Tuesday, October 2, 2018

OS INTERNACIONALISTAS DA EUSSR NÃO GOSTAM DAS VERDADES PORRA...


União Européia "como União Soviética"
políticos da UE pedem desculpas ao chanceler britânico
Ele comparou a UE com a União Soviética, falou de uma prisão: com o discurso do seu partido, o ministro das Relações Exteriores da Grã-Bretanha, Jeremy Hunt, causou indignação. Os eurodeputados não querem aceitar isso.

ENFIM DITO PELO MINISTRO DO UK TEM OUTRO PESO TOPAM?

AGORA NESTA MODERNA INVASÃO DA EUROPA TAMBÉM NOS FALAM DOS BONS GENES.E OS ELEITOS COLABORAM NESTA INVASÃO ENRIQUECEDORA EMBORA POR NOSSA CONTA...

Una invasión borró del mapa a los hombres de lo que hoy es España hace 4.500 años
Los yamnayas conquistaron el territorio y tuvieron "un acceso preferente a las mujeres locales, una y otra vez", según una investigación dirigida por la Universidad de Harvard

MANUEL ANSEDE

2 OCT 2018 - 12:06 CEST

Enterramiento humano en el yacimiento de La Bastida, en Totana (Murcia), del 2500 a. C. ASME/UAB
Hace más de 5.000 años, grupos de pastores a lomos de caballos se lanzaron desde las estepas del este de Europa a la conquista del resto del continente. Los jinetes, conocidos hoy como yamnayas, llevaban consigo una innovación tecnológica: carretas con ruedas que facilitaban la rápida ocupación de nuevas tierras. Hace 4.500 años, los descendientes de estos habitantes de las estepas llegaron a la península Ibérica y borraron del mapa a los locales, según una nueva investigación de un equipo internacional de científicos. “La colisión de estas dos poblaciones no fue amistosa, sino que los hombres llegados del exterior desplazaron a los hombres locales casi por completo”, según el genetista estadounidense David Reich, que adelantó sus resultados el 22 de septiembre en un evento organizado por la revista New Scientist.

La llegada de los invasores a lo que hoy es España y Portugal tuvo “un rápido y generalizado impacto genético”, según afirmó el genetista español Íñigo Olalde hace dos semanas en un congreso científico en Jena (Alemania). Las posteriores poblaciones de la Edad del Bronce presentaban "un 40% de la información genética y el 100% de sus cromosomas Y procedentes de estos migrantes”, según la charla de Olalde. Dado que el cromosoma Y se hereda de los padres, “esto significa que los hombres que llegaron tenían un acceso preferente a las mujeres locales, una y otra vez”, describió Reich en el acto de New Scientist.

Las poblaciones de las estepas llegaron con una tecnología superior: mejores armas y caballos domesticados

El nuevo estudio, que analiza el ADN de los restos de 153 individuos desenterrados en la península Ibérica, está pendiente de publicación en una de las revistas científicas más importantes del mundo. Ni Reich ni Olalde, ambos de la Universidad de Harvard (EE UU), quieren ofrecer más detalles por el momento. En el trabajo también ha participado el genetista Carles Lalueza-Fox, del Instituto de Biología Evolutiva de Barcelona.

Hace tres años, otra investigación del equipo de Reich sugirió que las lenguas indoeuropeas —la familia lingüística a la que pertenece la mayoría de los idiomas de Europa— se propagaron sobre las ruedas de los yamnayas y sus descendientes. El prehistoriador Roberto Risch, de la Universidad Autónoma de Barcelona, explicó entonces a este diario que la excavación en el yacimiento murciano de La Bastida sacó a la luz una “inmensa sorpresa”. “Nos hemos dado cuenta de que la península Ibérica no solo fue colonizada por la primera migración neolítica de hace 8.000 o 9.000 años, sino también por otra muy posterior, de hace 4.500 años, y portadora de una cultura muy diferente”, apuntó Risch. En las capas de tierra de hace 4.500 años aparecen hachas de guerra y carros de cuatro ruedas. “Las tumbas de los hombres acaparan desde entonces casi todo el armamento, los adornos y las muestras de riqueza, y la arqueología revela marcados signos de una sociedad jerárquica que rompió con el antiguo igualitarismo del Neolítico temprano”, describió Risch.

Los nuevos resultados del grupo de David Reich también concuerdan con otro estudio previo. El año pasado, el equipo de los genetistas Dan Bradley, del Trinity College de Dublín, y Rui Martiniano, de la Universidad de Cambridge, anunció “una discontinuidad” del cromosoma Y durante la Edad del Bronce en la península Ibérica, tras analizar el ADN de los restos de 14 personas hallados en yacimientos de Portugal. “En cuanto a por qué sucedió este reemplazo del cromosoma Y, se podría especular que estas poblaciones de las estepas tenían una tecnología superior, con mejores armas y también caballos domesticados, lo que pudo haberles aportado alguna ventaja en la guerra”, hipotetiza ahora Martiniano.

CLARO QUE ESSES BONS GENES NÃO EXPLICAM A 2ª MAIOR DESPESA DO QUERIDO SNS:REMÉDIOS PARA O SIDA...ALÉM DAS HEPATITES A PORQUE A PANELEIRAGEM GOSTA DE LAMBER CUS DE FORA...

Ó DUARTE MARQUES TENS QUE EXPLICAR MELHOR ISSO DA SOBERANIA NACIONAL POR SERES ADEPTO DE TODO O PLANETA CÁ DENTRO E POR NOSSA CONTA.PARA NOS ENRIQUECER CLARO...

Duarte Marques



UEdependentes

OLHA FALA COM O COSME E PODES RECORRER AO TEU REPRESENTANTE NO PORTO QUE É COLEGA DELE...QUE ELE ENSINA-TE QUALQUER COISINHA SEM SER PROPAGANDA AFUNDADORA...

O CONSELHO DA EUROPA DEVIA ELOGIAR PORTUGAL POR ANDAR A SALVAR TANTO PLANETA...

TAP recuperou mais de metade do capital retido em Luanda
A TAP conseguiu transferir de Luanda para Lisboa mais de 60 milhões de euros, um pouco mais de metade do montante que estava retido em Luanda por falta de divisas, segundo o Público.

E NA VENEZUELA? E EM OUTROS LUGARES COM MOEDAS FORTÍSSIMAS E SEM DESVALORIZAÇÕES?POR ALGUMA COISA QUISERAM CONTINUAR A TER DE PAGAR NA TAP.A MALTA ADORA SOCIALISMO...MAS DEPOIS O CONTRIBUINTE "CONTRIBUI" E NO FISCO NÃO HÁ "DIREITOS".É LOGO PENHORAS EM CIMA...COM MUITAS "MULTAS"...

PORTANTO O DEPUTADO DUARTE MARQUES DO PSD (À ESQUERDA) COMO QUER O RUI RIO ESTÁ DO LADO BOM DA FORÇA COMO QUER A EUSSR...TAL COMO ESTAVA O DEMITIDO EX-SECRETÁRIO GERAL BARREIRINHAS...

Conselho da Europa avisa: extrema direita infiltrou-se na PSP e há políticos com opiniões xenófobas
Portugal tem feito muitos progressos na luta contra o racismo e a homofobia. Mas ainda há muito trabalho a fazer no discurso e na prática principalmente na integração da comunidade cigana e negra, alerta relatório contra o Racismo e a Intolerância.

A atuação da Polícia de Segurança Pública na Cova da Moura em fevereiro de 2015, que levou 18 agentes a julgamento, é muito criticada no relatório da ECRI© Carlos Costa/Global Imagens
Carlos Ferro
02 Outubro 2018 — 09:00

A polícia em Portugal estará "infiltrada" por elementos que simpatizam com discursos de ódio, racistas e homofóbicos. E apesar de tenderem a ser cautelosos ao falar sobre estes temas, alguns políticos nacionais, como o antigo candidato do PSD às eleições autárquicas em Loures André Ventura, já deram mostras de também terem opiniões xenófobas.

Estas acusações surgem no relatório de um grupo criado pela Comissão Europeia contra o Racismo e a Intolerância (ECRI), uma instância do Conselho da Europa que no documento divulgado esta manhã em Estrasburgo frisa serem as minorias ciganas e negras as mais atingidas pelo discurso racista em Portugal. E as que menos resultados escolares conseguem, tal como têm dificuldades no acesso ao mercado de trabalho.

Elogiando a prática portuguesa no que diz respeito aos direitos humanos, é lembrado que o país assinou em 2017 o protocolo da Convenção Europeia dos Direitos do Homem que inclui uma proibição global da discriminação, o documento centra muito a atenção na atuação da Polícia de Segurança Pública em 2015 na Cova da Moura - quando vários agentes da PSP da esquadra de Alfragide terão agredido seis habitantes daquele bairro da Amadora. Depois de uma investigação da Policia Judiciária 18 agentes foram acusados de "tortura, rapto, calúnia e ofensas corporais motivados por ódio e discriminação contra seis vítimas negras".

Os autores do relatório acrescentam que, neste caso, a Inspeção Geral da Administração Interna "não tomou medidas imediatas". O caso está em julgamento.

Ao mesmo tempo a ECRI - que elaborou o relatório com base em fontes documentais e em visitas que efetuou ao país - defende que deveria existir em Portugal um "órgão independente da polícia" para investigar as acusações de abuso e racismo das forças de segurança e que esse órgão poderia ser o Provedor de Justiça.

Os elogios
O documento, que dá conta da situação no país no que diz respeito a atitudes racistas e de intolerância até março de 2018, até começa por ser elogioso para Portugal. Destaca o facto de não haver muitos registos oficiais de violência contra "pessoas ciganas e negras". Que "a taxa de desemprego das pessoas nascidas fora da UE desceu de 23,2 em 2013 para 14,8% em 2016" e que a "grande maioria da população portuguesa pensa que as pessoas LGBT devem ter os mesmos direitos que os heterossexuais e que os currículos escolares deviam cobrir este tópico".

Refere que os dados oficiais mostram que os "resultados escolares dos alunos com origem na migração melhoraram nitidamente nos últimos anos, a taxa de abandono escolar precoce diminuiu drasticamente e, entretanto, as autoridades estão a empenhar-se em legalizar a situação dos alunos e dos seus pais que não têm autorizações de residência".

Este órgão independente do Conselho da Europa destaca ainda a adoção em 2013 de uma Estratégia Nacional para a Integração das Comunidades Ciganas, "que contém objetivos claros e ambiciosos", além de que "um número considerável de mediadores ciganos foram recrutados e 30 jovens ciganos obtiveram bolsas de estudo".

Racismo no discurso dos políticos
Se o relatório deixa elogios à prática dos portugueses rapidamente passa para algumas notas negativas com destaque para alguns discursos de políticos.

Neste particular, a ECRI frisa notar "com satisfação que, em Portugal, os políticos e outras figura públicas não fazem, de uma maneira geral, comentários racistas, homofóbicos ou transfóbicos, Contudo, o discurso de ódio e o racismo estão presentes no discurso público e são dirigidos em particular à minoria nacional cigana e aos negros".

Os autores do documento que na manhã desta terça-feira é apresentado em Estrasburgo dão como exemplo da presença de racismo no discurso dos políticos quatro casos que juntam num parágrafo.

"O deputado do Partido Social Democrata (PSD) Duarte Marques, em maio de 2015, no contexto de medidas de austeridade, citou comentários racistas dirigidas a migrantes e negros proferidos por um professor da Faculdade de Economia do Porto, Pedro Cosme Vieira". No dia 16 de junho de 2017, o Membro do Parlamento Europeu do Partido Socialista (MPE) Manuel dos Santos incorreu em atitudes "anticiganistas" num tweet no qual insultava uma outra MPE ."


AGÊNCIA EUROPEIA MEDICAMENTO
Eurodeputado do PS chama "cigana" a deputada do PS
Outro caso que envolve políticos referenciado no documento é o que surgiu após as declarações do candidato do PSD à Câmara Municipal de Loures nas eleições autárquicas de 2017, André Ventura, em que este fez afirmações sobre a comunidade cigana.


LOURES
André Ventura garante: "Nada me move contra a comunidade cigana"
E o quarto caso enumerado envolve o antigo presidente do PSD e ex-primeiro-ministro Pedro Passos Coelho. que em agosto de 2017 disse que não queria "qualquer um" a viver em Portugal referindo-se a uma proposta de alterações à lei da imigração.


O candidato do PSD à Câmara de Loures foi muito criticado por afirmações sobre a comunidade cigana© Direitos reservados
São ainda relembrados dois casos que aconteceram no Alentejo: "em março de 2017, um graffiti ameaçando os ciganos de morte foram pintados com spray ​​​​​​​em Moura. Na Cabeça Gorda, distrito de Beja, o presidente da junta de freguesia recusou a autorização para o funeral de um cigano em julho de 2017".


O receio da extrema direita
O poder que os grupos nacionalistas de extrema-direita e neonazis poderão estar a conquistar em Portugal está a preocupar este órgão independente do Conselho da Europa.

"O Partido Nacional Renovador pode ter obtido apenas 0,5% dos votos nas últimas eleições parlamentares, mas há diversos pequenos grupos que propagam ativamente o discurso de ódio e intimidação. Em novembro de 2016, a polícia prendeu 20 pessoas por incitamento ao ódio e também por tentativa de homicídio e roubo à mão armada, que se presume serem do grupo "Hammerskin", acusado de proclamar a superioridade da raça branca e de querer expulsar todas as minorias do país", pode ler-se neste documento.

No qual se deixa o receio "que alguns agentes da polícia simpatizem com estes grupos que, por sua vez, infiltram a polícia. Por outro lado, membros de grupos nacionalistas extremistas perturbaram o decorrer de uma manifestação da SOS Racismo [outubro de 2017] e os agentes da polícia que estavam presentes não intervieram".

Quem também reconhece não existirem "estatísticas sobre o número de incidentes de discurso de ódio na Internet, mas a sociedade civil informou a ECRI da existência de centenas de mensagens carregadas de ódio, particularmente nos fóruns dos grupos de extrema-direita na Internet. Este discurso de ódio visa e representa de forma negativa especialmente os ciganos, os negros, os muçulmanos e as pessoas LGBT".

Fica ainda a denúncia de que "apenas alguns dos media filtram os comentários antes da publicação nos seus sites e rejeitam os que contêm discurso de ódio".

A queixa de Nelson Évora e os excessos policiais
Temendo uma escalada racista e de intolerância, a ECRI diz estar preocupada com o a ausência de estatísticas oficiais fiáveis sobre crimes de ódio violentos e lembra dados da ILGA referentes a 2016: dois casos de violência física, 11 casos de agressão e um de danos a um veículo.

Exemplo mais recente é o que aconteceu na discoteca Urban Beach (Lisboa) que acabou por ser encerrada durante seis meses depois de serem conhecidas imagens de alguns seguranças a "esmurrar e pontapear violentamente uma pessoa negra na cabeça e corpo. Três dos presumíveis atacantes foram presos. Antes disso, tinham sido apresentadas 38 outras queixas na PSP no decurso de 2017, muitas delas acusando a discoteca de racismo".

Esta discrição termina com a recordação de um episódio que envolveu o ex-campeão olímpico do triplo salto, Nelson Èvora que "em 2014 disse numa rede social que lhe tinha sido recusada a entrada no clube [Urban Beach] porque havia demasiados pretos no grupo".

Neste quadro de preocupação com atitudes de racismo, uma parte importante do relatório é dedicada aos incidentes de fevereiro de 2015 quando vários agentes da Polícia de Segurança Pública terão agredidos moradores da Cova da Moura, Amadora.

No relato do caso é recordado que após uma investigação da Policia Judiciária 18 agentes da PSP foram acusados de tortura, rapto, calúnia e ofensas corporais motivados por ódio e discriminação contra seis vítimas negras. É mesmo citado o despacho de acusação: "Os agentes da polícia tinham inicialmente prendido, de forma arbitrária e violenta, um residente negro do bairro Cova da Moura, situado no município da Amadora, nos arredores de Lisboa. Embora ele não tivesse oferecido resistência, os agentes da polícia espancaram-no violentamente, fazendo-o cair ao chão e ficado a sangrar da boca e do nariz. Para impedir outros atos de maus-tratos, cinco membros de uma associação local [Moinho da Juventude] apresentaram queixa à Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI) , que tem competência para efetuar investigações policiais internas e disciplinares. Apesar de anteriores acusações de violência racista cometida por agentes desse posto de polícia [Alfragide], a IGAI não tomou medidas imediatas".

O documento enumera ainda vários outros casos de denúncias de violência policial, considerando que a atuação da IGAI fica aquém do esperado e, por isso, avança com a ideia que deveria existir em Portugal "um órgão independente da polícia [para] reunir todas estas alegações de abuso e racismo e levar a cabo uma investigação independente a todas elas. Esse órgão poderia ser o Provedor de Justiça".

PSP indignada
Visada de forma dura pelo relatório a PSP respondeu a alguma das questões ali levantadas, tendo as suas considerações sido publicadas na parte final do documento.

Os responsáveis da PSP dizem-se "indignados e surpreendidos" com o que está escrito em muitas das cerca de 60 páginas pois, frisam, a ECRI ignorou o trabalho que a polícia tem efetuado nos últimos cinco anos com organizações não governamentais.

Os autores do documento são também acusados de misturarem dados dos anos 90 do século passado com referências atuais e que este só se foca nas situações ocorridas na Cova da Moura e uma outra no Bairro Alto.

Acusa a ECRI de não relevar o trabalho que é feito junto das escolas nem o protocolo assinado em julho de 2016 com o Alto Comissariado para as Migrações intitulado: "Juntos por Todos".

E lembra a PSP que usar expressões como "brutalidade policial" é fazer um julgamento moral inadequado pois até haver uma decisão em julgamento existe a "presunção de inocência".

Recomendações
A Comissão Europeia contra o Racismo e a Intolerância deixa 17 recomendações neste documento. Algumas no âmbito legislativo: criminalizar explicitamente a expressão pública de uma ideologia racista; que os motivos de língua e nacionalidade sejam incorporados nas disposições do Código Penal destinadas a combater o racismo.

De campanhas informativas: as autoridades portuguesas, em particular o Alto Comissariado para as Migrações, façam campanhas de informação para proporcionar aos grupos expostos ao discurso de ódio e à discriminação informação sobre os direitos e recursos contidos na legislação e sobre as autoridades que podem contactar e que reforcem a capacidade desses grupos para o exercício dos seus direitos.

Intervenção junto das polícias: a ECRI recomenda às autoridades portuguesas que introduzem no seio dos serviços de polícia uma política de tolerância zero para com o racismo, a homofobia, que constitua uma forte tónica na formação inicial e contínua dos agentes da polícia. Os serviços de polícia deveriam intensificar o diálogo e a cooperação com os grupos expostos ao racismo e intolerância.

E na área da educação: recomenda que as autoridades portuguesas aumentem ainda mais a taxa de escolarização das crianças com origem na migração no ensino pré-escolar e reforcem as medidas para as apoiar na escola, especialmente em estabelecimentos com elevado número de alunos migrantes.

Que seja assegurado que todas as crianças ciganas cumpram rigorosamente a escolaridade obrigatória até aos 18 anos de idade.

Na habitação: a ECRI recomenda às autoridades portuguesas que agilizem a execução dos seus planos para realojar pessoas com origem na migração que ainda vivem em bairros degradados ou em habitações sem condições mínimas.

Fica igualmente a recomendação para que as autoridades desenvolvam, apliquem e reforcem medidas visando fomentar a compreensão e o respeito pelas pessoas LGBT, particularmente nas escolas.

PORTANTO OS 30000 ILEGAIS EM "REGULARIZAÇÃO" E JÁ AGORA OS CIGANOS ROMENOS DEVEM TER TODOS CASINHA E OUTRAS MORDOMIAS DO AVANÇADO "ESTADO SOCIAL".E AI DOS PROFESSORES QUEREREM O "TEMPO" QUE LHES FOI CONGELADO PORQUE SOCIALISMO É TIRAR A QUEM O TEM PARA DIVIDIR COMO VEMOS PELO PLANETA QUE AQUI CHEGUE QUER QUEIRAMOS QUER NÃO...E NUMA DE DAR A OUTRA FACE...E VARRER AS "MEMÓRIAS" DA DESCOLONIZAÇÃO VIRTUOSA QUE FOI UMA IMENSA LIMPEZA ÉTNICA DOS BRANCOS PORTUGUESES E SEM BENS...SEM DIREITO A "DIREITOS HUMANOS"!!!!

JÁ UM PLANOS DE OBRAS PÚBLICAS COM DIREITO A EMPREGAR OS CIGANOS A ASSENTAR TIJOLO E CARREGAR MASSA E QUE NOS MOSTREM...
ANDAM A FICAR SITIADOS E SABEMOS EVIDENTEMENTE QUEM SÃO OS PRINCIPAIS TRAIDORES...
JÁ AGORA QUE A RAPAZIADA PANELEIRA E FUFISTA QUE ANDA NA PROPAGANDA SE ASSUMA PERANTE O POVO PORTUGUÊS PARA ELE VER A "DISCRIMINAÇÃO" A QUE O GRUPO ANDA SUJEITO MAS PARA CIMA, QUASE NO PARAÍSO...

PS

FALTOU AO ESTUDO O ESTUDO DAS CADEIAS RACISTAS PORQUE A POPULAÇÃO PRISIONAL ANDA POR LÁ TODA INOCENTE DE CERTEZA...

PS1


Conselho de Europa


Países membros do Conselho de Europa
Fundação 5 de maio de 1949 (69 anos)
Sede Estrasburgo, França
Membros 47 membros activos, 8 observadores (5 no conselho, 3 na assembleia).
Secretário Geral Thorbjørn Jagland
Sítio oficial www.coe.int
O Conselho da Europa (inglês: Council of Europe, francês: Conseil de l'Europe) é uma organização internacional fundada a 5 de Maio de 1949, a mais antiga instituição europeia em funcionamento. Os seus propósitos são a defesa dos direitos humanos, o desenvolvimento democrático e a estabilidade político-social na Europa. Tem personalidade jurídica reconhecida pelo direito internacional e serve cerca de 800 milhões de pessoas em 47 Estados, incluindo os 28 que formam a União Europeia.

Dentro do Conselho da Europa encontra-se a Convenção Europeia dos Direitos Humanos e o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos. É para esse tribunal que são encaminhados os processos em que os europeus acham que um determinado Estado-membro violou um ou vários direitos.

A sede do Conselho é em Estrasburgo, na França. O inglês e o francês são as línguas oficiais desta instituição.

CONVINHA QUE O CONSELHO DA EUROPA QUE EXISTE DESDE 1949 NOS MOSTRASSE O SEU TRABALHO DE DEFESA DOS "DIREITOS HUMANOS" ACERCA DA LIMPEZA ÉTNICA DOS BRANCOS PORTUGUESES CORRIDOS E SEM BENS.PORQUE ELES NÃO DISCRIMINAM CERTO?

PS2

O PERIGOSO COSME CUJAS VERDADES SÃO MUITO CHATAS...

http://economicofinanceiro.blogspot.pt/2015/05/os-comunas-tambem-sao-racistas.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+economicofinanceiro+(Econ%C3%B3mico-Financeiro)


PS3

POR OUTRO LADO PODEM ESPERAR SENTADOS OU MESMO DEITADOS POR UM ESTUDO DE UM SOCIÓLOGO DO CES ACERCA DA ESTATÍSTICA DE MORTES HAVIDAS ENTRE PRETOS/BRANCOS...ONDE EVIDENTEMENTE O INDÍGENA BRANCO É JÁ QUASE CADÁVER AMBULANTE E CÁ DENTRO!

Monday, October 1, 2018

OS INTERNACIONALISTAS DA DER SPIEGEL A FESTEJAREM...

Manchetes |
"Revolução Chemnitz"
grupo de direita deveria ter sondado a aquisição de armas de fogo
"Revolution Chemnitz": Grupo extremista de direita deveria ter investigado a aquisição de armas de fogo
Após a prisão de vários extremistas de direita de investigadores da Saxônia, examinou se os homens planejaram um ataque no dia da unificação alemã.

CADA VEZ MAIS DERROTADOS MAS SEMPRE "ROSA LUXEMBURGO"...

Pesquisa SPON
Union cai para 27%, SPD e AfD a par
Pesquisa SPON: União cai para 27%, SPD e AfD a par
A AfD ainda não é a segunda força mais forte, mas de acordo com a última pesquisa da SPON, ela está agora no mesmo nível do SPD. A União tem que aceitar perdas - a insatisfação com o governo está crescendo.

COM TANTO BOM ACOLHIMENTO INTERNACIONALISTA O "NOSSO POVO" VAI ESCURECENDO...

Un adolescent tué et deux blessés lors d’une fusillade à Saint-Denis
L’adolescent de 15 ans est mort lundi soir dans une cité de Saint-Denis à la suite d’un échange de coups de feu entre groupes rivaux.

A REGIÃO DA GUARDA TEM QUE IR CONSTRUINDO UMAS MESQUITAS...