How alleged Toronto serial killer Bruce McArthur went unnoticed
Canada
A friendly gardener and mall Santa, McArthur may also have been the worst ever serial killer of gay men. As Toronto police reopen 25 cold cases dating back to 1975, they are facing tough questions about decades of hostility to the gay community
NÃO É DOENÇA E TÊM ORGULHO DO QUE SÃO.UMA OBRA PRIMA DA NATUREZA...MAS BEM ORGANIZADOS E A MANDAR EM ESPECIAL NA PROPAGANDA...
Sunday, June 24, 2018
AO MENOS NÃO TÊM ESQUADRAS INTEIRAS AMEAÇADAS DE RACISMO...
HORRORWAY ROAD London’s Holloway Road is Britain’s worst street for moped gang robberies with 111 raids — but just one arrest
Brazen riders as young as 15 plague the area in broad daylight and 'ramp it up to get cash like Ibiza', figures reveal
O MARAVILHOSO MUNDO NOVO EM QUE OS RECOLECTORES/CAÇADORES ALCANÇARAM TODA A EUROPA...
Brazen riders as young as 15 plague the area in broad daylight and 'ramp it up to get cash like Ibiza', figures reveal
O MARAVILHOSO MUNDO NOVO EM QUE OS RECOLECTORES/CAÇADORES ALCANÇARAM TODA A EUROPA...
UM FILHO DA VIÚVA QUE NÃO DORME BEM POR NÃO QUERERMOS AGORA AFRICANOS AOS MONTES...
HENRIQUE MONTEIRO
O regresso do nacionalismo bacoco
23.06.2018 às 0h01
http://expresso.sapo.pt/opiniao/opiniao_henrique_monteiro/2018-06-22-O-regresso-do-nacionalismo-bacoco
“Eu nem sequer fui ouvido no ato de que nasci”, escreveu certeiramente o poeta António Gedeão. Não escolhemos hora, local ou enquadramento social. Assim sendo, que razão torna esse local tão importante? Sobretudo quando já quase não há razões para defender territórios? Quando grandes empresas e organizações são multi ou supranacionais? O que nos leva a crer num privilégio de nascer em certos locais? Ou defender que o estrangeiro não pode ter os mesmos direitos, apenas porque nasceu noutro lado?
~~~~~~~~~~~~~~~~~
Foi junto ao deserto do Namibe, no município do Tômbwa, que a agência Lusa encontrou o administrador comunal da Baía dos Tigres, a mais de 150 quilómetros de distância daquele que, outrora, foi um dos maiores centros de pesca em Angola.
"A Baía dos Tigres hoje é ilha. As intempéries da natureza, associadas à falta de água, fizeram com que as pessoas que lá habitavam a abandonassem", começa por relatar Ernesto Manuel Tchihihavo.
A pequena vila foi fundada por pescadores do Algarve, por volta de 1860, mas séculos antes já tinha entrado nos mapas de portugueses e ingleses pela invulgar quantidade e qualidade de peixe, que lhe valeu a alcunha de "Great Fish Bay".
Com 35 quilómetros de comprimento por, no ponto máximo, 10 quilómetros de largura, foi habitada por pescadores portugueses até ao final do período colonial, em 1975, e no local ainda existem dezenas de casas desse tempo, grande parte tomada pela areia do deserto.
CLARO QUE O GAJO NÃO ANALISA O CASO DOS BRANCOS NASCIDOS EM ÁFRICA EXPULSOS E SEM BENS E COM CERTAMENTE O SEU APLAUSO SÓ PORQUE ERAM "COLONIALISTAS"...
A MAÇONARIA SEMPRE DO LADO BOM DA HISTÓRIA MAS COM NIVELAMENTO POR ÁFRICA E COM MUITA RAÇA MISTA ENQUANTO ELES SEGUEM OS TEORIZADORES JUDEUS DO MUNDO AGORA SER UM SÓ E REPAREM BEM POR NOSSA CONTA...
A ÁFRICA CONTINUA A SER DOS AFRICANOS.MAS AGORA A EUROPA É DELES E NOSSA NA PARTE DO PAGAMENTO DE IMPOSTOS CLARO PARA COMBATER AS DIFERENÇAS E DESIGUALDADES...
IMIGRAÇÃO
A política da miragem /premium
Helena MatosSeguir
Nos anos 70 trauteavam “A África é dos africanos." Agora se pudessem despovoavam essa mesma África para através da imigração alimentarem o activismo do ressentimento.
O Aquarius já foi. Agora temos o Lifeline: a bordo do navio que está nas proximidades de Malta e tem capacidade para 50 pessoas estão 230. As provisões esgotam-se nas próximas horas.
À espera de porto de destino está nas proximidades da Sicília o Alexander Maersk: a bordo estão 113 pessoas.
Sem nomes que as distingam umas das outras, dezenas de pateras trouxeram para Espanha nas últimas 24 horas, 769 pessoas.
… A lista está em permanente actualização. As palavras também. Ora lhe chamamos refugiados. Ora migrantes. Ora imigrantes. São na sua maioria pessoas transportadas por traficantes até à costa do norte de África. Aí novas mafias embarcam-nos com destino à Europa. Em seguida, navios das ONG e equipas de salvamento dos países europeus resgatam essas embarcações e trazem para solo europeu os seus ocupantes. (Sim, as mafias sabem que não precisam de se preocupar com o resto da viagem: alguém há-de recolher a carga de que se desembaraçaram.)
Sendo certo que do ponto de vista do acolhimento é muito diferente que sejam considerados refugiados ou imigrantes, essa destrinça é cada vez mais difícil. Seja como for, como portuguesa não me surpreende nem choca, antes pelo contrário, que se veja na emigração económica uma saída para a vida de cada um e das suas famílias. Aliás se deixarmos de lado as questões associadas aos traficantes, o problema não está na emigração nem nos emigrantes. Está sim naquilo que se espera deles. E aí chegamos a um dos momentos charneira nesta questão: quando na Europa o muro de Berlim foi deitado abaixo pelo povo, o sonho da sociedade sem classes foi substituído pela utopia do multiculturalismo. Consequentemente a imigração deixou de ser a circunstância de uns milhões de portugueses, turcos, espanhóis, gregos e italianos tão falhos de consciência política que em vez de combaterem o capitalismo migravam para os países onde ele mais se tinha desenvolvido, para se tornar na gesta de sudaneses, iraquianos, nigerianos, sírios, paquistaneses, senegaleses, marroquinos… a que há que acudir, resgatar, esclarecer sobre os seus direitos e, não menos importante, excepcionalizar nas suas diferenças culturais.
O problema não está portanto na imigração e nos imigrantes mas sim na mudança de táctica daqueles que no século XX sonharam levar a revolução via descolonização ao mundo e que agora se dedicam ao activismo nos subúrbios das suas cidades: para eles a imigração é a nova revolução. O ressentimento o combustível da luta já não de classes mas sim da luta das comunidades minoritárias contra o poder burguês, branco e masculino.
Assim os mesmos que se viram libertadores das opressões coloniais nos anos 60 e 70 e trauteavam versos como os da canção “Independência” de Sérgio Godinho “A África é dos africanos/ Já chega quinhentos anos/ Já chega quinhentos anos/ A África é dos africanos. /Quem diz que sim quem diz que não/ Quem diz que sim quem diz que não/ São os movimentos de libertação/ São os movimentos de libertação” se pudessem despovoavam agora essa mesma África e os demais continentes para através da imigração continuarem a renovar a matéria prima dos seus activismos e do seu enquistamento no Estado.
Como sempre acontece, determinam o que se pode ou não discutir e em que moldes. No caso da imigração oficialmente tudo se resume a uma luta entre o bem que obviamente defende uma política de abertura total de fronteiras e o mal que é anti-imigração. A não ser que a realidade o imponha não se fala do aumento da criminalidade nas zonas onde se instalaram grandes grupos de imigrantes/refugiados (no caso sueco os desmentidos governamentais das notícias e a publicação de novas notícias produz uma espécie de telenovela); escamoteiam-se os factos até que o óbvio se impõe: após anos a subestimar os ataques sexuais nos festivais de música – para não referir que os seus autores eram jovens migrantes –, a Suécia viu ser cancelado o maior festival do país; persegue-se quem denuncia a impunidade gozada por grupos de imigrantes como aconteceu em Inglaterra nos casos de abusos sexuais praticados em Telford e Rotherham. Não se investigam dados anómalos nestas vagas de imigração: por exemplo, porque vêm tantas crianças sós? Será verdade que dois terços dos migrantes que em Calais se apresentavam como crianças já eram na realidade adultos?
Esta perspectiva ideológica da imigração leva a que se subestimem factos incontornáveis: mais do que um imigrante ser legal ou ilegal o que conta para a opinião pública na apreciação que faz da sua presença é se ele respeita ou não as leis e os costumes do país para o qual migrou e se vai ou não sobreviver com ajudas estatais. Goste-se ou não, há que ter em conta que receber imigrantes/refugiados num país tolerante com estado social não é um elemento neutro nesta operação. Ou será que já esquecemos que os milhares de portugueses que no século passado migraram para a França ou Alemanha o fizeram muitas vezes de forma clandestina? Eles fugiram à polícia. Eles não tinham papéis. Mas há que acrescentar que a sua integração nesses países não foi feita através do estardalhaço de grupos de activistas mas sim do mercado de trabalho. E que não tendo abdicado da sua cultura respeitaram a dos países que os acolheram.
E aqui deparamos com o grande paradoxo desta questão: mal ou bem durante décadas os políticos das democracias propuseram-se resolver os problemas dos povos. Neste momento, os políticos entendem que os povos têm os problemas que eles políticos determinam que existem. Eles não governam. Animam miragens. O que sobra então? O segredo das urnas de voto. Oficialmente a miragem funciona até que um resultado eleitoral a desfaz. Mas em vez de se tentar perceber o que levou o povo a votar assim logo a esquerda da superioridade moral mais o jornalismo de causas partem para a retórica do populista que foi eleito, do anti-imigração que venceu, do racista que não sei quê… Pressurosa a direita que não é direita mas tão só não é de esquerda repete-lhe os argumentos. De caminho conta-se mais uma historieta sobre o Trump que ora está zangado com a Melania ora lhe dá a mão!!!
E assim se continua até às próximas eleições. Até ao novo populista…
PS, O que fazer quando um serviço público se degrada? Põe-se à discussão um a lei perfeita sobre a imensa perfeição que vai assegurada por esse serviço. Que obviamente seria ainda mais perfeito se pagássemos mais impostos. A anunciada discussão da lei de bases da saúde quando o SNS está à beira da ruptura é um bom exemplo dos serviços públicos em tempos de propaganda: não se discute a realidade, anuncia-se um futuro radioso e se necessário culpam-se os suspeitos do costume, os privados, pelo descalabro do SNS.
A RAPAZIADA DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO TEM QUE SER JULGADA POR TRAIÇÃO.SE NECESSÁRIO EM PELOURINHO PELO TAL POVO QUE TUDO ORDENA...
PS
NEM COM MURAIS AOS LIBERTADORES E AUTORES DA LIMPEZA ÉTNICA DOS BRANCOS NEM COM ESTÁTUAS AOS ESCRAVOS SE VÃO SAFAR...
A política da miragem /premium
Helena MatosSeguir
Nos anos 70 trauteavam “A África é dos africanos." Agora se pudessem despovoavam essa mesma África para através da imigração alimentarem o activismo do ressentimento.
O Aquarius já foi. Agora temos o Lifeline: a bordo do navio que está nas proximidades de Malta e tem capacidade para 50 pessoas estão 230. As provisões esgotam-se nas próximas horas.
À espera de porto de destino está nas proximidades da Sicília o Alexander Maersk: a bordo estão 113 pessoas.
Sem nomes que as distingam umas das outras, dezenas de pateras trouxeram para Espanha nas últimas 24 horas, 769 pessoas.
… A lista está em permanente actualização. As palavras também. Ora lhe chamamos refugiados. Ora migrantes. Ora imigrantes. São na sua maioria pessoas transportadas por traficantes até à costa do norte de África. Aí novas mafias embarcam-nos com destino à Europa. Em seguida, navios das ONG e equipas de salvamento dos países europeus resgatam essas embarcações e trazem para solo europeu os seus ocupantes. (Sim, as mafias sabem que não precisam de se preocupar com o resto da viagem: alguém há-de recolher a carga de que se desembaraçaram.)
Sendo certo que do ponto de vista do acolhimento é muito diferente que sejam considerados refugiados ou imigrantes, essa destrinça é cada vez mais difícil. Seja como for, como portuguesa não me surpreende nem choca, antes pelo contrário, que se veja na emigração económica uma saída para a vida de cada um e das suas famílias. Aliás se deixarmos de lado as questões associadas aos traficantes, o problema não está na emigração nem nos emigrantes. Está sim naquilo que se espera deles. E aí chegamos a um dos momentos charneira nesta questão: quando na Europa o muro de Berlim foi deitado abaixo pelo povo, o sonho da sociedade sem classes foi substituído pela utopia do multiculturalismo. Consequentemente a imigração deixou de ser a circunstância de uns milhões de portugueses, turcos, espanhóis, gregos e italianos tão falhos de consciência política que em vez de combaterem o capitalismo migravam para os países onde ele mais se tinha desenvolvido, para se tornar na gesta de sudaneses, iraquianos, nigerianos, sírios, paquistaneses, senegaleses, marroquinos… a que há que acudir, resgatar, esclarecer sobre os seus direitos e, não menos importante, excepcionalizar nas suas diferenças culturais.
O problema não está portanto na imigração e nos imigrantes mas sim na mudança de táctica daqueles que no século XX sonharam levar a revolução via descolonização ao mundo e que agora se dedicam ao activismo nos subúrbios das suas cidades: para eles a imigração é a nova revolução. O ressentimento o combustível da luta já não de classes mas sim da luta das comunidades minoritárias contra o poder burguês, branco e masculino.
Assim os mesmos que se viram libertadores das opressões coloniais nos anos 60 e 70 e trauteavam versos como os da canção “Independência” de Sérgio Godinho “A África é dos africanos/ Já chega quinhentos anos/ Já chega quinhentos anos/ A África é dos africanos. /Quem diz que sim quem diz que não/ Quem diz que sim quem diz que não/ São os movimentos de libertação/ São os movimentos de libertação” se pudessem despovoavam agora essa mesma África e os demais continentes para através da imigração continuarem a renovar a matéria prima dos seus activismos e do seu enquistamento no Estado.
Como sempre acontece, determinam o que se pode ou não discutir e em que moldes. No caso da imigração oficialmente tudo se resume a uma luta entre o bem que obviamente defende uma política de abertura total de fronteiras e o mal que é anti-imigração. A não ser que a realidade o imponha não se fala do aumento da criminalidade nas zonas onde se instalaram grandes grupos de imigrantes/refugiados (no caso sueco os desmentidos governamentais das notícias e a publicação de novas notícias produz uma espécie de telenovela); escamoteiam-se os factos até que o óbvio se impõe: após anos a subestimar os ataques sexuais nos festivais de música – para não referir que os seus autores eram jovens migrantes –, a Suécia viu ser cancelado o maior festival do país; persegue-se quem denuncia a impunidade gozada por grupos de imigrantes como aconteceu em Inglaterra nos casos de abusos sexuais praticados em Telford e Rotherham. Não se investigam dados anómalos nestas vagas de imigração: por exemplo, porque vêm tantas crianças sós? Será verdade que dois terços dos migrantes que em Calais se apresentavam como crianças já eram na realidade adultos?
Esta perspectiva ideológica da imigração leva a que se subestimem factos incontornáveis: mais do que um imigrante ser legal ou ilegal o que conta para a opinião pública na apreciação que faz da sua presença é se ele respeita ou não as leis e os costumes do país para o qual migrou e se vai ou não sobreviver com ajudas estatais. Goste-se ou não, há que ter em conta que receber imigrantes/refugiados num país tolerante com estado social não é um elemento neutro nesta operação. Ou será que já esquecemos que os milhares de portugueses que no século passado migraram para a França ou Alemanha o fizeram muitas vezes de forma clandestina? Eles fugiram à polícia. Eles não tinham papéis. Mas há que acrescentar que a sua integração nesses países não foi feita através do estardalhaço de grupos de activistas mas sim do mercado de trabalho. E que não tendo abdicado da sua cultura respeitaram a dos países que os acolheram.
E aqui deparamos com o grande paradoxo desta questão: mal ou bem durante décadas os políticos das democracias propuseram-se resolver os problemas dos povos. Neste momento, os políticos entendem que os povos têm os problemas que eles políticos determinam que existem. Eles não governam. Animam miragens. O que sobra então? O segredo das urnas de voto. Oficialmente a miragem funciona até que um resultado eleitoral a desfaz. Mas em vez de se tentar perceber o que levou o povo a votar assim logo a esquerda da superioridade moral mais o jornalismo de causas partem para a retórica do populista que foi eleito, do anti-imigração que venceu, do racista que não sei quê… Pressurosa a direita que não é direita mas tão só não é de esquerda repete-lhe os argumentos. De caminho conta-se mais uma historieta sobre o Trump que ora está zangado com a Melania ora lhe dá a mão!!!
E assim se continua até às próximas eleições. Até ao novo populista…
PS, O que fazer quando um serviço público se degrada? Põe-se à discussão um a lei perfeita sobre a imensa perfeição que vai assegurada por esse serviço. Que obviamente seria ainda mais perfeito se pagássemos mais impostos. A anunciada discussão da lei de bases da saúde quando o SNS está à beira da ruptura é um bom exemplo dos serviços públicos em tempos de propaganda: não se discute a realidade, anuncia-se um futuro radioso e se necessário culpam-se os suspeitos do costume, os privados, pelo descalabro do SNS.
A RAPAZIADA DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO TEM QUE SER JULGADA POR TRAIÇÃO.SE NECESSÁRIO EM PELOURINHO PELO TAL POVO QUE TUDO ORDENA...
PS
NEM COM MURAIS AOS LIBERTADORES E AUTORES DA LIMPEZA ÉTNICA DOS BRANCOS NEM COM ESTÁTUAS AOS ESCRAVOS SE VÃO SAFAR...
O PREC DO BRUNO FEITO PELOS DO OUTRO PREC...AINDA UMA VITÓRIA DA SUA PROPAGANDA!
Bruno de Carvalho foi destituído com 71%. Eleições são a 8 de setembro
AGORA VÃO VIRAR MAIS PARA OS 75000 IMIGRANTES AFRICANOS "NECESSÁRIOS" PARA CONTINUARMOS COM A COLEIRA DE ESCRAVO FISCAL...E REFORÇO À LUTA DO RACISMO INSTITUCIONAL...
AGORA VÃO VIRAR MAIS PARA OS 75000 IMIGRANTES AFRICANOS "NECESSÁRIOS" PARA CONTINUARMOS COM A COLEIRA DE ESCRAVO FISCAL...E REFORÇO À LUTA DO RACISMO INSTITUCIONAL...
O BOM DO GUTERRES DECIDIDAMENTE UM ARAUTO DE O AGORA O MUNDO É UM SÓ SEM FRONTEIRAS E MUROS E DIVISÃO ABUNDANTE...
Guterres critica Trump: "A imigração é uma coisa boa e sem ela os Estados Unidos não existiam"
O MUNDO VAI AQUECER E O HOMEM BRANCO VAI TER QUE REAGIR...E NÃO VAI SER BONITO DE SE VER...DAQUI A UMAS CENTENAS DE ANOS LÁ VIRÁ UM NOVO COSTA A PEDIR DESCULPAS E A METER PLACAS QUE O ATESTEM...
O MUNDO VAI AQUECER E O HOMEM BRANCO VAI TER QUE REAGIR...E NÃO VAI SER BONITO DE SE VER...DAQUI A UMAS CENTENAS DE ANOS LÁ VIRÁ UM NOVO COSTA A PEDIR DESCULPAS E A METER PLACAS QUE O ATESTEM...
SE O JUDEU SOROS PAGA AOS DA EXTREMA-ESQUERDA PARA O MUNDO SER UM SÓ O ROTSCHILD BASTA TELEFONAR AO SEU EX-EMPREGADO...
Macron a favor de sanções financeiras a quem recusar acolhimento de migrantes
O Presidente francês, Emmanuel Macron, mostrou-se hoje a favor de sanções económicas contra os países da União Europeia (UE) que se recusam receber os migrantes.
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IMIGRAÇÃO
Autoridades espanholas resgataram quase 600 pessoas na última madrugada
Maioria das operações foi realizada na costa da Andaluzia. Ao todo, chegaram 21 embarcações às costas espanholas.
O BRANCO É QUE DEVE FICAR ESCURINHO E DEPRESSA ANTES QUE VENHA OUTRA ONDE DE PERSEGUIÇÃO AOS HOMENS DOS PRÉMIOS NOBEL E COM NOMES EM MEDICAMENTOS...
O Presidente francês, Emmanuel Macron, mostrou-se hoje a favor de sanções económicas contra os países da União Europeia (UE) que se recusam receber os migrantes.
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IMIGRAÇÃO
Autoridades espanholas resgataram quase 600 pessoas na última madrugada
Maioria das operações foi realizada na costa da Andaluzia. Ao todo, chegaram 21 embarcações às costas espanholas.
O BRANCO É QUE DEVE FICAR ESCURINHO E DEPRESSA ANTES QUE VENHA OUTRA ONDE DE PERSEGUIÇÃO AOS HOMENS DOS PRÉMIOS NOBEL E COM NOMES EM MEDICAMENTOS...
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