INTERNACIONAL
Trump defende deportação imediata de imigrantes em situação ilegal sem audição por juiz
24.06.2018 LUSA
E DEVERIAM TER TODAS AS POLÍCIAS AUTORIZAÇÃO PARA O FAZER NA HORA E SEM ADVOGADOS PAGOS DESDE LOGO PELO ERÁRIO PÚBLICO.IMAGINO QUE TUDO O QUE VÁ AO JUIZ IVO ROSA SEJA LOGO NOSSO...POIS TEM UMA GRANDE FOLHA INTERNACIONALISTA...
Sunday, June 24, 2018
OI PCP PARA QUANDO BANHOS DE HUMILDADE COM PERNOITAS NOS FORTES DE CAXIAS E PENICHE?
Eurodeputado do PCP vai pernoitar no 'Lifeline' em "situação dramática"
CONVINHA TEREM ESSES "RETIROS" PARA PENSAREM BEM NA VOSSA COERÊNCIA IDEOLÓGICA E DO QUE JÁ CONSEGUIRAM...
CONVINHA TEREM ESSES "RETIROS" PARA PENSAREM BEM NA VOSSA COERÊNCIA IDEOLÓGICA E DO QUE JÁ CONSEGUIRAM...
O DESENVOLVIMENTO DO INTERIOR PASSA POR MAIS MESQUITAS NA ZONA DA GUARDA.
Jiadistas portugueses detidos na Síria
24.06.2018 às 22h00
http://expresso.sapo.pt/sociedade/2018-06-24-Jiadistas-portugueses-detidos-na-Siria
Capturados por forças curdas, mãe e filho oriundos da Guarda estão presos juntamente com outra portuguesa
HUGO FRANCO
Longe vai o tempo em que Dylan Omar era tido como um ghazi, um mujahid, um temível guerreiro da Jihad. Sentado na cadeira de rodas, depois de ter sido ferido gravemente em combate, já não representa qualquer perigo para o inimigo. Talvez tenha sido por isso que o jiadista de 25 anos de ascendência portuguesa foi poupado. Com ele encontrava-se a mãe, Catarina Almeida, e os filhos nascidos já depois de o jovem ter trocado Trappes, nos arredores da capital francesa, pelo ‘califado’, em 2014. Foram todos capturados pelas forças curdas do YPG, na Síria, mas não abatidos, ao contrário de tantos outros fundamentalistas islâmicos ocidentais.
A família de quatro a cinco elementos oriunda da Guarda está retida há poucos meses num campo destinado a mulheres e filhos de jiadistas situado no norte da Síria, sem a presença da mãe das crianças. É a avó Catarina, de 46 anos, quem toma conta dos netos, que brincam entre as tendas montadas no deserto. Terá sido o seu companheiro, de nacionalidade turca, quem radicalizou esta mulher e o filho, um veterano da Jihad agora confinado a uma cadeira de rodas. No mesmo local também se encontra outra portuguesa que se tinha alistado há poucos anos no Daesh juntamente com o marido, um franco-tunisino.
A DEMOCRACIA MODERNA QUE TUDO FAZ PARA MUDAR DE ZÉ POVINHO.OBRIGANDO UMA PARTE A EMIGRAR E CHAMANDO OUTRA PARTE DE FORA E QUANTO MAIS ESCURINHA MELHOR.ISTO DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO.ALEGADAMENTE SEMPRE COM O "NOSSO POVO" NA BOCA...
PS
NÃO HAVERÁ POR AÍ UM GRANDE TRAFICANTE DE COCA QUE DÊ UNS QUILITOS AOS ANTIGOS BALADEIROS PARA ELES SE INSPIRAREM E CANTAREM ESTES EFEITOS COLATERAIS?
O ANTÓNIO VITORINO TEM MUITOS AMIGOS DE PEITO.MAS ANTEVEJO QUE VAI SER O ZÉ POVINHO AMARGÁ-LAS COMO SEMPRE...
Marques Mendes. António Vitorino tem “grandes hipóteses” de ser Diretor-Geral da Organização Mundial das Migrações
24/6/2018, 21:37
No seu comentário semanal na SIC, o comentador Marques Mendes defendeu que António Vitorino tem "grandes hipóteses" de ser eleito novo Diretor-Geral da Organização Mundial das Migrações, da ONU.
~~~~~~~~~~~
"É lição para todos os candidatos a ditadores, populistas e demagogos"
VEJAMOS DESDE LOGO O AMIGO E BOM DO GUTERRES NA ONU.O LOUÇA A DESCONSTRUIR AS MASCULINIDADES TÓXICAS, O SEU AMIGO COSTA QUE ESTÁ NO GOVERNO A QUERER 75 MIL IMIGRANTES POR ANO...O PCP A VIAJAR PELO MEDITERRÂNEO COM OS ILEGAIS E ATÉ O RUI RIO A VIAJAR PELO EX-ULTRAMAR A LUTAR POR UMA GUINÉ MELHOR... A CUATRECASAS VAI TAMBÉM CERTAMENTE DAR UMA AJUDINHA...
DEPOIS?ORA ORA ENTRA MÁ MOEDA SAI O INDIGENATO BRANCO ARRASADO PELA CONCORRÊNCIA DESLEAL.PARA REMETER O QUE É MUITO BOM PARA O ESTADO SOCIAL E PARA BANCOS E ADVOGADOS DE PENHORAS CASO NÃO PAGUEM OS IMPOSTOS DEVIDOS...
24/6/2018, 21:37
No seu comentário semanal na SIC, o comentador Marques Mendes defendeu que António Vitorino tem "grandes hipóteses" de ser eleito novo Diretor-Geral da Organização Mundial das Migrações, da ONU.
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"É lição para todos os candidatos a ditadores, populistas e demagogos"
VEJAMOS DESDE LOGO O AMIGO E BOM DO GUTERRES NA ONU.O LOUÇA A DESCONSTRUIR AS MASCULINIDADES TÓXICAS, O SEU AMIGO COSTA QUE ESTÁ NO GOVERNO A QUERER 75 MIL IMIGRANTES POR ANO...O PCP A VIAJAR PELO MEDITERRÂNEO COM OS ILEGAIS E ATÉ O RUI RIO A VIAJAR PELO EX-ULTRAMAR A LUTAR POR UMA GUINÉ MELHOR... A CUATRECASAS VAI TAMBÉM CERTAMENTE DAR UMA AJUDINHA...
DEPOIS?ORA ORA ENTRA MÁ MOEDA SAI O INDIGENATO BRANCO ARRASADO PELA CONCORRÊNCIA DESLEAL.PARA REMETER O QUE É MUITO BOM PARA O ESTADO SOCIAL E PARA BANCOS E ADVOGADOS DE PENHORAS CASO NÃO PAGUEM OS IMPOSTOS DEVIDOS...
OI MERKEL MAS OS BANDIDOS DO AfD NÃO ERAM LÁ NO NORTE NA EX-ALEMANHA DO LESTE?OH MY GOD...
Política de Refugiados na Baviera, Áustria e Itália
O Triângulo de Inteligência das Bermudas
Política de refugiados na Baviera, Áustria e Itália: o Triângulo das Bermudas da Inteligência
Itália, Baviera, Áustria - três biótopos para populistas de direita.
MAS ATENÇÃO QUE OS MELHORES COMUNISTAS DO MUNDO ONDE É QUE ESTÃO ONDE?ORA ORA ONDE NUNCA SE DESVIARAM NEM DE UMA LINHINHA DO INTERNACIONALISMO DA EX-URSS...O QUE DÁ PARA ENTREGAR E IMPORTAR QUERIDOS ESCURINHOS...
O Triângulo de Inteligência das Bermudas
Política de refugiados na Baviera, Áustria e Itália: o Triângulo das Bermudas da Inteligência
Itália, Baviera, Áustria - três biótopos para populistas de direita.
MAS ATENÇÃO QUE OS MELHORES COMUNISTAS DO MUNDO ONDE É QUE ESTÃO ONDE?ORA ORA ONDE NUNCA SE DESVIARAM NEM DE UMA LINHINHA DO INTERNACIONALISMO DA EX-URSS...O QUE DÁ PARA ENTREGAR E IMPORTAR QUERIDOS ESCURINHOS...
OS JUDEUS DO NYT SÃO MUITO SOLIDÁRIOS COM OS JUDEUS QUE O PUTIN CONFISCOU...
O Campeonato do Mundo é divertido, à exceção dos russos que são torturados
REUTERS /FRANCOIS LENOIR
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O Mundial permite certas liberdades e alguns russos questionam-se porque podem os estrangeiros fazer coisas que os levariam a eles à cadeia por manifestações não autorizadas ou lhes valeriam multas pesada por "distúrbios públicos"
Gostou da primeira semana do Campeonato do Mundo de 2018? Boa. É verdade que alguns dos jogos foram muito emocionantes! Agora leia as palavras de Dmitry Pchelintsev tal como apareceram no MediaZona, uma pequena publicação online independente focada na brutalidade policial e no sistema prisional na Rússia: "O homem de luvas cirúrgicas acionou o gerador de corrente contínua com fios presos aos meus dedos dos pés. As barrigas das minhas pernas começaram a contrair-se violentamente e eu fiquei paralisado de dor. Eles atiraram-me ao chão, puxaram-me as cuecas para baixo e tentaram prender os fios aos meus genitais. Apertei os dentes com tanta força que a minha boca ficou cheia de sangue e de bocados de dentes partidos."
Pchelintsev, um ativista antifascista de 26 anos da cidade industrial de Penza, contou isto ao seu advogado em fevereiro e, segundo ele, depois foi torturado novamente para o fazerem negar as suas declarações.
Ele faz parte do que os seus torturadores - a principal agência de informações da Rússia, o FSB - alegam ser uma conspiração para cometer atos de terrorismo durante o Campeonato do Mundo para provocar "as massas populares para estas criarem ainda mais desestabilização do clima político no país". Nove jovens foram acusados de "criar uma célula terrorista". Um deles conseguiu fugir do país; os outros foram presos, torturados e obrigados a confessar que faziam parte de uma organização terrorista clandestina chamada "a Rede". Não há provas da existência de tal organização ou conspiração.
Há coisas ainda mais estranhas. Uma costureira de Kazan, uma das cidades que recebem os jogos do Mundial, diz que foi incriminada por um agente da polícia que fingiu ser um cliente com um pedido muito específico: queria que ela fizesse um boneco em tamanho natural de Zabivaka, a mascote do Campeonato do Mundo de 2018, e, em seguida, acusou-a de violar as regras dos direitos de autor da FIFA.
Nada disto deveria ser uma surpresa. O presidente Vladimir Putin deu aos serviços de segurança russos rédea livre na preparação para o Campeonato do Mundo. Num discurso para as autoridades policiais em fevereiro, pediu-lhes para garantirem que o Campeonato do Mundo decorresse "ao mais alto nível e, em primeiro lugar, que garantissem a máxima segurança tanto para os atletas quanto para os adeptos de futebol".
A seleção da Rússia tem tido um bom desempenho. No jogo de abertura do Campeonato do Mundo, eles aniquilaram a Arábia Saudita por 5-0. A 19 de junho, no que foi uma surpresa para muitos adeptos, os russos venceram o Egito por 3-1. O clima em Moscovo não podia ser mais exultante. Milhões de russos e convidados estrangeiros estão a fazer a festa nas ruas e à frente das suas televisões. A televisão estatal declarou o torneio como "um evento de proporções históricas".
Mesmo os mais rabugentos observadores da Rússia concordam: o Mundial tem sido um grande sucesso até agora. É o grande momento da Rússia no palco internacional, o momento pelo qual o país tem ansiado desde há muito. Moscovo, que passou por uma série de reformas muito caras nos últimos anos, é um lugar extremamente agradável para se estar. Os cidadãos comuns estão a esforçar-se para acomodar milhares de visitantes. Nas redes sociais e nas colunas de opinião, os visitantes fazem a mesma pergunta: quem imaginaria que a Rússia pudesse ser tão divertida?
Mas alguns russos questionam-se porque podem os estrangeiros fazer coisas que os levariam a eles à cadeia por "manifestações não autorizadas" ou lhes valeriam uma multa pesada por "distúrbios públicos". As autoridades usaram a desculpa do Campeonato do Mundo para reprimir ainda mais a quase inexistente liberdade de reunião. Um decreto especial assinado pelo presidente Putin em 2017 restringe "eventos públicos não relacionados com competições desportivas" durante o torneio. Recusar-se a divertir-se é uma ofensa pública: a 14 de junho, o dia da abertura do Campeonato do Mundo, um ativista foi condenado a 15 dias de prisão por protestar contra a competição no centro de Moscovo.
É improvável que a repressão diminua assim que o troféu for entregue: o aparelho de segurança estatal da Rússia nunca está muito ansioso por devolver as liberdades que retirou em nome da segurança.
Exercício de relações públicas
E não é apenas a tortura. Embora os estrangeiros estejam a gostar da hospitalidade, eles não devem esquecer o custo que o Campeonato do Mundo está a ter para os russos comuns, que não tiveram voz ativa sobre abrir as suas portas para os entusiasmados adeptos de futebol. Os estudantes e investigadores da Universidade Estatal de Moscovo têm protestado contra a FIFA Fan Fest - uma área de festa para dezenas de milhares de pessoas, situada numa colina perto do seu campus. A construção custou cerca de 40 milhões de dólares do orçamento da cidade e causou danos irreparáveis num parque. Os manifestantes não conseguiram muito, além de uma campanha de difamação contra eles e algumas multas e prisões por "piquetes ilegais".
Vamos ser claros: além de ser um evento desportivo de importância global, o Mundial é um importante exercício de relações públicas para o presidente Putin e o seu séquito. E parece estar a funcionar, legitimando alguns dos aspetos menos apreciados do governo de Putin. Ramzan Kadyrov, o impiedoso governante da Chechénia - que, entre outras coisas, afirmou que os abusos dos direitos humanos contra gays não poderiam ter acontecido porque não havia gays na Chechénia -, não perdeu a oportunidade de tirar uma selfie com o popular avançado egípcio Mo Salah.
As autoridades russas usarão sem dúvida este artigo para, mais uma vez, se apresentarem como vítimas da "campanha russófoba na imprensa ocidental". A única coisa que tenho para lhes dizer é o seguinte: vocês podem evitar uma cobertura desfavorável se não fizerem nada do que são acusados de fazer. Não torturem as pessoas. Não lhes tirem os seus meios de subsistência. Não virem as suas vidas do avesso para abrir espaço para o vosso espetáculo internacional. Não deve ser nada difícil. É certamente mais fácil do que vencer o Egito por 3-1.
Exclusivo Dn Nyt
HAVERÁ JUDEUS NO BURKINA FASO, NA MAURITÂNIA?NO CONGO?NA REPÚBLICA CENTRO AFRICANA?PORRA LÁ É QUE ELES CUIDAVAM DOS SEUS QUERIDOS...
REUTERS /FRANCOIS LENOIR
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O Mundial permite certas liberdades e alguns russos questionam-se porque podem os estrangeiros fazer coisas que os levariam a eles à cadeia por manifestações não autorizadas ou lhes valeriam multas pesada por "distúrbios públicos"
Gostou da primeira semana do Campeonato do Mundo de 2018? Boa. É verdade que alguns dos jogos foram muito emocionantes! Agora leia as palavras de Dmitry Pchelintsev tal como apareceram no MediaZona, uma pequena publicação online independente focada na brutalidade policial e no sistema prisional na Rússia: "O homem de luvas cirúrgicas acionou o gerador de corrente contínua com fios presos aos meus dedos dos pés. As barrigas das minhas pernas começaram a contrair-se violentamente e eu fiquei paralisado de dor. Eles atiraram-me ao chão, puxaram-me as cuecas para baixo e tentaram prender os fios aos meus genitais. Apertei os dentes com tanta força que a minha boca ficou cheia de sangue e de bocados de dentes partidos."
Pchelintsev, um ativista antifascista de 26 anos da cidade industrial de Penza, contou isto ao seu advogado em fevereiro e, segundo ele, depois foi torturado novamente para o fazerem negar as suas declarações.
Ele faz parte do que os seus torturadores - a principal agência de informações da Rússia, o FSB - alegam ser uma conspiração para cometer atos de terrorismo durante o Campeonato do Mundo para provocar "as massas populares para estas criarem ainda mais desestabilização do clima político no país". Nove jovens foram acusados de "criar uma célula terrorista". Um deles conseguiu fugir do país; os outros foram presos, torturados e obrigados a confessar que faziam parte de uma organização terrorista clandestina chamada "a Rede". Não há provas da existência de tal organização ou conspiração.
Há coisas ainda mais estranhas. Uma costureira de Kazan, uma das cidades que recebem os jogos do Mundial, diz que foi incriminada por um agente da polícia que fingiu ser um cliente com um pedido muito específico: queria que ela fizesse um boneco em tamanho natural de Zabivaka, a mascote do Campeonato do Mundo de 2018, e, em seguida, acusou-a de violar as regras dos direitos de autor da FIFA.
Nada disto deveria ser uma surpresa. O presidente Vladimir Putin deu aos serviços de segurança russos rédea livre na preparação para o Campeonato do Mundo. Num discurso para as autoridades policiais em fevereiro, pediu-lhes para garantirem que o Campeonato do Mundo decorresse "ao mais alto nível e, em primeiro lugar, que garantissem a máxima segurança tanto para os atletas quanto para os adeptos de futebol".
A seleção da Rússia tem tido um bom desempenho. No jogo de abertura do Campeonato do Mundo, eles aniquilaram a Arábia Saudita por 5-0. A 19 de junho, no que foi uma surpresa para muitos adeptos, os russos venceram o Egito por 3-1. O clima em Moscovo não podia ser mais exultante. Milhões de russos e convidados estrangeiros estão a fazer a festa nas ruas e à frente das suas televisões. A televisão estatal declarou o torneio como "um evento de proporções históricas".
Mesmo os mais rabugentos observadores da Rússia concordam: o Mundial tem sido um grande sucesso até agora. É o grande momento da Rússia no palco internacional, o momento pelo qual o país tem ansiado desde há muito. Moscovo, que passou por uma série de reformas muito caras nos últimos anos, é um lugar extremamente agradável para se estar. Os cidadãos comuns estão a esforçar-se para acomodar milhares de visitantes. Nas redes sociais e nas colunas de opinião, os visitantes fazem a mesma pergunta: quem imaginaria que a Rússia pudesse ser tão divertida?
Mas alguns russos questionam-se porque podem os estrangeiros fazer coisas que os levariam a eles à cadeia por "manifestações não autorizadas" ou lhes valeriam uma multa pesada por "distúrbios públicos". As autoridades usaram a desculpa do Campeonato do Mundo para reprimir ainda mais a quase inexistente liberdade de reunião. Um decreto especial assinado pelo presidente Putin em 2017 restringe "eventos públicos não relacionados com competições desportivas" durante o torneio. Recusar-se a divertir-se é uma ofensa pública: a 14 de junho, o dia da abertura do Campeonato do Mundo, um ativista foi condenado a 15 dias de prisão por protestar contra a competição no centro de Moscovo.
É improvável que a repressão diminua assim que o troféu for entregue: o aparelho de segurança estatal da Rússia nunca está muito ansioso por devolver as liberdades que retirou em nome da segurança.
Exercício de relações públicas
E não é apenas a tortura. Embora os estrangeiros estejam a gostar da hospitalidade, eles não devem esquecer o custo que o Campeonato do Mundo está a ter para os russos comuns, que não tiveram voz ativa sobre abrir as suas portas para os entusiasmados adeptos de futebol. Os estudantes e investigadores da Universidade Estatal de Moscovo têm protestado contra a FIFA Fan Fest - uma área de festa para dezenas de milhares de pessoas, situada numa colina perto do seu campus. A construção custou cerca de 40 milhões de dólares do orçamento da cidade e causou danos irreparáveis num parque. Os manifestantes não conseguiram muito, além de uma campanha de difamação contra eles e algumas multas e prisões por "piquetes ilegais".
Vamos ser claros: além de ser um evento desportivo de importância global, o Mundial é um importante exercício de relações públicas para o presidente Putin e o seu séquito. E parece estar a funcionar, legitimando alguns dos aspetos menos apreciados do governo de Putin. Ramzan Kadyrov, o impiedoso governante da Chechénia - que, entre outras coisas, afirmou que os abusos dos direitos humanos contra gays não poderiam ter acontecido porque não havia gays na Chechénia -, não perdeu a oportunidade de tirar uma selfie com o popular avançado egípcio Mo Salah.
As autoridades russas usarão sem dúvida este artigo para, mais uma vez, se apresentarem como vítimas da "campanha russófoba na imprensa ocidental". A única coisa que tenho para lhes dizer é o seguinte: vocês podem evitar uma cobertura desfavorável se não fizerem nada do que são acusados de fazer. Não torturem as pessoas. Não lhes tirem os seus meios de subsistência. Não virem as suas vidas do avesso para abrir espaço para o vosso espetáculo internacional. Não deve ser nada difícil. É certamente mais fácil do que vencer o Egito por 3-1.
Exclusivo Dn Nyt
HAVERÁ JUDEUS NO BURKINA FASO, NA MAURITÂNIA?NO CONGO?NA REPÚBLICA CENTRO AFRICANA?PORRA LÁ É QUE ELES CUIDAVAM DOS SEUS QUERIDOS...
OS TRABALHADORES BRANCOS CAGAM NO PCP?O "PARTIDO" ARRANJA LOGO UNS MAIS ESCURINHOS...
Eurodeputado do PCP vai a bordo do navio Lifeline com 234 migrantes ao largo de Malta
João Pimenta Lopes tenciona passar a noite de domingo para segunda-feira a bordo da embarcação. Nem Itália nem Malta querem autorizar o desembarque dos migrantes que foram recolhidos no final desta semana pela ONG alemã ao largo das costas da Líbia
"Perante notícias de uma crescente deterioração das condições bordo, a visita do deputado do PCP no Parlamento Europeu João Pimenta Lopes, que irá pernoitar no Lifeline, visa tomar conhecimento da situação humanitária a bordo, manifestar solidariedade dos comunistas portugueses a todas as pessoas resgatadas, denunciar a desumanidade das políticas migratórias e de asilo da União Europeia e exigir uma solução que de pronto permita o desembarque das 234 pessoas e o seu acolhimento", indicou o grupo parlamentar europeu do PCP, em comunicado à imprensa.
INTERNACIONALISMO É ASSIM.IMPORTAR MUITOS PRETINHOS PARA QUE OS ORDENADOS DOS BRANCOS NÃO SUBAM E ELES FIQUEM ADEPTOS DO CAPITALISMO...
João Pimenta Lopes tenciona passar a noite de domingo para segunda-feira a bordo da embarcação. Nem Itália nem Malta querem autorizar o desembarque dos migrantes que foram recolhidos no final desta semana pela ONG alemã ao largo das costas da Líbia
"Perante notícias de uma crescente deterioração das condições bordo, a visita do deputado do PCP no Parlamento Europeu João Pimenta Lopes, que irá pernoitar no Lifeline, visa tomar conhecimento da situação humanitária a bordo, manifestar solidariedade dos comunistas portugueses a todas as pessoas resgatadas, denunciar a desumanidade das políticas migratórias e de asilo da União Europeia e exigir uma solução que de pronto permita o desembarque das 234 pessoas e o seu acolhimento", indicou o grupo parlamentar europeu do PCP, em comunicado à imprensa.
INTERNACIONALISMO É ASSIM.IMPORTAR MUITOS PRETINHOS PARA QUE OS ORDENADOS DOS BRANCOS NÃO SUBAM E ELES FIQUEM ADEPTOS DO CAPITALISMO...
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