Niederrhein
Late romano tesouro de moedas descoberto em campo
Mais de 1.200 moedas dos séculos 4 e 5: é um achado emocionante que caçadores de tesouros descobriram com detectores de metais. Os dois homens foram explicitamente elogiados pelas autoridades
JÁ SABEM QUE BASTOU UM JUDEU PLANTAR UMA MENSAGEM NUM FACEBBOK E LOGO OS 230 DEPUTADOS RASGANDO AS VESTES DERAM MAIS UMA MACHADADA NA NOSSA IDENTIDADE NACIONAL E FAZENDO REVOLVER OS OSSOS DOS NOSSOS ANTEPASSADOS DANDO A NACIONALIDADE A JUDEUS "PORTUGUESES" ATESTADOS POR OUTROS JUDEUS...
NEM SE FALA DE PRETINHOS PORQUE AGORA SÃO TODOS NOSSOS E É CHIQUÉRRIMO OS AFRICANISTAS AGORA SEREM TODOS ESCURINHOS.SÓ NÃO PODEMOS SER RACISTAS.MESMO PARA O AFRICANO POBRE A QUEM TUDO PAGAMOS...E AI DO POLÍCIA QUE SE META COM ELES QUE AS CÉLULAS NA JUSTIÇA FAZEM-LHES A FOLHA NUM INSTANTE...
ÁS FATIAS FININHAS OS ANTIFASSISTAS E ANTI-RACISTAS E OS ADEPTOS DE AGORA O MUNDO SER UM SÓ E CLARO POR NOSSA CONTA ANDAM A TRANSFORMAR ISTO NUMA DITADURA ONDE OS VERDADEIROS PORTUGUESES JÁ NÃO SE SENTEM BEM...POR TER DEIXADO DE SER O "SEU" PAÍS...E REPAREM BEM ONDE O SEU VOTO E A SUA OPINIÃO NÃO CONTAM NADA.MAS MESMO NADA!PORTUGAL É UM PAÍS OCUPADO!COM MONTANHAS DE VASCONCELOS A RECEBEREM ACIMA DA MÉDIA PARA MANTER A "SITUAÇÃO".AGORA ATÉ UMA ONG DESCONHECIDA, QUE IMAGINO SEJA A SUBSIDIADA PELO MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA E QUE DÁ PELO NOME DE SOS RACISMO ANDOU CERTAMENTE POR BRUXELAS NOS GABINETES DA EUSSR E CONSEGUIU QUE FOSSEMOS VERGASTADOS PELO ENSINO DA "NOSSA" HISTÓRIA COM QUE AS DIFERENÇAS SE SENTEM MAL...AINDA VÃO VOLTAR A ENSINAR AGORA NA GEOGRAFIA AS ILHAS E OS RIOS AFRICANOS E OS CAMINHOS DE FERRO QUE OS "NOSSOS" ENSINADOS LÁ EM ÁFRICA ERAM UMA AFRONTA...
E DESTES É QUE OS INTERPRETADORES ESTÃO SEMPRE À ESPERA PARA LHES FAZER AS VONTADINHAS.ATÉ TERMOS O NOSSO BOLSONARO...
A MANUELA MOURA GUEDES EM TEMPOS CONSEGUIU TAMBÉM UM FEITO:QUE FOSSEM PROIBIDOS OS DETECTORES DE METAIS.HOJE NEM NUMA PRAIA SE PODEM USAR SEM "AUTORIZAÇÃO"...COISA QUE NOS PAÍSES QUE NOS PAGAM O BEM BOM NÃO ACONTECE.
NESTE MÍSERO PAÍS INDÍGENA ESTÁ BEM ACORRENTADO ENQUANTO TUDO O QUE VIER DE FORA ANDA NA MAIS COMPLETA LIBERDADE.COMEÇA LOGO NO AEROPORTO COM ADVOGADO DE BORLA...
Friday, October 12, 2018
O COMANDANTE EM CHEFE TEM QUE ACRESCENTAR O ACTUAL MINISTRO DA DEFESA...
O SOS RACISMO DA FRANÇA TEM QUE PEDIR À EUSSR O ENSINO DA HISTÓRIA MAIS FAVORÁVEL À COLONIZAÇÃO AFRICANA...
Faute de laissez-passer consulaire, la France peine à expulser les clandestins
Trop de pays rechignent à délivrer ces sésames indispensables à l'éloignement. Paris en récupère à peine 100 par mois.
POR CÁ QUEREM ALTERAR O ENSINO DA HISTÓRIA A MANDO DE UMA ONG QUE A EUSSR NEM SEQUER QUER IDENTIFICAR.NADA DE DESCOBRIMENTOS.SÓ ESCRAVATURAS...
PS
A ESTE RITMO DE EXPULSÃO DE ILEGAIS OS FRANCESES VÃO ACABAR POR FICAR COM OS AFRICANOS TODOS.E VÃO LOGICAMENTE ACABAR PENDURADOS EM ÁRVORES...POIS QUE BRANCO BOM É BRANCO MORTO...
Trop de pays rechignent à délivrer ces sésames indispensables à l'éloignement. Paris en récupère à peine 100 par mois.
POR CÁ QUEREM ALTERAR O ENSINO DA HISTÓRIA A MANDO DE UMA ONG QUE A EUSSR NEM SEQUER QUER IDENTIFICAR.NADA DE DESCOBRIMENTOS.SÓ ESCRAVATURAS...
PS
A ESTE RITMO DE EXPULSÃO DE ILEGAIS OS FRANCESES VÃO ACABAR POR FICAR COM OS AFRICANOS TODOS.E VÃO LOGICAMENTE ACABAR PENDURADOS EM ÁRVORES...POIS QUE BRANCO BOM É BRANCO MORTO...
O CONTRIBUINTE TUGA VAI FICAR EM FESTA.SERÁ QUE A 2ª MAIOR DESPESA DO SNS VAI PASSAR A 1ª?A DO TRATAMENTO DO SIDA...
"Não vamos te matar agora porque você ainda pode ter jeito": gays admitem emigrar se Bolsonaro vencer
Desde domingo, foram registados 56 casos de violência no Brasil, 50 deles cometidos por apoiantes do candidato e 32 motivados por homofobia. Comunidade homossexual sente-se perseguida.
ISSO E AS "HEPATITES" ONDE NÃO HÁ O POLUIDOR PAGADOR.UNS APANHAM NO CU E O CONTRIBUINTE PAGA OS DANOS COLATERAIS.E DE TODO O PLANETA QUE NOS ESCOLHA...QUE COMO SE SABE O DINHEIRO APARECE SEMPRE!
Desde domingo, foram registados 56 casos de violência no Brasil, 50 deles cometidos por apoiantes do candidato e 32 motivados por homofobia. Comunidade homossexual sente-se perseguida.
ISSO E AS "HEPATITES" ONDE NÃO HÁ O POLUIDOR PAGADOR.UNS APANHAM NO CU E O CONTRIBUINTE PAGA OS DANOS COLATERAIS.E DE TODO O PLANETA QUE NOS ESCOLHA...QUE COMO SE SABE O DINHEIRO APARECE SEMPRE!
Thursday, October 11, 2018
AS FONTES AINDA VÃO ENCONTRAR AFINAL O "INTERESSE NACIONAL"...E RECOMENDAR UMA ARQUIVISTA PROFISSIONAL...
Premium Ex-chefe de gabinete de Azeredo Lopes tinha de avisar as autoridades
O que estava escrito no memorando da Judiciária Militar, uma operação feita à revelia da PJ, obrigava o general Martins Pereira a informar o Ministério Público. Memorando não consta no arquivo do gabinete, no Ministério da Defesa.
Manuel Carlos Freire e Valentina Marcelino
11 Outubro 2018 — 06:29
O memorando entregue pela PJ Militar (PJM) ao então chefe de gabinete do ministro da Defesa sobre a operação de entrega do material furtado em Tancos deixa claro ter-se tratado de uma ação à margem da lei, algo que o general Martins Pereira estava obrigado a comunicar ao Ministério Público (MP).
O documento dava indicações de que um informador da PJM teria aceitado revelar o local onde estavam os caixotes furtados, na condição de a PJ não ser envolvida nem ter qualquer conhecimento da operação. Ora, a PJ era o órgão de polícia criminal encarregado pelo MP - quem manda no processo - de investigar o caso. O teor do memorando foi divulgado nesta quarta-feira pela RTP e pelo Expresso.
Fontes judiciais confirmaram ao DN o conteúdo do memorando, acrescentando que também foi entregue ao Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) um segundo documento que é uma "fita de tempo" com a indicação das datas principais relacionadas com o roubo do material de guerra, em junho de 2017.
PODER
Carta denunciou plano para encobrir assaltantes de Tancos
O memorando entregue no Ministério da Defesa indica ainda que o telefonema anónimo feito para o piquete da PJM, indicando o local onde estaria o material, foi encenado pelo major Vasco Brazão e por um outro membro desta polícia - tendo sido feito de uma cabina do Montijo.
A única coisa que o documento não refere é que o material foi entregue pelo próprio autor do roubo - fala de um informador habitual da PJM. Por demonstrar está ainda que Martins Pereira tenha informado o ministro Azeredo Lopes sobre a existência do memorando que lhe foi entregue pelo major Vasco Brazão, o principal investigador do caso e ex-porta-voz da PJM.
Ao que o DN também conseguiu apurar, no memorando entregue ao chefe de gabinete do ministro Azeredo Lopes não é feita referência ao envolvimento da GNR de Loulé - que tem três militares constituídos arguidos.
Aí apenas é mencionado que os militares deram apoio à PJM porque se encontravam perto do local onde foi colocado o material de guerra, no âmbito de uma outra investigação. Esta, aliás, foi logo na altura a justificação da Judiciária Militar para a presença destes militares de Loulé na zona da Chamusca.
O memorando foi entregue por Vasco Brazão em finais de novembro ao então major-general Martins Pereira, atualmente colocado no Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA) como adjunto para o planeamento e coordenação - cargo que assumiu mês e meio depois da referida reunião.
Em finais de novembro, como salientou uma das fontes ouvidas pelo DN, "é certo que os militares da PJM envolvidos na encenação já soubessem que a PJ os estava a investigar e, com receio do que pudesse suceder, entenderam que deviam partilhar o que realmente tinham feito, de forma a sentirem alguma cobertura ao mais alto nível".
A documentação - de que não existe registo oficial no Ministério da Defesa - não tem assinaturas nem está em papel timbrado. "Se este memorando tivesse sido feito, de alguma forma, a pedido do gabinete do Ministro, nunca poderia ter sido entregue assim. Só pode ter sido porque começaram a sentir o cerco da PJ a apertar", acrescentou a mesma fonte.
De facto, esse "conforto" poderá ter sido mesmo sentido, uma vez que, conforme o DN já noticiou, o major Vasco Brazão escreveu em dezembro um novo memorando - apreendido pelo MP no gabinete do coronel Luís Vieira (agora em prisão preventiva) - no qual enaltece toda a operação de recuperação do material e pede louvores para os militares da PJM e da GNR envolvidos.
"Ao contrário de outras investigações, desta vez a PJ não nos passou a perna", escreveu Vasco Brazão.
Em todo o caso, tenha ou não o ministro sido informado, o que é facto é que a informação entregue ao chefe de gabinete era suficiente para motivar uma ação deste. "Como [pode Martins Pereira] dizer que não descortinou" qualquer irregularidade? Não é possível", questiona-se uma alta patente contactada pelo DN. O coronel Nuno Pereira da Silva, um ano mais novo do que Martins Pereira na Academia Militar, diz também que o caso "é de tal maneira importante e grave" para o país, para as Forças Armadas e o Exército, "que o memorando não pode ficar no chefe de gabinete. Independentemente do conteúdo do memorando, o assunto é de tal importância que o chefe de gabinete não o podia deixar na gaveta e tinha de informar o MP para não estar a encobrir" os responsáveis pela operação simulada da PJM.
Acresce que, do ponto de vista de um militar, a entrega um documento ao chefe de gabinete do ministro, "é como se o entregasse" ao titular do cargo - até porque este, à partida, não dá autoridade ao seu subordinado para fazer "despachos de gaveta" sobre o que recebe, concluiu aquele oficial do Exército na reserva.
Está ainda por confirmar o telefonema que o major Vasco Brazão disse ter ocorrido no encontro que teve no ministério, em novembro passado, do chefe de gabinete para o ministro, e em que Azeredo Lopes teria falado diretamente com o diretor da PJM, coronel Luís Vieira.
Uma fonte da defesa de Luís Vieira manteve silêncio sobre esse alegado episódio, não confirmando nem desmentindo que o coronel tenha falado ao telefone com Azeredo Lopes.
Encobrimento e denegação de justiça
Conforme explicou há dias ao DN o vice-almirante Cunha Lopes, antigo comandante-geral da Polícia Marítima, "a ser verdade" que se soube do caso a este alto nível, "havia obrigação de denunciar a situação ao MP" ao saber que um órgão na sua dependência teria cometido um crime.
"Há dois crimes aqui identificados: encobrimento e denegação de justiça" caso tal se tenha verificado. Por outro lado, "se [Martins Pereira] tomasse conhecimento da prática de um crime e não informasse o ministro, estaria a encobrir" os seus autores - incorrendo assim na prática dos mesmos crimes".
De acordo com fontes próximas da investigação, "não é compreensível que, tendo em conta o que a PJM tinha informado antes - que tinha recuperado o material no âmbito de uma outra investigação - e perante o que é revelado no documento - encenação do telefonema anónimo, acordo com o informador para afastamento da PJ -, não tenham soado campainhas no chefe de gabinete sobre terem sido cometidos crimes".
Como é que um antigo chefe de gabinete do ministro da Defesa ainda tem na sua posse documentos originais após cessar funções?
O facto de Martins Pereira ter entregado agora o memorando suscita outra questão: saber como é que um antigo chefe de gabinete do ministro da Defesa ainda tem na sua posse documentos originais após cessar funções, lembrou outra alta patente. Para outra fonte militar, Martins Pereira "guardou o memorando onde e para quê?"
Depois da PJM, Exército também decapitado?
Diversas fontes admitem agora que pelo menos Martins Pereira terá de ser ouvido pelo MP e eventualmente constituído arguido - depois desta revelação, o tenente-general fica numa posição muito fragilizada, tanto em termos éticos, como políticos, como morais. O tenente-general Martins Pereira parece assim estar muito próximo de se tornar o terceiro oficial de três estrelas do Exército a cair por causa do furto de Tancos.
Os tenentes-generais Faria Menezes e Antunes Calçada passaram à reserva em protesto contra a decisão do chefe de Estado-Maior do Exército (CEME), general Rovisco Duarte, de exonerar os comandantes das unidades envolvidas na segurança dos paióis e manter-se em funções.
Dando-se como adquirido que Rovisco Duarte não será reconduzido no cargo em 2019, dada a fragilidade da sua situação por causa das polémicas em que se viu envolvido, fontes do Exército admitiram ao DN que também o vice-CEME dificilmente será promovido ao topo da hierarquia.
Na base desse entendimento está o facto de, ainda que indiretamente, o tenente-general Fernando Serafino surgir numa escuta em que os homens da PJM lhe atribuem a vontade de também não querer que fosse a PJ a recuperar o material furtado. Depois disso, em junho deste ano, o vice-CEME foi à República Centro-Africana - onde estava Vasco Brazão - por ocasião do Dia de Portugal.
A VASTA EXPERIÊNCIA DO AZEREDO LOPES EM OFICIAR OS ÓRGÃO DE PROPAGANDA ACERCA DO QUE DEVIAM E PODIAM DIZER NO QUE DIZ RESPEITO A CIGANOS E PRETOS DEMONSTRA-SE AO TRATAR A TROPA POR "PATOS" EM ÉPOCA DE CAÇA...
O que estava escrito no memorando da Judiciária Militar, uma operação feita à revelia da PJ, obrigava o general Martins Pereira a informar o Ministério Público. Memorando não consta no arquivo do gabinete, no Ministério da Defesa.
Manuel Carlos Freire e Valentina Marcelino
11 Outubro 2018 — 06:29
O memorando entregue pela PJ Militar (PJM) ao então chefe de gabinete do ministro da Defesa sobre a operação de entrega do material furtado em Tancos deixa claro ter-se tratado de uma ação à margem da lei, algo que o general Martins Pereira estava obrigado a comunicar ao Ministério Público (MP).
O documento dava indicações de que um informador da PJM teria aceitado revelar o local onde estavam os caixotes furtados, na condição de a PJ não ser envolvida nem ter qualquer conhecimento da operação. Ora, a PJ era o órgão de polícia criminal encarregado pelo MP - quem manda no processo - de investigar o caso. O teor do memorando foi divulgado nesta quarta-feira pela RTP e pelo Expresso.
Fontes judiciais confirmaram ao DN o conteúdo do memorando, acrescentando que também foi entregue ao Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) um segundo documento que é uma "fita de tempo" com a indicação das datas principais relacionadas com o roubo do material de guerra, em junho de 2017.
PODER
Carta denunciou plano para encobrir assaltantes de Tancos
O memorando entregue no Ministério da Defesa indica ainda que o telefonema anónimo feito para o piquete da PJM, indicando o local onde estaria o material, foi encenado pelo major Vasco Brazão e por um outro membro desta polícia - tendo sido feito de uma cabina do Montijo.
A única coisa que o documento não refere é que o material foi entregue pelo próprio autor do roubo - fala de um informador habitual da PJM. Por demonstrar está ainda que Martins Pereira tenha informado o ministro Azeredo Lopes sobre a existência do memorando que lhe foi entregue pelo major Vasco Brazão, o principal investigador do caso e ex-porta-voz da PJM.
Ao que o DN também conseguiu apurar, no memorando entregue ao chefe de gabinete do ministro Azeredo Lopes não é feita referência ao envolvimento da GNR de Loulé - que tem três militares constituídos arguidos.
Aí apenas é mencionado que os militares deram apoio à PJM porque se encontravam perto do local onde foi colocado o material de guerra, no âmbito de uma outra investigação. Esta, aliás, foi logo na altura a justificação da Judiciária Militar para a presença destes militares de Loulé na zona da Chamusca.
O memorando foi entregue por Vasco Brazão em finais de novembro ao então major-general Martins Pereira, atualmente colocado no Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA) como adjunto para o planeamento e coordenação - cargo que assumiu mês e meio depois da referida reunião.
Em finais de novembro, como salientou uma das fontes ouvidas pelo DN, "é certo que os militares da PJM envolvidos na encenação já soubessem que a PJ os estava a investigar e, com receio do que pudesse suceder, entenderam que deviam partilhar o que realmente tinham feito, de forma a sentirem alguma cobertura ao mais alto nível".
A documentação - de que não existe registo oficial no Ministério da Defesa - não tem assinaturas nem está em papel timbrado. "Se este memorando tivesse sido feito, de alguma forma, a pedido do gabinete do Ministro, nunca poderia ter sido entregue assim. Só pode ter sido porque começaram a sentir o cerco da PJ a apertar", acrescentou a mesma fonte.
De facto, esse "conforto" poderá ter sido mesmo sentido, uma vez que, conforme o DN já noticiou, o major Vasco Brazão escreveu em dezembro um novo memorando - apreendido pelo MP no gabinete do coronel Luís Vieira (agora em prisão preventiva) - no qual enaltece toda a operação de recuperação do material e pede louvores para os militares da PJM e da GNR envolvidos.
"Ao contrário de outras investigações, desta vez a PJ não nos passou a perna", escreveu Vasco Brazão.
Em todo o caso, tenha ou não o ministro sido informado, o que é facto é que a informação entregue ao chefe de gabinete era suficiente para motivar uma ação deste. "Como [pode Martins Pereira] dizer que não descortinou" qualquer irregularidade? Não é possível", questiona-se uma alta patente contactada pelo DN. O coronel Nuno Pereira da Silva, um ano mais novo do que Martins Pereira na Academia Militar, diz também que o caso "é de tal maneira importante e grave" para o país, para as Forças Armadas e o Exército, "que o memorando não pode ficar no chefe de gabinete. Independentemente do conteúdo do memorando, o assunto é de tal importância que o chefe de gabinete não o podia deixar na gaveta e tinha de informar o MP para não estar a encobrir" os responsáveis pela operação simulada da PJM.
Acresce que, do ponto de vista de um militar, a entrega um documento ao chefe de gabinete do ministro, "é como se o entregasse" ao titular do cargo - até porque este, à partida, não dá autoridade ao seu subordinado para fazer "despachos de gaveta" sobre o que recebe, concluiu aquele oficial do Exército na reserva.
Está ainda por confirmar o telefonema que o major Vasco Brazão disse ter ocorrido no encontro que teve no ministério, em novembro passado, do chefe de gabinete para o ministro, e em que Azeredo Lopes teria falado diretamente com o diretor da PJM, coronel Luís Vieira.
Uma fonte da defesa de Luís Vieira manteve silêncio sobre esse alegado episódio, não confirmando nem desmentindo que o coronel tenha falado ao telefone com Azeredo Lopes.
Encobrimento e denegação de justiça
Conforme explicou há dias ao DN o vice-almirante Cunha Lopes, antigo comandante-geral da Polícia Marítima, "a ser verdade" que se soube do caso a este alto nível, "havia obrigação de denunciar a situação ao MP" ao saber que um órgão na sua dependência teria cometido um crime.
"Há dois crimes aqui identificados: encobrimento e denegação de justiça" caso tal se tenha verificado. Por outro lado, "se [Martins Pereira] tomasse conhecimento da prática de um crime e não informasse o ministro, estaria a encobrir" os seus autores - incorrendo assim na prática dos mesmos crimes".
De acordo com fontes próximas da investigação, "não é compreensível que, tendo em conta o que a PJM tinha informado antes - que tinha recuperado o material no âmbito de uma outra investigação - e perante o que é revelado no documento - encenação do telefonema anónimo, acordo com o informador para afastamento da PJ -, não tenham soado campainhas no chefe de gabinete sobre terem sido cometidos crimes".
Como é que um antigo chefe de gabinete do ministro da Defesa ainda tem na sua posse documentos originais após cessar funções?
O facto de Martins Pereira ter entregado agora o memorando suscita outra questão: saber como é que um antigo chefe de gabinete do ministro da Defesa ainda tem na sua posse documentos originais após cessar funções, lembrou outra alta patente. Para outra fonte militar, Martins Pereira "guardou o memorando onde e para quê?"
Depois da PJM, Exército também decapitado?
Diversas fontes admitem agora que pelo menos Martins Pereira terá de ser ouvido pelo MP e eventualmente constituído arguido - depois desta revelação, o tenente-general fica numa posição muito fragilizada, tanto em termos éticos, como políticos, como morais. O tenente-general Martins Pereira parece assim estar muito próximo de se tornar o terceiro oficial de três estrelas do Exército a cair por causa do furto de Tancos.
Os tenentes-generais Faria Menezes e Antunes Calçada passaram à reserva em protesto contra a decisão do chefe de Estado-Maior do Exército (CEME), general Rovisco Duarte, de exonerar os comandantes das unidades envolvidas na segurança dos paióis e manter-se em funções.
Dando-se como adquirido que Rovisco Duarte não será reconduzido no cargo em 2019, dada a fragilidade da sua situação por causa das polémicas em que se viu envolvido, fontes do Exército admitiram ao DN que também o vice-CEME dificilmente será promovido ao topo da hierarquia.
Na base desse entendimento está o facto de, ainda que indiretamente, o tenente-general Fernando Serafino surgir numa escuta em que os homens da PJM lhe atribuem a vontade de também não querer que fosse a PJ a recuperar o material furtado. Depois disso, em junho deste ano, o vice-CEME foi à República Centro-Africana - onde estava Vasco Brazão - por ocasião do Dia de Portugal.
A VASTA EXPERIÊNCIA DO AZEREDO LOPES EM OFICIAR OS ÓRGÃO DE PROPAGANDA ACERCA DO QUE DEVIAM E PODIAM DIZER NO QUE DIZ RESPEITO A CIGANOS E PRETOS DEMONSTRA-SE AO TRATAR A TROPA POR "PATOS" EM ÉPOCA DE CAÇA...
A TRAIÇÃO PRIMEIRO ESTRANHA-SE E DEPOIS ENTRANHA-SE...
ANOS E ANOS A SER GOVERNADOS POR VERDADEIROS PATRIOTAS QUE TANTO FAZEM UMA COISA COMO O SEU CONTRÁRIO E DÃO O CORPINHO DO SEU ZÉ POVINHO A TODOS OS QUE SE QUEIRAM SERVIR DELE.E SEM UM AI...
NESTA HISTÓRIA FALTA O CAPITALISTA QUE TALVEZ QUEIRA FAZER O FAVOR AO ESTADO DE FICAR COM AQUELE EDIFÍCIO DA PJM.BEM LOCALIZADO...
Wednesday, October 10, 2018
Ó COSTA E UM PROGRAMA PARA COMPRAR "ESPÓLIOS" DOS INTELECTUAIS VELHINHOS DA NOSSA PRAÇA?OLHA QUE ELES PASSARAM TODA A SUA RICA VIDINHA A DEFENDER AS SUPERIORIDADES MORAIS E O TUDO E O SEU CONTRÁRIO
ARTES
Primeiro-ministro anuncia programa a dez anos para comprar arte portuguesa
António Costa anunciou medida, inscrita no próximo Orçamento do Estado, ao receber artistas que escreveram carta de protesto sobre o estado das artes plásticas no país. Para 2019 prometeu 300 mil euros, um valor que deverá vir a aumentar gradualmente. Para os artistas "é um princípio", falta ainda muita coisa.
E DEVE SER UM ESPÓLIO VALIOSO.EDIÇÕES ENCADERNADAS A PELE DO MARX, DO LENINE,DO ESTALINE, DO MAO, DO CUNHAL E DE ALGUNS POETAS AFRICANOS COM MUITA CRIATIVIDADE...
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