ASSALTO EM TANCOS
Advogado acusa PJ de permitir assalto a Tancos
Defesa do ex-chefe do Núcleo de Investigação Criminal de Loulé diz que PJ ocultou informações e deixou que o furto acontecesse. Em vez da PJM, PJ civil e o MP é que deviam estar no banco dos réus.
TANCOS É UM MANÁ PARA GUERRILHEIROS DEMOCRATAS.FOI A DESTRUIÇÃO DOS AVIÕES E HELICÓPTEROS ANTES DO 25 E AGORA O ROUBO DE ARMAS.SEMPRE COM A COLABORAÇÃO "POR DENTRO"...QUE HOJE EM DIA É TUDO MODERNO E DEVEMOS SÓ DAR A OUTRA FACE.E OS PRETINHOS VOLÚVEIS DE VONTADE TANTO FAZEM UM GUERRA PARA FICAR "INDEPENDENTES" COMO NOS CHATEIAM O JUÍZO PARA VOLTAREM A SER "PORTUGUESES".ASSIM PORQUE AFINAL HÁ RAZÕES DE DESCONFIANÇA OU NÃO?
PS
A RAPAZIADA QUE CANTOU A ÁFRICA É DOS AFRICANOS AGORA NÃO CANTA A EUROPA É DOS EUROPEUS...E AI DE QUEM SE ATREVA!
Friday, March 20, 2020
Thursday, March 19, 2020
PARA ALÉM DA RAÇA MISTA QUEREM-NA ISLAMIZADA...
Contagem decrescente para derrubar prédios e construir mesquita
Em quatro anos, António Barroso viu o trabalho de uma vida desaparecer. A Câmara de Lisboa expropriou-o de três imóveis para os demolir e construir um novo templo islâmico na Mouraria. O prazo para abandonar os edifícios, que comprou e remodelou, está a esgotar-se mas recusa-se a sair
O prazo começa a apertar. António Barroso, 67 anos, tem "180 dias úteis" para abandonar os prédios, entre o 145 e 151-A da Rua do Benformoso, em Lisboa, onde mora com a mulher, tem um negócio de alojamento local, e aluga o rés do chão a uma agência de viagens e a um restaurante. No dia 28 de janeiro, recebeu uma carta da Câmara de Lisboa com essa informação. Já para entregar as chaves do 151-B, outro dos seus imóveis, a Autarquia deu-lhe "20 dias úteis". "O prazo já passou, mas não vou ceder. Tem de haver justiça", diz.
Quando achava que já podia começar a pensar na reforma e a ter uma vida "mais desafogada e com menos preocupações", o pesadelo - que dura há quase quatro anos - veio estragar-lhe os planos. A Câmara expropriou-lhe os imóveis na Rua do Benformoso, em maio de 2016, com o intuito de os demolir para requalificar aquela zona e construir um templo islâmico - num projeto que apelidou de "Nova Praça da Mouraria".
A vida do comerciante e morador mais prejudicado com este projeto - que prevê demolir ainda outros prédios na Rua da Palma (paralela à do Benformoso) - mudou radicalmente. Desde que foi expropriado, deixou de poder cobrar renda aos inquilinos e, apesar dos imóveis já não estarem em nome dele, continua a pagar o valor do empréstimo que contraiu ao banco para comprar os edifícios. Neste momento, o prejuízo é de "milhares de euros", mas a saúde também ficou afetada. "Esta situação desgastou-me muito", confessa.
Falta de diálogo e transparência
António Barroso começou a trabalhar na Rua do Benformoso há meio século, em 1970. E por ali ficou, até hoje. Em 2005, comprou os prédios, agora expropriados, e remodelou-os. Na altura, recorda, "a Câmara impôs-me uma série de regras". "A obra era fiscalizada, tive de manter a traça original, entre outras, porque era uma zona protegida no Plano Diretor Municipal (PDM). Alteraram depois o PDM, a zona deixou de estar protegida e já se pode destruir os prédios", critica.
A "falta de diálogo e transparência", de que acusa a Autarquia, também o prejudicou desde o início. Após insistência da sua advogada, chegou a ter uma reunião com o presidente da Câmara de Lisboa, "mas não foi para negociar", diz. "Ainda tive esperança que quisesse dialogar, mas horas antes do encontro depositou na minha conta o valor da indemnização", recorda. "Não toquei nesse dinheiro, nem vou tocar. Quero chegar a um acordo", explica. Tentou ainda que a Câmara lhe desse prédios idênticos aos expropriados, mas em vão. "Há outras situações similares em que trocaram os prédios, mas os meus não quiseram", conta.
As tentativas falhadas de diálogo com a Autarquia, que continuam, levaram-no a travar uma luta judicial com esta. Perdeu a maioria das ações e recursos interpostos em tribunal, mas promete não desistir. António Barroso garante ainda que não tem nada contra a construção do edifício religioso, mas não consegue ignorar as "várias incoerências" de todo o processo. "A religião muçulmana não permite que se destrua a casa de alguém para se construir uma mesquita. Isto não faz sentido nenhum desde o início, só pode ser um favor político", acusa.
O JN enviou perguntas à Câmara de Lisboa e tentou falar com o presidente do Centro Islâmico do Bangladesh, Rana Taslim Uddin - que também fez parte da lista de candidatos suplentes à Junta de Freguesia de Santa Maria Maior (PS), em 2013 - mas não obteve respostas.
UNS VENDILHÕES DO TEMPLO...
PS
O MEDINA SERÁ TIPO MARRANO ISLÂMICO?
Medina foi a primeira cidade regida por princípios teocráticos adotados pelo profeta Maomé, difusor do islamismo.
Em quatro anos, António Barroso viu o trabalho de uma vida desaparecer. A Câmara de Lisboa expropriou-o de três imóveis para os demolir e construir um novo templo islâmico na Mouraria. O prazo para abandonar os edifícios, que comprou e remodelou, está a esgotar-se mas recusa-se a sair
O prazo começa a apertar. António Barroso, 67 anos, tem "180 dias úteis" para abandonar os prédios, entre o 145 e 151-A da Rua do Benformoso, em Lisboa, onde mora com a mulher, tem um negócio de alojamento local, e aluga o rés do chão a uma agência de viagens e a um restaurante. No dia 28 de janeiro, recebeu uma carta da Câmara de Lisboa com essa informação. Já para entregar as chaves do 151-B, outro dos seus imóveis, a Autarquia deu-lhe "20 dias úteis". "O prazo já passou, mas não vou ceder. Tem de haver justiça", diz.
Quando achava que já podia começar a pensar na reforma e a ter uma vida "mais desafogada e com menos preocupações", o pesadelo - que dura há quase quatro anos - veio estragar-lhe os planos. A Câmara expropriou-lhe os imóveis na Rua do Benformoso, em maio de 2016, com o intuito de os demolir para requalificar aquela zona e construir um templo islâmico - num projeto que apelidou de "Nova Praça da Mouraria".
A vida do comerciante e morador mais prejudicado com este projeto - que prevê demolir ainda outros prédios na Rua da Palma (paralela à do Benformoso) - mudou radicalmente. Desde que foi expropriado, deixou de poder cobrar renda aos inquilinos e, apesar dos imóveis já não estarem em nome dele, continua a pagar o valor do empréstimo que contraiu ao banco para comprar os edifícios. Neste momento, o prejuízo é de "milhares de euros", mas a saúde também ficou afetada. "Esta situação desgastou-me muito", confessa.
Falta de diálogo e transparência
António Barroso começou a trabalhar na Rua do Benformoso há meio século, em 1970. E por ali ficou, até hoje. Em 2005, comprou os prédios, agora expropriados, e remodelou-os. Na altura, recorda, "a Câmara impôs-me uma série de regras". "A obra era fiscalizada, tive de manter a traça original, entre outras, porque era uma zona protegida no Plano Diretor Municipal (PDM). Alteraram depois o PDM, a zona deixou de estar protegida e já se pode destruir os prédios", critica.
A "falta de diálogo e transparência", de que acusa a Autarquia, também o prejudicou desde o início. Após insistência da sua advogada, chegou a ter uma reunião com o presidente da Câmara de Lisboa, "mas não foi para negociar", diz. "Ainda tive esperança que quisesse dialogar, mas horas antes do encontro depositou na minha conta o valor da indemnização", recorda. "Não toquei nesse dinheiro, nem vou tocar. Quero chegar a um acordo", explica. Tentou ainda que a Câmara lhe desse prédios idênticos aos expropriados, mas em vão. "Há outras situações similares em que trocaram os prédios, mas os meus não quiseram", conta.
As tentativas falhadas de diálogo com a Autarquia, que continuam, levaram-no a travar uma luta judicial com esta. Perdeu a maioria das ações e recursos interpostos em tribunal, mas promete não desistir. António Barroso garante ainda que não tem nada contra a construção do edifício religioso, mas não consegue ignorar as "várias incoerências" de todo o processo. "A religião muçulmana não permite que se destrua a casa de alguém para se construir uma mesquita. Isto não faz sentido nenhum desde o início, só pode ser um favor político", acusa.
O JN enviou perguntas à Câmara de Lisboa e tentou falar com o presidente do Centro Islâmico do Bangladesh, Rana Taslim Uddin - que também fez parte da lista de candidatos suplentes à Junta de Freguesia de Santa Maria Maior (PS), em 2013 - mas não obteve respostas.
UNS VENDILHÕES DO TEMPLO...
PS
O MEDINA SERÁ TIPO MARRANO ISLÂMICO?
Medina foi a primeira cidade regida por princípios teocráticos adotados pelo profeta Maomé, difusor do islamismo.
O ESPESSO NÃO DESCANSA NA FEITURA DA RAÇA MISTA
Amor em tempos de Covid-19
A NUMENKLATURA DO JÁ SOBADO DE LISBOA DEPOIS DE ENTREGAREM TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO E COM LIMPEZA ÉTNICA DO BRANCO E SEM BENS TEM UMA PROPAGANDA MASSIVA A LAVAR AS CABEÇINHAS INDÍGENAS NO SENTIDO DA FEITURA DO LUSO-TROPICALISMO SEM MÁCULA PORQUE PAGO PELO INDIGENATO.E REPAREM BEM NA QUANTIDADE DE "DIFERENTES" QUE NOS GOVERNAM E "INTERPRETAM" SEM RECIPROCIDADES EM LADO NENHUM CONVÉM REALÇAR...É O QUE SE CHAMA LEVAR UMA BOFETADA NUMA DAS FACES E VOLUNTARIAMENTE DAR LOGO A OUTRA...
A NUMENKLATURA DO JÁ SOBADO DE LISBOA DEPOIS DE ENTREGAREM TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO E COM LIMPEZA ÉTNICA DO BRANCO E SEM BENS TEM UMA PROPAGANDA MASSIVA A LAVAR AS CABEÇINHAS INDÍGENAS NO SENTIDO DA FEITURA DO LUSO-TROPICALISMO SEM MÁCULA PORQUE PAGO PELO INDIGENATO.E REPAREM BEM NA QUANTIDADE DE "DIFERENTES" QUE NOS GOVERNAM E "INTERPRETAM" SEM RECIPROCIDADES EM LADO NENHUM CONVÉM REALÇAR...É O QUE SE CHAMA LEVAR UMA BOFETADA NUMA DAS FACES E VOLUNTARIAMENTE DAR LOGO A OUTRA...
AVISEM A FRANCISCA PARA IR TIRAR O BI...EM ANGOLA NÃO HÁ RACISMO NENHUM...
Angolanos em Lisboa começaram a tratar BI
César Esteves
19 de Março, 2020
Os cidadãos angolanos residentes em Lisboa, Portugal, já podem tratar do Bilhete de Identidade e do certificado de Registo Criminal naquele país. O posto de recolha de dados para a emissão desses documentos está aberto e a funcionar desde ontem.
AGORA ANGOLA TEM QUE COPIAR O COSTA DAR SUBSÍDIO A QUEM REGRESSE.A BEM OU A MAL...
PS
https://www.sixbid.com/en/spinkuk/7259/page/1/perPage/100?term&orderCol=lot_number&orderDirection=asc&priceFrom&displayMode=large&auctionSessions=7556%7C247102&sidebarIsSticky=false
OS BRANCOS SÃO MESMO UNS LADRÕES DOS PRETINHOS...
César Esteves
19 de Março, 2020
Os cidadãos angolanos residentes em Lisboa, Portugal, já podem tratar do Bilhete de Identidade e do certificado de Registo Criminal naquele país. O posto de recolha de dados para a emissão desses documentos está aberto e a funcionar desde ontem.
AGORA ANGOLA TEM QUE COPIAR O COSTA DAR SUBSÍDIO A QUEM REGRESSE.A BEM OU A MAL...
PS
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OS BRANCOS SÃO MESMO UNS LADRÕES DOS PRETINHOS...
OS PRETINHOS SÃO MUITO VOLÚVEIS MAS QUEREM QUE SEJAM OS PORTUGUESES A PAGAR-LHES A PENSÃO...
1990. Guinea-Bissau. 20000 pesos. (Kr. 26). 24,95 g. AG. 10º Aniversario de la destitución del presidente Luis Cabral. Proof.
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Guinea-Bissau, Republic, 10.000 Francs Silver 1991 Nuno Tristao Sailing Ship,
DOS CUBANOS PARA OS FRANCESES PARA OS NARCO-TRAFICANTES.SEMPRE COM OS NOSSOS INTERNACIONALISTAS A DISTRIBUIR...
PS
E A JOACINE QUER RESISTÊNCIA SEMPRE!
ORA ORA POR CÁ O SALAZAR É QUE ERA FASSISTA...E EM 50 ANOS SÓ LHE CONSEGUIRAM APONTAR 50 MORTOS.SEM IR VER AS CIRCUNSTÂNCIAS...
In 1940 the Soviet Union ordered the execution of 22,000 Polish prisoners of war, 4,500 of whom were murdered in the Katyn forest in Russia. In a remarkably detailed documentary, Cedric Tourbe brings to light how this crime against humanity occurred and sheds light on the paranoid and ruthless inner workings of the Soviet state.
OS NOSSOS LUTADORES PELA "DEMOCRACIA E LIBERDADE" SÓ QUERIAM OBEDECER AO ESTALINE IMAGINEM...E HÁ 46 ANOS QUE VICEJAM COM ESTA SUPOSTA SUPERIORIDADE MORAL QUE TODA A INTELECTUALIDADE DEVIDAMENTE COORDENADA PELOS RESPECTIVOS CONTROLEIROS DIFUNDEM COMO SE FOSSE A BÍBLIA.ENTRETANTO ENTREGARAM TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO E ANDAM AGORA A IMPORTAR OS DESCONTENTES COM AS PORTAS ABERTAS PARA NOSSO ENRIQUECIMENTO.SEM MENTIRA NENHUMA...E OS POLÍCIAS VOLTARAM A SER "FORÇAS REPRESSIVAS" POIS ENTÃO...
OS NOSSOS LUTADORES PELA "DEMOCRACIA E LIBERDADE" SÓ QUERIAM OBEDECER AO ESTALINE IMAGINEM...E HÁ 46 ANOS QUE VICEJAM COM ESTA SUPOSTA SUPERIORIDADE MORAL QUE TODA A INTELECTUALIDADE DEVIDAMENTE COORDENADA PELOS RESPECTIVOS CONTROLEIROS DIFUNDEM COMO SE FOSSE A BÍBLIA.ENTRETANTO ENTREGARAM TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO E ANDAM AGORA A IMPORTAR OS DESCONTENTES COM AS PORTAS ABERTAS PARA NOSSO ENRIQUECIMENTO.SEM MENTIRA NENHUMA...E OS POLÍCIAS VOLTARAM A SER "FORÇAS REPRESSIVAS" POIS ENTÃO...
O BLOCO NÃO RECLAMA AO CARDEAL DE LISBOA A QUEDA DE MANÁ?
Bloco quer impedir despedimentos, despejos e cortes de água e luz
ANTES DO COVID 19 HAVIA JÁ MONTANHAS DA GAJOS A NÃO PAGAR RENDAS, LUZ E ÁGUA QUE OS DEMOCRATAS QUE CONTAM COM OS VOTOS NÃO DENUNCIAM NEM COMBATEM...
ANTES DO COVID 19 HAVIA JÁ MONTANHAS DA GAJOS A NÃO PAGAR RENDAS, LUZ E ÁGUA QUE OS DEMOCRATAS QUE CONTAM COM OS VOTOS NÃO DENUNCIAM NEM COMBATEM...
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UM PASSO DE GIGANTE A CAMINHO DE ÁFRICA...
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