Coronation Street star John Michie's daughter's cause of death revealed after boyfriend charged with Bestival manslaughter
Toxicology tests showed Louella Michie, 25, died from an overdose of ecstasy and ketamine in a wooded area near to the Bestival site
Tuesday, February 27, 2018
O "DIABO" LARANJA PODE APARECER DE UM MOMENTO PARA O OUTRO.BASTA TOCAREM NAS TECLAS DAS PORTUGALIDADES , TRAIÇÕES E COLONIZAÇÕES...
Socialistas de norte a sul não temem 'diabo' laranja
ATÉ APANHAVAM UM ARREPIO E IA TODO O ESTADO DEMOCRATA POR ÁGUA ABAIXO.E NOTEM BEM MAIS CEDO OU MAIS TARDE VAI SER ASSIM.IMAGINEM MILHARES DE VENTURAS COM MAIS PROFUNDIDADE UI UI UI...
PS
CLARO QUE O RUI RIO NÃO VAI POR AÍ SENÃO NÃO TINHA "ESCOLHIDO" O BARREIRAS DUARTE UM EMINENTE COLONIZADOR E SALVADOR DO PLANETA POR NOSSA CONTA...
ATÉ APANHAVAM UM ARREPIO E IA TODO O ESTADO DEMOCRATA POR ÁGUA ABAIXO.E NOTEM BEM MAIS CEDO OU MAIS TARDE VAI SER ASSIM.IMAGINEM MILHARES DE VENTURAS COM MAIS PROFUNDIDADE UI UI UI...
PS
CLARO QUE O RUI RIO NÃO VAI POR AÍ SENÃO NÃO TINHA "ESCOLHIDO" O BARREIRAS DUARTE UM EMINENTE COLONIZADOR E SALVADOR DO PLANETA POR NOSSA CONTA...
ORA ORA IMPORTANTE MESMO É IR SALVAR OS CLITÓRIS EM ÁFRICA IMPORTANDO AS SUAS DONAS...
For three decades, FGM has been illegal in the UK. Why have there still been no prosecutions?
CATHY NEWMAN
PREMIUM
~~~~~~~~~~~~~~~~
Marjane Satrapi : « Arrêtons de les appeler migrants, parlons de réfugiés ! »
En savoir plus sur http://www.lemonde.fr/festival/video/2017/09/27/marjane-satrapi-arretons-de-les-appeler-migrants-parlons-de-refugies_5192163_4415198.html#ZdzLUSghKmXGWK2q.99
A RAPAZIADA DOS DIREITOS HUMANOS GLOBAIS POR NOSSA CONTA O QUE QUER É INUNDAR A EUROPA DE PANELEIROS PERSEGUIDOS, MENINAS AMEAÇADAS DE FICAR SEM O CLITÓRIS E IMIGRANTES ILEGAIS CUJO CAMINHO ESTÁ A SER FEITO COM UPGRADE PARA "REFUGIADOS" POIS CLARO.DEPOIS É SÓ COMBATER O RACISMO, AS DIFERENÇAS E DESIGUALDADES COM PROGRAMAS DE HABITAÇÃO SOCIAL E OUTRAS MORDOMIAS QUE SÃO ARRASTADAS AO INDIGENATO EUROPEU...
ISTO DAS AMIZADES ENTRE POVOS JÁ FOI CHÃO QUE DEU UVAS E FOI PROVADO QUE NÃO FUNCIONOU...COM AS LIMPEZAS ÉTNICAS DOS BRANCOS DE ÁFRICA E SEM BENS QUE NENHUM INTERNACIONALISTA CONSIDERA ÚTIL MANTER NA "MEMÓRIA"...
CÁ NO SOBADO DE LISBOA A PROPAGANDA VISANDO AGORA A RAÇA MISTA É ESMAGADORA.O DINHEIRO APARECE SEMPRE EMBORA AS TAIS 7165 TONELADAS DE OURO EM DÍVIDA AINDA VÃO PROVOCAR A QUEDA DEFINITIVA DOS DEMOCRATAS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO...
HOJE MORREU COM 93 O EX-CHEFE DA 5ª DIVISÃO DURANTE O PREC.E ERA FUMADOR...A MALTA DURA COMO AS PILHAS DURACELL...
CATHY NEWMAN
PREMIUM
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Marjane Satrapi : « Arrêtons de les appeler migrants, parlons de réfugiés ! »
En savoir plus sur http://www.lemonde.fr/festival/video/2017/09/27/marjane-satrapi-arretons-de-les-appeler-migrants-parlons-de-refugies_5192163_4415198.html#ZdzLUSghKmXGWK2q.99
A RAPAZIADA DOS DIREITOS HUMANOS GLOBAIS POR NOSSA CONTA O QUE QUER É INUNDAR A EUROPA DE PANELEIROS PERSEGUIDOS, MENINAS AMEAÇADAS DE FICAR SEM O CLITÓRIS E IMIGRANTES ILEGAIS CUJO CAMINHO ESTÁ A SER FEITO COM UPGRADE PARA "REFUGIADOS" POIS CLARO.DEPOIS É SÓ COMBATER O RACISMO, AS DIFERENÇAS E DESIGUALDADES COM PROGRAMAS DE HABITAÇÃO SOCIAL E OUTRAS MORDOMIAS QUE SÃO ARRASTADAS AO INDIGENATO EUROPEU...
ISTO DAS AMIZADES ENTRE POVOS JÁ FOI CHÃO QUE DEU UVAS E FOI PROVADO QUE NÃO FUNCIONOU...COM AS LIMPEZAS ÉTNICAS DOS BRANCOS DE ÁFRICA E SEM BENS QUE NENHUM INTERNACIONALISTA CONSIDERA ÚTIL MANTER NA "MEMÓRIA"...
CÁ NO SOBADO DE LISBOA A PROPAGANDA VISANDO AGORA A RAÇA MISTA É ESMAGADORA.O DINHEIRO APARECE SEMPRE EMBORA AS TAIS 7165 TONELADAS DE OURO EM DÍVIDA AINDA VÃO PROVOCAR A QUEDA DEFINITIVA DOS DEMOCRATAS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO...
HOJE MORREU COM 93 O EX-CHEFE DA 5ª DIVISÃO DURANTE O PREC.E ERA FUMADOR...A MALTA DURA COMO AS PILHAS DURACELL...
Monday, February 26, 2018
PORTUGALIDADES NUNCA NUNCA NUNCA.E DEPOIS DAS LIMPEZAS ÉTNICAS AFRICANAS E SEM BENS AGORA O CHIQUE É SERMOS COLONIZADOS MAS COM DIREITOS PAGOS POR NÓS...
Título: Da 'portugalidade' à lusofonia
Autor(es): Sousa, Vítor Manuel Fernandes Oliveira
Orientador(es): Martins, Moisés de Lemos
Palavras-chave: 'Estado Novo'
‘Portugalidade’
Lusofonia
Identidade
Interculturalismo
Lusophony
Identity
Interculturalism
Data: 1-Jul-2015
Resumo(s): A presente investigação pretende observar de que modo a 'portugalidade' - termo
cunhado durante o Estado Novo assente num imaginário colonial centrado em Portugal, num
patamar supostamente superior às suas ex-colónias - pontua a construção de um conceito póscolonial,
o da lusofonia.
Na sequência da revolução do 25 de abril e em resultado do corte ideológico com o
regime deposto, este conceito, após um hiato, é no entanto reintroduzido, seja através da classe
política, dos profissionais de marketing ou de branding, ou pela via de situações aleatórias.
O certo é que a palavra está ausente dos dicionários de referência portugueses, bem
como das enciclopédias. As tentativas de fixar o significado da palavra vão sendo desenvolvidas
pelos dicionários mais comuns, muito embora o façam com um ângulo de tal modo aberto que,
mais do que tipificá-lo, alimentam os equívocos que lhe estão subjacentes. Defende-se, por isso,
que a palavra ‘portugalidade’ seja tipificada, contextualizando-a.
O conceito ‘portugalidade’ decorre de uma lógica estado-novista para que as ex-colónias
fossem vistas pela ONU não como territórios autónomos, mas como parte integrante do território
português (províncias ultramarinas), corroborado pelo discurso parlamentar da Assembleia
Nacional, a partir de 1951 (data da revogação do Ato Colonial), pela introdução da palavra nos
discursos dos deputados. Toda essa estratégia ia no sentido de combater os movimentos
independentistas que emergiam nas antigas colónias, defendendo a pertença desses territórios a
Portugal, por via do seu ‘destino histórico’. Esse facto seria sublinhado no discurso político da
‘portugalidade’, com a assunção de Portugal, como um país uno e indivisível: “Portugal do
Minho a Timor”.
Tendo-se desmoronado a maior parte dos impérios com o fim da II Guerra Mundial, no
caso português o assumido ‘império’ prolongar-se-ia por mais três décadas. De que forma é que
toda essa dinâmica se refletiu na lusofonia? É possível encarar a lusofonia centrada em Portugal,
como produto da ‘portugalidade’? Faz sentido essa perspetiva quando a globalização esbateu as
fronteiras e diluiu as singularidades identitárias, permitindo que se perspetivassem relações
multiculturais e/ou interculturais? Em resultado desta investigação pode concluir-se que, sendo a lusofonia uma
construção de difícil concretização, um processo prenhe de clivagens entre os países integrantes
da CPLP (o que se pode constatar através da observação do seu histórico relacional), ela pode
desembocar numa utopia, caso não se desfaçam os equívocos em que navega: as narrativas do
antigo Império e a sua associação a uma centralidade portuguesa, o luso-tropicalismo associado
à ideia de colonização doce e a sua rejeição por parte de quem está ressentido com a
colonização dos portugueses, os ‘outros’ das ex-colónias (Martins, 2014). Desta forma, não
poderá existir lusofonia com ‘portugalidade’, sendo mesmo um contrassenso avançar com tal
associação.
Mesmo que os políticos a ela ligados insistam em adiá-la, a lusofonia deve ser feita por
quem a encara com uma dinâmica cosmopolita resultante da globalização, de forma a permitir
combater um dos outputs dessa mesma globalização: a homogeneização cultural. Para
concretizar esse desiderato, é necessário que quem pretenda colocá-la em prática, esteja
mentalmente ‘descolonizado’ para que os equívocos que lhe estão associados possam
desaparecer. A lusofonia deverá ser construída, assim, diariamente.
TANTA MASSA CINZENTA GASTA A EXPLICAR A TRAIÇÃO...
Autor(es): Sousa, Vítor Manuel Fernandes Oliveira
Orientador(es): Martins, Moisés de Lemos
Palavras-chave: 'Estado Novo'
‘Portugalidade’
Lusofonia
Identidade
Interculturalismo
Lusophony
Identity
Interculturalism
Data: 1-Jul-2015
Resumo(s): A presente investigação pretende observar de que modo a 'portugalidade' - termo
cunhado durante o Estado Novo assente num imaginário colonial centrado em Portugal, num
patamar supostamente superior às suas ex-colónias - pontua a construção de um conceito póscolonial,
o da lusofonia.
Na sequência da revolução do 25 de abril e em resultado do corte ideológico com o
regime deposto, este conceito, após um hiato, é no entanto reintroduzido, seja através da classe
política, dos profissionais de marketing ou de branding, ou pela via de situações aleatórias.
O certo é que a palavra está ausente dos dicionários de referência portugueses, bem
como das enciclopédias. As tentativas de fixar o significado da palavra vão sendo desenvolvidas
pelos dicionários mais comuns, muito embora o façam com um ângulo de tal modo aberto que,
mais do que tipificá-lo, alimentam os equívocos que lhe estão subjacentes. Defende-se, por isso,
que a palavra ‘portugalidade’ seja tipificada, contextualizando-a.
O conceito ‘portugalidade’ decorre de uma lógica estado-novista para que as ex-colónias
fossem vistas pela ONU não como territórios autónomos, mas como parte integrante do território
português (províncias ultramarinas), corroborado pelo discurso parlamentar da Assembleia
Nacional, a partir de 1951 (data da revogação do Ato Colonial), pela introdução da palavra nos
discursos dos deputados. Toda essa estratégia ia no sentido de combater os movimentos
independentistas que emergiam nas antigas colónias, defendendo a pertença desses territórios a
Portugal, por via do seu ‘destino histórico’. Esse facto seria sublinhado no discurso político da
‘portugalidade’, com a assunção de Portugal, como um país uno e indivisível: “Portugal do
Minho a Timor”.
Tendo-se desmoronado a maior parte dos impérios com o fim da II Guerra Mundial, no
caso português o assumido ‘império’ prolongar-se-ia por mais três décadas. De que forma é que
toda essa dinâmica se refletiu na lusofonia? É possível encarar a lusofonia centrada em Portugal,
como produto da ‘portugalidade’? Faz sentido essa perspetiva quando a globalização esbateu as
fronteiras e diluiu as singularidades identitárias, permitindo que se perspetivassem relações
multiculturais e/ou interculturais? Em resultado desta investigação pode concluir-se que, sendo a lusofonia uma
construção de difícil concretização, um processo prenhe de clivagens entre os países integrantes
da CPLP (o que se pode constatar através da observação do seu histórico relacional), ela pode
desembocar numa utopia, caso não se desfaçam os equívocos em que navega: as narrativas do
antigo Império e a sua associação a uma centralidade portuguesa, o luso-tropicalismo associado
à ideia de colonização doce e a sua rejeição por parte de quem está ressentido com a
colonização dos portugueses, os ‘outros’ das ex-colónias (Martins, 2014). Desta forma, não
poderá existir lusofonia com ‘portugalidade’, sendo mesmo um contrassenso avançar com tal
associação.
Mesmo que os políticos a ela ligados insistam em adiá-la, a lusofonia deve ser feita por
quem a encara com uma dinâmica cosmopolita resultante da globalização, de forma a permitir
combater um dos outputs dessa mesma globalização: a homogeneização cultural. Para
concretizar esse desiderato, é necessário que quem pretenda colocá-la em prática, esteja
mentalmente ‘descolonizado’ para que os equívocos que lhe estão associados possam
desaparecer. A lusofonia deverá ser construída, assim, diariamente.
TANTA MASSA CINZENTA GASTA A EXPLICAR A TRAIÇÃO...
NA REPÚBLICA DOS ADVOGADOS É ASSIM...DEVE SER PARA A FELICIDADE DO ZÉ POVINHO...
24 fevereiro 2018
A armada
É a altura de actualizar a ficha do meu case-study com a indicação das
Testemunhas
Por parte da Acusação:
Paulo Rangel (advogado, ex-Cuatrecasas)
Filipe Avides Moreira (advogado, Cuatrecasas)
Vasco Moura Ramos (advogado, Cuatrecasas)
José Carvalho de Freitas (advogado, Cuatrecasas)
Raquel Freitas (advogada, Cuatrecasas)
Nuno Cáceres (advogado)
Nuno Cameira Botelho (jurista, A.C. Porto)
Pedro Jorge Ferreira de Magalhães (jurista)
Paulo Mota Pinto (professor, Fac. Direito, U.C.)
António Lobo Ferreira (administrador hospitalar, ex-HSJ)
João Carvalho de Oliveira (administrador hospitalar, ex-HSJ)
Manuel Amaro Ferreira (administrador hospitalar, ex-HSJ)
Maria José Barros (administradora hospitalar, ex-HSJ)
Por parte da Defesa:
Fátima Pereira (jurista, vogal da direcção, Assoc. Joãozinho)
Próxima sessão do julgamento (3ª): 14 de Março.
Posted by Pedro Arroja at 20:41
Sem comentários:
A armada
É a altura de actualizar a ficha do meu case-study com a indicação das
Testemunhas
Por parte da Acusação:
Paulo Rangel (advogado, ex-Cuatrecasas)
Filipe Avides Moreira (advogado, Cuatrecasas)
Vasco Moura Ramos (advogado, Cuatrecasas)
José Carvalho de Freitas (advogado, Cuatrecasas)
Raquel Freitas (advogada, Cuatrecasas)
Nuno Cáceres (advogado)
Nuno Cameira Botelho (jurista, A.C. Porto)
Pedro Jorge Ferreira de Magalhães (jurista)
Paulo Mota Pinto (professor, Fac. Direito, U.C.)
António Lobo Ferreira (administrador hospitalar, ex-HSJ)
João Carvalho de Oliveira (administrador hospitalar, ex-HSJ)
Manuel Amaro Ferreira (administrador hospitalar, ex-HSJ)
Maria José Barros (administradora hospitalar, ex-HSJ)
Por parte da Defesa:
Fátima Pereira (jurista, vogal da direcção, Assoc. Joãozinho)
Próxima sessão do julgamento (3ª): 14 de Março.
Posted by Pedro Arroja at 20:41
Sem comentários:
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A "JUSTIÇA" A SERVIR OS SENHORES ADVOGADOS
A ALDEIA QUE SE DEIXOU IMPRESSIONAR PELO LIVRO DE SÃO CIPRIANO...
HISTÓRIA
Foi queimada viva porque achavam que era o diabo
Em fevereiro de 1933, Arminda foi queimada viva porque os vizinhos achavam que estava possuída pelo diabo. O Observador foi ao local onde se juntou um crime, várias bruxas e um regresso à Inquisição.
COMPREI O TAL LIVRO DE SÃO CIPRIANO LOGO DEPOIS DO 25 TAL COMO O MEIN KAMPF DO HITLER.E VINDOS DE ANGOLA IMAGINEM EMBORA FEITOS CÁ OS LIVROS DO MARX O CAPITAL
SE NAQUELA ALDEIA DO NORTE UM LIVRO ACABOU COM UMA MULHER NA FOGUEIRA, EM ANGOLA OS LIVROS DO MARX METIDOS A MARTELO EM CABEÇINHAS DURAS DEU NUMA GRANDE MATANÇA COMO ALIÁS DERAM NOUTRAS PARTES DO PLANETA ONDE OS POVOS FORAM SUJEITOS ÀS TESES DAS LUTAS DE CLASSE.EM ÁFRICA POR ACASO IMAGINEM O BRANCO EXPLORADOR PORQUE NELE NÃO HAVIA RESQUÍCIOS SEQUER DE OPERARIADO E DE CAMPESINATO FORAM TODOS SUJEITOS A LIMPEZA ÉTNICA E SEM BENS CORTANDO O MAL PELA RAIZ.AGORA OS TAIS EDITORES DAQUELES LIVROS ILUMINISTAS E DE PUGRESSO ANDAM MAIS A CONVENCER O INDIGENATO BRANCO CÁ DENTRO DE QUE OS PRETINHOS SÃO A NOSSA SALVAÇÃO E MERECEM ATÉ QUE NOS COLOQUEM UMA COLEIRA DE ESCRAVO FISCAL PARA LHES ACABAR COM AS DIFERENÇAS E DESIGUALDADES...PORQUE O QUE A MALTA PRECISA É DE MUITA ANIMAÇÃO...EM ESPECIAL OS POLÍCIAS JÁ QUASE EQUIPARADOS AOS CIPAIOS MAUSÕES E SERVENTUÁRIOS DAS POLÍTICAS REPRESSIVAS DOS BRANCOS.A MALTA ANDA A AVANÇAR DEPRESSA...MAS ISTO VAI FATALMENTE ACABAR MUITO MAL.E NESSA ALTURA ESPERO QUE FAÇAM PAGAR A QUEM O MERECER...
Foi queimada viva porque achavam que era o diabo
Em fevereiro de 1933, Arminda foi queimada viva porque os vizinhos achavam que estava possuída pelo diabo. O Observador foi ao local onde se juntou um crime, várias bruxas e um regresso à Inquisição.
COMPREI O TAL LIVRO DE SÃO CIPRIANO LOGO DEPOIS DO 25 TAL COMO O MEIN KAMPF DO HITLER.E VINDOS DE ANGOLA IMAGINEM EMBORA FEITOS CÁ OS LIVROS DO MARX O CAPITAL
SE NAQUELA ALDEIA DO NORTE UM LIVRO ACABOU COM UMA MULHER NA FOGUEIRA, EM ANGOLA OS LIVROS DO MARX METIDOS A MARTELO EM CABEÇINHAS DURAS DEU NUMA GRANDE MATANÇA COMO ALIÁS DERAM NOUTRAS PARTES DO PLANETA ONDE OS POVOS FORAM SUJEITOS ÀS TESES DAS LUTAS DE CLASSE.EM ÁFRICA POR ACASO IMAGINEM O BRANCO EXPLORADOR PORQUE NELE NÃO HAVIA RESQUÍCIOS SEQUER DE OPERARIADO E DE CAMPESINATO FORAM TODOS SUJEITOS A LIMPEZA ÉTNICA E SEM BENS CORTANDO O MAL PELA RAIZ.AGORA OS TAIS EDITORES DAQUELES LIVROS ILUMINISTAS E DE PUGRESSO ANDAM MAIS A CONVENCER O INDIGENATO BRANCO CÁ DENTRO DE QUE OS PRETINHOS SÃO A NOSSA SALVAÇÃO E MERECEM ATÉ QUE NOS COLOQUEM UMA COLEIRA DE ESCRAVO FISCAL PARA LHES ACABAR COM AS DIFERENÇAS E DESIGUALDADES...PORQUE O QUE A MALTA PRECISA É DE MUITA ANIMAÇÃO...EM ESPECIAL OS POLÍCIAS JÁ QUASE EQUIPARADOS AOS CIPAIOS MAUSÕES E SERVENTUÁRIOS DAS POLÍTICAS REPRESSIVAS DOS BRANCOS.A MALTA ANDA A AVANÇAR DEPRESSA...MAS ISTO VAI FATALMENTE ACABAR MUITO MAL.E NESSA ALTURA ESPERO QUE FAÇAM PAGAR A QUEM O MERECER...
Sunday, February 25, 2018
ACHO QUE OS ESPANHÓIS ANDAM COM DEMASIADOS PANOS DE LÃ...
Puigdemont se une a Colau y Torrent: “El Rey será bienvenido si pide perdón”
QUEM AOS INIMIGOS PERDOA ÀS MÃOS LHES MORRE...
QUEM AOS INIMIGOS PERDOA ÀS MÃOS LHES MORRE...
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