Ribeiro Telles quer abrir portas internacionais para a CPLP
Com uma certificação internacional junto do BAD e da União Europeia, a CPLP pode ganhar um novo fôlego financeiro, diz Francisco Ribeiro Telles, novo secretário-executivo da comunidade.
BÁRBARA REIS 15 de Dezembro de 2018
Francisco Ribeiro Telles toma posse neste sábado como secretário-executivo da CPLP
Francisco Ribeiro Telles, que este sábado toma posse como o primeiro português secretário-executivo da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), é visto por deputados e diplomatas como alguém com perfil para dar uma “lufada de ar fresco” à organização.
DO ANTECEDENTE A CPLP SÓ NOS ENRIQUECEU E NOS FEZ FAVORES.BASTA VER OS "INVESTIMENTOS" ESTILO ÁGUAS DE PORTUGAL, BESA, PT, CIMENTOS E O SUCESSO DE PENHORAS CASEIRAS POR DÍVIDAS DE EXPORTAÇÕES...
AGORA VÃO VER QUEM ANDA PELOS NOSSOS BAIRROS SOCIAIS E DE BARRACAS QUE FORAM JÁ UMA VEZ EXTINTAS E RENASCERAM MILAGROSAMENTE E QUAL É A SEGUNDA MAIOR DESPESA DO SNS:REMÉDIOS PARA COMBATER O HIV...
Saturday, December 15, 2018
ESPERO QUE GRITEM BEM ALTO "ALTO À COLONIZAÇÃO AFRICANA" COM OU SEM PACTOS DA ONU POIS QUANTOS MAIS HOUVER PARA DIVIDIR MAIS IMPOSTOS TERÃO...
PSP suspende folgas para reforçar prevenção no dia de manifestação dos "coletes amarelos"
A Polícia de Segurança Pública suspendeu as folgas dos seus agentes para 21 de Dezembro, dia para o qual está marcado um protesto inspirado no movimento francês de contestação a Macron.
É QUE OS MODERNOS DEMOCRATAS HUMANISTAS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO NÃO CONTABILIZAM.É SÓ "VONTADES POLÍTICAS" E DEPOIS O CONTRIBUINTE "CONTRIBUI" E PRONTOS...E ALEGADAMENTE PARA FICARMOS RICOS E NOS PAGAREM A PENSÃO...
TEMOS QUE DESCOLONIZAR...
A Polícia de Segurança Pública suspendeu as folgas dos seus agentes para 21 de Dezembro, dia para o qual está marcado um protesto inspirado no movimento francês de contestação a Macron.
É QUE OS MODERNOS DEMOCRATAS HUMANISTAS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO NÃO CONTABILIZAM.É SÓ "VONTADES POLÍTICAS" E DEPOIS O CONTRIBUINTE "CONTRIBUI" E PRONTOS...E ALEGADAMENTE PARA FICARMOS RICOS E NOS PAGAREM A PENSÃO...
TEMOS QUE DESCOLONIZAR...
Friday, December 14, 2018
O RAPOSÃO É UM OPTIMISTA.ACREDITA NOS 45000 DOUTORADOS A MAIORIA NA ÁREA DO SALVAMENTO DO PLANETA MAS QUE NÃO CONSEGUEM INVENTAR NADA VENDÁVEL...
HENRIQUE RAPOSO
A “desglobalização” é boa para Portugal?
13.12.2018 às 18h38
https://expresso.pt/blogues/Opinio/HenriqueRaposo/ATempoeaDesmodo/2018-12-13-A-desglobalizacao-e-boa-para-Portugal--1
Seja qual for o seu caminho, esta “desglobalização” pode ser um perigo para os portugueses, pois haverá a tentação de voltarmos a ser a pequena China dos anos 60, 70 e 80, haverá a tentação de regressar ao caminho fácil: competir através dos salários baixos e não através da qualidade dos produtos made in Portugal
A ESPECIALIDADE DELES É ARRANJAR DESPESA AO ESTADO...
PS
SIM OS SALÁRIOS PODERIAM VIR A DIMINUIR.AGORA COMO SE SABE SÃO DOS MAIS GORDOS DA EUROPA...
JÁ A PREPARAR A NOVA CONTRIBUIÇÃO DO CONTRIBUINTE...
ASF ainda não sabe como supervisionar Montepio
ENTÃO COM TANTO DEMOCRATA A QUERER SACAR ENQUANTO O HÁ UI UI UI
ENTÃO COM TANTO DEMOCRATA A QUERER SACAR ENQUANTO O HÁ UI UI UI
A KPMG TINHA LÁ UM GANDHI PORRA...Sikander Sattar
Ex-administrador do BES quer que BdP e KPMG indemnizem Estado em 4,3 mil milhões
O ex-administrador financeiro do BES Amílcar Morais Pires vai entrar hoje com uma acção popular contra o Banco de Portugal (BdP) e a KPMG, para pedir que indemnizem o Estado em 4.330 milhões de euros.
De acordo com a acção popular administrativa de responsabilidade civil extracontratual, a que a Lusa teve hoje acesso, Amílcar Morais Pires avança com o processo contra o BdP e a KPMG & Associados - Sociedade de Revisores Oficiais de Contas e exige que as duas entidades indemnizem a Tesouraria Geral do Estado pelo valor de 4.330 milhões de euros.
"Ora, com a presente acção pretende-se, muito em suma, que os réus sejam condenados a creditar na tesouraria (geral) do Estado, gerida pelo IGCP, um valor compensatório dos enormes danos sofridos (imediatamente) pelo Estado e (mediatamente) por todos os cidadãos contribuintes (nos quais se reflecte no plano individual, mas de forma não exclusiva o interesse difuso aqui em causa), em virtude de factos ilícitos e culposos praticados pelos mesmos réus no quadro da resolução do BES e da criação e venda do NB [Novo Banco], que implicaram o dispêndio de avultadíssimas somas de dinheiro público", lê-se no documento.
Amílcar Morais Pires acusa o Banco de Portugal e a KPMG de alegada actuação concertada contra o BES.
De acordo com a acção popular, "o BES foi resolvido no dia 03 de agosto de 2014, por causa da actuação ilícita e culposa dos réus".
Aponta a "complacência durante anos" do BdP e da KPMG "quanto à relação do BES com o GES [Grupo Espírito Santo] e com o BESA [Banco Espírito Santo Angola]", salientando que se o banco central português "tivesse escrutinado melhor as sociedades do GES que compõem a estrutura de controlo do BES provavelmente a questão das irregularidades contabilísticas da ESI [Espírito Santo International] não teria acontecido ou teria sido detectada mais cedo e com consequências menos graves".
Além disso, o BdP, refere a ação, "foi sempre conhecedor da colocação do papel comercial do GES junto de institucionais como a Portugal Telecom (que existiu ao longo de muitos anos com dívida da ESI e só finalmente com dívida, mais segura, da Rio Forte) e junto dos clientes de retalho do BES e nunca se insurgiu contra esta actividade".
No que respeita à KPMG, "importa salientar que Sikander Sattar era o 'senior partner' responsável tanto pela ré KPMG, de Portugal, como pela KPMG de Angola" e "quando o BES foi resolvido, a 03 de agosto de 2014, há mais de dez anos que a ré KPMG era seu auditor".
Além disso, adianta a acção, "o grupo KPMG era auditor da maioria das entidades financeiras do GES".
Amílcar Morais Pires acusa ainda as duas entidades de "empolamento do passivo nas contas do BES (através da constituição injustificada e ilegal de provisões e através do injustificado e ilegal reconhecimento de prejuízos inexistentes)", apontando que a "sucessiva anulação das provisões [...] confirma a ilegalidade da constituição das mesmas".
Acusa também o BdP da perda da garantia soberana de Angola, no valor de 5.700 milhões de dólares, já que tal se deveu "à decisão de não acompanhamento do aumento de capital do BESA", "com o directo aumento do passivo (nas contas do BESA e do BES consolidado) relativo aos créditos que por ela estavam garantidos e com a inerente absoluta desvalorização do crédito de 3.330.366.000,00 euros do BES sobre o BESA".
De acordo com a acção, a que qualquer contribuinte português se pode juntar, foram este conjunto de decisões, impostas ao BES pelo BdP e KPMG, que levaram à medida de resolução do BES, que determinou a divisão do banco em duas entidades: o banco 'mau' [activos tóxicos] e o Novo Banco (NB), onde ficaram os activos não problemáticos.
O Novo Banco teve de ser capitalizado em 4.900 milhões de euros através do Fundo de Resolução, sendo que este teve de se financiar junto da Tesouraria do Estado no valor de 3.900 milhões de euros.
"Só se o NB tivesse sido vendido por pelo menos 4.900.000.000,00 euros é que o Estado poderia ser reembolsado sem suportar prejuízos", mas como a venda do NB "foi por 0,00 euros (ou melhor, por menos do que isso), não tendo gerado sequer um cêntimo de receita, cristalizou-se em definitivo a perda pelo Estado dos 3.900.000.000,00 euros que aportou" ao Fundo de Resolução.
Assim, considera a acção popular administrativa de responsabilidade civil extracontratual que, "em primeiro lugar, o que deve regressar aos cofres do Estado (alimentados, em grande parte, pelos cidadãos contribuintes) é o que deles saiu por causa da actuação ilícita dos réus, ou seja 4.330.000.000,00 euros e já não há hipótese nenhuma de provir da venda do NB".
No entanto, "se se entender que não se pode excluir que, em 2046, possa o FR [Fundo de Resolução] vir a ter a possibilidade de reembolsar a tesouraria do Estado, então, atentas as especialíssimas condições que se deram ao FR para esse efeito, de prazo e de taxa de juro, deve considerar-se como prejuízo da tesouraria do Estado, a indemnizar pelos réus, a diferença entre o valor nominal do crédito de 4.330.000.000,00 euros, e o seu valor actualizado, considerando o referido prazo de vencimento e a taxa de juro, que é de 1.793.700.000,00 euros, ou seja, 2.338.500.000,00 euros".
ISTO E A PT É QUE FOI DESTRUIR VALOR.JÁ EM 2008 TINHAM APANHADO UMA BANHADA COM OS "COMPLEXOS" AMERICANOS QUE COMPRAVAM E VENDIAM AO ZÉ POVINHO...
O ex-administrador financeiro do BES Amílcar Morais Pires vai entrar hoje com uma acção popular contra o Banco de Portugal (BdP) e a KPMG, para pedir que indemnizem o Estado em 4.330 milhões de euros.
De acordo com a acção popular administrativa de responsabilidade civil extracontratual, a que a Lusa teve hoje acesso, Amílcar Morais Pires avança com o processo contra o BdP e a KPMG & Associados - Sociedade de Revisores Oficiais de Contas e exige que as duas entidades indemnizem a Tesouraria Geral do Estado pelo valor de 4.330 milhões de euros.
"Ora, com a presente acção pretende-se, muito em suma, que os réus sejam condenados a creditar na tesouraria (geral) do Estado, gerida pelo IGCP, um valor compensatório dos enormes danos sofridos (imediatamente) pelo Estado e (mediatamente) por todos os cidadãos contribuintes (nos quais se reflecte no plano individual, mas de forma não exclusiva o interesse difuso aqui em causa), em virtude de factos ilícitos e culposos praticados pelos mesmos réus no quadro da resolução do BES e da criação e venda do NB [Novo Banco], que implicaram o dispêndio de avultadíssimas somas de dinheiro público", lê-se no documento.
Amílcar Morais Pires acusa o Banco de Portugal e a KPMG de alegada actuação concertada contra o BES.
De acordo com a acção popular, "o BES foi resolvido no dia 03 de agosto de 2014, por causa da actuação ilícita e culposa dos réus".
Aponta a "complacência durante anos" do BdP e da KPMG "quanto à relação do BES com o GES [Grupo Espírito Santo] e com o BESA [Banco Espírito Santo Angola]", salientando que se o banco central português "tivesse escrutinado melhor as sociedades do GES que compõem a estrutura de controlo do BES provavelmente a questão das irregularidades contabilísticas da ESI [Espírito Santo International] não teria acontecido ou teria sido detectada mais cedo e com consequências menos graves".
Além disso, o BdP, refere a ação, "foi sempre conhecedor da colocação do papel comercial do GES junto de institucionais como a Portugal Telecom (que existiu ao longo de muitos anos com dívida da ESI e só finalmente com dívida, mais segura, da Rio Forte) e junto dos clientes de retalho do BES e nunca se insurgiu contra esta actividade".
No que respeita à KPMG, "importa salientar que Sikander Sattar era o 'senior partner' responsável tanto pela ré KPMG, de Portugal, como pela KPMG de Angola" e "quando o BES foi resolvido, a 03 de agosto de 2014, há mais de dez anos que a ré KPMG era seu auditor".
Além disso, adianta a acção, "o grupo KPMG era auditor da maioria das entidades financeiras do GES".
Amílcar Morais Pires acusa ainda as duas entidades de "empolamento do passivo nas contas do BES (através da constituição injustificada e ilegal de provisões e através do injustificado e ilegal reconhecimento de prejuízos inexistentes)", apontando que a "sucessiva anulação das provisões [...] confirma a ilegalidade da constituição das mesmas".
Acusa também o BdP da perda da garantia soberana de Angola, no valor de 5.700 milhões de dólares, já que tal se deveu "à decisão de não acompanhamento do aumento de capital do BESA", "com o directo aumento do passivo (nas contas do BESA e do BES consolidado) relativo aos créditos que por ela estavam garantidos e com a inerente absoluta desvalorização do crédito de 3.330.366.000,00 euros do BES sobre o BESA".
De acordo com a acção, a que qualquer contribuinte português se pode juntar, foram este conjunto de decisões, impostas ao BES pelo BdP e KPMG, que levaram à medida de resolução do BES, que determinou a divisão do banco em duas entidades: o banco 'mau' [activos tóxicos] e o Novo Banco (NB), onde ficaram os activos não problemáticos.
O Novo Banco teve de ser capitalizado em 4.900 milhões de euros através do Fundo de Resolução, sendo que este teve de se financiar junto da Tesouraria do Estado no valor de 3.900 milhões de euros.
"Só se o NB tivesse sido vendido por pelo menos 4.900.000.000,00 euros é que o Estado poderia ser reembolsado sem suportar prejuízos", mas como a venda do NB "foi por 0,00 euros (ou melhor, por menos do que isso), não tendo gerado sequer um cêntimo de receita, cristalizou-se em definitivo a perda pelo Estado dos 3.900.000.000,00 euros que aportou" ao Fundo de Resolução.
Assim, considera a acção popular administrativa de responsabilidade civil extracontratual que, "em primeiro lugar, o que deve regressar aos cofres do Estado (alimentados, em grande parte, pelos cidadãos contribuintes) é o que deles saiu por causa da actuação ilícita dos réus, ou seja 4.330.000.000,00 euros e já não há hipótese nenhuma de provir da venda do NB".
No entanto, "se se entender que não se pode excluir que, em 2046, possa o FR [Fundo de Resolução] vir a ter a possibilidade de reembolsar a tesouraria do Estado, então, atentas as especialíssimas condições que se deram ao FR para esse efeito, de prazo e de taxa de juro, deve considerar-se como prejuízo da tesouraria do Estado, a indemnizar pelos réus, a diferença entre o valor nominal do crédito de 4.330.000.000,00 euros, e o seu valor actualizado, considerando o referido prazo de vencimento e a taxa de juro, que é de 1.793.700.000,00 euros, ou seja, 2.338.500.000,00 euros".
ISTO E A PT É QUE FOI DESTRUIR VALOR.JÁ EM 2008 TINHAM APANHADO UMA BANHADA COM OS "COMPLEXOS" AMERICANOS QUE COMPRAVAM E VENDIAM AO ZÉ POVINHO...
A OBRA DO PESSOAL DEMOCRATA INTERNACIONALISTA JÁ A NEGOCIAR LUGARES COMO NO TEMPO DO FILIPE II...
Totta deu mais de mil milhões em dividendos a Espanha
Ainda falta o exercício de 2018, mas Vieira Monteiro deixa o cargo de CEO após a entrega de mais de mil milhões de euros ao Santander, em Espanha, em dividendos.
PARA O ZÉ POVINHO RESTA ESCURECER E VÁ LÁ UNS ABRAÇOS E SELFIES...
Ainda falta o exercício de 2018, mas Vieira Monteiro deixa o cargo de CEO após a entrega de mais de mil milhões de euros ao Santander, em Espanha, em dividendos.
PARA O ZÉ POVINHO RESTA ESCURECER E VÁ LÁ UNS ABRAÇOS E SELFIES...
Thursday, December 13, 2018
E A MARINE LE PEN NÃO OBEDECE AO PAPA FRANCISCO...NEM CLARO O BOM DO GUTERRES...
Européennes : un sondage donne le RN en tête, loin devant LaREM
LE SCAN POLITIQUE - Selon une enquête Ipsos publiée dans L'Opinion, le parti de Marine Le Pen profiterait de la crise des «gilets jaunes» et obtiendrait 24% des voix, contre 18% pour la majorité présidentielle.
ENFIM A UMA ACÇÃO CORRESPONDE UMA REACÇÃO.OS INTERNACIONALISTAS QUEREM DAR CABO DA IDENTIDADE NACIONAL?ACABAMOS COM ELES...
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