Quartos e jardins: como vão mudar as prisões portuguesas
Sobrelotadas, pensadas há quase um século, meros depósitos de gente ali esquecida - até que sai cá para fora. Assim é a maioria das prisões. Há um projeto para as mudar, com um novo paradigma: que, como nas nórdicas, a privação de liberdade seja a única punição. Será que é desta?
ISTO TUDO PORQUE SE SABE DE FONTE LIMPA QUE AS PRISÕES CADA VEZ ESTÃO MAIS RACISTAS E HÁ QUE DAR CONFORTO E BEM ESTAR AOS DETIDOS ATÉ QUE UMA FUTURA JUSTIÇA OS LIBERTE POR MAU JULGAMENTO ANTERIOR...CHEIO DE PRECONCEITO!
PS
A COISA PODE VIR A SERVIR AQUELE COITADINHO ESCURINHO QUE DEU UM TIRO PARA O AR E ACERTOU NO PORTEIRO BRANCO DA DISCOTECA NO ALGARVE E QUE COMO PEIXE NA ÁGUA AINDA NÃO FOI CAPTURADO...
Friday, September 6, 2019
O MESTRE ESCOLA DO BAIRRO DA COVA DA MOURA DESDE QUE NÃO SEJA PARA BRANQUEAR PRETINHOS NÃO CONCORDA...
Rui Tavares
OPINIÃO
Branquear a Inquisição é queimar a alma
A Inquisição já era uma coisa vergonhosa na sua época e já então havia quem o dissesse. Aí está algo de valor que Portocarrero de Almada poderia aprender com eles.
A INQUISIÇÃO CONSEGUIU PELO MENOS FAZER AQUILO QUE ANDAM A DESFAZER:A COESÃO SOCIAL E NACIONAL...MESMO SEM HINO NACIONAL!
SE OS GUINEENSES NÃO TÊM DINHEIRO SEQUER PARA SE DROGAREM PARA ONDE IRÁ ESTA DROGA TODA?
GUINÉ-BISSAU
PRS acusa primeiro-ministro da Guiné-Bissau de responsabilidade na entrada de cocaína
6/9/2019, 17:43
O PRS da Guiné-Bissau pediu às instâncias judiciais para instaurarem um processo-crime contra o primeiro-ministro, Aristides Gomes, classificando a introdução de drogas no país de "sistemática".
O Partido de Renovação Social (PRS) da Guiné-Bissau acusou o primeiro-ministro, Aristides Gomes, de ser responsável pela introdução de cocaína no país e pediu às instâncias judiciais para lhe instaurarem um processo-crime.
Num comunicado, com data de quinta-feira, e a que Lusa teve acesso esta sexta-feira, o PRS apela às “instâncias judiciárias do país a instauração de um processo-crime contra o cidadão Aristides Gomes, responsável número pela introdução de 600 quilogramas de droga em 2006, 800 quilogramas em março de 2019 e este último a rondar as duas toneladas de cocaína pura”.
O PRS, terceira força política do parlamento guineense, pede também ao Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) para “abdicar” de “fazer uso do dinheiro proveniente de origem criminosa nas suas atividades políticas”.
No comunicado, o partido, liderado por Alberto Nambeia, responsabilizam o “Governo de Aristides Gomes e o PAIGC pela introdução sistemática de droga no país em quantidade cada vez mais assustadora e pela consequente deterioração da imagem interna e externa do país”.
Os renovadores exigem também a anulação “imediata da medida que levou à suspensão dos postos de controlo interurbano, por estar a facilitar a circulação de droga”.
A Polícia Judiciária da Guiné-Bissau anunciou na segunda-feira a apreensão de quase duas toneladas de cocaína, no norte do país. A apreensão recorde, segue-se a outra, de quase 800 quilogramas, ocorrida em março nos arredores de Bissau.
SEMPRE A METER JINDUNGO NO CU DO BRANCO...
PRS acusa primeiro-ministro da Guiné-Bissau de responsabilidade na entrada de cocaína
6/9/2019, 17:43
O PRS da Guiné-Bissau pediu às instâncias judiciais para instaurarem um processo-crime contra o primeiro-ministro, Aristides Gomes, classificando a introdução de drogas no país de "sistemática".
O Partido de Renovação Social (PRS) da Guiné-Bissau acusou o primeiro-ministro, Aristides Gomes, de ser responsável pela introdução de cocaína no país e pediu às instâncias judiciais para lhe instaurarem um processo-crime.
Num comunicado, com data de quinta-feira, e a que Lusa teve acesso esta sexta-feira, o PRS apela às “instâncias judiciárias do país a instauração de um processo-crime contra o cidadão Aristides Gomes, responsável número pela introdução de 600 quilogramas de droga em 2006, 800 quilogramas em março de 2019 e este último a rondar as duas toneladas de cocaína pura”.
O PRS, terceira força política do parlamento guineense, pede também ao Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) para “abdicar” de “fazer uso do dinheiro proveniente de origem criminosa nas suas atividades políticas”.
No comunicado, o partido, liderado por Alberto Nambeia, responsabilizam o “Governo de Aristides Gomes e o PAIGC pela introdução sistemática de droga no país em quantidade cada vez mais assustadora e pela consequente deterioração da imagem interna e externa do país”.
Os renovadores exigem também a anulação “imediata da medida que levou à suspensão dos postos de controlo interurbano, por estar a facilitar a circulação de droga”.
A Polícia Judiciária da Guiné-Bissau anunciou na segunda-feira a apreensão de quase duas toneladas de cocaína, no norte do país. A apreensão recorde, segue-se a outra, de quase 800 quilogramas, ocorrida em março nos arredores de Bissau.
SEMPRE A METER JINDUNGO NO CU DO BRANCO...
Etiquetas:
A UNIÃO AFRICANA CHOROU O MUGABE IMAGINEM
OS NAVIOS DAS ONG´S TRAFICANTES DE PRETINHOS NO MEDITERRÂNEO AFUNDARAM TODOS?
HÁ DIAS QUE NÃO HÁ NOTÍCIAS OU FOI ACÇÃO GERAL DA ERC PARA TODA A EUROPA?
PELOS VISTOS AINDA NÃO HÁ SUFICIENTE "EXTREMA-DIREITA" PARA EVITAR-SE A NOSSA COLONIZAÇÃO...
The Guardian view on demography and politics: nationalist narratives must be challenged
Editorial
Women’s autonomy and reproductive rights must be upheld as far-right ideas gain ground
Fri 6 Sep 2019 18.30 BSTLast modified on Fri 6 Sep 2019 22.04 BST
Viktor Orbán
Hungarian prime minister Viktor Orbán. ‘What is new about the Orbán government’s recent approach is that it proposes that as well as excluding refugees, Hungarian women should do their patriotic part by raising more babies.’ Photograph: Reuters
The speech on Thursday by Viktor Orbán, Hungary’s prime minister, praising the fertility of Hungarian women as a bulwark of Europe’s survival appealed to dangerous and atavistic myths. That isn’t a reason to ignore it. In fact it needs meeting head-on, for it marks a further irruption into mainstream politics across the rich world of “replacement theory”: the belief that the nature of Europe is threatened by demographic change. This fear has become central to politics in the United States and Australia, as well as many European countries, whether or not they have large immigrant populations themselves. It was one of the drivers of the result of the Brexit referendum, in which hostility towards European immigrants served as a cover for wider xenophobias.
The presence at the Budapest summit of the former Australian prime minister Tony Abbott, and his praise of Mr Orbán, underlies the global nature of this belief. At a speech in honour of Margaret Thatcher in 2015, Mr Abbott, one of the architects of Australia’s brutal refugee policy, argued that European countries should embark on a massive programme of imprisoning would-be migrants overseas, and repelling them at land borders and at sea: “It will require some force; it will require massive logistics and expense; it will gnaw at our consciences – yet it is the only way to prevent a tide of humanity surging through Europe and quite possibly changing it for ever.”
The prediction relies in part on undeniable demographic reality: the population of parts of the developed world is shrinking, while that of the poor world is growing. This is happening just as the climate emergency makes the most populous parts of the world less habitable. With the best will in the world, these changes will lead to strains and tensions. And the best will – even goodwill – is in short supply in the world at the moment.
In the past, the left has responded to the anti-migration rhetoric of the right with economic answers. These are important but not sufficient, as the rise of anti-immigrant populists has shown. Even if it’s true that people can be swapped out as economic units without regard to their origins, that is not something the people who feel themselves swapped out will happily accept. The left traditionally, and rightly, believes that people are far more than the sum of their economic usefulness to others – that they have rights, and an intrinsic value just because they are human. This is the belief, and the moral compulsion, that leads us to treat refugees as fellow humans.
What is new about the Orbán government’s recent approach to this problem is that it proposes that as well as excluding refugees, Hungarian women should do their patriotic part by raising more babies. This has already led to a diplomatic row with Sweden, whose minister for social security, Annika Strandhäll, said in February that it stank of Europe’s 1930s – a time when politicians in many countries (including Sweden) urged women to have larger families as part of the nationalist competition which ended so catastrophically in 1939.
Any attempt to discuss demographics now must start with the importance of reproductive rights and women’s choices. It can’t stop there, though. So long as child-rearing is understood as primarily work for women, attempts to encourage large families will inevitably be seen as attempts to chase women out of the workforce. For men to take a greater share of their responsibilities around the home is an essential step towards a fairer and more sustainable world.
The issues will not go away, though, and they cannot be ignored for the global right to exploit. In their hands they will become a further encouragement to far-right terrorism. But in an age of environmental breakdown, we cannot close our eyes and ears to the realities of population growth and shifts. Very hard questions will arise about the division of resources on a planet that cannot even afford the consumption patterns of the rich world today, to which the poor world justifiably aspires. The reduction of consumption has to be part of the answer. So must work towards a world in which every child is wanted, and in which each has a place.
POR CÁ SE LISTASSEM E OBRIGASSEM A SAIR DO ARMÁRIO A PANELEIRAGEM E FUFICE QUE NOS DESGOVERNA O ZÉ POVINHO ABRIA O OLHO...E É MELHOR QUE O FAÇA ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS...
A MALTA PODE ESTAGIAR NO BAIRRO DA COVA DA MOURA ANTES DE IR PARA ÁFRICA...
Roubaram-lhes tudo, dispararam uns tiros, era como “uma cena de guerra”: os relatos de quatro portugueses atacados na África do Sul
MAS PRONTOS DEVE SER UMA QUESTÃO DE ESCRAVATURA CERTO?
MAS PRONTOS DEVE SER UMA QUESTÃO DE ESCRAVATURA CERTO?
Subscribe to:
Posts (Atom)