Friday, January 31, 2020

OS QUE UM DIA DESTES VÃO SER VARRIDOS DO PARLAMENTO...SÓ FICAM O CHEGA E OS SEUS FUTUROS ALIADOS

Partidos unidos na condenação de “declarações xenófobas” de André Ventura

UMAS LESMAS QUE AFUNDARAM PORTUGAL A QUERER CONTINUAR A SUA OBRA...E a SACAR O "SEU"...

A FRANCISCA A FRANCISCA A FRANCISCA.PRETINHA E PERCEBE DAQUILO COMO UM CALCETEIRO...

Ana Gomes: “Gostava de ver uma mulher na Presidência”

PROVA:TEM UMA EXTENSÃO DE "JUSTIÇA" QUE É UM DOS PILARES INDEPENDENTES DE SOBERANIA DO "ESTADO DE DIREITO" ENTREGUE A ADVOGADOS AMIGOS E PAGOS PELAS SEGURADORAS...À AFRICANA CLARO...

O HOMEM CRISTO UM IDIOTA ÚTIL INFILTRADO NUM JORNAL DE "DIREITA"...

Alexandre Homem Cristo

Ventura é racista e a direita deve rejeitá-lo
Seja por que razão for (raiva ou convicção), os que à direita dão a mão ao Chega para o normalizar estão simultaneamente a passar para o lado de lá e a abdicar da identidade republicana da direita.

COM QUE ENTÃO A IDENTIDADE REPUBLICANA É O TUDO E O SEU CONTRÁRIO NÃO?

É JÁ CONDECORADO:

OS VALORES EUROPEUS QUE NINGUÉM VOTOU E QUE NOS CONDENAM AGORA À COLONIZAÇÃO...

Greece plans to build sea barrier off Lesbos to deter migrants
Defence ministry says floating barrier will stop migrants crossing from Turkey

Helena Smith in Athens

Thu 30 Jan 2020 17.15 GMTFirst published on Thu 30 Jan 2020 14.40 GMT

Migrants arrive on a raft on to a beach on the Greek island of Lesbos.
Migrants arrive on a raft on to a beach on the Greek island of Lesbos. Photograph: Yannis Behrakis/Reuters
The Greek government has been criticised after announcing it will build a floating barrier to deter thousands of people from making often perilous sea journeys from Turkey to Aegean islands on Europe’s periphery.

The centre-right administration unveiled the measure on Thursday, following its pledge to take a tougher stance on undocumented migrants accessing the country.

The 2.7km-long netted barrier will be erected off Lesbos, the island that shot to prominence at the height of the Syrian civil war when close to a million Europe-bound refugees landed on its beaches. The bulwark will rise from pylons 50 metres above water and will be equipped with flashing lights to demarcate Greece’s sea borders.

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Greece’s defence minister, Nikos Panagiotopoulos, told Skai radio: “In Evros, natural barriers had relative [good] results in containing flows,” referring to the barbed-wire topped fence that Greece built along its northern land border with Turkey in 2012 to deter asylum seekers. “We believe a similar result can be had with these floating barriers. We are trying to find solutions to reduce flows.”

Amnesty International slammed the plan, warning it would enhance the dangers asylum-seekers and refugees encountered as they attempted to seek safety.

“This proposal marks an alarming escalation in the Greek government’s ongoing efforts to make it as difficult as possible for asylum-seekers and refugees to arrive on its shores,” said Massimo Moratti, the group’s Research Director for Europe.“The plan raises serious issues about rescuers’ ability to continue providing life-saving assistance to people attempting the dangerous sea crossing to Lesbos. The government must urgently clarify the operational details and necessary safeguards to ensure that this system does not cost further lives.”


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Greece’s former migration minister, Dimitris Vitsas, described the barrier as a “stupid idea” that was bound to be ineffective. “The idea that a fence of this length is going to work is totally stupid,” he said. “It’s not going to stop anybody making the journey.”

Greece has seen more arrivals of refugees and migrants than any other part of Europe over the past year, as human traffickers along Turkey’s western coast target its outlying Aegean isles with renewed vigour. More than 44,000 people are in camps on the outposts designed to hold no more than 5,400 people. Human rights groups have described conditions in the facilities as deplorable. In Moria, the main reception centre on Lesbos, about 140 sick children are among an estimated 19,000 men, women and children crammed into vastly overcrowded tents and containers.

Amid mounting tensions with Turkey over energy resources in the Mediterranean, Greece fears a further surge in arrivals in the spring despite numbers dropping radically since the EU struck a landmark accord with Ankara to curb the flows in March 2016.

The prime minister, Kyriakos Mitsotakis, who trounced his predecessor, Alexis Tsipras, in July partly on the promise to bolster the country’s borders, has accused the Turkish president, Recep Tayyip Erdoğan, of exploiting the refugee drama as political leverage both in dealings with Athens and the EU. As host to some 4 million displaced Syrians, Turkey has more refugees than anywhere else in the world, with Erdoğan facing mounting domestic pressure over the issue.


Greece urged to move 140 ill children from Lesbos refugee camp

Greek officials, who are also confronting growing outrage from local communities on Aegean islands, fear that the number of arrivals will rise further if, as looks likely, Idlib, Syria’s last opposition holdout falls. The area has come under renewed attack from regime forces in recent days.

It is hoped the barrier will be in place by the end of April after an invitation by the Greek defence ministry for private contractors to submit offers.

The project is expected to cost €500,000 (£421,000). Officials said it will be built by the military, which has also played a role in erecting camps across Greece, but with “non-military specifications” to ensure international maritime standards. The fence could extend 13 to 15km, with more parts being added if the initial pilot is deemed successful.

“There will be a test run probably on land first for technological reasons,” said one official.

E NO NOSSO CASO NINGUÉM FALA NA LIMPEZA ÉTNICA E SEM BENS SOFRIDA E QUE OS QUERIDOS "DEMOCRATAS" CONSENTIRAM SEM UM AI...
ELES TÊM AS SUAS RAZÕES PARA VEREM UM VENTURA VINGADOR...

ESTA COISA DOS "VALORES EUROPEUS" QUE NINGUÉM VOTOU É DO CARAÇAS...

Car-jacker, 18, who smashed woman, 24, over the head with a hammer as he tried to steal her Audi and left her partially blind is jailed for nine years



Majid Ali, 18, left Blythe Mason-Boyle, 24, with permanent sight damage after attacking her with a hammer as he tried to steal her Audi in Birmingham, last year. He was jailed for nine years.

AGORA RESTA SABER COMO NO REINO UNIDO VÃO FAZER.SE COMEÇAREM A DESCOLONIZAR A "UNIÃO" VAI TER GRAVES PROBLEMAS DE POLÍTICA...

É COMO CÁ.ZONAS LIBERTAS DE BRANCOS E DAS SUAS LEIS...

Sécurité
Au cœur des trafics à Marseille: comment les nouveaux caïds imposent leur loi

REPORTAGE - Dans la Cité phocéenne, la drogue se vend partout, dans les quartiers nord comme en centre-ville. Autrefois tenu par le milieu corse, le trafic de stupéfiants est aujourd’hui dominé par les caïds maghrébins que rien ne semble inquiéter.

DEPOIS?ORA ORA DIZEM-NOS QUE É UM ENRIQUECIMENTO...

UMA BOA CANDIDATA A ESTA REPÚBLICA DE BANANAS...

Francisca Van Dunem
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Francisca Van Dunem

Francisca Van Dunem na Reunião informal dos ministros da Justiça e Assuntos Internos de 07-08/07/2016.
Ministro(a) de Portugal
Período 26 de novembro de 2015
a 26 de outubro de 2019
XXI Governo Constitucional

Ministra da Justiça
Antecessor Fernando Negrão
Período 26 de outubro de 2019
à atualidade
XXII Governo Constitucional

Ministra da Justiça
Dados pessoais
Nascimento 5 de novembro de 1955 (64 anos)
Luanda, Angola Portuguesa
Partido Independente
Profissão Jurista e Magistrada do Ministério Público
Francisca Eugénia da Silva Dias Van Dunem (Luanda, Angola Portuguesa, 5 de Novembro de 1955) é uma jurista e política portuguesa, actual ministra da Justiça do XXI Governo Constitucional de Portugal.[1] Era Magistrada do Ministério Público desde Setembro de 1979.[2][3][4][5][6].

Biografia
Tem como irmãos José, o mais velho, João, que estudou Direito mas foi para Jornalismo e Efigénia, que estudou Arquitetura. O seu padrinho de baptismo é o seu familiar Fernando Van Dunem, embaixador de Angola em Portugal.

Nasceu em Luanda, onde estudou no liceu feminino Guiomar de Lencastre. Em 1973, aos 17 anos vem para Portugal estudar Direito em Lisboa. Em 1975, devido à independência de Angola, interrompeu os estudos para regressar a Luanda, junto da família, onde fica um ano. Regressou a Lisboa em 1 de maio de 1976, voltando a estudar.
No seguimento da tentativa de golpe liderada por Nito Alves, o irmão José e a cunhada Sita Valles desapareceram em Angola a 27 de maio de 1977. Em outubro desse ano, os seus pais saíram de Angola e trouxeram o filho do seu irmão, Che, que Francisca ajudou a criar[7].

É casada com Eduardo Paz Ferreira e com ele tem dois filhos.[2][3][4][5][6]

Carreira
Licenciada pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, em Julho de 1977, foi monitora de Direito Penal e Direito Processual Penal nessa mesma instituição, entre 1977 e 1979.

É magistrada do Ministério Público desde setembro de 1979. Foi assessora de sindicância e inquérito na Alta Autoridade contra a Corrupção, entre 1985 e 1987, em comissão de serviço. Delegada do Procurador da República no Tribunal do Trabalho, no Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa e no Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa.

Integrou o Gabinete do Procurador-Geral da República entre 1999 e 2001. Foi directora do Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa entre 2001 e 2007. Procuradora-Geral Distrital de Lisboa, desde Fevereiro de 2007.

Foi membro da Rede Judiciária Europeia em matéria penal entre 2003 e 2007. Representante do Conselho Superior do Ministério Público na Unidade de Missão para a Reforma Penal. Membro da Comissão de Revisão do Código de Processo Penal de 2009.

Foi representante de Portugal em várias reuniões e Comités Técnicos de Organizações Internacionais, nomeadamente o Comité Europeu para os Problemas Criminais, do Conselho da Europa e o Observatório Europeu dos Fenómenos Racistas e Xenófobos da União Europeia.

Membro do Conselho Superior do Ministério Público.

Representante do Conselho Superior do Ministério Público no Conselho de Gestão do Centro de Estudos Judiciários.[8]

É a atual Ministra da Justiça de Portugal, desde 26 de novembro de 2015.[9]

Aquando da apresentação, pela parte do PAN, duma proposta de lei mais dura e abrangente quanto aos maus tratos a animais, assumiu a posição da defesa do respeito pela senciência animal e do combate ao especismo, tendo sido a primeira política portuguesa a fazê-lo.[10]

AFINAL SERIA A CEREJA EM CIMA DO SEU RICO BOLO.E MAIS UMA DISCRIMINAÇÃO POSITIVA E UM CHICOTEAR DO BRANCO MAU...

PS

NO PORTUGAL MODERNO QUEM PERCEBE DAQUILO COMO UM CALCETEIRO VAI LONGE...