Unidades musculadas da polícia vigiam postos na greve dos motoristas
O GABINETE DE CRISE DO GOVERNO VAI CERTAMENTE ANALISAR A IMPORTAÇÃO DE AFRICANOS PARA SUBSTITUIR ESTES BRANCOS REFILÕES...
Saturday, August 10, 2019
CABO VERDE INDIGNADO.OS NOSSOS INTERNACIONALISTAS SÃO PRÓDIGOS NA DISTRIBUIÇÃO.E SÃO FAMOSOS PELOS PERDÕES DE DÍVIDA...
Indignação
Cabo Verde investiga morte de criança que devia ser transferida para Portugal
Desde janeiro já foram transferidos 200 doentes para tratamentos em Portugal
Cabo Verde
O Ministério da Saúde de Cabo Verde anunciou a abertura de um inquérito à morte de uma criança na ilha de São Vicente, após dois meses à espera de ser transferida para Portugal para tratamento médico.
Em conferência de imprensa, o diretor nacional de Saúde cabo-verdiano, Artur Correia, informou que o ministério "envidou todos os esforços" para apressar o transporte da criança, de 4 anos, no âmbito do sistema de evacuação em vigor, mas não obteve resposta de Portugal sobre a disponibilidade de vagas nos hospitais do país.
O caso está a gerar uma onda de indignação e lamento em Cabo Verde, com destaque para as redes sociais, onde as autoridades sanitárias do país são muito criticadas pela demora na transferência da criança para ser tratada em Portugal.
Em declarações à Rádio de Cabo Verde, o avô da criança, Adilson da Graça, disse que Cabo Verde deve procurar ajuda em outros países, como Espanha, Itália ou França.
E as outras pessoas que estão à espera? O Ministério da Saúde não faz nada?
"Portugal nos tem ajudado muito sim, mas devemos procurar outros países também. Ela já morreu, e as outras pessoas que estão à espera? O Ministério da Saúde não faz nada?", questionou, esperando que casos idênticos não tenham o mesmo desfecho fatídico.
O diretor nacional de Saúde avançou que a criança foi examinada pela junta de saúde de Barlavento, no dia 13 de junho, e o respetivo relatório foi submetido à tutela no mesmo dia, que o homologou no dia seguinte.
"Desde então, o Ministério da Saúde tem feito esforços redobrados junto das autoridades portuguesas para o aceleramento do processo", afirmou Artur Correia, reconhecendo que o sistema de evacuações em vigor há mais de 20 anos no país precisa ser aperfeiçoado e adaptado, para diminuir a dependência do país em várias especialidades médicas.
O responsável de saúde explicou que o processo começou com urgência, tendo depois passado para máxima urgência, mas que o país está "amarrado" à disponibilidade de vagas para consultas nos hospitais portugueses, e que só a partir dessa confirmação o doente obtém o visto de viagem.
"O Ministério reconhece que esse processo precisa de ser aperfeiçoado, nomeadamente encontrar-se novas alternativas para fazer face a essas situações", referiu, dizendo que umas das alternativas poderá passar por ter protocolos com outros países e acordos paralelos com hospitais privados, em Portugal ou noutros sítios.
Transferidos 200 doentes para tratamentos em Portugal, 60 à espera
O médico disse que as autoridades de Saúde cabo-verdianas já estiveram em Portugal a debater esta questão, tendo conseguido uma "abertura" para acelerar processos em situações de máxima urgência, mas que o país devia enviar cerca 300 de doentes por ano para tratamentos em Portugal, mas que tem enviado o dobro.
Segundo contabilizou Artur Correia desde janeiro deste ano já foram transferidos 200 doentes para tratamentos em Portugal, dos quais 100 de máxima urgência, e ainda há 60 em lista de espera.
"Compreendemos a situação do Governo português e também das dificuldades que o sistema nacional de Saúde de Portugal enfrenta, temos que gerir essa situação de forma a não pôr em causa a nossa cooperação com Portugal, que nos ajuda bastante nessa questão das evacuações", disse.
O sistema está esgotado, precisa de ser renovado, aperfeiçoado
O diretor nacional de Saúde indicou que a "mudança" no sistema já começou, com a criação de uma coordenação geral das Juntas e das Juntas Conjuntas em Portugal, para melhor gerir a questão, e também da informatização do sistema.
Outro passo será dado na terça-feira com uma reunião com todos os atores envolvidos na questão das evacuações médicas, nomeadamente a Previdência e a Promoção Sociais, os Hospitais e as Juntas de Saúde.
"Vamos debater esta problemática e constatar que o sistema está esgotado, precisa de ser renovado, aperfeiçoado", prosseguiu o responsável sanitário, para quem outras intervenções e o novo hospital que está a ser projetado para a cidade da Praia vão aumentar a autonomia do país em várias especialidades que são objeto de transferência.
O mesmo responsável disse compreender o "estado emocional" dos familiares e amigos, mas garantiu que o ministro da Saúde, Arlindo do Rosário, "fez tudo o que podia" para conseguir a transferência da doente o mais célere possível, de acordo com a legislação vigente no país.
E REPAREM BEM NINGUÉM FALOU EM PAGAMENTOS.NEM EM QUANTOS DOENTES REGRESSAM.HÁ POR AÍ MUITOS COM DOENÇAS "PROLONGADAS" QUE ACABAM POR SER NACIONALIZADOS PARA FACILITAR O TRATAMENTO.
E COMO NÃO É SÓ CABO VERDE PODEMOS AFIRMAR QUE NA DESPESA NENHUM AFRICANO SE QUEIXA DO ACTUAL IMPÉRIO...NAS RECEITAS É QUE É UMA CHATICE.
Cabo Verde investiga morte de criança que devia ser transferida para Portugal
Desde janeiro já foram transferidos 200 doentes para tratamentos em Portugal
Cabo Verde
O Ministério da Saúde de Cabo Verde anunciou a abertura de um inquérito à morte de uma criança na ilha de São Vicente, após dois meses à espera de ser transferida para Portugal para tratamento médico.
Em conferência de imprensa, o diretor nacional de Saúde cabo-verdiano, Artur Correia, informou que o ministério "envidou todos os esforços" para apressar o transporte da criança, de 4 anos, no âmbito do sistema de evacuação em vigor, mas não obteve resposta de Portugal sobre a disponibilidade de vagas nos hospitais do país.
O caso está a gerar uma onda de indignação e lamento em Cabo Verde, com destaque para as redes sociais, onde as autoridades sanitárias do país são muito criticadas pela demora na transferência da criança para ser tratada em Portugal.
Em declarações à Rádio de Cabo Verde, o avô da criança, Adilson da Graça, disse que Cabo Verde deve procurar ajuda em outros países, como Espanha, Itália ou França.
E as outras pessoas que estão à espera? O Ministério da Saúde não faz nada?
"Portugal nos tem ajudado muito sim, mas devemos procurar outros países também. Ela já morreu, e as outras pessoas que estão à espera? O Ministério da Saúde não faz nada?", questionou, esperando que casos idênticos não tenham o mesmo desfecho fatídico.
O diretor nacional de Saúde avançou que a criança foi examinada pela junta de saúde de Barlavento, no dia 13 de junho, e o respetivo relatório foi submetido à tutela no mesmo dia, que o homologou no dia seguinte.
"Desde então, o Ministério da Saúde tem feito esforços redobrados junto das autoridades portuguesas para o aceleramento do processo", afirmou Artur Correia, reconhecendo que o sistema de evacuações em vigor há mais de 20 anos no país precisa ser aperfeiçoado e adaptado, para diminuir a dependência do país em várias especialidades médicas.
O responsável de saúde explicou que o processo começou com urgência, tendo depois passado para máxima urgência, mas que o país está "amarrado" à disponibilidade de vagas para consultas nos hospitais portugueses, e que só a partir dessa confirmação o doente obtém o visto de viagem.
"O Ministério reconhece que esse processo precisa de ser aperfeiçoado, nomeadamente encontrar-se novas alternativas para fazer face a essas situações", referiu, dizendo que umas das alternativas poderá passar por ter protocolos com outros países e acordos paralelos com hospitais privados, em Portugal ou noutros sítios.
Transferidos 200 doentes para tratamentos em Portugal, 60 à espera
O médico disse que as autoridades de Saúde cabo-verdianas já estiveram em Portugal a debater esta questão, tendo conseguido uma "abertura" para acelerar processos em situações de máxima urgência, mas que o país devia enviar cerca 300 de doentes por ano para tratamentos em Portugal, mas que tem enviado o dobro.
Segundo contabilizou Artur Correia desde janeiro deste ano já foram transferidos 200 doentes para tratamentos em Portugal, dos quais 100 de máxima urgência, e ainda há 60 em lista de espera.
"Compreendemos a situação do Governo português e também das dificuldades que o sistema nacional de Saúde de Portugal enfrenta, temos que gerir essa situação de forma a não pôr em causa a nossa cooperação com Portugal, que nos ajuda bastante nessa questão das evacuações", disse.
O sistema está esgotado, precisa de ser renovado, aperfeiçoado
O diretor nacional de Saúde indicou que a "mudança" no sistema já começou, com a criação de uma coordenação geral das Juntas e das Juntas Conjuntas em Portugal, para melhor gerir a questão, e também da informatização do sistema.
Outro passo será dado na terça-feira com uma reunião com todos os atores envolvidos na questão das evacuações médicas, nomeadamente a Previdência e a Promoção Sociais, os Hospitais e as Juntas de Saúde.
"Vamos debater esta problemática e constatar que o sistema está esgotado, precisa de ser renovado, aperfeiçoado", prosseguiu o responsável sanitário, para quem outras intervenções e o novo hospital que está a ser projetado para a cidade da Praia vão aumentar a autonomia do país em várias especialidades que são objeto de transferência.
O mesmo responsável disse compreender o "estado emocional" dos familiares e amigos, mas garantiu que o ministro da Saúde, Arlindo do Rosário, "fez tudo o que podia" para conseguir a transferência da doente o mais célere possível, de acordo com a legislação vigente no país.
E REPAREM BEM NINGUÉM FALOU EM PAGAMENTOS.NEM EM QUANTOS DOENTES REGRESSAM.HÁ POR AÍ MUITOS COM DOENÇAS "PROLONGADAS" QUE ACABAM POR SER NACIONALIZADOS PARA FACILITAR O TRATAMENTO.
E COMO NÃO É SÓ CABO VERDE PODEMOS AFIRMAR QUE NA DESPESA NENHUM AFRICANO SE QUEIXA DO ACTUAL IMPÉRIO...NAS RECEITAS É QUE É UMA CHATICE.
Friday, August 9, 2019
E DE REPENTE A EUROPA TEM QUE FICAR SATISFEITA POR SER INVADIDA PELOS PRETINHOS QUE ESCORRAÇARAM O BRANCO DE ÁFRICA.COM BONS RESULTADOS EVIDENTEMENTE.ACABARAM COM O COLONIALISMO EXPLORADOR...
El sindicato de manteros acusa a Colau de traición y la responsabiliza de la operación policial en su contra
ESTES PRIMOS DO MAMADOU BAH A VENDER PENSADORES AFRICANOS EM BARCELONA.E OUTRAS ACTIVIDADES CLANDESTINAS CLARO...
ESTES PRIMOS DO MAMADOU BAH A VENDER PENSADORES AFRICANOS EM BARCELONA.E OUTRAS ACTIVIDADES CLANDESTINAS CLARO...
QUANDO A MALTA DER CONTA ESTÁ MULATO E OS COMUNISTAS DAS VARIAS MODALIDADES SÃO OS MODERNOS CAPITALISTAS...
O festival da política
9 Agosto, 2019
Telmo Azevedo Fernandes
Vi hoje no Observador um artigo de Saliu Djau sobre acabar com a mutilação genital feminina. Confesso que não li o texto, mas tive curiosidade em perceber quem seria o seu autor.
Este assina a peça como “Guineense, membro da organização do Festival Política e da rede transacional de ativistas, MURAL- Mutual Understanding, Respect And Learning.”
O meu interesse cresceu substancialmente!
Tive oportunidade de verificar que o Festival Política já vai na sua terceira edição e o tema deste ano é dedicado à “Europa” e serão abordadas questões como “o populismo e a pressão migratória que estão a criar divisões no espaço da União Europeia, o ‘Brexit’ e as fake news”.
Fiquei também a perceber que o Projecto MURAL tem como parceiro nacional o Alto Comissariado para as Migrações.
Dediquei atenção adicional a estas instituições e constatei que a produtora principal do espectáculo é a “Associação Insonomia” (NIPC 514833610), cuja fundadora teve contratos com a Câmara Municipal de Cascais de mais de 120.000€ por ajuste directo para “implementação do plano de transparência, integridade, accountability” e “recuperação de impostos municipais”.
Na produção deste acontecimento cultural também esteve a “Produtores Associados” (NIPC: 508038197) que por sinal teve 298 contratos públicos por ajuste directo, num total de perto de 6 milhões de euros e cujo sócio é ex-deputado do PCP.
Por sua vez os mesmos sócios desta produtora têm outra empresa chamada “Idade das Ideias” (NIPC: 513445137) do qual também fez parte um avençado da Câmara Municipal de Sesimbra. Esta produtora teve, por sua vez, 118 contratos públicos por ajuste directo, no valor global de mais de 3 milhões de euros.
A “Produtores Associados” detém ainda uma quota de 50% numa outra empresa do ramo chamada “Bravopalco” (NIPC: 508702240), esta com outros 44 contratos públicos por ajuste directo no valor global de quase 900 mil euros.
Voltando ao Festival Política, conforme noticiou o Público, em edição anterior do evento foi produzido um vídeo de divulgação cuja narrativa anti-abstenção era o do perigo de as decisões políticas serem deixadas a pessoas “racistas, chauvinistas, homofóbicas, xenófobas e saudosistas dos tempos do Salazarismo”. Na altura o PS e o PAN também usaram este vídeo na campanha das autárquicas. (Pergunto-me se os abstencionistas terão mesmo o perfil acima descrito. A ser verdade, mais de metade dos eleitores nacionais serão pouco menos que nazis…)
Além da preocupação de apelo ao voto, gostaria de salientar que este Festival também já teve como mensagem central a necessidade de “beijos apaixonados para acabar com as discriminações”.
As pessoas e entidades envolvidas nas actividades e contratos a que acima faço referência não são, que eu saiba, suspeitas ou arguidas de qualquer ilegalidade ou irregularidade. Salvo informação que desconheça, tudo é legal e trata-se de prácticas comerciais habituais. Aliás, toda a informação recolhida é de acesso público e irrestrito à distância de um click através da internet.
Mas, o que concluo de tudo isto?
Duas coisas:
Que a política é mesmo um festival e que o festival é mesmo política.
Que a “rede transacional de ativistas” vive à custa do dinheiro dos contribuintes.
Entretanto, a causa contra mutilação genital feminina parece relegada para um secundaríssimo plano por esta gente.
9 Agosto, 2019
Telmo Azevedo Fernandes
Vi hoje no Observador um artigo de Saliu Djau sobre acabar com a mutilação genital feminina. Confesso que não li o texto, mas tive curiosidade em perceber quem seria o seu autor.
Este assina a peça como “Guineense, membro da organização do Festival Política e da rede transacional de ativistas, MURAL- Mutual Understanding, Respect And Learning.”
O meu interesse cresceu substancialmente!
Tive oportunidade de verificar que o Festival Política já vai na sua terceira edição e o tema deste ano é dedicado à “Europa” e serão abordadas questões como “o populismo e a pressão migratória que estão a criar divisões no espaço da União Europeia, o ‘Brexit’ e as fake news”.
Fiquei também a perceber que o Projecto MURAL tem como parceiro nacional o Alto Comissariado para as Migrações.
Dediquei atenção adicional a estas instituições e constatei que a produtora principal do espectáculo é a “Associação Insonomia” (NIPC 514833610), cuja fundadora teve contratos com a Câmara Municipal de Cascais de mais de 120.000€ por ajuste directo para “implementação do plano de transparência, integridade, accountability” e “recuperação de impostos municipais”.
Na produção deste acontecimento cultural também esteve a “Produtores Associados” (NIPC: 508038197) que por sinal teve 298 contratos públicos por ajuste directo, num total de perto de 6 milhões de euros e cujo sócio é ex-deputado do PCP.
Por sua vez os mesmos sócios desta produtora têm outra empresa chamada “Idade das Ideias” (NIPC: 513445137) do qual também fez parte um avençado da Câmara Municipal de Sesimbra. Esta produtora teve, por sua vez, 118 contratos públicos por ajuste directo, no valor global de mais de 3 milhões de euros.
A “Produtores Associados” detém ainda uma quota de 50% numa outra empresa do ramo chamada “Bravopalco” (NIPC: 508702240), esta com outros 44 contratos públicos por ajuste directo no valor global de quase 900 mil euros.
Voltando ao Festival Política, conforme noticiou o Público, em edição anterior do evento foi produzido um vídeo de divulgação cuja narrativa anti-abstenção era o do perigo de as decisões políticas serem deixadas a pessoas “racistas, chauvinistas, homofóbicas, xenófobas e saudosistas dos tempos do Salazarismo”. Na altura o PS e o PAN também usaram este vídeo na campanha das autárquicas. (Pergunto-me se os abstencionistas terão mesmo o perfil acima descrito. A ser verdade, mais de metade dos eleitores nacionais serão pouco menos que nazis…)
Além da preocupação de apelo ao voto, gostaria de salientar que este Festival também já teve como mensagem central a necessidade de “beijos apaixonados para acabar com as discriminações”.
As pessoas e entidades envolvidas nas actividades e contratos a que acima faço referência não são, que eu saiba, suspeitas ou arguidas de qualquer ilegalidade ou irregularidade. Salvo informação que desconheça, tudo é legal e trata-se de prácticas comerciais habituais. Aliás, toda a informação recolhida é de acesso público e irrestrito à distância de um click através da internet.
Mas, o que concluo de tudo isto?
Duas coisas:
Que a política é mesmo um festival e que o festival é mesmo política.
Que a “rede transacional de ativistas” vive à custa do dinheiro dos contribuintes.
Entretanto, a causa contra mutilação genital feminina parece relegada para um secundaríssimo plano por esta gente.
POIS POIS NADA DE TRAVAR A INVASÃO ENRIQUECEDORA POR MINUDÊNCIAS...
Relatório sobre o crime
Estrangeiros são estrangeiros são estrangeiros ...?
Para ofensas é frequentemente chamado de origem dos perpetradores. Apenas: o que isso diz? A ideia de uma tendência ao crime baseada na origem é totalmente absurda - e a maneira como muitos jornalistas a tratam é, portanto, pouco profissional.
Uma coluna de Ferda Ataman
DEVE ISSO SIM SER SEMPRE USADOS TERMOS ESTILO ENRIQUECIMENTO, PAGAR-NOS A PENSÃO,BONS GENES, MAIS COLORIDO,DIVERSIFICAÇÃO E RIQUEZA KULTURAL.E NUNCA REFERIR QUEM PAGA ESSA FESTA...SEM RECIPROCIDADES EM LADO NENHUM PARA BRANCO MAU...
Estrangeiros são estrangeiros são estrangeiros ...?
Para ofensas é frequentemente chamado de origem dos perpetradores. Apenas: o que isso diz? A ideia de uma tendência ao crime baseada na origem é totalmente absurda - e a maneira como muitos jornalistas a tratam é, portanto, pouco profissional.
Uma coluna de Ferda Ataman
DEVE ISSO SIM SER SEMPRE USADOS TERMOS ESTILO ENRIQUECIMENTO, PAGAR-NOS A PENSÃO,BONS GENES, MAIS COLORIDO,DIVERSIFICAÇÃO E RIQUEZA KULTURAL.E NUNCA REFERIR QUEM PAGA ESSA FESTA...SEM RECIPROCIDADES EM LADO NENHUM PARA BRANCO MAU...
PORTUGAL É SÓ UM IMENSO CAVALO DE TRÓIA PARA A UNIÃO EUROPEIA
ECONOMIA
Portugal em destaque no Financial Times por “atrair estrangeiros com isenção de impostos e postura anti-populista”
E TODOS OS ESCURINHOS SÃO PARA O BLOCO DE ESQUERDA QUE TEM QUE DAR ESTÁGIO COM OS SEUS PANELEIROS E FUFAS A AFRICANOS PARA DESCONSTRUIR AS SUAS MASCULINIDADES TÓXICAS...
É A RAÇA MISTA EM CONSTRUÇÃO DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO E COM LIMPEZA ÉTNICA DO BRANCO E SEM BENS.QUE AGORA VOLTA A DISTRIBUIR NUMA DE "IGUALDADE" AO COITADINHO SEMPRE NAS PALMINHAS DA MÃO...
Portugal em destaque no Financial Times por “atrair estrangeiros com isenção de impostos e postura anti-populista”
E TODOS OS ESCURINHOS SÃO PARA O BLOCO DE ESQUERDA QUE TEM QUE DAR ESTÁGIO COM OS SEUS PANELEIROS E FUFAS A AFRICANOS PARA DESCONSTRUIR AS SUAS MASCULINIDADES TÓXICAS...
É A RAÇA MISTA EM CONSTRUÇÃO DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO E COM LIMPEZA ÉTNICA DO BRANCO E SEM BENS.QUE AGORA VOLTA A DISTRIBUIR NUMA DE "IGUALDADE" AO COITADINHO SEMPRE NAS PALMINHAS DA MÃO...
Thursday, August 8, 2019
OS INTERNACIONALISTAS COLONIZAM-NOS COM PREDADORES...
PAÍS VASCO
Puestos en libertad los cuatro investigados por una violación grupal en Bilbao tras pasar por comisaría para su posible expulsión
Bilbao
Actualizado Jueves, 8 agosto 2019 - 17:28
En libertad los 4 investigados por la violación tras pasar por comisaría para su posible expulsión EL MUNDO (Vídeo) // ATLAS (Foto)
País Vasco. Seis detenidos como presuntos autores de una violación múltiple a una joven de 18 años en Bilbao
Sucesos. Indignación por las recomendaciones de la Ertzaintza tras la violación grupal en Bilbao: "Parecen de tiempos pasados"
Agresiones. La Ertzaintza no entiende las críticas por sus 'recomendaciones' y dice que no pretende limitar la libertad de las mujeres
Violencia machista. Los delitos sexuales suben un 18,8% en el primer trimestre de 2019: 377 agresiones con penetración
La Policía Nacional ha puesto en libertad a los cuatro investigados por una violación grupal a una joven de 18 años cometida el pasado 1 de agosto por seis sujetos en el Parque de Etxebarria de Bilbao -que no habían ingresado en prisión-, poco después de detenerles y trasladarles a comisaría para analizar si estos inmigrantes se encuentran en situación irregular en España y si procede su expulsión, según han informado a Europa Press fuentes de la investigación.
É UMA GOZAÇÃO DOS COITADINHOS PARA COM O BRANCO MAU QUE ELES SABEM QUE A POLÍCIA AFINAL OS PROTEGE...
Puestos en libertad los cuatro investigados por una violación grupal en Bilbao tras pasar por comisaría para su posible expulsión
Bilbao
Actualizado Jueves, 8 agosto 2019 - 17:28
En libertad los 4 investigados por la violación tras pasar por comisaría para su posible expulsión EL MUNDO (Vídeo) // ATLAS (Foto)
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Agresiones. La Ertzaintza no entiende las críticas por sus 'recomendaciones' y dice que no pretende limitar la libertad de las mujeres
Violencia machista. Los delitos sexuales suben un 18,8% en el primer trimestre de 2019: 377 agresiones con penetración
La Policía Nacional ha puesto en libertad a los cuatro investigados por una violación grupal a una joven de 18 años cometida el pasado 1 de agosto por seis sujetos en el Parque de Etxebarria de Bilbao -que no habían ingresado en prisión-, poco después de detenerles y trasladarles a comisaría para analizar si estos inmigrantes se encuentran en situación irregular en España y si procede su expulsión, según han informado a Europa Press fuentes de la investigación.
É UMA GOZAÇÃO DOS COITADINHOS PARA COM O BRANCO MAU QUE ELES SABEM QUE A POLÍCIA AFINAL OS PROTEGE...
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