“Europa subcontrata la violencia en África”
Aminata Traoré es un referente en Malí y en toda África. Excandidata a la presidencia de su país, antigua ministra de Cultura, escritora, activista antiglobalización y feminista, denuncia la imposición de la frontera europea en el Sahel y vincula neocolonialismo y migraciones
“Europa se niega a hacerse la pregunta correcta. ¿Por qué tantos jóvenes dan la espalda a un continente tan rico? Es el fracaso del modelo de desarrollo”.
“Nunca pensé que llegaría a ver tumbas y tumbas y más tumbas de nuestros primos y hermanos en las playas del Mediterráneo o en el desierto del Sáhara, olvidados. Cuando impiden a los barcos que no salgan a salvar a gente están diciendo que les dejen morir. Es cínico, inimaginable e inaceptable”, opina indignada.
Para la autora de libros icónicos como L'Etau o L'Afrique humiliée, estas políticas son producto del “fracaso del modelo económico neoliberal impuesto” y del “racismo sistémico” extendido en Europa, que se ensaña con los africanos subsaharianos. Considera que la migración africana es la que causa “mayores problemas” a los Gobiernos europeos, porque el viejo continente “no quiere sociedades mestizas” y, por eso, “obstaculiza el derecho de asilo a las personas negras, incluso cuando sus países están en guerra”, como sucede en Níger, Chad o Malí, según apunta.
A nosotros nadie nos ha preguntado si queremos esta externalización de fronteras
Para Traoré, en definitiva, las primeras imágenes en 2005 de personas migrantes intentando atravesar a Ceuta y Melilla certificaron “el fracaso de la globalización feliz prometida” y ahora el sistema sigue demostrando “que no tiene la vocación de garantizar ni empleo ni recursos a las personas y tampoco pretende respetar el derecho a la movilidad para todo el mundo”, sobre todo en África.
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Escravidão no Mali
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A escravidão no Mali persiste até os dias de hoje, com cerca de 200.000 pessoas mantidas em servidão direta à um senhor. Desde 2006, um movimento chamado Temedt tem ativamente lutado no país contra a persistência da escravidão e a discriminação associada aos ex-escravos. Segundo relatos, durante a Rebelião tuaregue de 2012, ex-escravos foram recapturados por seus antigos senhores.
A escravidão no Mali existia entre diferentes grupos étnicos do Mali Pré-imperial antes da conquista muçulmana. A escravidão aumentou em importância com o tráfico árabe de escravos através do Saara durante a Idade Média. Após o colapso do Império do Mali (ca. 1600), a escravidão foi incrementada e o tráfico escravista tornou-se uma parte essencial da economia dos tuaregues, mandês e fulas, comunidades que se tornariam os principais grupos étnicos do Mali.
SÓ DIGO UMA COISA:QUEM É QUE NOS PERGUNTA SE QUEREMOS SER COLONIZADOS AGORA POR PRETOS?DEPOIS DAQUELA DESCOLONIZAÇÃO EXEMPLAR COM LIMPEZA ÉTNICA DO BRANCO E SEM BENS?E JÁ AGORA SE QUEREMOS CONTINUAR A PAGAR PARA O EX-IMPÉRIO E MAIS ALÉM...
Tuesday, July 9, 2019
Monday, July 8, 2019
SE OS MESMOS QUE ESTIVERAM EM MACAU É QUE NOS GOVERNAM E NOS FAZEM INCLUSIVE AJOELHAR PERANTE A CHINA AGORA QUE O SOL DA TERRA ESTÁ EM PEQUIM...
CHINA
Hong Kong, Macau e cultura democrática
Ricardo Pinheiro Alves
8/7/2019, 0:02171
Os portugueses que foram colocados em Macau durante a administração portuguesa trataram em primeiro lugar da sua vidinha. O que deixaram foi uma cultura de subserviência e aproveitamento oportunista.
Os protestos que em Hong Kong se iniciaram há um mês são muito reveladores se pensarmos na herança que britânicos e portugueses deixaram naquela região da Ásia. Em Hong Kong, a possibilidade de extradição de suspeitos para a China levou milhões para as ruas, sabendo que estavam a correr o risco de serem presos e torturados. Esta coragem já tinha sido demonstrada em ocasiões anteriores e revela simplesmente o apego à liberdade e a cultura democrática que os britânicos deixaram naquele território.
As autoridades chinesas, e os seus representantes em Hong Kong e em Macau, irão agora hesitar antes de tentar implementar uma regra semelhante. Irão consegui-lo mais tarde ou mais cedo, não tenhamos ilusões sobre o Comunismo, mas ficaram a saber que a integração de Hong Kong será difícil.
Por isso, também é fácil concluir que irão começar por Macau quando quiserem forçar a integração dos dois territórios. Hoje, respira-se em Macau um clima de total dependência e subjugação face à China.
Não é difícil perceber que se a hipótese de extraditar um suspeito para a China continental tivesse surgido em Macau ninguém protestaria. Esta atitude é reveladora da herança portuguesa em Macau e do contraste face aos britânicos.
Os portugueses que foram colocados em Macau durante a administração portuguesa trataram em primeiro lugar do seu salário melhorado e da sua vidinha, aproveitando para conhecer o Oriente. O que deixaram vincado foi uma cultura de subserviência e de aproveitamento oportunista, e pouca preocupação sobre o destino dos habitantes do território. E este desinteresse é também comprovado pelo silêncio dos pretensos “defensores” dos direitos fundamentais em Portugal.
Passado um mês desde o início dos protestos nem um comentário foi publicado no jornal Público, onde os “justiceiros” são lestos a apontar os dedos aos “Bolsonaros” deste Mundo enquanto “disfarçam” os regimes cubano e venezuelano ou “escondem” a corrupção do Sr. Lula.
Tratando-se de uma ditadura de esquerda, os comentadores de serviço calam-se. O seu silêncio diz mais do que o “barulho” das palavras que habitualmente usam.
Economista. O texto reflecte apenas a opinião do autor
HOJE SÃO GESTORES DE DEPENDÊNCIAS.ATÉ DA DJASS DOS ALEGADOS AFRODESCENDENTES QUE ATÉ NOS QUEREM GOVERNAR...
Hong Kong, Macau e cultura democrática
Ricardo Pinheiro Alves
8/7/2019, 0:02171
Os portugueses que foram colocados em Macau durante a administração portuguesa trataram em primeiro lugar da sua vidinha. O que deixaram foi uma cultura de subserviência e aproveitamento oportunista.
Os protestos que em Hong Kong se iniciaram há um mês são muito reveladores se pensarmos na herança que britânicos e portugueses deixaram naquela região da Ásia. Em Hong Kong, a possibilidade de extradição de suspeitos para a China levou milhões para as ruas, sabendo que estavam a correr o risco de serem presos e torturados. Esta coragem já tinha sido demonstrada em ocasiões anteriores e revela simplesmente o apego à liberdade e a cultura democrática que os britânicos deixaram naquele território.
As autoridades chinesas, e os seus representantes em Hong Kong e em Macau, irão agora hesitar antes de tentar implementar uma regra semelhante. Irão consegui-lo mais tarde ou mais cedo, não tenhamos ilusões sobre o Comunismo, mas ficaram a saber que a integração de Hong Kong será difícil.
Por isso, também é fácil concluir que irão começar por Macau quando quiserem forçar a integração dos dois territórios. Hoje, respira-se em Macau um clima de total dependência e subjugação face à China.
Não é difícil perceber que se a hipótese de extraditar um suspeito para a China continental tivesse surgido em Macau ninguém protestaria. Esta atitude é reveladora da herança portuguesa em Macau e do contraste face aos britânicos.
Os portugueses que foram colocados em Macau durante a administração portuguesa trataram em primeiro lugar do seu salário melhorado e da sua vidinha, aproveitando para conhecer o Oriente. O que deixaram vincado foi uma cultura de subserviência e de aproveitamento oportunista, e pouca preocupação sobre o destino dos habitantes do território. E este desinteresse é também comprovado pelo silêncio dos pretensos “defensores” dos direitos fundamentais em Portugal.
Passado um mês desde o início dos protestos nem um comentário foi publicado no jornal Público, onde os “justiceiros” são lestos a apontar os dedos aos “Bolsonaros” deste Mundo enquanto “disfarçam” os regimes cubano e venezuelano ou “escondem” a corrupção do Sr. Lula.
Tratando-se de uma ditadura de esquerda, os comentadores de serviço calam-se. O seu silêncio diz mais do que o “barulho” das palavras que habitualmente usam.
Economista. O texto reflecte apenas a opinião do autor
HOJE SÃO GESTORES DE DEPENDÊNCIAS.ATÉ DA DJASS DOS ALEGADOS AFRODESCENDENTES QUE ATÉ NOS QUEREM GOVERNAR...
O ZÉ POVINHO ESTÁ-SE CAGANDO PARA O GOVERNO TENDO EM ATENÇÃO A % DE VOTANTES.INTERPRETAM-NO SEMPRE MAL...
Vítor Rainho
Governo tenta salvar casamento com o povo
GOVERNOS QUE TANTO ENTREGAM TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM PREJUÍZO DO BRANCO EXPULSO E SEM BENS E AGORA SALVAMENTO A EITO AINDA POR CIMA DE DESILUDIDOS COM AS LIBERTAÇÕES FALHADAS? COM DESPESA POR NOSSA CONTA POR TODO O ANTIGO IMPÉRIO E MAIS ALÉM?PORRA...
OLHA QUE NOVIDADE DETROIT E LISBOA A MESMA LUTA...
Festival cobra mais dinheiro pela entrada a pessoas brancas
Na tabela com o preço dos bilhetes existia o bilhete “POC” (People of Color – pessoas de cor) que custava 10 dólares e o bilhete “NONPOC para pessoas brancas, que tinha o valor de 20 dólares.
Um festival em Detroit, o AfroFuture Fest decidiu cobrar mais 10 dólares a pessoas brancas que quisessem adquirir o bilhete, uma atitude que tem vindo a gerar polémica nas redes sociais.
POR CÁ A MALTA AFRICANA CHEGA DE MÃO À FRENTE E OUTRA ATRÁS E LOGO O ESTADO SOCIAL COMEÇA A INVESTIR.SEGUNDO AS SUAS NECESSIDADES.O BRANCO PAGA.E O FISCO TRATA DELE SE NÃO COLABORAR...
Na tabela com o preço dos bilhetes existia o bilhete “POC” (People of Color – pessoas de cor) que custava 10 dólares e o bilhete “NONPOC para pessoas brancas, que tinha o valor de 20 dólares.
Um festival em Detroit, o AfroFuture Fest decidiu cobrar mais 10 dólares a pessoas brancas que quisessem adquirir o bilhete, uma atitude que tem vindo a gerar polémica nas redes sociais.
POR CÁ A MALTA AFRICANA CHEGA DE MÃO À FRENTE E OUTRA ATRÁS E LOGO O ESTADO SOCIAL COMEÇA A INVESTIR.SEGUNDO AS SUAS NECESSIDADES.O BRANCO PAGA.E O FISCO TRATA DELE SE NÃO COLABORAR...
BEM ME PARECIA QUE DEPOIS DA NACIONALIZAÇÃO NUNCA MAIS O IRIAM APANHAR DE CALÇAS NA MÃO...
Fortuna de Ricardo Salgado ascende a 1200 milhões de euros
CM revela documentos que mostram a fortuna escondida do ex-banqueiro.
E TEM SÓCIOS MUITO "IN" COMO GOSTAM OS ANTIFASSISTAS. DOS ESCURINHOS...
CM revela documentos que mostram a fortuna escondida do ex-banqueiro.
E TEM SÓCIOS MUITO "IN" COMO GOSTAM OS ANTIFASSISTAS. DOS ESCURINHOS...
PORTUGAL NA MÃO DE TRAIDORES E CORRUPTOS.QUE COLOCAM OS VERDADEIROS PORTUGUESES EM ÚLTIMO LUGAR
UNS DESMEMORIADOS QUANDO INTERROGADOS ACERCA DAS SUAS AVENTURAS DAS ROUBALHEIRAS E DAS TRAIÇÕES COLONIZADORAS DEPOIS DAS ENTREGAS,AGORA SÓ GOSTAM DE AFRICANISTAS PRETINHOS...E ALGUNS COM O DINHEIRO DO CONTRIBUINTE TUGA ARRANJADO EM ÁFRICA!
OS AMIGOS DA Djass - Associação de Afrodescendentes DA BEATRIZ DIAS , DO MAMADOU BAH AMBOS SENEGALESES E DA MINISTRA DA JUSTIÇA QUE ANDOU DE KALASH NA MÃO PARA NÃO SER PORTUGUESA E PASSOU AS PASSAS DO ALGARVE POR OS SEUS MULATINHOS NA ESCOLA SÓ TEREM BRANCOS COMO COLEGAS DECIDIRAM COLONIZAR-NOS.COM A AJUDA DO SOROS QUE PAGA AS ONG E OS PARTIDOS FRACTURANTES QUE TAL PROMOVEM ATRAVÉS DAS "MIGRAÇÕES" ILEGAIS QUE CHEGAM SEMPRE COMO REFUGIADOS PARA QUE SE LHES POSSA PAGAR DESDE LOGO...
Fátima Bonifácio, o “Público” e os valores morais dos brancos
Daniel Oliveira
Fátima Bonifácio, o “Público” e os valores morais dos brancos
Expresso
Ontem
Bonifácio e o "mérito de acabar com mito de que só há racismo invisível"
O artigo de opinião de Fátima Bonifácio, publicado no jornal Público, motivou uma onda de críticas que marcou o fim de semana. No seu artigo, 'Podemos?
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Racismo, Fátima Bonifácio e o Público
Vai por aí grande polémica sobre um texto da historiadora Maria de Fátima Bonifácio publicada no jornal Público, sábado.
Ferreira Fernandes
07 Julho 2019 — 22:49
OS GAJOS DA TAL SUPERIORIDADE MORAL DESEMPREGADOS COM A CONCLUSÃO DAQUELA COISA CHEIA DE DIREITOS HUMANOS, SEM RACISMO NEM XENOFOBIA QUE FORAM AS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM EXPULSÃO DO BRANCO E SEM BENS, COISA A QUE EVIDENTEMENTE NA ALTURA LHES PASSOU DESPERCEBIDA COMO AO DEPUTADO AGORA A PRESIDENTE, AOS POUQUINHOS MAS AGORA DE FORMA ACELERADA DECIDIRAM SALVAR OS DESILUDIDOS COM AS LIBERTAÇÕES E COM AS EXPULSÕES(?) DO BRANCO SEMPRE CONSIDERADO MAU QUER PELOS PRETINHOS, QUER PELOS SEUS AMIGOS DOUTRINADORES E COMPANHEIROS DE LUTA ANTIFASSISTA...
JÁ HÁ CÁ DENTRO INDÍCIOS DE GUERRILHA URBANA.MURAIS AOS LIBERTADORES AFRICANOS(ATÉ AO CUNHAL) KALASH´S NAS PAREDES E ESTRELAS VERMELHAS E CLARO MUITO ASSALTO AOS MULTIBANCOS E PROPRIEDADES DO BRANCO QUE CONTINUA MAU APESAR DE PAGAR O ESTADO SOCIAL PARA O QUAL BOA PARTE NÃO DESCONTA NADA OU O DEIXA NO PREJUÍZO...ISTO ALÉM DE COBRIREM PANELEIROS DE FORMA DEMOCRÁTICA DIGA-SE PORQUE OS HÁ EM TODOS OS PARTIDOS E VENDEREM DROGA À DOSE PORQUE JÁ O VARA DIZIA QUE JINDUNGO NO CU DO OUTRO PARA NÓS É REFRESCO...
MAS É BOM DE VER COMO NO PORTUGAL DE ABRIL COM GOVERNO OLHOS NOS OLHOS A RAPAZIADA INTERPRETADORA E GOVERNADORA PASSOU DO TUDO AO SEU CONTRÁRIO COM A MESMA CONVICÇÃO DE SEMPRE.E COM UMA CENTRAL DE INTOXICAÇÃO TRAIDORA AO SEU SERVIÇO COMO NUNCA HOUVE EM PORTUGAL.TRAIDORES?NÃO...OS TRABALHADORES É QUE QUEREM UM CAPATAZ ESCURINHO E ALIÁS OS CONDUTORES DE COMBUSTÍVEIS ANDAM A PEDIR QUE OS SUBSTITUAM POR PRETINHOS CERTO?
PS
EXPLIQUEM LÁ COMO É QUE UM PRETO OU PRETA QUE NASCEU NO SENEGAL É AFRODESCENDENTE?
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