Acordo histórico. Militares aceitam "comando" de polícias em casos extremos
Forças Armadas e Segurança Interna chegaram a um acordo histórico: pela primeira vez os militares vão poder integrar patrulhas policiais, em caso de ameaças graves à segurança.
O RUMO PARA O SOCIALISMO É ASSIM.A CERTA ALTURA VEM O COMISSÁRIO POLÍTICO QUE É QUEM MANDA CERTO?E NOS POLÍCIAS A MAÇONARIA TEM FEITO UM GRANDE TRABALHO A AQUILATAR PELOS CONHECIDOS NOS MEIOS DE PROPAGANDA...
PS
E SERÁ CERTAMENTE MAIS UM AVANÇO FICAREM SEM ADM/ADSE PORQUE AFINAL HÁ QUE ACABAR COM PRIVILÉGIOS DE CLASSE.O SNS É TÃO BOM...
Thursday, May 30, 2019
Wednesday, May 29, 2019
O CDS DEVE EXPERIMENTAR CANTAR A INTERNACIONAL...
CDS-PP
O que Cristas vai mudar na estratégia do CDS
ORA ORA ENTÃO O GAY FRIENDLY E A SALVAÇÃO DE MIGRANTES COITADINHOS NÃO DEU RESULTADO?ATAQUEM QUEM QUEIRA FAZER MAL ÀS VACAS E QUEIRA FAZER CHANFANAS...QUE A RIQUEZA ESTÁ EM TEMOS VERDURAS FEITAS NO ALENTEJO POR NEPALESES TAILANDESES E PRETOS PARA QUE OS PAQUISTANESES E INDIANOS AS POSSAM VENDER NAS SUAS LOJAS ENQUANTO ESPERAM OS PAPÉIS PARA IR PARA O REINO UNIDO COMO "PORTUGUESES"...E TUDO REGADO COM MUITO SUBSÍDIO DA SEGURANÇA SOCIAL!
O que Cristas vai mudar na estratégia do CDS
ORA ORA ENTÃO O GAY FRIENDLY E A SALVAÇÃO DE MIGRANTES COITADINHOS NÃO DEU RESULTADO?ATAQUEM QUEM QUEIRA FAZER MAL ÀS VACAS E QUEIRA FAZER CHANFANAS...QUE A RIQUEZA ESTÁ EM TEMOS VERDURAS FEITAS NO ALENTEJO POR NEPALESES TAILANDESES E PRETOS PARA QUE OS PAQUISTANESES E INDIANOS AS POSSAM VENDER NAS SUAS LOJAS ENQUANTO ESPERAM OS PAPÉIS PARA IR PARA O REINO UNIDO COMO "PORTUGUESES"...E TUDO REGADO COM MUITO SUBSÍDIO DA SEGURANÇA SOCIAL!
OS MILITARES PORTUGUESES QUE SE CUIDEM PORQUE A ADM ESTÁ FALIDA...
PORTUGAL
Militares portugueses na República Centro-Africana enviados para região onde grupo matou 50 pessoas
Missão prioritária será a de garantir a proteção de civis.
E RECUSEM IR VACINAR O PESSOAL QUE TENHA ÉBOLA LOGO ALI AO LADO...UM PAÍS FALIDO DURANTE DECÉNIOS, QUE JÁ NÃO MANDA NO QUE INTERESSA EM NADA E INVADIDO É USADO PARA SALVAR EM TODO O LADO...INTERNACIONALISMO PURO!
Militares portugueses na República Centro-Africana enviados para região onde grupo matou 50 pessoas
Missão prioritária será a de garantir a proteção de civis.
E RECUSEM IR VACINAR O PESSOAL QUE TENHA ÉBOLA LOGO ALI AO LADO...UM PAÍS FALIDO DURANTE DECÉNIOS, QUE JÁ NÃO MANDA NO QUE INTERESSA EM NADA E INVADIDO É USADO PARA SALVAR EM TODO O LADO...INTERNACIONALISMO PURO!
QUANTO TEMPO FALTA PARA DAREM O SALTO EM FRENTE?QUER-SE DIZER COMEÇAREM A RAPTAR BRANCOS...
Gang rapta e espanca empresário na Moita
Guineense esteve refém durante três dias de quatro compatriotas.
Três homens e uma mulher foram presos pela Unidade Nacional de Contraterrorismo (UNCT) da PJ por terem raptado e mantido em cativeiro durante três dias, numa habitação da Margem Sul, um empresário guineense, filho de um alto responsável do Governo daquele país.
Em comunicado, a PJ explica que os crimes ocorreram em janeiro. A vítima, residente na Guiné-Bissau, mas que se deslocava a Portugal com frequência, foi atacada pelos suspeitos, que têm entre 40 e 49 anos, também eles guineenses, em plena via pública, no concelho da Amadora.
Levado para uma habitação preparada para o efeito, situada na freguesia do Vale da Amoreira, Moita, o empresário foi, ao longo de três dias, submetido a constantes ameaças de morte e agressões violentas, de modo a que os familiares fossem coagidos a pagar o resgate pedido.
Apesar de só parte do resgate ter sido pago, o empresário acabou por ser libertado. Sofreu ferimentos considerados graves.
A PJ pegou na investigação pouco depois da libertação do empresário. Tutelados por um procurador do Departamento de Investigação e Ação Penal da comarca da Moita, inspetores da UNCT da PJ começaram a recolher prova e, esta terça-feira de manhã, avançaram para as detenções.
Foi apreendida diversa documentação que, assegura a PJ, acentua os indícios contra os quatro detidos pela prática de rapto, extorsão, coação e posse ilegal de armas. Os detidos estavam esta terça-feira a ser interrogados no tribunal do Barreiro.
E AINDA QUEREM APROFUNDAR A "LIVRE CIRCULAÇÃO".CÁ DENTRO EVIDENTEMENTE PORQUE LÁ FORA A FAMA DE CADÁVER AMBULANTE JÁ NINGUÉM DESCONHECE...
OS ACTIVISTAS É QUE DEVEM SER OBRIGADOS A IR PARA ÁFRICA ESTAGIAR.ESTOU A VER A JOANA GORJÃO HENRIQUES A SER APLAUDIDA EM BISSAU...
Guineense esteve refém durante três dias de quatro compatriotas.
Três homens e uma mulher foram presos pela Unidade Nacional de Contraterrorismo (UNCT) da PJ por terem raptado e mantido em cativeiro durante três dias, numa habitação da Margem Sul, um empresário guineense, filho de um alto responsável do Governo daquele país.
Em comunicado, a PJ explica que os crimes ocorreram em janeiro. A vítima, residente na Guiné-Bissau, mas que se deslocava a Portugal com frequência, foi atacada pelos suspeitos, que têm entre 40 e 49 anos, também eles guineenses, em plena via pública, no concelho da Amadora.
Levado para uma habitação preparada para o efeito, situada na freguesia do Vale da Amoreira, Moita, o empresário foi, ao longo de três dias, submetido a constantes ameaças de morte e agressões violentas, de modo a que os familiares fossem coagidos a pagar o resgate pedido.
Apesar de só parte do resgate ter sido pago, o empresário acabou por ser libertado. Sofreu ferimentos considerados graves.
A PJ pegou na investigação pouco depois da libertação do empresário. Tutelados por um procurador do Departamento de Investigação e Ação Penal da comarca da Moita, inspetores da UNCT da PJ começaram a recolher prova e, esta terça-feira de manhã, avançaram para as detenções.
Foi apreendida diversa documentação que, assegura a PJ, acentua os indícios contra os quatro detidos pela prática de rapto, extorsão, coação e posse ilegal de armas. Os detidos estavam esta terça-feira a ser interrogados no tribunal do Barreiro.
E AINDA QUEREM APROFUNDAR A "LIVRE CIRCULAÇÃO".CÁ DENTRO EVIDENTEMENTE PORQUE LÁ FORA A FAMA DE CADÁVER AMBULANTE JÁ NINGUÉM DESCONHECE...
OS ACTIVISTAS É QUE DEVEM SER OBRIGADOS A IR PARA ÁFRICA ESTAGIAR.ESTOU A VER A JOANA GORJÃO HENRIQUES A SER APLAUDIDA EM BISSAU...
Tuesday, May 28, 2019
A UNIÃO EUROPEIA NÃO PERCEBE NADA DE IMPOSTOS NEM DE AMBIENTE.SÓ O CENTENO É QUE NOS SALVA...
IMPOSTOS
Devolução de imposto sobre carros importados. Governo dá ordem ao Fisco para recorrer até ao fim
27/5/2019, 16:371.373
Governo deu ordens ao Fisco para impugnar ou recorrer da decisão arbitral que impõe devolução parcial do imposto sobre carro usado importado. Contestação é fundamentada em razões ambientais.
A Autoridade Tributária vai recorrer da decisão tomada no Centro de Arbitragem Administrativa que deu razão a um contribuinte que reclamava devolução de uma parte do imposto sobre os veículos automóveis (ISV) em carros importados. Fonte oficial do Ministério das Finanças confirma ao Observador que o Governo deu instruções à AT (Autoridade Tributária) para impugnar ou recorrer da decisão até “esgotar todos os meios”, ordem que acontece pela primeira vez desde que foi criada esta instância há cerca de 10 anos.
O Executivo “discorda profundamente” da decisão arbitral porque defende que a componente ambiental do imposto automóvel não deve ter qualquer desconto na compra de carros usados, em princípio mais antigos e provavelmente mais poluentes do que os novos.
A mesma fonte acrescentou que ainda não está decidido se a via a seguir será a impugnação ou o recurso, as duas são possíveis, mas reafirma a intenção do Governo português de contestar até às últimas consequências. A mesma instrução vale para outras decisões, arbitrais ou judiciais, que venham a pôr em causa o regime atual aplicado ao ISV.
Segundo as Finanças, não é o risco de perda de receita fiscal que está em causa, mas sim a opção assumida pelo país de taxar os automóveis em função do seu impacto ambiental. Daí a intenção de contrariar uma posição que “pode induzir a procura por carros potencialmente mais poluentes” no futuro, uma vez que os automóveis usados de outros países da UE teriam vantagem fiscal nas duas componentes do imposto sobre veículos, cilindrada e ambiental.
Em causa estava a compra de um carro usado com origem na Alemanha ao qual o fisco aplicou o ISV sem contemplar uma desvalorização da componente ambiental deste imposto, fazendo apenas contas à desvalorização comercial na parte da cilindrada. O contribuinte recorreu à arbitragem fiscal, uma alternativa ao uso dos tribunais fiscais e administrativos mais rápida, por discordar do valor de imposto cobrado na compra de um automóvel importado em 2018, mas com matrícula de 2017. A decisão arbitral, noticiada pelo Jornal de Negócios, deu razão à reclamação e condenou a Autoridade Tributária a devolver uma parte do ISV liquidado.
Como fundamento para esta decisão está uma situação que já suscitou um processo de infração da Comissão Europeia para quem as regras usadas em Portugal para calcular o ISV são discriminatórias face aos carros importados de outros países da União Europeia. Este imposto só é pago quando o carro é introduzido no mercado e lhe é concedida uma matrícula, seja por aquisição em Portugal, seja por importação de carros usados. Portugal já contestou os argumentos de Bruxelas.
Para o Executivo português, não faz sentido desvalorizar a componente de imposto que resulta da medição das emissões poluentes, até porque os carros mais antigos tendem a produzir mais emissões. Lisboa invoca os tratados europeus que definem o cumprimento de metas ambientais para sustentar os seus argumentos.
Em comunicado emitido entretanto, o Ministério das Finanças considera que o modelo atual de apuramento do ISV é “plenamente justificado e está em linha com o artigo 110 do Tratado de Lisboa, uma vez que os veículos novos pagam a totalidade do imposto correspondente à componente ambiental, com base nas respetivas emissões de CO2, por maioria de razão também os veículos usados devem suportar o pagamento da totalidade dessa componente ambiental (sem desconto associado à desvalorização comercial da viatura), tendo em conta que os malefícios causados ao ambiente não são inferiores aos dos veículos novos para o mesmo escalão de emissões de CO2”.
O ministério invoca o princípio do poluidor pagador que estaria a ser subvertido se o regime português atribuísse um desconto comercial à componente ambiental de veículos usados comprados em outro país e considera que estaria a “atribuir um alívio fiscal à importação de veículos usados mais poluentes”.
Depois de conhecida a decisão arbitral, admitia-se que outros contribuintes pudessem vir a reclamar a devolução de parte do imposto sobre veículos em carros importados. O imposto é calculado com base na aplicação das percentagens de redução definidas em tabela para a desvalorização comercial média dos carros no mercado português, mas após a liquidação provisória o contribuinte pode pedir ao diretor da alfândega que aplique a taxa à tributação do carro.
Mas mais importante que o impacto na receita fiscal relativo aos carros já comprados seria o incentivo para futuros compradores e, segundo as Finanças, “está em causa a necessária salvaguarda da igualdade de tratamento fiscal a conferir a todos os veículos que estejam no mesmo escalão de emissões de CO2 (independentemente do seu valor comercial ou do Estado-membro da UE onde forma adquiridos”.
IMAGINO QUE NA ORIGEM OS CARRINHOS JÁ PAGARAM O IMPOSTO CERTO?QUE MESMO USADO CÁ QUEREM OUTRA VEZ.ESPERTOS...
Devolução de imposto sobre carros importados. Governo dá ordem ao Fisco para recorrer até ao fim
27/5/2019, 16:371.373
Governo deu ordens ao Fisco para impugnar ou recorrer da decisão arbitral que impõe devolução parcial do imposto sobre carro usado importado. Contestação é fundamentada em razões ambientais.
A Autoridade Tributária vai recorrer da decisão tomada no Centro de Arbitragem Administrativa que deu razão a um contribuinte que reclamava devolução de uma parte do imposto sobre os veículos automóveis (ISV) em carros importados. Fonte oficial do Ministério das Finanças confirma ao Observador que o Governo deu instruções à AT (Autoridade Tributária) para impugnar ou recorrer da decisão até “esgotar todos os meios”, ordem que acontece pela primeira vez desde que foi criada esta instância há cerca de 10 anos.
O Executivo “discorda profundamente” da decisão arbitral porque defende que a componente ambiental do imposto automóvel não deve ter qualquer desconto na compra de carros usados, em princípio mais antigos e provavelmente mais poluentes do que os novos.
A mesma fonte acrescentou que ainda não está decidido se a via a seguir será a impugnação ou o recurso, as duas são possíveis, mas reafirma a intenção do Governo português de contestar até às últimas consequências. A mesma instrução vale para outras decisões, arbitrais ou judiciais, que venham a pôr em causa o regime atual aplicado ao ISV.
Segundo as Finanças, não é o risco de perda de receita fiscal que está em causa, mas sim a opção assumida pelo país de taxar os automóveis em função do seu impacto ambiental. Daí a intenção de contrariar uma posição que “pode induzir a procura por carros potencialmente mais poluentes” no futuro, uma vez que os automóveis usados de outros países da UE teriam vantagem fiscal nas duas componentes do imposto sobre veículos, cilindrada e ambiental.
Em causa estava a compra de um carro usado com origem na Alemanha ao qual o fisco aplicou o ISV sem contemplar uma desvalorização da componente ambiental deste imposto, fazendo apenas contas à desvalorização comercial na parte da cilindrada. O contribuinte recorreu à arbitragem fiscal, uma alternativa ao uso dos tribunais fiscais e administrativos mais rápida, por discordar do valor de imposto cobrado na compra de um automóvel importado em 2018, mas com matrícula de 2017. A decisão arbitral, noticiada pelo Jornal de Negócios, deu razão à reclamação e condenou a Autoridade Tributária a devolver uma parte do ISV liquidado.
Como fundamento para esta decisão está uma situação que já suscitou um processo de infração da Comissão Europeia para quem as regras usadas em Portugal para calcular o ISV são discriminatórias face aos carros importados de outros países da União Europeia. Este imposto só é pago quando o carro é introduzido no mercado e lhe é concedida uma matrícula, seja por aquisição em Portugal, seja por importação de carros usados. Portugal já contestou os argumentos de Bruxelas.
Para o Executivo português, não faz sentido desvalorizar a componente de imposto que resulta da medição das emissões poluentes, até porque os carros mais antigos tendem a produzir mais emissões. Lisboa invoca os tratados europeus que definem o cumprimento de metas ambientais para sustentar os seus argumentos.
Em comunicado emitido entretanto, o Ministério das Finanças considera que o modelo atual de apuramento do ISV é “plenamente justificado e está em linha com o artigo 110 do Tratado de Lisboa, uma vez que os veículos novos pagam a totalidade do imposto correspondente à componente ambiental, com base nas respetivas emissões de CO2, por maioria de razão também os veículos usados devem suportar o pagamento da totalidade dessa componente ambiental (sem desconto associado à desvalorização comercial da viatura), tendo em conta que os malefícios causados ao ambiente não são inferiores aos dos veículos novos para o mesmo escalão de emissões de CO2”.
O ministério invoca o princípio do poluidor pagador que estaria a ser subvertido se o regime português atribuísse um desconto comercial à componente ambiental de veículos usados comprados em outro país e considera que estaria a “atribuir um alívio fiscal à importação de veículos usados mais poluentes”.
Depois de conhecida a decisão arbitral, admitia-se que outros contribuintes pudessem vir a reclamar a devolução de parte do imposto sobre veículos em carros importados. O imposto é calculado com base na aplicação das percentagens de redução definidas em tabela para a desvalorização comercial média dos carros no mercado português, mas após a liquidação provisória o contribuinte pode pedir ao diretor da alfândega que aplique a taxa à tributação do carro.
Mas mais importante que o impacto na receita fiscal relativo aos carros já comprados seria o incentivo para futuros compradores e, segundo as Finanças, “está em causa a necessária salvaguarda da igualdade de tratamento fiscal a conferir a todos os veículos que estejam no mesmo escalão de emissões de CO2 (independentemente do seu valor comercial ou do Estado-membro da UE onde forma adquiridos”.
IMAGINO QUE NA ORIGEM OS CARRINHOS JÁ PAGARAM O IMPOSTO CERTO?QUE MESMO USADO CÁ QUEREM OUTRA VEZ.ESPERTOS...
SR PRESIDENTE VÁ PARA A SUA SEGUNDA PÁTRIA E DESENVOLVA POR LÁ AS SUAS QUERIDAS LEIS...
Migrantes encontrados dentro de capot de carro
A Guardia Civil parou três carros em Melilla com pessoas escondidas entre o motor e o tablier do carros para entrarem na Europa. Um dos migrantes encontrados é uma rapariga de 15 anos.
NÓS POR CÁ SÓ QUEREMOS MUROS E CONTROLOS FRONTEIRIÇOS SEM ALÇAPÕES NAS BOAS LEIS FEITAS NAS COSTAS DO PESSOAL TRABALHADOR QUE PELOS VISTOS SE RECUSA A TER UM CAPATAZ ESCURINHO...
HÁ POR AÍ EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL SÓ COM AFRICANOS. BARATINHOS MAS DEPOIS OS BRANCOS COMPENSAM COM A SEGURANÇA SOCIAL...
PS
E OS "INVESTIMENTOS" FEITOS EM ÁFRICA?NO CASO DO BESA PARECE QUE MEIO MUNDO COMPROU POR AÍ PROPRIEDADES POR CONTA DELE.MAS O CONTRIBUINTE CASEIRO É QUE PAGA O AFUNDAMENTO DO BES...DO SEU QUERIDO AMIGO RICARDO SALGADO...
A Guardia Civil parou três carros em Melilla com pessoas escondidas entre o motor e o tablier do carros para entrarem na Europa. Um dos migrantes encontrados é uma rapariga de 15 anos.
NÓS POR CÁ SÓ QUEREMOS MUROS E CONTROLOS FRONTEIRIÇOS SEM ALÇAPÕES NAS BOAS LEIS FEITAS NAS COSTAS DO PESSOAL TRABALHADOR QUE PELOS VISTOS SE RECUSA A TER UM CAPATAZ ESCURINHO...
HÁ POR AÍ EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL SÓ COM AFRICANOS. BARATINHOS MAS DEPOIS OS BRANCOS COMPENSAM COM A SEGURANÇA SOCIAL...
PS
E OS "INVESTIMENTOS" FEITOS EM ÁFRICA?NO CASO DO BESA PARECE QUE MEIO MUNDO COMPROU POR AÍ PROPRIEDADES POR CONTA DELE.MAS O CONTRIBUINTE CASEIRO É QUE PAGA O AFUNDAMENTO DO BES...DO SEU QUERIDO AMIGO RICARDO SALGADO...
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ALTA TRAIÇÃO AO MAIS ALTO NÍVEL DIGO EU...
SR PRESIDENTE AGORA SÓ FALTA SABER ESSA COISA DO PRÓ-ÁFRICA E DO DIA DA RAÇA EM CABO VERDE...
MARCELO REBELO DE SOUSA
"Dois terços dos portugueses são pró-europeus"
O Presidente da República realçou que "há dois terços dos portugueses que são pró-europeus", referindo-se aos votos obtidos por forças como PS, PSD, CDS-PP, Aliança e Iniciativa Liberal nas europeias.
COMO VEMOS SE TIVESSEM DESCONGELADO A CARREIRA DOS PROFESSORES PELOS VISTOS IA TUDO ABAIXO.MAS A LISTA DE "INVESTIMENTOS" VISANDO AS IGUALDADES DA AFRICANIDADE CÁ DENTRO NÃO PÁRA DE CRESCER...E ENTÃO O "LIVRE MOVIMENTO" A ÁFRICA ESTÁ CÁ TODA EM MENOS DE UM FÓSFORO.PARA MAL DOS PSP´S ESSES RACISTAS DO CARAÇAS...
OS PRETOS SABEM QUEM LHES DÁ E QUEM LHES TIRA...
"Dois terços dos portugueses são pró-europeus"
O Presidente da República realçou que "há dois terços dos portugueses que são pró-europeus", referindo-se aos votos obtidos por forças como PS, PSD, CDS-PP, Aliança e Iniciativa Liberal nas europeias.
COMO VEMOS SE TIVESSEM DESCONGELADO A CARREIRA DOS PROFESSORES PELOS VISTOS IA TUDO ABAIXO.MAS A LISTA DE "INVESTIMENTOS" VISANDO AS IGUALDADES DA AFRICANIDADE CÁ DENTRO NÃO PÁRA DE CRESCER...E ENTÃO O "LIVRE MOVIMENTO" A ÁFRICA ESTÁ CÁ TODA EM MENOS DE UM FÓSFORO.PARA MAL DOS PSP´S ESSES RACISTAS DO CARAÇAS...
OS PRETOS SABEM QUEM LHES DÁ E QUEM LHES TIRA...
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