PARTIDO CHEGA
PSP. Ventura fala em "paranoia do racismo"
O deputado do Chega acusa o ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, de ser "o ministro das minorias" quando a sua obrigação devia ser "proteger as forças de segurança ".
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Ventura sugere que “encenação sobre agressão” na Amadora pode condicionar atuação policial
22.01.2020 às 18h29
Líder do Chega lamenta que não sejam abertos inquéritos quando estão em causa agressões a elementos das forças de segurança
O líder do Chega, André Ventura, vai enviar questões ao ministro da Administração Interna sobre o caso da alegada agressão de um agente da PSP a uma mulher na Amadora, lamentando que não sejam abertos inquéritos quando estão em causa agressões a elementos das forças de segurança.
CHEIRA-ME QUE O CABRITA QUER UMA POLÍCIA MAIS ESCURINHA...
Thursday, January 23, 2020
NADA FAZER?PORRA Ó FERNANDES.ENTÃO E O IRRITANTE DO MANUEL VICENTE?
Luanda Leaks: memória de uma vassalagem portuguesa
José Manuel Fernandes
Nada nos surpreende nas revelações sobre Isabel dos Santos. Isto é apenas o começo, falta saber tudo sobre todos os outros: é que foram muitos a roubar por muitos anos, com Portugal a ver e nada fazer
QUE ALIÁS A NOSSA DISTINTA CLASSE POLÍTICA TUDO FEZ PARA ABAFAR...
José Manuel Fernandes
Nada nos surpreende nas revelações sobre Isabel dos Santos. Isto é apenas o começo, falta saber tudo sobre todos os outros: é que foram muitos a roubar por muitos anos, com Portugal a ver e nada fazer
QUE ALIÁS A NOSSA DISTINTA CLASSE POLÍTICA TUDO FEZ PARA ABAFAR...
LUCÍLIA UMA BOA OPORTUNIDADE PARA SABERES COMO FOI AQUELA COISA DO CONFISCO DO BESA...QUE AGORA ANDAMOS A PAGAR...
Luanda Leaks. Procurador-Geral de Angola reúne-se com a PGR portuguesa em Lisboa
Hélder Pitta Grós vai encontrar-se nesta quinta-feira com a procuradora-geral, Lucília Gago. A reunião entre os dois é a primeira desde que foi conhecida a investigação Luanda Leaks, na qual é revelado que a empresária angolana Isabel dos Santos desviou, alegadamente, milhões de dólares para o Dubai.
RECIPROCIDADES SÃO RECIPROCIDADES...E PERGUNTA SE ELE NÃO QUER LEVAR, SALVANDO DO TERROR RACISTA, A ANGOLANA "BATIDA" PELO PSP...
Hélder Pitta Grós vai encontrar-se nesta quinta-feira com a procuradora-geral, Lucília Gago. A reunião entre os dois é a primeira desde que foi conhecida a investigação Luanda Leaks, na qual é revelado que a empresária angolana Isabel dos Santos desviou, alegadamente, milhões de dólares para o Dubai.
RECIPROCIDADES SÃO RECIPROCIDADES...E PERGUNTA SE ELE NÃO QUER LEVAR, SALVANDO DO TERROR RACISTA, A ANGOLANA "BATIDA" PELO PSP...
UMA MARGARIDA PAREDES PRETA COM MUITAS MARGARIDAS PAREDES BRANCAS A AJUDAR NA LIBERTAÇÃO DA LINHA DE SINTRA DE BRANCOS E FAZER MAIS UM PALOP...
Durante o final da tarde de Domingo até às 22H00 do mesmo dia, fui vítima de um episódio de violência que até então apenas achei que existisse em filmes de ficção científica ou em países de terceiro mundo. Temi pela minha vida e tive plena certeza de que iria morrer. Sempre soube que havia violência Policial, que havia agentes racistas na PSP, assim como outros não racistas, mas nunca pensei que actuassem desta forma."
As palavras são de Cláudia Regina Mateus Simões, a mulher que acusa um agente da PSP
OS MESMOS QUE ENTREGARAM TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO E LIMPEZA ÉTNICA DO BRANCO E SEM BENS AGORA QUEREM MAIS UM PALOP NA LINHA DE SINTRA TANTA A COLONIZAÇÃO AFRICANA QUE PROMOVEM E DEFENDEM...
OLHEM QUE O RESULTADO NÃO VAI SER BONITO COMO FOI O DA DESCOLONIZAÇÃO A QUE TAMBÉM TEMOS DIREITO CERTO?ISSO DE ANDAREM A DAR PAPÉIS PODE MUITO BEM TER A RECIPROCIDADE DE OS TEREM QUE METER NO CU...
PS
OS EMPREGADOS AJUNTADORES DE LETRAS DO PASQUIM A SERVIREM O SEU CAPITALISTA ESTRANGEIRO...
As palavras são de Cláudia Regina Mateus Simões, a mulher que acusa um agente da PSP
OS MESMOS QUE ENTREGARAM TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO E LIMPEZA ÉTNICA DO BRANCO E SEM BENS AGORA QUEREM MAIS UM PALOP NA LINHA DE SINTRA TANTA A COLONIZAÇÃO AFRICANA QUE PROMOVEM E DEFENDEM...
OLHEM QUE O RESULTADO NÃO VAI SER BONITO COMO FOI O DA DESCOLONIZAÇÃO A QUE TAMBÉM TEMOS DIREITO CERTO?ISSO DE ANDAREM A DAR PAPÉIS PODE MUITO BEM TER A RECIPROCIDADE DE OS TEREM QUE METER NO CU...
PS
OS EMPREGADOS AJUNTADORES DE LETRAS DO PASQUIM A SERVIREM O SEU CAPITALISTA ESTRANGEIRO...
Wednesday, January 22, 2020
ISTO DO RACISMO É DO CARAÇAS.COBRE TODAS AS ILEGALIDADES.E ABRE A PORTA A DISCRIMINAÇÕES POSITIVAS PARA ESCURINHOS.POR CONTA DO INDIGENATO BRANCO CLARO.BASTA VER BEM QUE NOS DESGOVERNA...
Vem aí uma injeção única de €1,4 mil milhões no Novo Banco? Saiba tudo o que está em causa
17.01.2020 às 13h10
Mais de cinco anos após o fim do BES, e três anos depois da venda do Novo Banco à Lone Star, começam a intensificar-se as referências a uma nova alienação do Novo Banco. É um passo que se segue à ideia de que a garantia criada para à instituição, que podia ir até 2026, será fechada já. O fecho antecipado desse mecanismo pode custar 1,4 mil milhões este ano.
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"De acordo com Àlvaro Sobrinho, o ex-presidente, Dino e Kopelipa `roubaram três mil milhões de euros aos portugueses", no caso da garantia soberana de cinco mil milhões que o estado angolano tinha concedido ao BESA e depois revogou.
Esta é notícia que deveria fazer soar os alarmes no DCIAP! Inquérito, já! Afinal somos nós as vítimas...de um crime público em que as mesmas existem e já foi denunciado há muito.
O crime foi praticado em Angola? Que importa! Isso impediu a instauração de todos os inquéritos por branqueamento de capitais, mesmo sabendo de antemão que seriam para arquivar?
A PERGUNTA QUE TEM QUE SER FEITA É A SEGUINTE:PODEMOS TAMBÉM DESCOLONIZAR SEGUNDO AS VIAS AFRICANAS?
17.01.2020 às 13h10
Mais de cinco anos após o fim do BES, e três anos depois da venda do Novo Banco à Lone Star, começam a intensificar-se as referências a uma nova alienação do Novo Banco. É um passo que se segue à ideia de que a garantia criada para à instituição, que podia ir até 2026, será fechada já. O fecho antecipado desse mecanismo pode custar 1,4 mil milhões este ano.
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"De acordo com Àlvaro Sobrinho, o ex-presidente, Dino e Kopelipa `roubaram três mil milhões de euros aos portugueses", no caso da garantia soberana de cinco mil milhões que o estado angolano tinha concedido ao BESA e depois revogou.
Esta é notícia que deveria fazer soar os alarmes no DCIAP! Inquérito, já! Afinal somos nós as vítimas...de um crime público em que as mesmas existem e já foi denunciado há muito.
O crime foi praticado em Angola? Que importa! Isso impediu a instauração de todos os inquéritos por branqueamento de capitais, mesmo sabendo de antemão que seriam para arquivar?
A PERGUNTA QUE TEM QUE SER FEITA É A SEGUINTE:PODEMOS TAMBÉM DESCOLONIZAR SEGUNDO AS VIAS AFRICANAS?
O COSTA DEVE LEVAR A COITADINHA JÁ PARA O GOVERNO.AFINAL TEM DUAS NACIONALIDADES...
Embaixada de Angola em Portugal exonerou-se das suas responsabilidades
22-01-2020 | Fonte: NMC
Os cidadãos angolanos residentes em Portugal têm sido tratados como um saco de pancada pelas autoridades daquele país.Volta e meia assistimos casos de racismo extremo ou de abuso de autoridade sem precedentes.
O caso recente, da nossa compatriota, Cláudia Simões, 42 anos de idade, que foi barbaramente agredida na via pública, em frente a filha de oito anos de idade, por agentes da Polícia de Segurança Pública deveria no mínimo suscitar alguma reacção do corpo diplomático angolano. Cláudia Simões descreveu a noite de horror que viveu nas mãos da polícia, na Amadora, depois da filha de oito anos se ter esquecido do passe em casa.
Já com o rosto desfigurado, sem conseguir abrir os olhos e com os lábios rebentados, Cláudia Simões conta a sua versão dos factos ao Contacto em casa num ambiente pesado de consternação. Ainda não passaram 24 horas do horror que começou na camioneta da Vimeca e chegam familiares revoltados. Nenhum consegue esconder a dor, espelhada nos lábios abertos da angolana, vítima de um espancamento que só se tornou público pela partilha nas redes sociais.
A nossa compatriota diz que o motorista quando se apercebeu que esta tinha esquecido o cartão da filha proferiu as seguintes palavras: “Vocês, pretos, macacos, ficam aqui a encher o nosso país. Estamos fartos de vocês. Vão embora para a vossa terra”. Alguns passageiros perguntaram, então, ao motorista se não tinha familiares no estrangeiro. “Era uma senhora de idade. O condutor começou a ofender toda a gente no autocarro e as pessoas revoltaram-se”.
O embaixador Carlos Alberto Fonseca para fingir, e sem ter que ser pressionado pela imprensa ou pelo ministro de tutela, deveria pelo menos simular que estava ao corrente da situação, Pelo menos uma nota de protesto.
Importa realçar que estas mesmas missões diplomáticas, espalhadas pelos quatro cantos do globo, recebem o nosso dinheiro para tratar junto dos países em que nos relacionamos, assuntos do interesse de todos angolanos. Então, custa assistir a episódios desta espécie, sem que as autoridades angolanas soltem algum pio.
VIOLÊNCIA NO BAIRRO JAMAICA
No princípio do ano passado, exactamente do mesmo dia em que se comemorava um ano em que cinco membros da mesma família, angolanos, foram brutalmente agredidos em Lisboa, Portugal, no bairro da Jamaica.
Trata-se de Fernando Coxi (pai), Julieta Coxi (mãe) e mais três filhos. Todos foram brutalmente agredidos. As agressões, segundo a versão da Polícia de Segurança Pública (PSP), tiveram como razão inicial o arremesso de pedras por parte de um homem de 32 anos, de naturalidade angolana, aos agentes que se deslocaram ao bairro Jamaica.
Esta versão foi, no entanto, desmentida pela família Coxi, que garante que os agentes da PSP chegaram ao bairro com uma clara predisposição para a agressão sem que sejam conhecidos os motivos.
Ou seja, todas as vezes que agentes da polícia portuguesa partem para agressão, acusam sempre os angolanos de ter começado a violência. Há sempre uma desproporcionalidade de força e meios. Os civis e desarmados acabam sempre feridos, detidos e a culpa a morrer solteira.
MATAMBA JOAQUIM AGREDIDO PELA POLÍCIA EM LISBOA
Em Agosto de 2016, Segundo o SOS Racismo, o actor angolano foi vítima de “agressões e insultos racistas, acrescidos de troça”.
O caso foi denunciado num comunicado do Movimento SOS Racismo, que descreve que o actor do grupo Teatro Griot e um amigo foram “barbaramente agredidos” por agentes que circulavam numa viatura de patrulha da PSP. Houve uma discussão até que “Matamba Joaquim e o seu amigo foram detidos para serem conduzidos à esquadra da Baixa” de Lisboa.
“Durante a viagem [os dois] foram agredidos e insultados por agentes”, disse o movimento, acrescentando que “as agressões e os insultos racistas, acrescidos de troça” continuaram na esquadra..
Em Maio de 2014, uma jovem comerciante angolana foi barbaramente espancada por agente da polícia portuguesa em Lisboa na linha de Sintra, com auxílio de um segurança que faz guarda ao estabelecimento onde Maria Sala tem um restaurante.
Maria Sala foi inclusivé algemada frente à sua criança de cinco anos de idade como se fosse uma criminosa. Segundo os relatos, após a sua detenção Maria Sala continuou a sofrer agressões, tendo que ser assistida num hospital da área. Foi igualmente alvo de insultos racistas, segundo contou a vítima pelo agente que a deteve alegando desacato à autoridade. Maria Sala identificou o agente de polícia agressor, como tendo o nome Jorge Manuel Pires Sebastião, afecto à Esquadra de Massamá.
AUTORIDADES PORTUGUESAS RECEBERAM CASO DE CABO-VERDIANO MORTO EM DEZEMBRO COMO ALCOOLIZADO CAÍDO NA RUA
O caso do estudante cabo-verdiano que morreu no dia 31 de Dezembro chegou às autoridades de Bragança como um possível alcoolizado caído na rua sem menção a agressões ou ferimentos, contou esta segunda-feira à Lusa fonte dos bombeiros locais.
Só depois de chegar ao local e avaliar a vítima - o jovem Luís Gionavi Rodrigues de 21 anos - é que a equipa de emergência descobriu um ferimento na cabeça e "verificou que se tratava de um possível traumatismo craniano", indicou o segundo comandante dos bombeiros de Bragança, Carlos Martins.
De acordo com o responsável, a possibilidade de o ferimento ter resultado de agressão foi levantada já depois de a vítima ter sido conduzida ao hospital de Bragança e transferida para outra unidade hospitalar, no Porto, onde morreu na madrugada de 31 de Dezembro.
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O jovem estava caído na Avenida Sá Carneiro, junto a uma loja (a W52), mais de meio quilómetro e alguns minutos a pé do bar Lagoa Azul, onde terá estado com um grupo de amigos e onde terá começado uma desavença apontada como a origem da agressão. Porém, multiplicam-se as vozes que associam a morte do estudante do Instituto Politécnico de Bragança Luís Giovani dos Santos Rodrigues ao ódio racial.
ANGOLANOS NA DEFENSIVA
A sociedade angolana tem-se mostrado indignada com estes actos de racismo, manifestado por alguns sectores da sociedade portuguesa, com maior realce a Polícia de Segurança Pública. Vivem em Angola centenas de portuguesas que são tratados de forma cordial, às vezes, acima do necessário.
Os angolanos que se deslocam ao país europeu esperam o mesmo tratamento naquele território, o que, reiteradas vezes, tem sido o contrário. Urge a necessidade das autoridades angolanas colocarem um ponto final nestes episódios. Refrescar a memória do embaixador angolano em Portugal, esclarecer que o político não está aí para usufruir apenas da viatura diplomática e das mordomias. É preciso começar agir, agir a favor dos angolanos.
MAS A NOSSA COLONIZAÇÃO CONTINUA E ALIÁS AUMENTA.ATÉ HAVER A TAL GUERRA DE GUERRILHAS CÁ DENTRO...SÃO AS "PORTAS ABERTAS" À DIVISÃO INTERNACIONALISTA
PS
PODEMOS TAMBÉM FAZER UMA DESCOLONIZAÇÃO COMO VOÇÊS FIZERAM?E COM CONFISCO DE BENS.HÁ POR AÍ MUITOS...
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