POLÍTICA
Presidente de Cabo Verde pede a Portugal fim de vistos e ajuda a cabo-verdianos em São Tomé
Jorge Carlos Fonseca adiantou que "Portugal está tão apostado" como Cabo Verde nesta mobilidade.
ASSIM NÃO DÁ PÁ.ENTREGARAM ENTREGARAM.E CADA MACACO NO SEU GALHO.AGORA ENTREGAREM O BEM BOM(QUE NUNCA FOI O CASO DA GUINÉ, CABO VERDE E S.TOMÉ) E QUEREREM FICAR COM A DESPESA PARA OS PORTUGUESES UI UI UI
NADA DE SUBSTITUIÇÃO DO ZÉ POVINHO BRANCO POR UM MAIS ESCURINHO QUE OS NOSSOS POLÍCIAS JÁ ANDAM STRESSADOS DE MAIS...
Tuesday, June 11, 2019
Monday, June 10, 2019
O RAPAZ PUGRESSISTA QUE DEFENDEU QUE OS MORTOS ABANDONADOS EM ÁFRICA ESTAVAM NO CAMPO DA HONRA SÓ VÊ SALAZARISTAS...
O Portugal da Mini – um discurso salazarista em Portalegre
Tinha curiosidade no discurso de João Miguel Tavares, presidente das comemorações do 10 de Junho de 2019. Tinha vontade, mais do que esperança, de ser surpreendido. Em várias ocasiões da minha já longa vida vi pessoas vulgares superarem-se quando colocadas em situações difíceis. Serem mais do que eles.
10 Junho, 2019
Carlos de Matos Gomes
Na minha geração e como símbolo do que quero expor, o Fernando Salgueiro Maia, que se transformou diante dos nossos olhos no Terreiro do Paço e no Largo Carmo no “homem do leme” do poema de um génio, Fernando Pessoa, que enfrentou o Mostrengo. O 10 de Junho tem como patrono um génio que escreveu uma epopeia dos portugueses.
O discurso de João Miguel Tavares correspondeu ao que esperava dele, em vez de génio e grandeza, ele exaltou o português da mini do snack bar da cidade, aquele português que sucedeu sem percalços ao português de Salazar do copo de três na tasca da aldeia. O mesmo português do respeitinho, servil, de chapéu na mão, um tanto alarve.
O Portugal e o portugueses do discurso de JMT foram os glosados por Alexandre O’Nill no poema «Portugal», os da:
desancada varina,
(d)o plumitivo ladrilhado de lindos adjectivos,
(d)a muda queixa amendoada
duns olhos pestanítidos,
se fosses só a cegarrega do estio, dos estilos,
o ferrugento cão asmático das praias,
o grilo engaiolado, a grila no lábio,
o calendário na parede, o emblema na lapela,
ó Portugal, se fosses só três sílabas
de plástico, que era mais barato!
João Miguel Tavares proferiu uma arenga retirada da letra do fado Uma Casa Portuguesa:
Numa casa portuguesa fica bem pão e vinho sobre a mesa. A alegria da pobreza está nesta grande riqueza de dar, e ficar contente. Quatro paredes caiadas, um cheirinho a alecrim, um cacho de uvas doiradas, duas rosas num jardim, um São José de azulejo…
A Amália Rodrigues tinha muito melhor voz do que João Miguel Tavares na saga familiar, respeitável é claro, que entoou com voz fúnebre na descrição feita na sua terra natal do seu percurso. A do jovem filho de funcionários numa cidade do interior que chega onde ele chegou. Só deve existir vergonha na pobreza de espírito, digo eu. Que foi a que ele exibiu, para contrapor ao Camões.
Acontece que a arenga de JMT explorou os sentimentos mais baixos das turbas: a resignação, o servilismo hipócrita e a recusa de cada português assumir as suas responsabilidades. Populismo do mais reles. A demagogia do discurso assentou em dois pilares clássicos, já utilizados por Salazar na definição da sua família na capa do livro da 3ª Classe da Escola Primária: os portugueses querem uma vidazinha, uma casinha, os filhos educados, pão e vinho sobre a mesa, um emprego no Estado, uma semana no Algarve, referiu o tribuno, numa concessão pós-moderna. Mais, os portugueses devem abster-se de assumir responsabilidades políticas – a política é uma porca e os políticos uns malandros da pior espécie, disse ele por outras palavras. Só não esclareceu que somos nós, os portugueses, a escolhê-los e a elegê-los, porque isso nos responsabiliza e o discurso da JMT é o da irresponsabilidade. Se os portugueses soubessem o que custa mandar preferiam obedecer, já Salazar sentenciou.
João Miguel Tavares lembrou que é o primeiro presidente das comemorações do 10 de Junho nascido na liberdade do pós-25 de Abril. Referiu que frequentou a escola primária pública, o liceu público e a universidade pública. Pelo seu discurso se conclui que o ensino, de qualquer natureza, não altera a natureza. Não fornece nem carácter, nem coragem. O ensino não dá grandeza a quem a não tem.
No Portugal de Salazar o vinho dava de comer a um milhão de Portugueses. No Portugal apresentado por João Miguel Tavares, são as mini que alimentam os seus portugueses e umas maledicências com tremoços.
Quer isto dizer que alguns temas da letra do fado que João Miguel Tavares proferiu em Portalegre, da corrupção à irresponsabilidade, não são candentes e não devem ser enfrentadas e punidas? Não, em absoluto. Quer apenas dizer que neste dia, ainda mais do que nos outros, devemos apelar ao que melhor temos, aos nossos melhores, que devemos ser individualmente mais exigentes em vez de nos lamuriarmos e de clamarmos por salvadores que nos conduzam como um rebanho. Nem uma palavra sobre o que julgo ser grande problema da democracia portuguesa: o sistema judicial em roda livre e coberto de privilégios.
O discurso deste 10 de Junho foi um discurso salazarista, com meio século de atraso, que podia ter sido proferido por um antigo graduado da Mocidade Portuguesa. Felizmente Portugal tem muito melhor que este JMT. Infelizmente são estes demagogos sem história que sobem às tribunas da opinião pública. Não é por acaso… e é perigoso…
CARLOS DE MATOS GOMES
Militar, investigador de história contemporânea, escritor com o pseudónimo Carlos Vale Ferraz
DEVE ANDAR A FALAR MUITO COM O MAMADOU BA LÁ NO BLOCO DE ESQUERDA...QUE AINDA NÃO FOI DESTA VEZ QUE O FEZ DEPUTADO PARA CHICOTEAR COMO DEVE SER E EM PERMANÊNCIA A BOSTA DA POLÍCIA...E CERTAMENTE TAMBÉM "SALAZARISTAS"!
A RAPAZIADA DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO TEM FUTURO ASSEGURADO.EMBORA A GOVERNAR UMA RAÇA MISTA...PORQUE O INDIGENATO BRANCO ESSE FOGE A 7 PÉS DE TANTO PUGRESSO...EMBORA ACABE POR SER ROUBADO NA MESMA LÁ LONGE...
Tinha curiosidade no discurso de João Miguel Tavares, presidente das comemorações do 10 de Junho de 2019. Tinha vontade, mais do que esperança, de ser surpreendido. Em várias ocasiões da minha já longa vida vi pessoas vulgares superarem-se quando colocadas em situações difíceis. Serem mais do que eles.
10 Junho, 2019
Carlos de Matos Gomes
Na minha geração e como símbolo do que quero expor, o Fernando Salgueiro Maia, que se transformou diante dos nossos olhos no Terreiro do Paço e no Largo Carmo no “homem do leme” do poema de um génio, Fernando Pessoa, que enfrentou o Mostrengo. O 10 de Junho tem como patrono um génio que escreveu uma epopeia dos portugueses.
O discurso de João Miguel Tavares correspondeu ao que esperava dele, em vez de génio e grandeza, ele exaltou o português da mini do snack bar da cidade, aquele português que sucedeu sem percalços ao português de Salazar do copo de três na tasca da aldeia. O mesmo português do respeitinho, servil, de chapéu na mão, um tanto alarve.
O Portugal e o portugueses do discurso de JMT foram os glosados por Alexandre O’Nill no poema «Portugal», os da:
desancada varina,
(d)o plumitivo ladrilhado de lindos adjectivos,
(d)a muda queixa amendoada
duns olhos pestanítidos,
se fosses só a cegarrega do estio, dos estilos,
o ferrugento cão asmático das praias,
o grilo engaiolado, a grila no lábio,
o calendário na parede, o emblema na lapela,
ó Portugal, se fosses só três sílabas
de plástico, que era mais barato!
João Miguel Tavares proferiu uma arenga retirada da letra do fado Uma Casa Portuguesa:
Numa casa portuguesa fica bem pão e vinho sobre a mesa. A alegria da pobreza está nesta grande riqueza de dar, e ficar contente. Quatro paredes caiadas, um cheirinho a alecrim, um cacho de uvas doiradas, duas rosas num jardim, um São José de azulejo…
A Amália Rodrigues tinha muito melhor voz do que João Miguel Tavares na saga familiar, respeitável é claro, que entoou com voz fúnebre na descrição feita na sua terra natal do seu percurso. A do jovem filho de funcionários numa cidade do interior que chega onde ele chegou. Só deve existir vergonha na pobreza de espírito, digo eu. Que foi a que ele exibiu, para contrapor ao Camões.
Acontece que a arenga de JMT explorou os sentimentos mais baixos das turbas: a resignação, o servilismo hipócrita e a recusa de cada português assumir as suas responsabilidades. Populismo do mais reles. A demagogia do discurso assentou em dois pilares clássicos, já utilizados por Salazar na definição da sua família na capa do livro da 3ª Classe da Escola Primária: os portugueses querem uma vidazinha, uma casinha, os filhos educados, pão e vinho sobre a mesa, um emprego no Estado, uma semana no Algarve, referiu o tribuno, numa concessão pós-moderna. Mais, os portugueses devem abster-se de assumir responsabilidades políticas – a política é uma porca e os políticos uns malandros da pior espécie, disse ele por outras palavras. Só não esclareceu que somos nós, os portugueses, a escolhê-los e a elegê-los, porque isso nos responsabiliza e o discurso da JMT é o da irresponsabilidade. Se os portugueses soubessem o que custa mandar preferiam obedecer, já Salazar sentenciou.
João Miguel Tavares lembrou que é o primeiro presidente das comemorações do 10 de Junho nascido na liberdade do pós-25 de Abril. Referiu que frequentou a escola primária pública, o liceu público e a universidade pública. Pelo seu discurso se conclui que o ensino, de qualquer natureza, não altera a natureza. Não fornece nem carácter, nem coragem. O ensino não dá grandeza a quem a não tem.
No Portugal de Salazar o vinho dava de comer a um milhão de Portugueses. No Portugal apresentado por João Miguel Tavares, são as mini que alimentam os seus portugueses e umas maledicências com tremoços.
Quer isto dizer que alguns temas da letra do fado que João Miguel Tavares proferiu em Portalegre, da corrupção à irresponsabilidade, não são candentes e não devem ser enfrentadas e punidas? Não, em absoluto. Quer apenas dizer que neste dia, ainda mais do que nos outros, devemos apelar ao que melhor temos, aos nossos melhores, que devemos ser individualmente mais exigentes em vez de nos lamuriarmos e de clamarmos por salvadores que nos conduzam como um rebanho. Nem uma palavra sobre o que julgo ser grande problema da democracia portuguesa: o sistema judicial em roda livre e coberto de privilégios.
O discurso deste 10 de Junho foi um discurso salazarista, com meio século de atraso, que podia ter sido proferido por um antigo graduado da Mocidade Portuguesa. Felizmente Portugal tem muito melhor que este JMT. Infelizmente são estes demagogos sem história que sobem às tribunas da opinião pública. Não é por acaso… e é perigoso…
CARLOS DE MATOS GOMES
Militar, investigador de história contemporânea, escritor com o pseudónimo Carlos Vale Ferraz
DEVE ANDAR A FALAR MUITO COM O MAMADOU BA LÁ NO BLOCO DE ESQUERDA...QUE AINDA NÃO FOI DESTA VEZ QUE O FEZ DEPUTADO PARA CHICOTEAR COMO DEVE SER E EM PERMANÊNCIA A BOSTA DA POLÍCIA...E CERTAMENTE TAMBÉM "SALAZARISTAS"!
A RAPAZIADA DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO TEM FUTURO ASSEGURADO.EMBORA A GOVERNAR UMA RAÇA MISTA...PORQUE O INDIGENATO BRANCO ESSE FOGE A 7 PÉS DE TANTO PUGRESSO...EMBORA ACABE POR SER ROUBADO NA MESMA LÁ LONGE...
O MARXCELO DEVE TER COMEÇADO O DIA A PUXAR AS ORELHAS AO SEU ANTIGO PROTECTOR ESTIVAL...
"Não podemos apagar os nossos fracassos coletivos"
PORTANTO O RICARDO SALGADO FOI SEMPRE EM FRENTE CAGOU ATÉ NOS "FENCINGS" DO "REGULADOR" E TUDO DERRUBOU E A CULPA É "COLECTIVA"?FODA-SE...
PORTANTO O RICARDO SALGADO FOI SEMPRE EM FRENTE CAGOU ATÉ NOS "FENCINGS" DO "REGULADOR" E TUDO DERRUBOU E A CULPA É "COLECTIVA"?FODA-SE...
O MARXCELO TEM QUE DAR EMPREGO A ESTE ENJEITADO NA SECRETARIA GERAL DO PSD...
A livre circulação de pessoas e bens
O tempo passa e a livre circulação de pessoas e de bens na CPLP marca passo. A aprovação do Estatuto Jurídico lusófono e demais uniformizações legais teimam em não sair do ‘papel’, o que não faz qualquer sentido.
Feliciano Barreiras Duarte
olharaocentro@sol.pt
A RAPAZIADA DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO DÁ SALTOS EM FRENTE NA TRAIÇÃO CONTINUADA...E PARA O LADO EM QUE ESTIVEREM VIRADOS!O DINHEIRO APARECE SEMPRE NEM QUE SEJA PRECISO MONTAR BARRAQUINHAS DO FISCO NAS ESTRADAS...
O tempo passa e a livre circulação de pessoas e de bens na CPLP marca passo. A aprovação do Estatuto Jurídico lusófono e demais uniformizações legais teimam em não sair do ‘papel’, o que não faz qualquer sentido.
Feliciano Barreiras Duarte
olharaocentro@sol.pt
A RAPAZIADA DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO DÁ SALTOS EM FRENTE NA TRAIÇÃO CONTINUADA...E PARA O LADO EM QUE ESTIVEREM VIRADOS!O DINHEIRO APARECE SEMPRE NEM QUE SEJA PRECISO MONTAR BARRAQUINHAS DO FISCO NAS ESTRADAS...
SAINT-DENIS ONDE A RAÇA MISTA FAZ DESAPARECER PORTUGAL E MUITOS POR CONVERSÃO...
Homophobie : Saint-Denis accueille sa première «marche des fiertés»
Contre l’homophobie mais aussi contre «la stigmatisation» des «banlieusards», Saint-Denis a accueilli ce dimanche 9 juin la «première marche des fiertés en banlieue». Elle était organisée par des étudiants qui veulent «changer l’image» de leur ville.
AQUI DIA DE PORTUGAL SÓ A MEIAS COM O MOHAMMED VI.E SEM A INTERVENÇÃO DO BOAVENTURA DA SOUSA SANTOS NEM DO MAMADOU BA...
AQUELE FAMOSO INTELECTUAL MORADOR EM LYON E CONSELHEIRO DE ESTADO AINDA VAI DEFENDER MESQUITAS NA GUARDA PARA OS DESCENDENTES SE SENTIREM BEM...
Contre l’homophobie mais aussi contre «la stigmatisation» des «banlieusards», Saint-Denis a accueilli ce dimanche 9 juin la «première marche des fiertés en banlieue». Elle était organisée par des étudiants qui veulent «changer l’image» de leur ville.
AQUI DIA DE PORTUGAL SÓ A MEIAS COM O MOHAMMED VI.E SEM A INTERVENÇÃO DO BOAVENTURA DA SOUSA SANTOS NEM DO MAMADOU BA...
AQUELE FAMOSO INTELECTUAL MORADOR EM LYON E CONSELHEIRO DE ESTADO AINDA VAI DEFENDER MESQUITAS NA GUARDA PARA OS DESCENDENTES SE SENTIREM BEM...
A REALIDADE VIRTUAL QUE TRANSFORMA PRETINHOS EM PORTUGUESES LEGÍTIMOS...
10 de Junho. Marcelo vê a bandeira subir, come pizza e usa óculos de realidade virtual
DAS BANCARROTAS O INDÍGENA BRANCO PODE RECUPERAR-SE.DA COLONIZAÇÃO AFRICANA NEM TANTO...DEPOIS SERÃO PRECISAS AS VIAS AFRICANAS PARA RESOLVER O PROBLEMA...
ESTÁ NA HORA DO PAN CRIAR O SOS RACISMO ANIMAL...PROPOR DISCRIMINAÇÕES POSITIVAS E QUOTAS PARA OS BICHINHOS...
ANIMAIS
Fotógrafa faz retratos de cães e gatos pretos para lutar contra o seu abandono
9/6/2019, 22:562.718
Cães e gatos de cor preta têm uma taxa de adoção abaixo da registada nos animais de outras cores. A fotógrafa Emma O'Brien tem tentado alertar para a situação através dos retratos destes animais.
E TALVEZ UM DIA UM DIA DA RAÇA...
Fotógrafa faz retratos de cães e gatos pretos para lutar contra o seu abandono
9/6/2019, 22:562.718
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E TALVEZ UM DIA UM DIA DA RAÇA...
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