NAKED TRUTH Sex worker’s daughter, 18, says she’s PROUD of her mum’s £160-an-hour job and says there’s ‘more admin than people realise’
By Rebecca Flood
4th June 2019, 5:37
A TEENAGER says she’s “proud” of her mum who works as a £160-an-hour escort, despite people calling her a ‘porn star’.
Marie Rose, 18, has nothing but praise for mum Charlotte Rose, 38, who has worked as an escort since she was 17, winning the ‘British Erotic Award for Sex Worker of the Year’ in 2013.
SERIA BOM VERMOS POR ONDE ELES E ELAS ANDAM TOPAM?
Wednesday, June 5, 2019
A MERKEL E O DER SPIEGEL QUE CONTINUEM A SUA LUTA CONTRA O TRUMP...E A FAVOR DAS INVASÕES PACÍFICAS...
Antes de abrir
tarifas punitivas iminentes novo BMW tensão fábrica no México
Cadeia de suprimentos estabelecida, baixos salários - e proximidade com o mercado dos EUA: empresas de automóveis gostam de produzir no México. A BMW já construiu uma nova fábrica no país. Mas agora também ameaça o presidente dos EUA, Trump, com a alfândega.
DEPOIS NÃO SE QUEIXEM...
tarifas punitivas iminentes novo BMW tensão fábrica no México
Cadeia de suprimentos estabelecida, baixos salários - e proximidade com o mercado dos EUA: empresas de automóveis gostam de produzir no México. A BMW já construiu uma nova fábrica no país. Mas agora também ameaça o presidente dos EUA, Trump, com a alfândega.
DEPOIS NÃO SE QUEIXEM...
A CLASSE POLÍTICA TEM MAIS OLHOS QUE BARRIGA E DEPOIS O CONTRIBUINTE NACIONALISTA SOFRE...
POLÍTICA
Balsemão considera que crise “não é de direita nem de esquerda” mas do sistema político
ELES AGORA DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO E COM ACEITAÇÃO DA LIMPEZA ÉTNICA DO BRANCO E SEM BENS SÓ QUEREM SALVAR O PLANETA NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES ALEGADAMENTE POR CAUSA DOS DIREITOS HUMANOS A QUE OS RETORNADOS NÃO TIVERAM DIREITO E JÁ OS HAVIA...
BASTA VER COMO NACIONALIZAM AS MERDAS DE TODO O PLANETA QUE CÁ CHEGA E AI DE QUEM REFILE.NIVELAR POR ÁFRICA MAS SÓ CÁ DENTRO É O FAROL DESTA RAPAZIADA MODERNA ADEPTA DO IR TOMAR NO CU OU ESFREGAR CLITÓRIS COM CLITÓRIS...
Balsemão considera que crise “não é de direita nem de esquerda” mas do sistema político
ELES AGORA DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO E COM ACEITAÇÃO DA LIMPEZA ÉTNICA DO BRANCO E SEM BENS SÓ QUEREM SALVAR O PLANETA NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES ALEGADAMENTE POR CAUSA DOS DIREITOS HUMANOS A QUE OS RETORNADOS NÃO TIVERAM DIREITO E JÁ OS HAVIA...
BASTA VER COMO NACIONALIZAM AS MERDAS DE TODO O PLANETA QUE CÁ CHEGA E AI DE QUEM REFILE.NIVELAR POR ÁFRICA MAS SÓ CÁ DENTRO É O FAROL DESTA RAPAZIADA MODERNA ADEPTA DO IR TOMAR NO CU OU ESFREGAR CLITÓRIS COM CLITÓRIS...
OS COMUNISTAS OUVIRAM FALAR NA "NOVA PIDE" E QUEREM FICAR POR DENTRO...
Sindicato comunista entra na PJ e provoca terramoto nos inspetores
Uma federação sindical, filiada na CGTP, está desde sexta-feira passada à mesa de negociações com o governo, para discutir o novo estatuto da PJ - é a primeira vez na história da Judiciária que tal acontece.
NA PSP JÁ ESTAVAM COM AQUELE MORAIS TODO AVANÇADO E QUE É ADEPTO DO TUDO(ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM LIMPEZA ÉTNICA DO BRANCO E SEM BENS) E DO SEU CONTRÁRIO(PRETO QUE CÁ CHEGUE É NOSSO E MUITO NOSSO E TEM LOGO DIREITO A TODAS AS IGUALDADES DO ESTADO SOCIAL E A DIZER CLARO MAL DOS MAUS DOS POLÍCIAS...
SERÁ QUE A MAÇONARIA ANDA A DIVIDIR PODER?
PS
A COMUNISTA RITA RATO DEPUTADA DO PCP ESCREVEU NUM DOS ÓRGÃO DE PROPAGANDA DA "TRUST IN NEWS"(IMAGINEM) UM ARTIGO "MOVERAM UMA PEQUENA MONTANHA" EM QUE APESAR DE NEM TODOS OS POLÍCIAS SEREM RACISTAS NO FUNDO NO FUNDO ESTÁ AGORA CÁ DENTRO COM OS GUERRILHEIROS DE CABO VERDE QUE QUEREM A POLÍCIA LONGE DELES.IMAGINEM PARA QUÊ ATENDENDO AOS FARTOS ANTECEDENTES...
E NA ZONA DA COVA DA MOURA NENHUM POLÍCIA MATOU MAS PELO MENOS DOIS PERDERAM A VIDA ÀS MÃOS DOS QUERIDOS...E OS RESTANTES DEVERIAM DAR BEIJINHOS E ABRAÇOS E PERDOAR TOPAM?
PORTANTO OS COMUNISTAS CONTINUAM A TRAIR O SEU ZÉ POVINHO QUE AGORA ALEGADAMENTE SÓ QUER TER UM CAPATAZ ESCURINHO...
Uma federação sindical, filiada na CGTP, está desde sexta-feira passada à mesa de negociações com o governo, para discutir o novo estatuto da PJ - é a primeira vez na história da Judiciária que tal acontece.
NA PSP JÁ ESTAVAM COM AQUELE MORAIS TODO AVANÇADO E QUE É ADEPTO DO TUDO(ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM LIMPEZA ÉTNICA DO BRANCO E SEM BENS) E DO SEU CONTRÁRIO(PRETO QUE CÁ CHEGUE É NOSSO E MUITO NOSSO E TEM LOGO DIREITO A TODAS AS IGUALDADES DO ESTADO SOCIAL E A DIZER CLARO MAL DOS MAUS DOS POLÍCIAS...
SERÁ QUE A MAÇONARIA ANDA A DIVIDIR PODER?
PS
A COMUNISTA RITA RATO DEPUTADA DO PCP ESCREVEU NUM DOS ÓRGÃO DE PROPAGANDA DA "TRUST IN NEWS"(IMAGINEM) UM ARTIGO "MOVERAM UMA PEQUENA MONTANHA" EM QUE APESAR DE NEM TODOS OS POLÍCIAS SEREM RACISTAS NO FUNDO NO FUNDO ESTÁ AGORA CÁ DENTRO COM OS GUERRILHEIROS DE CABO VERDE QUE QUEREM A POLÍCIA LONGE DELES.IMAGINEM PARA QUÊ ATENDENDO AOS FARTOS ANTECEDENTES...
E NA ZONA DA COVA DA MOURA NENHUM POLÍCIA MATOU MAS PELO MENOS DOIS PERDERAM A VIDA ÀS MÃOS DOS QUERIDOS...E OS RESTANTES DEVERIAM DAR BEIJINHOS E ABRAÇOS E PERDOAR TOPAM?
PORTANTO OS COMUNISTAS CONTINUAM A TRAIR O SEU ZÉ POVINHO QUE AGORA ALEGADAMENTE SÓ QUER TER UM CAPATAZ ESCURINHO...
Tuesday, June 4, 2019
AOS POUCOS VÃO LÁ...
"Lei de Devolução Ordenada"
SPD e Union concordam com o pacote de migração
Imigração laboral mais qualificada, mas menos requerentes de asilo - é isso que a Grande Coligação quer alcançar com o seu novo pacote legislativo. Deve ser adotado até sexta-feira. O SPD enfatiza: é um compromisso.
E TUDO POR CAUSA DA EXTREMA-DIREITA PORRA...ISTO IA TÃO BEM...
SPD e Union concordam com o pacote de migração
Imigração laboral mais qualificada, mas menos requerentes de asilo - é isso que a Grande Coligação quer alcançar com o seu novo pacote legislativo. Deve ser adotado até sexta-feira. O SPD enfatiza: é um compromisso.
E TUDO POR CAUSA DA EXTREMA-DIREITA PORRA...ISTO IA TÃO BEM...
MAIS UMA MACHADADA NA MÃE ÁFRICA FAROL UTILIZADO PELOS PUBLICISTAS PARA A FEITURA AGORA DA RAÇA MISTA E PARA FAZER AJOELHAR A RAPAZIADA PERANTE AS INVASÕES...
Al-Andalus no dejó rastro en la genética del sur de España
Un estudio muestra la similitud del ADN respecto a otros habitantes de la península y pueblos europeos pese a la prolongada presencia árabe
MIGUEL ÁNGEL CRIADO
4 JUN 2019 - 20:20 CEST
Almerienses, granadinos y malagueños tienen tanto de africanos como los gallegos o castellanos. A pesar de la larga presencia árabe y norteafricana en esta porción de España, un estudio genético muestra ahora que su huella genética en el sur apenas ha pervivido. Ni siquiera hay diferencias genéticas significativas con otros pueblos europeos.
Investigadores de la Universidad de Granada (UGR) han analizado el ADN del cromosoma Y, de transmisión patrilineal y presente solo en los varones, de casi 150 andaluces de las provincias de Almería, Granada y Málaga. Junto a porciones limítrofes, formaron el grueso del reino nazarí de Granada, la última entidad política musulmana española hasta la derrota de Boabdil en 1492. Sería de esperar que allí donde se mantuvo la presencia árabe y norteafricana más tiempo, su huella genética fuera mayor.
"Pero el legado genético norteafricano en esta zona es igual al de otras regiones de España, incluso menor que en algunas, como en partes aisladas de Galicia", explica la investigadora del Laboratorio de Identificación Genética de la UGR y coautora del estudio María Saiz. La lógica de la historia induce a pensar que debería de haber un gradiente norte-sur de la huella genética norteafricana en la geografía española que fuera casi en paralelo al avance cristiano. Sin embargo, este trabajo muestra lo contrario, con un peso genético africano en el sur que igual o es inferior al observado en el norte en otros estudios.
Almerienses, granadinos y malagueños tienen tanto de norteafricanos como castellanos o gallegos
La investigación, publicada en Scientific Reports, desvela que el haplogrupo (variaciones genéticas que permiten determinar el posible origen geográfico) más común en la muestra también está presente en hasta el 70% de los europeos, en particular en los del sur y el este de Europa. De hecho, la distancia genética con italianos, croatas, serbios o griegos es mínima. El segundo haplogrupo más frecuente es el E1b1b1, presente en el 11% de los analizados. Dentro de él, el 4,79% portan un subhaplogrupo (E1b1b1b) que llevan más del 80% de los marroquíes de origen bereber. Pero es un porcentaje que se había encontrado ya en otras poblaciones de España.
"La presencia de haplogrupos típicamente africanos en la población de Granada, Málaga y Almería no es significativa cuando se compara con las frecuencias de estos en poblaciones europeas, tanto mediterráneas como del norte de Europa", explica Saiz.
Los autores de la investigación intentaron relacionar genética con antroponimia. Como el cromosoma Y, en España el apellido también se transmite de padres a hijos. Así que buscaron una conexión entre los 108 apellidos de la muestra (alguno se repetía) y su haplogrupo. La mayoría de ellos eran de origen castellano, pero no encontraron una vinculación clara. Por ejemplo, quienes compartían apellido y no tenían relación de parentesco, mostraron una distancia genética similar entre ellos que la que tenían con otros de los estudiados. De los seis apellidos de origen árabe, solo uno identificaba a una persona con ancestros de la península arábiga.
El haplogrupo más común entre la muestra andaluza es el mismo que domina en el resto de Europa
La porción musulmana de lo que sería España aguantó en el sur de la península ibérica al menos 300 años al avance de los reinos cristianos. Pero ese tiempo extra no ha dejado rastro extra. Aunque los autores del estudio son genetistas y no historiadores, creen que una posible explicación a estos resultados podría estar en la expulsión de los moriscos.
En el contexto de la intolerancia religiosa de la época, la rebelión de Las Alpujarras (1568-1571), provocó la dispersión de los rebeldes granadinos por el resto de Castilla. Además, preparó el terreno para que Felipe III ordenara la expulsión de todos los moriscos a comienzos del siglo XVII. Aunque la mayoría salieron de los reinos de Valencia y de Aragón, aquella dispersión previa y la repoblación con gentes de otras partes del reino, en palabras de Saiz, "borró aún más el legado genético norteafricano en el sur".
SE QUEREM AGORA FICAR ESCURINHOS É POR VOLUNTARIADO MAS COM BASE EM MUITA PROPAGANDA.DOS QUE TANTO ENTREGARAM TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM LIMPEZA ÉTNICA DO BRANCO E SEM BENS COMO AGORA OS USAM PARA NOS COLONIZAREM E NAS COSTAS DO PESSOAL TRABALHADOR...
O CASO DA RAPAZIADA DE CABO VERDE NA GUINÉ É EXEMPLAR.DESCOLONIZARAM E FORAM DESCOLONIZADOS.E AGORA QUEREM VIR TODOS...MAS JÁ EM LUTA NO BAIRRO DA COVA DA MOURA CONTRA AS FORÇAS REPRESSIVAS...
Un estudio muestra la similitud del ADN respecto a otros habitantes de la península y pueblos europeos pese a la prolongada presencia árabe
MIGUEL ÁNGEL CRIADO
4 JUN 2019 - 20:20 CEST
Almerienses, granadinos y malagueños tienen tanto de africanos como los gallegos o castellanos. A pesar de la larga presencia árabe y norteafricana en esta porción de España, un estudio genético muestra ahora que su huella genética en el sur apenas ha pervivido. Ni siquiera hay diferencias genéticas significativas con otros pueblos europeos.
Investigadores de la Universidad de Granada (UGR) han analizado el ADN del cromosoma Y, de transmisión patrilineal y presente solo en los varones, de casi 150 andaluces de las provincias de Almería, Granada y Málaga. Junto a porciones limítrofes, formaron el grueso del reino nazarí de Granada, la última entidad política musulmana española hasta la derrota de Boabdil en 1492. Sería de esperar que allí donde se mantuvo la presencia árabe y norteafricana más tiempo, su huella genética fuera mayor.
"Pero el legado genético norteafricano en esta zona es igual al de otras regiones de España, incluso menor que en algunas, como en partes aisladas de Galicia", explica la investigadora del Laboratorio de Identificación Genética de la UGR y coautora del estudio María Saiz. La lógica de la historia induce a pensar que debería de haber un gradiente norte-sur de la huella genética norteafricana en la geografía española que fuera casi en paralelo al avance cristiano. Sin embargo, este trabajo muestra lo contrario, con un peso genético africano en el sur que igual o es inferior al observado en el norte en otros estudios.
Almerienses, granadinos y malagueños tienen tanto de norteafricanos como castellanos o gallegos
La investigación, publicada en Scientific Reports, desvela que el haplogrupo (variaciones genéticas que permiten determinar el posible origen geográfico) más común en la muestra también está presente en hasta el 70% de los europeos, en particular en los del sur y el este de Europa. De hecho, la distancia genética con italianos, croatas, serbios o griegos es mínima. El segundo haplogrupo más frecuente es el E1b1b1, presente en el 11% de los analizados. Dentro de él, el 4,79% portan un subhaplogrupo (E1b1b1b) que llevan más del 80% de los marroquíes de origen bereber. Pero es un porcentaje que se había encontrado ya en otras poblaciones de España.
"La presencia de haplogrupos típicamente africanos en la población de Granada, Málaga y Almería no es significativa cuando se compara con las frecuencias de estos en poblaciones europeas, tanto mediterráneas como del norte de Europa", explica Saiz.
Los autores de la investigación intentaron relacionar genética con antroponimia. Como el cromosoma Y, en España el apellido también se transmite de padres a hijos. Así que buscaron una conexión entre los 108 apellidos de la muestra (alguno se repetía) y su haplogrupo. La mayoría de ellos eran de origen castellano, pero no encontraron una vinculación clara. Por ejemplo, quienes compartían apellido y no tenían relación de parentesco, mostraron una distancia genética similar entre ellos que la que tenían con otros de los estudiados. De los seis apellidos de origen árabe, solo uno identificaba a una persona con ancestros de la península arábiga.
El haplogrupo más común entre la muestra andaluza es el mismo que domina en el resto de Europa
La porción musulmana de lo que sería España aguantó en el sur de la península ibérica al menos 300 años al avance de los reinos cristianos. Pero ese tiempo extra no ha dejado rastro extra. Aunque los autores del estudio son genetistas y no historiadores, creen que una posible explicación a estos resultados podría estar en la expulsión de los moriscos.
En el contexto de la intolerancia religiosa de la época, la rebelión de Las Alpujarras (1568-1571), provocó la dispersión de los rebeldes granadinos por el resto de Castilla. Además, preparó el terreno para que Felipe III ordenara la expulsión de todos los moriscos a comienzos del siglo XVII. Aunque la mayoría salieron de los reinos de Valencia y de Aragón, aquella dispersión previa y la repoblación con gentes de otras partes del reino, en palabras de Saiz, "borró aún más el legado genético norteafricano en el sur".
SE QUEREM AGORA FICAR ESCURINHOS É POR VOLUNTARIADO MAS COM BASE EM MUITA PROPAGANDA.DOS QUE TANTO ENTREGARAM TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM LIMPEZA ÉTNICA DO BRANCO E SEM BENS COMO AGORA OS USAM PARA NOS COLONIZAREM E NAS COSTAS DO PESSOAL TRABALHADOR...
O CASO DA RAPAZIADA DE CABO VERDE NA GUINÉ É EXEMPLAR.DESCOLONIZARAM E FORAM DESCOLONIZADOS.E AGORA QUEREM VIR TODOS...MAS JÁ EM LUTA NO BAIRRO DA COVA DA MOURA CONTRA AS FORÇAS REPRESSIVAS...
SERÁ QUE O BOM DO GUTERRES DE CATÓLICO SE CONVERTEU AO JUDAÍSMO?
INTERNACIONAL
Restrições ao aborto nos EUA são uma forma de “tortura” e de “ódio extremista”, acusa ONU
O PAPA FRANCISCO NESTA MATÉRIA TERÁ EVOLUÍDO?AO ESTILO FOI DEUS QUEM OS FEZ ASSIM?
Restrições ao aborto nos EUA são uma forma de “tortura” e de “ódio extremista”, acusa ONU
O PAPA FRANCISCO NESTA MATÉRIA TERÁ EVOLUÍDO?AO ESTILO FOI DEUS QUEM OS FEZ ASSIM?
Subscribe to:
Posts (Atom)