Somali 'terrorist' knifeman screaming 'Allahu akbar' stabs three shoppers - leaving one dead - before being shot dead by cops after mounting pavement in car laden with gas cylinders in Melbourne
OZ RAMPAGE Melbourne attack – Somali militant who killed one in Melbourne knife rampage was a known terror risk for YEARS as his ‘radicalised wife goes on run’
His brother Ali Khalif Shire Ali was detained in November 2017 in connection to a terror plot targeting Federation Square in Melbourne which was foiled by police.
AINDA HÁ POUCO TEMPO DERAM O EXEMPLO DA AUSTRÁLIA COMO BOA CONVIVÊNCIA ENTRE CULTURAS.MAS A AUSTRÁLIA FAZ TUDO PARA NÃO TER MAIS TOPAM?
Friday, November 9, 2018
UNS INTERNACIONALISTAS QUE AGORA DONOS DE ÁFRICA PODIAM SALVAR OS AFRICANOS...
CHINA
China tem mais de 50 milhões de casas vazias
A China tem mais de 50 milhões de casas vazias, segundo um estudo a nível nacional prestes a ser publicado, num dos efeitos mais visíveis do desperdício gerado por crescimento assente na construção.
OU SERÁ QUE TÊM FALTA DE UM CLUBE ESTILO BILDERBERG? E DE UM SOS RACISMO?
China tem mais de 50 milhões de casas vazias
A China tem mais de 50 milhões de casas vazias, segundo um estudo a nível nacional prestes a ser publicado, num dos efeitos mais visíveis do desperdício gerado por crescimento assente na construção.
OU SERÁ QUE TÊM FALTA DE UM CLUBE ESTILO BILDERBERG? E DE UM SOS RACISMO?
DERRUBADA A DEMOCRACIA ORGÂNICA FICOU O CAMINHO LIVRE PARA OS INTERNACIONALISTAS.E A MALTA JÁ ANDA COM UMA GRANDE VONTADE DE VOLTAR OUTRA VEZ À DEMOCRACIA ORGÂNICA
POLÍTICA
Fascismo e salazarismo
Luís Campos e Cunha
9/11/2018, 0:19132
Salazar não era revolucionário como o fascismo, era conservador. Era mesmo avesso ao progresso industrial, era reacionário, via a felicidade do povo na ruralidade: cada família com a sua junta de bois
Foi Salazar um fascista? A resposta é, historicamente, não. Mas precisa de qualificativos e muitas justificações. Num momento em que todos falam que o fascismo está de volta, vale a pena pensar, é útil rever o que se entende por tal. Há hoje claros perigos de movimentos racistas, nacionalistas e não democráticos: é o fascismo de novo?
A palavra fascismo pode, para simplificar, ter um significado popular, jornalístico, politiqueiro, ou ter um significado histórico ou académico.
No sentido da luta política de muitos dos comentadores nos jornais, fascista é um tipo de direita com relutância para aceitar o Estado de Direito. Sem necessidade de ir para exemplos do mundo de hoje mais extremados (Maduro, Putin ou Duterte), há exemplos atuais com matizes mais suaves, em todo o caso graves: Trump nos Estados Unidos, Orbán na Hungria, Erdogan na Turquia ou o recém-eleito Presidente do Brasil, apenas para citar alguns.
Estes são todos fascistas para os comentaristas dos jornais ou candidatos a políticos da esquerda menos interessante. Neste sentido popular (e popularucho), também Salazar era um fascista.
Do ponto de vista mais histórico, então a conversa é bem diferente. O fascismo é uma corrente política, de há cerca de 100 anos, que se caracterizava por traços bem claros.
Desde logo, e em primeiro lugar, os fascistas tomaram o poder com base num partido de massas e com ações violentas e bem organizadas. Alguns usaram eleições para chegar ao poder (para logo as desprezar), mas o poder absoluto passou pela brutalidade de um partido com grande base popular: um partido de massas. A violência passava por organizações à margem do Estado e da lei. Neste aspecto, os fascistas dos anos 20 não eram muito diferentes dos comunistas dos anos 40 ou 50.
Ora, Salazar nunca teve um partido de massas, nunca conquistou o poder com ações de violência nas ruas. Desde logo quis (re) construir o Estado acabando com grupos ilegais e perigosos de arruaceiros herdados da I República. Foi tudo ao contrário. O poder foi-lhe proporcionado, em 1928, pelos militares do golpe de 1926. Os militares, não sabendo o que fazer, chamaram Salazar para ministro das finanças porque tinha escrito umas coisas… Daí em diante, Salazar foi construindo o seu poder com paciência para chegar, mais tarde, a Presidente do Conselho. É um trabalho nos bastidores e não na rua, tinha uma ideia para o País e quem tem um olho em terra de cegos pode ir longe. E foi.
A União Nacional, mais tarde criada, era um clube de amigos, caciques locais e bajuladores. Nunca um partido de massas, nem sequer um partido na acepção atual.
Segundo, Salazar abominava os grandes comícios, contrariamente a Mussolini que usava as massas como a fonte do poder. Salazar discursava a contragosto para mais de umas dezenas de pessoas, com base num texto escrito (em excelente português, saliente-se). E, nesses casos, fazia-o para explicar o que fazia, para onde ia o País em contraste com a balbúrdia e a violência da Primeira República.
Terceiro, enquanto Mussolini, Hitler ou Franco discursavam e apareciam em público em trajes militares, Salazar nunca o fez. De facto, a desconfiança de Salazar em relação aos militares é de salientar, tanto mais que a sua fonte inicial de poder foi o grupo militar de 1926. Mas Salazar tinha, nas altas patentes militares dos anos 30, oficiais que haviam combatido ao lado dos ingleses na Grande Guerra ou que fizeram demasiados golpes na I República; ou seja, gente imbuída de uma tradição militar e política em que ele não confiava. Talvez por isso, cedo chamou para o Governo o Capitão (ou já seria Major?) Santos Costa que passou a mandar no Exército (hoje seria um escândalo).
Tudo isto era contrário ao que se vivia em Itália ou na Alemanha da época. As relações entre o Nazismo e o Exército alemão davam para muito, mas fiquemos por aqui.
Em quarto lugar, o fascismo era uma força revolucionária, idolatrava as máquinas e o desenvolvimento que elas traziam. Pensava o futuro das economias com base na indústria. Salazar era exatamente o contrário.
Salazar não era revolucionário como o fascismo, era conservador. Era mesmo avesso ao progresso industrial, era reacionário. Salazar via a felicidade do povo na ruralidade: cada família com a sua junta de bois, com um hectare de terra e uma pequena casa. Era avesso ao mudar dos tempos e à liberdade de costumes que despontava, naturalmente.
Em quinto lugar, os fascismos europeus eram expansionistas e queriam criar impérios. Salazar, pelo contrário, bastava-lhe conservar o império que tinha herdado da História. Também aqui a diferença é abissal e com implicações várias na sua política internacional. Não acicatar os alemães nem perder a proteção dos ingleses.
Em sexto lugar, Salazar era religioso. Nunca saberemos quão católico seria, mas era o suficiente. O Fascismo (e o Nazismo bastante pior) era ateu e idolatrava a guerra e o “progresso”. Nada disso encontramos em Salazar.
Por último, o fascismo era racista e o nazismo ainda mais brutalmente o foi. Salazar era um paternalista em relação a África e aos africanos. Não podemos esquecer que o primeiro americano negro a entrar na universidade de brancos nos Estados Unidos data de 1962 e tal causou o caos nalgumas zonas da América. Contrariamente, nos anos 50, já os (mais tarde) líderes dos movimentos de independência tinham estudado em Lisboa. Agostinho Neto e Amílcar Cabral são disso exemplos. Mais ainda, logo no início das leis contra os judeus na Alemanha, Salazar instruiu o seu embaixador em Berlim para avisar, de forma diplomática, mas muito clara, que nas leis portuguesas não havia distinções raciais desse tipo, pelo que a aplicação de certas leis alemãs não poderia contar com a colaboração das autoridades portuguesas. Por outras palavras, judeus não poderiam ser extraditados por esse facto, porque Portugal não saberia distingui-los de outro alemão qualquer. E assim foi durante a II Grande Guerra que se seguiu.
Em conclusão, Salazar sujeitou à repressão do regime quem ativamente se lhe opunha, o que faz dele um ditador. Mas não instituiu a pena de morte; se e quando matou foi um assassínio e não a coberto da lei. A PIDE perseguia os portugueses ativos do reviralho, mas ficou a anos-luz da Gestapo. E também não usou a Mocidade Portuguesa (ou mesmo a Legião) para chacinar os eventuais não apoiantes do regime, nem tão pouco usou a fúria das massas para aniquilar quem não o apoiava. Implantou (lentamente) a censura como forma última de controlar o pensamento. As universidades eram para as elites porque Salazar era um político declaradamente anti-democrático. E era um conservador (diria, reacionário) no sentido próprio do termo. Mas também nisso o salazarismo era o contrário do fascismo.
Hoje, quando falamos de fascismo em relação a movimentos não democráticos, devemos colocar o ênfase na sua ação anti-liberal; o nosso objetivo último não são as eleições, mas deve ser sempre preservar a liberdade, tanto individual como cívica. E aí, infelizmente, estamos a viver um período muito duro.
A liberdade corre risco de ser posta em causa pelo resultado de eleições reconhecidas como livres, em que as próprias eleições são o instrumento para aplicar políticas contra o estado de direito e a liberdade, abrindo caminho a formas de “democracia iliberal” e a novos déspotas.
OS OPOSITORES COM TANTOS AMIGOS EM ÁFRICA NÃO DEVEM TER PROBLEMAS.E OS QUE TANTO NÃO QUEREM SER PORTUGUESES COMO O QUEREM SER QUE SE CUIDEM...
Fascismo e salazarismo
Luís Campos e Cunha
9/11/2018, 0:19132
Salazar não era revolucionário como o fascismo, era conservador. Era mesmo avesso ao progresso industrial, era reacionário, via a felicidade do povo na ruralidade: cada família com a sua junta de bois
Foi Salazar um fascista? A resposta é, historicamente, não. Mas precisa de qualificativos e muitas justificações. Num momento em que todos falam que o fascismo está de volta, vale a pena pensar, é útil rever o que se entende por tal. Há hoje claros perigos de movimentos racistas, nacionalistas e não democráticos: é o fascismo de novo?
A palavra fascismo pode, para simplificar, ter um significado popular, jornalístico, politiqueiro, ou ter um significado histórico ou académico.
No sentido da luta política de muitos dos comentadores nos jornais, fascista é um tipo de direita com relutância para aceitar o Estado de Direito. Sem necessidade de ir para exemplos do mundo de hoje mais extremados (Maduro, Putin ou Duterte), há exemplos atuais com matizes mais suaves, em todo o caso graves: Trump nos Estados Unidos, Orbán na Hungria, Erdogan na Turquia ou o recém-eleito Presidente do Brasil, apenas para citar alguns.
Estes são todos fascistas para os comentaristas dos jornais ou candidatos a políticos da esquerda menos interessante. Neste sentido popular (e popularucho), também Salazar era um fascista.
Do ponto de vista mais histórico, então a conversa é bem diferente. O fascismo é uma corrente política, de há cerca de 100 anos, que se caracterizava por traços bem claros.
Desde logo, e em primeiro lugar, os fascistas tomaram o poder com base num partido de massas e com ações violentas e bem organizadas. Alguns usaram eleições para chegar ao poder (para logo as desprezar), mas o poder absoluto passou pela brutalidade de um partido com grande base popular: um partido de massas. A violência passava por organizações à margem do Estado e da lei. Neste aspecto, os fascistas dos anos 20 não eram muito diferentes dos comunistas dos anos 40 ou 50.
Ora, Salazar nunca teve um partido de massas, nunca conquistou o poder com ações de violência nas ruas. Desde logo quis (re) construir o Estado acabando com grupos ilegais e perigosos de arruaceiros herdados da I República. Foi tudo ao contrário. O poder foi-lhe proporcionado, em 1928, pelos militares do golpe de 1926. Os militares, não sabendo o que fazer, chamaram Salazar para ministro das finanças porque tinha escrito umas coisas… Daí em diante, Salazar foi construindo o seu poder com paciência para chegar, mais tarde, a Presidente do Conselho. É um trabalho nos bastidores e não na rua, tinha uma ideia para o País e quem tem um olho em terra de cegos pode ir longe. E foi.
A União Nacional, mais tarde criada, era um clube de amigos, caciques locais e bajuladores. Nunca um partido de massas, nem sequer um partido na acepção atual.
Segundo, Salazar abominava os grandes comícios, contrariamente a Mussolini que usava as massas como a fonte do poder. Salazar discursava a contragosto para mais de umas dezenas de pessoas, com base num texto escrito (em excelente português, saliente-se). E, nesses casos, fazia-o para explicar o que fazia, para onde ia o País em contraste com a balbúrdia e a violência da Primeira República.
Terceiro, enquanto Mussolini, Hitler ou Franco discursavam e apareciam em público em trajes militares, Salazar nunca o fez. De facto, a desconfiança de Salazar em relação aos militares é de salientar, tanto mais que a sua fonte inicial de poder foi o grupo militar de 1926. Mas Salazar tinha, nas altas patentes militares dos anos 30, oficiais que haviam combatido ao lado dos ingleses na Grande Guerra ou que fizeram demasiados golpes na I República; ou seja, gente imbuída de uma tradição militar e política em que ele não confiava. Talvez por isso, cedo chamou para o Governo o Capitão (ou já seria Major?) Santos Costa que passou a mandar no Exército (hoje seria um escândalo).
Tudo isto era contrário ao que se vivia em Itália ou na Alemanha da época. As relações entre o Nazismo e o Exército alemão davam para muito, mas fiquemos por aqui.
Em quarto lugar, o fascismo era uma força revolucionária, idolatrava as máquinas e o desenvolvimento que elas traziam. Pensava o futuro das economias com base na indústria. Salazar era exatamente o contrário.
Salazar não era revolucionário como o fascismo, era conservador. Era mesmo avesso ao progresso industrial, era reacionário. Salazar via a felicidade do povo na ruralidade: cada família com a sua junta de bois, com um hectare de terra e uma pequena casa. Era avesso ao mudar dos tempos e à liberdade de costumes que despontava, naturalmente.
Em quinto lugar, os fascismos europeus eram expansionistas e queriam criar impérios. Salazar, pelo contrário, bastava-lhe conservar o império que tinha herdado da História. Também aqui a diferença é abissal e com implicações várias na sua política internacional. Não acicatar os alemães nem perder a proteção dos ingleses.
Em sexto lugar, Salazar era religioso. Nunca saberemos quão católico seria, mas era o suficiente. O Fascismo (e o Nazismo bastante pior) era ateu e idolatrava a guerra e o “progresso”. Nada disso encontramos em Salazar.
Por último, o fascismo era racista e o nazismo ainda mais brutalmente o foi. Salazar era um paternalista em relação a África e aos africanos. Não podemos esquecer que o primeiro americano negro a entrar na universidade de brancos nos Estados Unidos data de 1962 e tal causou o caos nalgumas zonas da América. Contrariamente, nos anos 50, já os (mais tarde) líderes dos movimentos de independência tinham estudado em Lisboa. Agostinho Neto e Amílcar Cabral são disso exemplos. Mais ainda, logo no início das leis contra os judeus na Alemanha, Salazar instruiu o seu embaixador em Berlim para avisar, de forma diplomática, mas muito clara, que nas leis portuguesas não havia distinções raciais desse tipo, pelo que a aplicação de certas leis alemãs não poderia contar com a colaboração das autoridades portuguesas. Por outras palavras, judeus não poderiam ser extraditados por esse facto, porque Portugal não saberia distingui-los de outro alemão qualquer. E assim foi durante a II Grande Guerra que se seguiu.
Em conclusão, Salazar sujeitou à repressão do regime quem ativamente se lhe opunha, o que faz dele um ditador. Mas não instituiu a pena de morte; se e quando matou foi um assassínio e não a coberto da lei. A PIDE perseguia os portugueses ativos do reviralho, mas ficou a anos-luz da Gestapo. E também não usou a Mocidade Portuguesa (ou mesmo a Legião) para chacinar os eventuais não apoiantes do regime, nem tão pouco usou a fúria das massas para aniquilar quem não o apoiava. Implantou (lentamente) a censura como forma última de controlar o pensamento. As universidades eram para as elites porque Salazar era um político declaradamente anti-democrático. E era um conservador (diria, reacionário) no sentido próprio do termo. Mas também nisso o salazarismo era o contrário do fascismo.
Hoje, quando falamos de fascismo em relação a movimentos não democráticos, devemos colocar o ênfase na sua ação anti-liberal; o nosso objetivo último não são as eleições, mas deve ser sempre preservar a liberdade, tanto individual como cívica. E aí, infelizmente, estamos a viver um período muito duro.
A liberdade corre risco de ser posta em causa pelo resultado de eleições reconhecidas como livres, em que as próprias eleições são o instrumento para aplicar políticas contra o estado de direito e a liberdade, abrindo caminho a formas de “democracia iliberal” e a novos déspotas.
OS OPOSITORES COM TANTOS AMIGOS EM ÁFRICA NÃO DEVEM TER PROBLEMAS.E OS QUE TANTO NÃO QUEREM SER PORTUGUESES COMO O QUEREM SER QUE SE CUIDEM...
COITADOS DOS PROFESSORES , MÉDICOS, ENFERMEIROS E DEMAIS SERVIDORES DO ESTADO...VÃO CONTINUAR A RECEBER MENOS PARA OUTROS DE FORA RECEBEREM MAIS...
FRANCISCO PINTO BALSEMÃO
O 11 de Balsemão para um Bilderberg à portuguesa
De Paula Amorim a Vasco de Mello, do presidente do Novo Banco ao da Galp, sem esquecer as líderes das Fundações Gulbenkian e Champalimaud. O grupo vai seguir as mesmas regras que o Clube Bilderberg.
A TROPA JÁ ANDA NO CENTRINHO DE ÁFRICA, MAS NUMA DE SALVAÇÃO A EITO, QUEM SE SEGUIRÁ?ESTOU JÁ A VER OS PROFESSORES A SEREM DESPACHADOS PARA UMA CUBATA PARA ENSINAREM A LÍNGUA...E TALVEZ SUBSTITUÍDOS CÁ POR QUEM NOS ESCOLHER...
PS
A TRUST IN NEWS JÁ PAGOU AO BALSEMÃO OU ANDAMOS NUMA DE TEATRO?É QUE AS SUAS PUBLICAÇÕES PARECEM SER AO GOSTO DO BILDERBERG...
O 11 de Balsemão para um Bilderberg à portuguesa
De Paula Amorim a Vasco de Mello, do presidente do Novo Banco ao da Galp, sem esquecer as líderes das Fundações Gulbenkian e Champalimaud. O grupo vai seguir as mesmas regras que o Clube Bilderberg.
A TROPA JÁ ANDA NO CENTRINHO DE ÁFRICA, MAS NUMA DE SALVAÇÃO A EITO, QUEM SE SEGUIRÁ?ESTOU JÁ A VER OS PROFESSORES A SEREM DESPACHADOS PARA UMA CUBATA PARA ENSINAREM A LÍNGUA...E TALVEZ SUBSTITUÍDOS CÁ POR QUEM NOS ESCOLHER...
PS
A TRUST IN NEWS JÁ PAGOU AO BALSEMÃO OU ANDAMOS NUMA DE TEATRO?É QUE AS SUAS PUBLICAÇÕES PARECEM SER AO GOSTO DO BILDERBERG...
EIS OS MOTIVOS PORQUE O MARXCELO NÃO GOSTA DO TRUMP:FAZ MUROS NA FRONTEIRA, DEFENDE-A E IMPEDE CLANDESTINOS DE SE CANDIDATAREM A REFUGIADOS!
EUA
Trump impede clandestinos de pedirem asilo
O governo norte-americano restringiu, esta sexta-feira, as condições de pedido de asilo para os migrantes, impedindo que pessoas que tenham atravessado ilegalmente a fronteira mexicana possam fazer essa solicitação.
~~~~~~~~~~~~~~~~
EXTREMA ESQUERDA
Trump e a radicalização da esquerda
Rui Ramos
O radicalismo explora hoje o chamado “populismo” como um espantalho para eliminar a esquerda moderada. A lógica é esta: se Trump é um Hitler, o seu inimigo tem de ser Estaline.
POR CÁ AGORA É TUDO PELA SALVAÇÃO DO PLANETA A EITO E DANDO A OUTRA FACE.E ACIMA DE TUDO DISTRIBUINDO O ARRASTADO EM CASA SOCIAL(NEM UM SEM ABRIGO PORRA), EDUCAÇÃO, SAÚDE E OUTRAS MORDOMIAS DO ESTADO SOCIAL E COM DISCRIMINAÇÃO POSITIVA.EM ESPECIAL AOS CRIMINOSOS DIFERENTES COITADINHOS...
E TUDO ISTO COM AS FRONTEIRAS ABERTAS E A TAP A TRANSPORTAR!
O MARXCELO DO LADO BOM DA HISTÓRIA...
Trump impede clandestinos de pedirem asilo
O governo norte-americano restringiu, esta sexta-feira, as condições de pedido de asilo para os migrantes, impedindo que pessoas que tenham atravessado ilegalmente a fronteira mexicana possam fazer essa solicitação.
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EXTREMA ESQUERDA
Trump e a radicalização da esquerda
Rui Ramos
O radicalismo explora hoje o chamado “populismo” como um espantalho para eliminar a esquerda moderada. A lógica é esta: se Trump é um Hitler, o seu inimigo tem de ser Estaline.
POR CÁ AGORA É TUDO PELA SALVAÇÃO DO PLANETA A EITO E DANDO A OUTRA FACE.E ACIMA DE TUDO DISTRIBUINDO O ARRASTADO EM CASA SOCIAL(NEM UM SEM ABRIGO PORRA), EDUCAÇÃO, SAÚDE E OUTRAS MORDOMIAS DO ESTADO SOCIAL E COM DISCRIMINAÇÃO POSITIVA.EM ESPECIAL AOS CRIMINOSOS DIFERENTES COITADINHOS...
E TUDO ISTO COM AS FRONTEIRAS ABERTAS E A TAP A TRANSPORTAR!
O MARXCELO DO LADO BOM DA HISTÓRIA...
SÓ FALTA AGORA AO MARXCELO MANDAR DEITAR AO MAR OS RACISTAS, XENÓFOBOS E INTOLERANTES...
Marcelo alerta no Web Summit para aumento da xenofobia e intolerância
O Presidente da República aproveitou esta quinta-feira o encerramento do Web Summit em Lisboa para deixar um apelo para que se combata a xenofobia e a intolerância.
"O digital é sobre liberdade", frisou. Esse, disse, é o maior desafio que temos pela frente, referindo o aumento da xenofobia, da intolerância, o fecho de fronteiras e guerras comerciais.
De seguida, Marcelo Rebelo de Sousa referiu que tinha acabado de vir de uma reunião com refugiados. "Não podemos esquecer o resto da sociedade. A tecnologia tem de servir as comunidades e aproximar as pessoas", vincou.
O terceiro desafio está na luta pela liberdade, tendo Marcelo aludido a fenómenos como os avanços da intolerância e xenofobia, o encerramento de fronteiras e as guerras comerciais. "O terceiro [desafio] e mais difícil é que o digital é sobre liberdade, abertura, e estamos a ver no mundo o contrário, com xenofobia, guerras de comércio, muros", reforçou, sendo aplaudido pela plateia.
ERA O OURO SOBRE AZUL.MUDAVA-SE O POVO E TODOS GOSTARIAM DELE.E TORNAVAM-NO A ELEGER...DESDE QUE O TINO DE RÃS NÃO SE RECANDIDATE CLARO...
O Presidente da República aproveitou esta quinta-feira o encerramento do Web Summit em Lisboa para deixar um apelo para que se combata a xenofobia e a intolerância.
"O digital é sobre liberdade", frisou. Esse, disse, é o maior desafio que temos pela frente, referindo o aumento da xenofobia, da intolerância, o fecho de fronteiras e guerras comerciais.
De seguida, Marcelo Rebelo de Sousa referiu que tinha acabado de vir de uma reunião com refugiados. "Não podemos esquecer o resto da sociedade. A tecnologia tem de servir as comunidades e aproximar as pessoas", vincou.
O terceiro desafio está na luta pela liberdade, tendo Marcelo aludido a fenómenos como os avanços da intolerância e xenofobia, o encerramento de fronteiras e as guerras comerciais. "O terceiro [desafio] e mais difícil é que o digital é sobre liberdade, abertura, e estamos a ver no mundo o contrário, com xenofobia, guerras de comércio, muros", reforçou, sendo aplaudido pela plateia.
ERA O OURO SOBRE AZUL.MUDAVA-SE O POVO E TODOS GOSTARIAM DELE.E TORNAVAM-NO A ELEGER...DESDE QUE O TINO DE RÃS NÃO SE RECANDIDATE CLARO...
Thursday, November 8, 2018
A JOANA GORJÃO HENRIQUES TEM CONCORRÊNCIA.A DJAIMILIA PEREIRA DE ALMEIDA ESCREVEU UM LIVRO!
PELOS VISTOS NÃO GOSTA DO MOTA AQUELE QUE PRECISA DE MUITOS AFRICANOS PARA AS OBRAS...
QUANDO VIREM UM AFRICANO A BATER NO PEITO E A FAZER MEA CULPA PELA LIMPEZA ÉTNICA DOS BRANCOS DE ÁFRICA E SEM BENS AVISEM.NA PARTE DAS QUEIXAS NÃO É PRECISO.APESAR DE SABEREM QUE NÃO SÃO BEM VINDOS ELES NÃO NOS LARGAM...NEM SE ARREPENDEM E REGRESSAM AOS SEUS PARAÍSOS...
AO SEU LADO A INTELECTUALIDADE TODA QUE OS AJUDOU A FICAREM LIBERTOS E QUE AGORA OS QUER CÁ TODOS IMAGINEM!E COM SUBSÍDIO...
QUANDO VIREM UM AFRICANO A BATER NO PEITO E A FAZER MEA CULPA PELA LIMPEZA ÉTNICA DOS BRANCOS DE ÁFRICA E SEM BENS AVISEM.NA PARTE DAS QUEIXAS NÃO É PRECISO.APESAR DE SABEREM QUE NÃO SÃO BEM VINDOS ELES NÃO NOS LARGAM...NEM SE ARREPENDEM E REGRESSAM AOS SEUS PARAÍSOS...
AO SEU LADO A INTELECTUALIDADE TODA QUE OS AJUDOU A FICAREM LIBERTOS E QUE AGORA OS QUER CÁ TODOS IMAGINEM!E COM SUBSÍDIO...
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