeci: "Sólo los sicilianos pueden cambiar Sicilia"
Actualizado Martes, 25 agosto 2020 - 00:02
El presidente de la isla italiana y ex eurodiputado afirma que su tarea es "sacar del atolladero esta tierra, donde mis hijos y nietos quieren seguir viviendo"
SIRACUSA, ITALY - JULY 09: President of Sicily Nello lt;HIT...
El presidente siciliano, Nello Musumeci. GETTY
Itaia. Sicilia ordena la salida de todos los inmigrantes de la isla "para garantizar las medidas de seguridad"
"Musumeci habla de una manera sublime, con una retórica cortés pero eficaz". La cita pertenece a Silvio Berlusconi y está recogida, junto a otras, en una extensa galería de elogios dentro de la cuidada página web del gobernador de Sicilia. El presidente de la isla más grande del Mediterráneo es además periodista, y aunque su actual diálogo con Roma y Bruselas -a quienes acusó el domingo "de mirar hacia otro lado mientras la isla es invadida"-, no se pueda calificar de 'cortés', sí ha sabido acaparar con eficacia la atención de la prensa internacional.
Musumeci -de 65 años y católico de formación- creció en las filas de la derecha política de la ciudad portuaria de Catania, al este de la isla italiana. Tras una etapa como diputado de Alianza Nacional y eurodiputado entre los años 1994 y 2009, pasó a integrar el cuarto Gobierno de Berlusconi como subsecretario de Estado de Política Laboral y Social. Después de presentarse sin éxito a la Presidencia de Sicilia en 2006 y de nuevo en 2012, fue elegido finalmente en noviembre de 2017 al frente del partido conservador Diventerà Bellissima, apoyado por una coalición de centro-derecha. "Sólo los sicilianos pueden cambiar Sicilia. Mi tarea es sacar del atolladero esta tierra, donde mis hijos y nietos quieren seguir viviendo", sentencia en su web.
El nombre de la formación que Musumeci fundó en 2014 -un año después de sufrir una tragedia personal al fallecer uno de sus tres hijos a los 30 años en extrañas circunstancias- significa 'se convertirá en hermosa' y se inspiró en una famosa declaración sobre la isla pronunciada por el célebre juez Paolo Borsellino, asesinado por la mafia en 1992.
La lucha contra el crimen organizado es, además de uno de los ejes centrales de su política, la causa que Musumeci defiende con más vehemencia. El pasado febrero, la máxima autoridad de la región italiana llegó a tachar públicamente a la ex presidenta argentina Cristina Fernández de Kirchner de mujer "descuidada e imprudente", además de exigirle "disculpas formales", por afirmar en unas declaraciones que los italianos serían una "mafia por genética".
EL 'HOMBRE LIBRE' DE SALVINI
Ahora, su cruzada migratoria contra el Gobierno de Giuseppe Conte le ha procurado nuevos elogios de la derecha italiana. "Un hombre libre que dijo 'para mañana ya no quiero un inmigrante ilegal en Sicilia'", destacó ayer en Twitter el líder de la Liga, Matteo Salvini. Un aplauso al que se sumó la senadora de Forza Italia Anna Maria Bernini: "La decisión de Musumeci es la consecuencia inevitable de la irresponsabilidad con la que el Ministerio del Interior ha dejado que se precipite la situación, ignorando durante meses las alarmas y llamamientos lanzados por las autoridades sicilianas, incluso después de la multiplicación de los brotes de coronavirus. Si hemos llegado a este nivel de choque institucional, entonces la culpa es únicamente del Gobierno nacional, prisionero de la ideología de la hospitalidad y también incapaz de hacer oír su voz en Europa".
E OS ALEMÃES SUBSIDIADORES DAS ONG´S SALVADORAS NO MEDITERRÂNEO NÃo levam os queridos para a alemanha...
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