Wednesday, July 11, 2018

POR CÁ JÁ NÃO SABEMOS BEM QUEM É QUE DE FACTO NOS GOVERNA...OS INDÍGENAS É QUE CERTAMENTE NÃO...

«Fraternité avec les migrants illégaux : le coup d'État du Conseil constitutionnel»

TRIBUNE - La professeur de droit public Anne-Marie Le Pourhiet analyse la décision des Sages de mettre fin au délit de solidarité, qu'elle juge irresponsable.

ESTÃO SEMPRE EM ÚLTIMO LUGAR E SÓ SÃO BONS PARA PAGAR...

PS

A GUERRILHA ANDA POR AÍ.E IMPORTADA EMBORA COM SUBSÍDIOS.A PAGAR, MESMO QUE SEJA CONTRA OS "DESCOBRIMENTOS", COMO TÊM FEITO OS TERRORISTAS POR ESSA EUROPA FORA.FALTA A TAL BOMBA...

PORTUGUESES SÓ COM FOTOGRAFIA AO LADO.O MAIOR CAVALO DE TRÓIA DA EUROPA COM O MAIOR NÚMERO DE COMBATENTES DAS DIFERENÇAS E DESIGUALDADES COM LICENCIATURAS QUE NINGUÉM QUER PAGAR LÁ FORA...

Segundo os dados divulgados pelo Eurostat no final de Maio, Portugal é um dos países da União Europeia onde uma maior fatia da população vive noutros países da região. E são poucos os que têm níveis de qualificação elevados:
em 2017 apenas 16,1% tinham licenciatura, a percentagem mais reduzida entre todos os Estados-membros.

Emigração portuguesa para a Holanda bate recorde do século
As entradas em território holandês aumentaram pelo segundo ano consecutivo, superando as duas mil pessoas em 2017.

OS INTERNACIONALISTAS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO TRAEM DUPLAMENTE:ACOLHENDO E NACIONALIZANDO NA HORA E FORNECENDO CONCORRÊNCIA AO INDIGENATO EM TODO O LADO.OS INDÍGENAS FUGIRAM DE CÁ POR CAUSA DA CONCORRÊNCIA AFRICANA E DEPOIS ACABAM POR LEVAR COM ELA LÁ FORA DEVIDAMENTE "NACIONALIZADA"...SIM PORQUE A "ESCOLA PÚBLICA" NÃO DÁ A FORMAÇÃO DO TEMPO DO SALAZAR.NÃO DÁ CANAS DE PESCA.SÓ PESCADO...

Tuesday, July 10, 2018

E POR CÁ COMO É?TEMOS CÁ QUASE TODO O PLANETA REPRESENTADO E COM DISCRIMINAÇÃO POSITIVA.E QUEM SE LIXA SÃO OS POLÍCIAS...


El tráfico de marihuana es de chinos

10 JUL. 2018 11:21


Ciudadanos de origen chino enviando marihuana a través de empresas de paquetería. La ocultan en cubos de pintura, abrigos, bolsos...

Empezaron comprando a gitanos, trajeron campesinos y electricistas de China y hoy son los capos del tráfico de marihuana en España

La última célula desmantelada exportaba media tonelada por semana. Los jefes de todo son ciudadanos chinos asentados en el Reino Unido

Controlan el 31% del negocio y su primer hombre aquí fue David, el chino. En 2018 se les han intervenido 130.000 plantas y 2.600 kg de droga lista

El descubrimiento de cómo los chinos se han apoderado ya del mercado comenzó cuando la Policía detectó que el chino David, socio de una empresa de vinos en Ciudad Real -cincuentón, pelo corto, moreno, gafas oscuras, chaquetas y vaqueros de marca- , tenía nexos con clanes gitanos de la zona. Haciéndole un seguimiento, detectaron a la par la llegada de gran cantidad de chinos provenientes del Reino Unido. Como David exportaba vino a su país de origen, tenía la perfecta tapadera para poseer cuentas internacionales, continuo flujo de caja y contacto con redes extranjeras. Pero siguieron tras su pista. En un operativo, descubrieron a cinco chinos en un vehículo, sin papeles. Se iban a una plantación de marihuana. Era el año 2016. Y nada hacía suponer lo que descubrirían con el paso del tiempo. El año anterior sólo habían detenido a un chino relacionado con el tráfico de este tipo de droga. Doce meses después ya eran 18 los arrestados. El año pasado, 77. En lo que va de este año, la cifra se ha multiplicado en un 1.000% desde que se detectó al chino David. ¿Cuál es el balance real? Lo explica en exclusiva a Crónica un agente de la Unidad Central de Inteligencia Criminal (Udyco) de la Brigada Central contra el Crimen Organizado de la Policía: «Los chinos son hoy los mayores productores y exportadores de marihuana en España». Así de rotundo.

AH AH AH AH AH

Erdogan toma posse e promete uma Turquia laica

AH AH AH AH

A AFRICANIDADE TAMBÉM ANDA ZANGADA EM PORTUGAL...

“É a realidade do país: quando vivemos no Haiti, estamos zangados”

E COMO OS DO HAITI NUNCA ENCARAM O REGRESSO AOS SEUS PARAÍSOS AFRICANOS...GOSTAM DE NOS DESASSOSSEGAR.EM ESPECIAL AOS POLÍCIAS...

O ESTADO DE DIREITO NA MÃO DE VAGINAS.DEPOIS É O CU QUE AS PAGA...



“Iluminem-nos!”: o desafio de Teixeira da Cruz para a reforma da Justiça de Rui Rio

CALMA QUE EU EXPLICO.HÁ UM ARTIGO NO CPC
"Presume-se pois pelo regime de solidariedade, que aos seus titulares pertencem estes valores em partes iguais (artº 516 do C.C.)

Claro que tal presunção é ilidível, podendo qualquer dos seus titulares provar que os valores constantes desta conta lhe pertencem por inteiro, ou em diversa proporção."

COMO É QUE NUMA CONTA CONJUNTA EM QUE ALEGADAMENTE OS DINHEIROS SÃO EM PARTES IGUAIS É POSSÍVEL LEGALMENTE FAZÊ-LO DESAPARECER QUASE TODINHO POR CONSECUTIVAS DOSES DE PENHORA E SEM SEQUER TEREM QUE "NOTIFICAR" OS TITULARES TODOS?ALIÁS O PENHORADO ANDA PELA ESTRANJA O QUE NÃO IMPEDIU QUE FOSSE "NOTIFICADO".
SENHORAS COM VAGINA LIMPEM O VOSSO RABINHO AO QUE TÊM ANDADO A FAZER...EM VEZ DE FIZEREM ENRRABAR QUEM NADA TEM COM ISSO NEM QUER...

PS

ESTÁS A VER Ó RIO OS BLOGUES É UMA VERGONHA...

EXPULSEM AS NEGRAS E NEGROS EM PORTUGAL.NÓS SÓ QUEREMOS PRETAS E PRETOS

Um documento racista
«Somos a França traduzida em calão» Eça de Queirós

Opinião
A chantagem com o passado colonial de Portugal, o coro permanente de invenção de racismos e discriminações (como se fosse necessário inventá-las), a manifestação contra uma figura da nossa história de reconhecido mérito universal, a reivindicação de museus e estátuas da escravatura, o ódio aos Descobrimentos que académicos se prestaram a ornamentar, a agressividade dominante em todas estas intervenções são exemplos do que parecem ser preliminares de aquecimento num programa que visa mais longe.

É o que parece revelar, pelo seu conteúdo impositivo e tom provocador, um artigo há dias divulgado pelo Público (22/6), com o título Não a um museu contra nós:

«Nós, negras e negros em Portugal [‘em’ Portugal e não ‘de’ Portugal, note-se, estrangeiros portanto] exigimos à CML uma aposta séria num memorial de homenagem às pessoas escravizadas, num Museu do Colonialismo, da Escravatura ou da Resistência Negra, que descortine os aspetos essenciais e até aqui secundarizados daquilo que foram os reais impactos da empresa colonial de Portugal no mundo, suas consequências no presente e daquilo que foram os reais contributos das pessoas negras na resistência a esse sistema».

Não pedem, não fundamentam a necessidade de um museu que trate a História desse período com rigor. Exigem um museu da escravatura... portuguesa. E da islâmica e africana que tornou possível que o tráfico atlântico atingisse a dimensão quantitativa que atingiu? Algo que o museu livre e rigoroso, que não querem, terá de referir e documentar.

O que querem impor não é um museu onde a História seja apresentada com rigor e o mérito universal da epopeia dos Descobrimentos seja tratado e promovido como é justo e nos cumpre. O que exigem, como escreveu Eduardo Lourenço, é a convocação metafórica de um «quase tribunal da Inquisição» para «pôr na pira a história do nosso pequeno país, que não o merece». Exigem-nos a promoção masoquista das sombras que existem em todas as empresas humanas e a omissão do que deve ser consagrado como exemplo. Isto é, querem impor-nos uma vitimização absurda, igual à que tem condenado o mundo deles a um destino trágico.



Estamos perante uma tentativa de intrusão na nossa memória, no âmago da nossa individualidade, nesse reduto último da dignidade humana que o totalitarismo sempre tentou violar. Algo da mesma natureza dos campos de reeducação maoístas, dos asilos psiquiátricos soviéticos, do gulag siberiano e mesmo da ‘solução final’ nazi (tudo filhos do mesmo pai).

Pior, essa chantagem com o passado colonial e a época épica dos Descobrimentos (que os trouxeram, afinal, até ao refúgio que Portugal lhes oferece) assenta numa mistificação, na ocultação da escravatura árabe-muçulmana e inter-africana que começou sete séculos antes, durou mais tempo e ainda não foi mesmo abolida em vários Estados muçulmanos.

Por que não alertam para a escravatura, visível ou discreta, que hoje continua a verificar-se no Médio Oriente e na África? É essa, é aí, que é preciso combater.

E por que não promovem um memorial aos intelectuais que combateram, combatem, morreram e morrem por um islão iluminista nos lugares de onde terão fugido seguramente muitos dos subscritores do tal artigo?

E quem são estes «negras e negros em Portugal» para falar da história de Portugal e fazer exigências à Câmara Municipal de Lisboa?

Deve temer-se que a sucessão de provocações racistas em crescendo suscite nas pessoas menos advertidas e informadas uma reação de enviesamento na visão esclarecida da História. Provocações que poderão suscitar na sociedade comportamentos inaceitáveis. Será este o objetivo?

Quem quiser conhecer o futuro próximo de Portugal olhe para a França. Foi sempre assim entre nós. O exemplo anterior dessa recorrente importação de ideologias é na Educação, com a devastação perpetrada na Escola, cujas consequências são hoje gritantes (Portugal está no fundo do ranking de indicadores culturais dos países da UE...).

Importações de que só conseguimos livrar-nos sempre muitos anos depois de varridas no lugar de origem.

Para terminar, volto à boutade de Eça em epígrafe. A aliança clara na França entre a esquerda radical e o fundamentalismo islâmico (por cá ainda taticamente oculta ou discreta) revela a etiologia da aliança entre nós da esquerda radical com o ativismo auto designado antirracista, mas na realidade racista. É o adversário de sempre que a explica, o capitalismo, a sociedade liberal, a liberdade.

E é no registo de ‘seita milenarista fanática’, que está na natureza da esquerda radical, que esta se encontra com o islamismo fundamentalista, julgando poder ter nele um aliado.

O seu objetivo - entre nós ainda taticamente (mal) escondido - é sempre a realização delirante da profecia sanguinária de Marx: a revolução mundial apocalíptica, recorrentemente falhada.

Por isso, é bem revelador o ódio que partilham com o antirracismo racista aos Descobrimentos, por terem tido um papel decisivo na criação de um mercado mundial.

Não aprenderam nada.