Tuesday, August 6, 2019

E SE LHES DEREM O VISTO A SEGUIR VEM A AK-47...

“É mais fácil conseguir uma AK-47 do que um visto”. A mensagem de Rihanna para Donald Trump

NO BAIRRO DA COVA DA MOURA ONDE A POLÍCIA RACISTA TORTURA E QUIÇÁ FAZ TERRORISMO CAEM DOS TELHADOS DOS COITADINHOS...
AQUILO É SÓ ESPECIALISTAS EM MULTIBANCOS...E VENDA DE DROGAS DEPOIS DE ESTAGIAREM NOS COMBOIOS A TIRAR OURO A VELHINHAS...

O EFEITO CHAMADA É O ESTADO SOCIAL QUE ELES SABEM QUE SE LHES APLICA.COM MANOS NO SOS RACISMO A VIGIAR...

INMIGRACIÓN Cursos de verano UIMP
Las redes sociales, un recurso de "la inmigración ilegal" para "el efecto llamada" hacia Europa

Lunes, 5 agosto 2019 - 19:35

El comisario general de Extranjería y Fronteras del CNP, Juan Enrique Taborda, asegura que "tanto los traficantes como las personas traficadas" las usan "para gestionar su viaje"

Salvamento Marítimo traslada a inmigrantes al puerto de Almería R. García EFE
Inmigración. Del Aquarius al Open Arms, el bumerán de Pedro Sánchez con los refugiados
El comisario general de Extranjería y Fronteras del Cuerpo Nacional de Policía (CNP), Juan Enrique Taborda, ha asegurado este lunes que la inmigración ilegal "está utilizando las redes sociales para gestionar su viaje a Europa". Así lo ha explicado en el curso Gestión de fronteras y derechos humanos organizado por la Universidad Internacional Menéndez Pelayo (UIMP) de Santander, en el que ha participado junto a Carlos Río-Miranda, jefe de la Brigada Central de Falsedad Documental (BCFD).

Río-Miranda ha confirmado que "tanto los traficantes como las personas traficadas recurren a la comunicación a través de Internet", resaltando siempre la condición de víctima de estos últimos y la necesidad de que exista una inmigración legal que ejerza de contrapeso al desplome de la natalidad y la alta esperanza de vida de toda Europa.

A juicio del jefe de la BCFD, es posible hablar de "efecto llamada" en la utilización de nuevas tecnologías: "Sí puede haber efecto llamada cuando los inmigrantes alcanzan la costa y utilizan internet para ponerse en contacto con familia y conocidos y contarles que no han tenido problemas. Lo primero que va a hacer alguien que llega a Europa es hablar por teléfono con sus seres queridos".

Taborda ha reconocido que las nuevas tecnologías han complicado la lucha contra los flujos migratorios ilegales. Ya de por sí, el panorama no era nada alentador. Según el comisario de Fronteras, la Unión Europea no cuenta con "un interlocutor válido" al otro lado del Mediterráneo para combatirlos.

Existen conversaciones bilaterales con distintos países de la zona norte de África, pero no hay una multilateralidad con un organismo supraregional al estilo de la Unión Europea con el que coordinar una gran estrategia. "Es un tema muy complejo. España, con una de las fronteras más delicadas, lleva más de 30 años con problemas de inmigración irregular, y no se le ha conseguido dar solución", ha explicado Taborda.

Ni la paulatina mejora económica de algunos países africanos atenuará el problema, porque "ni van a tener el suficiente asentamiento para que se moderen esos flujos ni Europa va a articular estrategias de manera rápida", en este caso debido a la complejidad de alcanzar acuerdos sobre migración que satisfagan a todos los países miembros.


Curso sobre inmigraciones de la UIMP
Otro factor que ejerce una gran atracción por migrar hacia Europa es "la falsa percepción del nivel de vida: las personas que deciden venir lo hacen porque perciben una sensación de triunfo en los compatriotas que han inmigrado previamente", cree Taborda. A su juicio, la solución pasa "por poner en marcha, junto a los países vecinos de África, un programa serio de inversiones y cooperación a medio plazo para que esa inmigración sea cada vez más ordenada".

UN CASO DIARIO DE EXPLOTACIÓN LABORAL
El comisario general de Fronteras ha destacado, asimismo, la dimensión que ha adquirido la explotación laboral en los últimos años, hasta llegar a "prácticamente un caso diario". Una realidad que en ocasiones no ha tenido la suficiente repercusión debido a una práctica más visible, la de la explotación sexual. Según datos aportados por Taborda, en los primeros seis meses del año se han desarticulado 232 organizaciones relacionadas con la inmigración ilegal, casi un 70% que el mismo periodo de 2018.

Por su parte, Río-Miranda ha manifestado que, pese a que los flujos migratorios son ahora menores que en 2015 y 2016, "la situación en África es muy seria y merece unas políticas de estado globales". En los últimos cinco años, han entrado de forma irregular en España tres millones de personas de 100 nacionalidades distintas. "Una inmigración ordenada y legal es un bien preciado para Europa por la baja tasa de natalidad y la esperanza de vida. Desde la Unión Europea se potencia. Pero la entrada masiva e ilegal produce el efecto contrario, colapsa las posibilidades de un control efectivo y de prestar asistencia a esas personas", ha sentenciado Río-Miranda.

MAS É FÁCIL ACABAR COM ESTE ESTADO DE COISAS.DESDE QUE SE COMECEM A DAR MAL ELES RUMARÃO A CASA.COMO ACONTECEU AOS BRANCOS DE ÁFRICA.E SEM BENS...
ACABAR COM O A CADA UM SEGUNDO AS SUAS NECESSIDADES LIMITADO AO QUE CADA UM DESCONTOU...E PRONTOS ESTAVA TUDO RESOLVIDO!

IMAGINO QUE NENHUM JUIZ PERTENCE PORTANTO À MAÇONARIA...

promessas de fidelidade
2. IMPARCIALIDADE

3. (…) O juiz não integra organizações que exijam aos aderentes a prestação de
promessas de fidelidade ou que, pelo seu secretismo, não assegurem a plena
transparência sobre a participação dos associados (in Compromisso Ético dos Juízes Portugueses, cf. aqui, p. 11)

Exemplo: aqui e aqui
Posted by Pedro Arroja at 21:56
Sem comentários:

MAS A MAÇONARIA É UMA SOCIEDADE SECRETA E HIERARQUIZADA EM QUE DEVE HAVER CALCETEIROS E PADEIROS NO ALTO DA PIRÂMIDE A QUE OS MAÇONS TÊM QUE OBEDECER CERTO?

OS DA MEMÓRIA SELECTIVA NÃO NOS MOSTRAM QUEM É QUE NO PREC SAUDOU ESTE GENOCIDA CÁ DESDE O BURGO...

ÓBITO
Ideólogo do Khmer Vermelho morre com 93 anos

Nuon Chea era o braço direito de Pol Pot, líder do regime que governou o Camboja de 1975 a 1979 e foi responsável pela morte de mais de 1,7 milhão de pessoas decorrente de crimes contra a humanidade.

OLHEM QUE SÃO MUITO HUMANISTAS SEMPRE DISPOSTOS A VENDER QUALQUER COISINHA EM ESPECIAL O SEU ZÉ POVINHO.QUER-SE DIZER "SEU" É EXAGERO PORQUE ALGUNS SÃO PORTUGUESES RECENTES MAIS POR INTERESSE PASSAGEIRO.DO TIPO ERRANTE...

AINDA VAMOS A TEMPO DE EVITAR UMA NOVA ÉPOCA DAS TREVAS...

IMIGRAÇÃO
Senado italiano aprova lei contra ONG de imigração
Lei regulamenta o encerramento dos portos italianos para navios de ONGs que socorrem imigrantes no mar, estabelecendo multas no caso violação desta norma que podem atingir um milhão de euros.

É SÓ IR ESTUDAR AS INVASÕES DO SÉCULO V.QUE NO NOSSO PAÍS PODEM SER DOCUMENTADAS PELAS CINZAS NA MAIORIA DA VILLAS ROMANAS...

O BOAVENTURA DA SOUSA SANTOS DEVE RECRUTAR ESTE PARA INVESTIGADOR DAS MIGRAÇÕES.VAI DIZER-NOS CONVICTAMENTE QUE A IMIGRAÇÃO ENRIQUECE...

Aníbal Pinto: "O Benfica não convenceu"



Da maior goleada numa final ao 5-0 mais de 30 anos depois: cinco números históricos da “manita” do Benfica ao Sporting

Monday, August 5, 2019

PELOS VISTOS NA SUIÇA NÃO HÁ PLANOS QUINQUENAIS DE HABITAÇÃO SOCIAL E OS IMIGRANTES TÊM QUE PAGAR 500 A 600 EUROS POR UM SEGURO SE SAÚDE MENSAL...E LÁ NÃO HÁ TANTO SIDA NEM HEPATITES COMO CÁ...

Em 2018 voltaram à terra natal mais de 10 mil emigrantes, deixando filhos e netos, porque a reforma não dá para o custo de vida daquele país.
Maria é natural do norte de Portugal mas vive e trabalha em Lisboa. Tem cerca de 30 anos e é motorista da Uber. Uma profissão que gosta e onde se estreou"há mais de um ano", depois de "ter vindo da Suíça", onde esteve emigrada "quase três anos". “Voltei principalmente porque as rendas das casas são muito elevadas e o custo de vida também”, contava ao Contacto, numa curta viagem na capital, há cerca de um mês. Além de que, confessava no fundo “não gostava de lá estar”. “Gosto mais de viver aqui”, dizia sorrindo. Ganha menos do que na empresa onde trabalhava, nos arredores de Zurique, mas prefere o atual emprego e "viver em Portugal".

Maria juntou-se aos milhares de portugueses emigrados na Suíça que estão a regressar a Portugal, embora a grande maioria faça parte da primeira geração de emigrantes e tenha idades mais avançadas.

Em 2018, regressaram mais de 10 mil portugueses que viviam na Suíça, escreve a edição desta semana do Expresso. O dobro dos que regressaram à sua terra natal, em 2013. E pelo segundo ano consecutivo voltaram mais portugueses do que emigraram para aquele pequeno país europeu. O semanário português dá como exemplo prédios em Friburgo, exclusivamente habitados por famílias portuguesas que agora estão a ficar vazios devido ao regresso dos emigrantes para o seu país natal.

No ano passado, cerca de 40% dos portugueses que decidiram deixar a Suíça e voltar para Portugal tinham entre 40 e 64 anos, de acordo com os dados da Secretaria de Estado das Migrações daquele país helvético, enviados ao Expresso, e mais de metade possuía autorização de residência, ou seja, morava há mais de cinco anos naquele país. Na verdade, a maioria reside há décadas na Suíça quando se vê obrigado a voltar para a aldeia ou vila que deixaram há muitos anos atrás, num Portugal muito diferente.

"É um caso excecional na emigração"

Muitas destes casais portugueses deixam filhos e netos na Suíça, precisamente um dos principais motivos que leva milhões de emigrantes pelo mundo, a não regressar ao país natal quando se reformam, como tinham planeado.

Só que, como contava Maria, a motorista da Uber em Lisboa, ao Contacto, “as rendas das casas são muito elevadas e o custo de vida também”. São precisamente essas razões, aliadas a uma reforma baixa para o nível de vida do país, “pouco mais de mil euros” que está a obrigar os portugueses que se reformam na Suíça a decidir voltar para Portugal, conta ao Expresso, Liliana Azevedo que está a estudar o percurso dos reformados portugueses naquele país europeu.

A par com estas despesas elevadas, o país obriga ainda a “cada pessoa a pagar entre 500 a 600 euros por um seguro de saúde mensal”, diz esta investigadora, explicando que tudo junto, leva os emigrantes portugueses, entre os 60 e os 65 anos, a ter de recorrer às poupanças de uma vida de trabalho, para conseguir viver na Suíça quando se reformam. Por isso, estão a regressar.

“A Suíça já é um caso excecional na história da emigração portuguesa na Europa”, declara a este semanário Rui Pena Pires, coordenador do Observatório da Emigração, em Portugal.

MAS PRONTOS AGORA COMO REFORMADOS VOLTAM.OS ENGENHEIROS SOCIAIS TIPO INVESTIGADORES DAS MIGRAÇÕES VÃO CERTAMENTE INFORMAR-NOS DE COMO ISTO VAI SER TAMBÉM UMA RIQUEZA PARA O HABITUAL CONTRIBUINTE EM ESPECIAL AO LICENCIADO AO SERVIÇO DO ESTADO...

PS

NA SUIÇA TAMBÉM DEVE HAVER BOA E MÁ MOEDA...