VENEZUELA
Nicolás Maduro visita la tumba de Hugo Chávez antes de oficializar su candidatura presidencial
POR CÁ HÁ UNS MAUS QUE NÃO ENVIAM PERNIL SEM PAGAMENTO...
AGORA IMAGINEM QUANDO NOS CORTAREM TAMBÉM O PERNIL...
Wednesday, February 28, 2018
E SEMPRE COM O BELO PRINCÍPIO DE UMA JUSTIÇA PARA BOM SELVAGEM E MUITA DISCRIMINAÇÃO POSITIVA.A LEI SER IGUAL PARA TODOS NUNCA NUNCA NUNCA...
MINISTÉRIO ADMINISTRAÇÃO INTERNA
MAI: indícios de racismo são sempre investigados
O ministro da Administração Interna afirmou que todos os "casos em que há indícios de práticas racistas ou xenófobas das forças policiais são investigados".
QUER-SE DIZER DESDE QUE CÁ METAM UM PÉ SÃO NOSSOS E MUITO NOSSOS PORQUE OS GESTORES DE DEPENDÊNCIAS ADORAM RESOLVER PROBLEMAS AGUDOS COMO OS DEUSES DO OLIMPO.SEMPRE POR CONTA DO CONTRIBUINTE CLARO...
MAI: indícios de racismo são sempre investigados
O ministro da Administração Interna afirmou que todos os "casos em que há indícios de práticas racistas ou xenófobas das forças policiais são investigados".
QUER-SE DIZER DESDE QUE CÁ METAM UM PÉ SÃO NOSSOS E MUITO NOSSOS PORQUE OS GESTORES DE DEPENDÊNCIAS ADORAM RESOLVER PROBLEMAS AGUDOS COMO OS DEUSES DO OLIMPO.SEMPRE POR CONTA DO CONTRIBUINTE CLARO...
QUANTO MAIS ELES NOS BATERAM MAIS NÓS GOSTAMOS DELES...
Santuário
Nunca tantos refugiados pediram asilo a Portugal
Família de refugiados que vive em Penafiel: Zion (criança), Selam, Benjamin
Quase duas mil pessoas pediram proteção, em 2017, e o número deverá continuar a subir. Organizações solidárias alertam para falta de meios e processos.
Nunca tantas pessoas pediram asilo a Portugal, fugidas de conflitos armados ou de graves violações dos direitos humanos. A maioria procurou especificamente Portugal, outras atravessaram o Mediterrâneo, em direção à Europa, e acabaram instaladas no país. No ano passado, foram quase duas mil e o número está a disparar: mais de metade dos pedidos feitos desde 1991 entraram nos últimos quatro anos. O Conselho Português para os Refugiados (CPR) e o Serviço Jesuíta aos Refugiados avisam que os meios de acolhimento estão no limite e que o Estado deve adaptar os seus processos à nova realidade.
DAS ENTREGAS E DESCOLONIZAÇÃO VIRTUOSA A UMA COLONIZAÇÃO SALVADORA SEM LIMITES E SEMPRE MAS SEMPRE NO SEGREDO DOS DEUSES DO OLIMPO QUE DEIXAM CAIR MANÁ DO ARRASTADO AO INDIGENATO BRANCO...
A RAPAZIADA DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO E DAS DESCULPAS POR TUDO E NADA ENTERROU O FUTURO DA NAÇÃO PORTUGUESA...
Nunca tantos refugiados pediram asilo a Portugal
Família de refugiados que vive em Penafiel: Zion (criança), Selam, Benjamin
Quase duas mil pessoas pediram proteção, em 2017, e o número deverá continuar a subir. Organizações solidárias alertam para falta de meios e processos.
Nunca tantas pessoas pediram asilo a Portugal, fugidas de conflitos armados ou de graves violações dos direitos humanos. A maioria procurou especificamente Portugal, outras atravessaram o Mediterrâneo, em direção à Europa, e acabaram instaladas no país. No ano passado, foram quase duas mil e o número está a disparar: mais de metade dos pedidos feitos desde 1991 entraram nos últimos quatro anos. O Conselho Português para os Refugiados (CPR) e o Serviço Jesuíta aos Refugiados avisam que os meios de acolhimento estão no limite e que o Estado deve adaptar os seus processos à nova realidade.
DAS ENTREGAS E DESCOLONIZAÇÃO VIRTUOSA A UMA COLONIZAÇÃO SALVADORA SEM LIMITES E SEMPRE MAS SEMPRE NO SEGREDO DOS DEUSES DO OLIMPO QUE DEIXAM CAIR MANÁ DO ARRASTADO AO INDIGENATO BRANCO...
A RAPAZIADA DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO E DAS DESCULPAS POR TUDO E NADA ENTERROU O FUTURO DA NAÇÃO PORTUGUESA...
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E OS ACTUAIS COLONIZADORES GANHAM BEM...
Tuesday, February 27, 2018
UM PAI MUITO COMPREENSIVO E FOMENTADOR DA MULTICULTURALIDADE NUMA DE TODOS IGAUIS, TODOS DIFERENTES FICOU SEM A FILHINHA...
Coronation Street star John Michie's daughter's cause of death revealed after boyfriend charged with Bestival manslaughter
Toxicology tests showed Louella Michie, 25, died from an overdose of ecstasy and ketamine in a wooded area near to the Bestival site
Toxicology tests showed Louella Michie, 25, died from an overdose of ecstasy and ketamine in a wooded area near to the Bestival site
O "DIABO" LARANJA PODE APARECER DE UM MOMENTO PARA O OUTRO.BASTA TOCAREM NAS TECLAS DAS PORTUGALIDADES , TRAIÇÕES E COLONIZAÇÕES...
Socialistas de norte a sul não temem 'diabo' laranja
ATÉ APANHAVAM UM ARREPIO E IA TODO O ESTADO DEMOCRATA POR ÁGUA ABAIXO.E NOTEM BEM MAIS CEDO OU MAIS TARDE VAI SER ASSIM.IMAGINEM MILHARES DE VENTURAS COM MAIS PROFUNDIDADE UI UI UI...
PS
CLARO QUE O RUI RIO NÃO VAI POR AÍ SENÃO NÃO TINHA "ESCOLHIDO" O BARREIRAS DUARTE UM EMINENTE COLONIZADOR E SALVADOR DO PLANETA POR NOSSA CONTA...
ATÉ APANHAVAM UM ARREPIO E IA TODO O ESTADO DEMOCRATA POR ÁGUA ABAIXO.E NOTEM BEM MAIS CEDO OU MAIS TARDE VAI SER ASSIM.IMAGINEM MILHARES DE VENTURAS COM MAIS PROFUNDIDADE UI UI UI...
PS
CLARO QUE O RUI RIO NÃO VAI POR AÍ SENÃO NÃO TINHA "ESCOLHIDO" O BARREIRAS DUARTE UM EMINENTE COLONIZADOR E SALVADOR DO PLANETA POR NOSSA CONTA...
ORA ORA IMPORTANTE MESMO É IR SALVAR OS CLITÓRIS EM ÁFRICA IMPORTANDO AS SUAS DONAS...
For three decades, FGM has been illegal in the UK. Why have there still been no prosecutions?
CATHY NEWMAN
PREMIUM
~~~~~~~~~~~~~~~~
Marjane Satrapi : « Arrêtons de les appeler migrants, parlons de réfugiés ! »
En savoir plus sur http://www.lemonde.fr/festival/video/2017/09/27/marjane-satrapi-arretons-de-les-appeler-migrants-parlons-de-refugies_5192163_4415198.html#ZdzLUSghKmXGWK2q.99
A RAPAZIADA DOS DIREITOS HUMANOS GLOBAIS POR NOSSA CONTA O QUE QUER É INUNDAR A EUROPA DE PANELEIROS PERSEGUIDOS, MENINAS AMEAÇADAS DE FICAR SEM O CLITÓRIS E IMIGRANTES ILEGAIS CUJO CAMINHO ESTÁ A SER FEITO COM UPGRADE PARA "REFUGIADOS" POIS CLARO.DEPOIS É SÓ COMBATER O RACISMO, AS DIFERENÇAS E DESIGUALDADES COM PROGRAMAS DE HABITAÇÃO SOCIAL E OUTRAS MORDOMIAS QUE SÃO ARRASTADAS AO INDIGENATO EUROPEU...
ISTO DAS AMIZADES ENTRE POVOS JÁ FOI CHÃO QUE DEU UVAS E FOI PROVADO QUE NÃO FUNCIONOU...COM AS LIMPEZAS ÉTNICAS DOS BRANCOS DE ÁFRICA E SEM BENS QUE NENHUM INTERNACIONALISTA CONSIDERA ÚTIL MANTER NA "MEMÓRIA"...
CÁ NO SOBADO DE LISBOA A PROPAGANDA VISANDO AGORA A RAÇA MISTA É ESMAGADORA.O DINHEIRO APARECE SEMPRE EMBORA AS TAIS 7165 TONELADAS DE OURO EM DÍVIDA AINDA VÃO PROVOCAR A QUEDA DEFINITIVA DOS DEMOCRATAS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO...
HOJE MORREU COM 93 O EX-CHEFE DA 5ª DIVISÃO DURANTE O PREC.E ERA FUMADOR...A MALTA DURA COMO AS PILHAS DURACELL...
CATHY NEWMAN
PREMIUM
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Marjane Satrapi : « Arrêtons de les appeler migrants, parlons de réfugiés ! »
En savoir plus sur http://www.lemonde.fr/festival/video/2017/09/27/marjane-satrapi-arretons-de-les-appeler-migrants-parlons-de-refugies_5192163_4415198.html#ZdzLUSghKmXGWK2q.99
A RAPAZIADA DOS DIREITOS HUMANOS GLOBAIS POR NOSSA CONTA O QUE QUER É INUNDAR A EUROPA DE PANELEIROS PERSEGUIDOS, MENINAS AMEAÇADAS DE FICAR SEM O CLITÓRIS E IMIGRANTES ILEGAIS CUJO CAMINHO ESTÁ A SER FEITO COM UPGRADE PARA "REFUGIADOS" POIS CLARO.DEPOIS É SÓ COMBATER O RACISMO, AS DIFERENÇAS E DESIGUALDADES COM PROGRAMAS DE HABITAÇÃO SOCIAL E OUTRAS MORDOMIAS QUE SÃO ARRASTADAS AO INDIGENATO EUROPEU...
ISTO DAS AMIZADES ENTRE POVOS JÁ FOI CHÃO QUE DEU UVAS E FOI PROVADO QUE NÃO FUNCIONOU...COM AS LIMPEZAS ÉTNICAS DOS BRANCOS DE ÁFRICA E SEM BENS QUE NENHUM INTERNACIONALISTA CONSIDERA ÚTIL MANTER NA "MEMÓRIA"...
CÁ NO SOBADO DE LISBOA A PROPAGANDA VISANDO AGORA A RAÇA MISTA É ESMAGADORA.O DINHEIRO APARECE SEMPRE EMBORA AS TAIS 7165 TONELADAS DE OURO EM DÍVIDA AINDA VÃO PROVOCAR A QUEDA DEFINITIVA DOS DEMOCRATAS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO...
HOJE MORREU COM 93 O EX-CHEFE DA 5ª DIVISÃO DURANTE O PREC.E ERA FUMADOR...A MALTA DURA COMO AS PILHAS DURACELL...
Monday, February 26, 2018
PORTUGALIDADES NUNCA NUNCA NUNCA.E DEPOIS DAS LIMPEZAS ÉTNICAS AFRICANAS E SEM BENS AGORA O CHIQUE É SERMOS COLONIZADOS MAS COM DIREITOS PAGOS POR NÓS...
Título: Da 'portugalidade' à lusofonia
Autor(es): Sousa, Vítor Manuel Fernandes Oliveira
Orientador(es): Martins, Moisés de Lemos
Palavras-chave: 'Estado Novo'
‘Portugalidade’
Lusofonia
Identidade
Interculturalismo
Lusophony
Identity
Interculturalism
Data: 1-Jul-2015
Resumo(s): A presente investigação pretende observar de que modo a 'portugalidade' - termo
cunhado durante o Estado Novo assente num imaginário colonial centrado em Portugal, num
patamar supostamente superior às suas ex-colónias - pontua a construção de um conceito póscolonial,
o da lusofonia.
Na sequência da revolução do 25 de abril e em resultado do corte ideológico com o
regime deposto, este conceito, após um hiato, é no entanto reintroduzido, seja através da classe
política, dos profissionais de marketing ou de branding, ou pela via de situações aleatórias.
O certo é que a palavra está ausente dos dicionários de referência portugueses, bem
como das enciclopédias. As tentativas de fixar o significado da palavra vão sendo desenvolvidas
pelos dicionários mais comuns, muito embora o façam com um ângulo de tal modo aberto que,
mais do que tipificá-lo, alimentam os equívocos que lhe estão subjacentes. Defende-se, por isso,
que a palavra ‘portugalidade’ seja tipificada, contextualizando-a.
O conceito ‘portugalidade’ decorre de uma lógica estado-novista para que as ex-colónias
fossem vistas pela ONU não como territórios autónomos, mas como parte integrante do território
português (províncias ultramarinas), corroborado pelo discurso parlamentar da Assembleia
Nacional, a partir de 1951 (data da revogação do Ato Colonial), pela introdução da palavra nos
discursos dos deputados. Toda essa estratégia ia no sentido de combater os movimentos
independentistas que emergiam nas antigas colónias, defendendo a pertença desses territórios a
Portugal, por via do seu ‘destino histórico’. Esse facto seria sublinhado no discurso político da
‘portugalidade’, com a assunção de Portugal, como um país uno e indivisível: “Portugal do
Minho a Timor”.
Tendo-se desmoronado a maior parte dos impérios com o fim da II Guerra Mundial, no
caso português o assumido ‘império’ prolongar-se-ia por mais três décadas. De que forma é que
toda essa dinâmica se refletiu na lusofonia? É possível encarar a lusofonia centrada em Portugal,
como produto da ‘portugalidade’? Faz sentido essa perspetiva quando a globalização esbateu as
fronteiras e diluiu as singularidades identitárias, permitindo que se perspetivassem relações
multiculturais e/ou interculturais? Em resultado desta investigação pode concluir-se que, sendo a lusofonia uma
construção de difícil concretização, um processo prenhe de clivagens entre os países integrantes
da CPLP (o que se pode constatar através da observação do seu histórico relacional), ela pode
desembocar numa utopia, caso não se desfaçam os equívocos em que navega: as narrativas do
antigo Império e a sua associação a uma centralidade portuguesa, o luso-tropicalismo associado
à ideia de colonização doce e a sua rejeição por parte de quem está ressentido com a
colonização dos portugueses, os ‘outros’ das ex-colónias (Martins, 2014). Desta forma, não
poderá existir lusofonia com ‘portugalidade’, sendo mesmo um contrassenso avançar com tal
associação.
Mesmo que os políticos a ela ligados insistam em adiá-la, a lusofonia deve ser feita por
quem a encara com uma dinâmica cosmopolita resultante da globalização, de forma a permitir
combater um dos outputs dessa mesma globalização: a homogeneização cultural. Para
concretizar esse desiderato, é necessário que quem pretenda colocá-la em prática, esteja
mentalmente ‘descolonizado’ para que os equívocos que lhe estão associados possam
desaparecer. A lusofonia deverá ser construída, assim, diariamente.
TANTA MASSA CINZENTA GASTA A EXPLICAR A TRAIÇÃO...
Autor(es): Sousa, Vítor Manuel Fernandes Oliveira
Orientador(es): Martins, Moisés de Lemos
Palavras-chave: 'Estado Novo'
‘Portugalidade’
Lusofonia
Identidade
Interculturalismo
Lusophony
Identity
Interculturalism
Data: 1-Jul-2015
Resumo(s): A presente investigação pretende observar de que modo a 'portugalidade' - termo
cunhado durante o Estado Novo assente num imaginário colonial centrado em Portugal, num
patamar supostamente superior às suas ex-colónias - pontua a construção de um conceito póscolonial,
o da lusofonia.
Na sequência da revolução do 25 de abril e em resultado do corte ideológico com o
regime deposto, este conceito, após um hiato, é no entanto reintroduzido, seja através da classe
política, dos profissionais de marketing ou de branding, ou pela via de situações aleatórias.
O certo é que a palavra está ausente dos dicionários de referência portugueses, bem
como das enciclopédias. As tentativas de fixar o significado da palavra vão sendo desenvolvidas
pelos dicionários mais comuns, muito embora o façam com um ângulo de tal modo aberto que,
mais do que tipificá-lo, alimentam os equívocos que lhe estão subjacentes. Defende-se, por isso,
que a palavra ‘portugalidade’ seja tipificada, contextualizando-a.
O conceito ‘portugalidade’ decorre de uma lógica estado-novista para que as ex-colónias
fossem vistas pela ONU não como territórios autónomos, mas como parte integrante do território
português (províncias ultramarinas), corroborado pelo discurso parlamentar da Assembleia
Nacional, a partir de 1951 (data da revogação do Ato Colonial), pela introdução da palavra nos
discursos dos deputados. Toda essa estratégia ia no sentido de combater os movimentos
independentistas que emergiam nas antigas colónias, defendendo a pertença desses territórios a
Portugal, por via do seu ‘destino histórico’. Esse facto seria sublinhado no discurso político da
‘portugalidade’, com a assunção de Portugal, como um país uno e indivisível: “Portugal do
Minho a Timor”.
Tendo-se desmoronado a maior parte dos impérios com o fim da II Guerra Mundial, no
caso português o assumido ‘império’ prolongar-se-ia por mais três décadas. De que forma é que
toda essa dinâmica se refletiu na lusofonia? É possível encarar a lusofonia centrada em Portugal,
como produto da ‘portugalidade’? Faz sentido essa perspetiva quando a globalização esbateu as
fronteiras e diluiu as singularidades identitárias, permitindo que se perspetivassem relações
multiculturais e/ou interculturais? Em resultado desta investigação pode concluir-se que, sendo a lusofonia uma
construção de difícil concretização, um processo prenhe de clivagens entre os países integrantes
da CPLP (o que se pode constatar através da observação do seu histórico relacional), ela pode
desembocar numa utopia, caso não se desfaçam os equívocos em que navega: as narrativas do
antigo Império e a sua associação a uma centralidade portuguesa, o luso-tropicalismo associado
à ideia de colonização doce e a sua rejeição por parte de quem está ressentido com a
colonização dos portugueses, os ‘outros’ das ex-colónias (Martins, 2014). Desta forma, não
poderá existir lusofonia com ‘portugalidade’, sendo mesmo um contrassenso avançar com tal
associação.
Mesmo que os políticos a ela ligados insistam em adiá-la, a lusofonia deve ser feita por
quem a encara com uma dinâmica cosmopolita resultante da globalização, de forma a permitir
combater um dos outputs dessa mesma globalização: a homogeneização cultural. Para
concretizar esse desiderato, é necessário que quem pretenda colocá-la em prática, esteja
mentalmente ‘descolonizado’ para que os equívocos que lhe estão associados possam
desaparecer. A lusofonia deverá ser construída, assim, diariamente.
TANTA MASSA CINZENTA GASTA A EXPLICAR A TRAIÇÃO...
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