Título: Da 'portugalidade' à lusofonia
Autor(es): Sousa, Vítor Manuel Fernandes Oliveira
Orientador(es): Martins, Moisés de Lemos
Palavras-chave: 'Estado Novo'
‘Portugalidade’
Lusofonia
Identidade
Interculturalismo
Lusophony
Identity
Interculturalism
Data: 1-Jul-2015
Resumo(s): A presente investigação pretende observar de que modo a 'portugalidade' - termo
cunhado durante o Estado Novo assente num imaginário colonial centrado em Portugal, num
patamar supostamente superior às suas ex-colónias - pontua a construção de um conceito póscolonial,
o da lusofonia.
Na sequência da revolução do 25 de abril e em resultado do corte ideológico com o
regime deposto, este conceito, após um hiato, é no entanto reintroduzido, seja através da classe
política, dos profissionais de marketing ou de branding, ou pela via de situações aleatórias.
O certo é que a palavra está ausente dos dicionários de referência portugueses, bem
como das enciclopédias. As tentativas de fixar o significado da palavra vão sendo desenvolvidas
pelos dicionários mais comuns, muito embora o façam com um ângulo de tal modo aberto que,
mais do que tipificá-lo, alimentam os equívocos que lhe estão subjacentes. Defende-se, por isso,
que a palavra ‘portugalidade’ seja tipificada, contextualizando-a.
O conceito ‘portugalidade’ decorre de uma lógica estado-novista para que as ex-colónias
fossem vistas pela ONU não como territórios autónomos, mas como parte integrante do território
português (províncias ultramarinas), corroborado pelo discurso parlamentar da Assembleia
Nacional, a partir de 1951 (data da revogação do Ato Colonial), pela introdução da palavra nos
discursos dos deputados. Toda essa estratégia ia no sentido de combater os movimentos
independentistas que emergiam nas antigas colónias, defendendo a pertença desses territórios a
Portugal, por via do seu ‘destino histórico’. Esse facto seria sublinhado no discurso político da
‘portugalidade’, com a assunção de Portugal, como um país uno e indivisível: “Portugal do
Minho a Timor”.
Tendo-se desmoronado a maior parte dos impérios com o fim da II Guerra Mundial, no
caso português o assumido ‘império’ prolongar-se-ia por mais três décadas. De que forma é que
toda essa dinâmica se refletiu na lusofonia? É possível encarar a lusofonia centrada em Portugal,
como produto da ‘portugalidade’? Faz sentido essa perspetiva quando a globalização esbateu as
fronteiras e diluiu as singularidades identitárias, permitindo que se perspetivassem relações
multiculturais e/ou interculturais? Em resultado desta investigação pode concluir-se que, sendo a lusofonia uma
construção de difícil concretização, um processo prenhe de clivagens entre os países integrantes
da CPLP (o que se pode constatar através da observação do seu histórico relacional), ela pode
desembocar numa utopia, caso não se desfaçam os equívocos em que navega: as narrativas do
antigo Império e a sua associação a uma centralidade portuguesa, o luso-tropicalismo associado
à ideia de colonização doce e a sua rejeição por parte de quem está ressentido com a
colonização dos portugueses, os ‘outros’ das ex-colónias (Martins, 2014). Desta forma, não
poderá existir lusofonia com ‘portugalidade’, sendo mesmo um contrassenso avançar com tal
associação.
Mesmo que os políticos a ela ligados insistam em adiá-la, a lusofonia deve ser feita por
quem a encara com uma dinâmica cosmopolita resultante da globalização, de forma a permitir
combater um dos outputs dessa mesma globalização: a homogeneização cultural. Para
concretizar esse desiderato, é necessário que quem pretenda colocá-la em prática, esteja
mentalmente ‘descolonizado’ para que os equívocos que lhe estão associados possam
desaparecer. A lusofonia deverá ser construída, assim, diariamente.
TANTA MASSA CINZENTA GASTA A EXPLICAR A TRAIÇÃO...
Monday, February 26, 2018
NA REPÚBLICA DOS ADVOGADOS É ASSIM...DEVE SER PARA A FELICIDADE DO ZÉ POVINHO...
24 fevereiro 2018
A armada
É a altura de actualizar a ficha do meu case-study com a indicação das
Testemunhas
Por parte da Acusação:
Paulo Rangel (advogado, ex-Cuatrecasas)
Filipe Avides Moreira (advogado, Cuatrecasas)
Vasco Moura Ramos (advogado, Cuatrecasas)
José Carvalho de Freitas (advogado, Cuatrecasas)
Raquel Freitas (advogada, Cuatrecasas)
Nuno Cáceres (advogado)
Nuno Cameira Botelho (jurista, A.C. Porto)
Pedro Jorge Ferreira de Magalhães (jurista)
Paulo Mota Pinto (professor, Fac. Direito, U.C.)
António Lobo Ferreira (administrador hospitalar, ex-HSJ)
João Carvalho de Oliveira (administrador hospitalar, ex-HSJ)
Manuel Amaro Ferreira (administrador hospitalar, ex-HSJ)
Maria José Barros (administradora hospitalar, ex-HSJ)
Por parte da Defesa:
Fátima Pereira (jurista, vogal da direcção, Assoc. Joãozinho)
Próxima sessão do julgamento (3ª): 14 de Março.
Posted by Pedro Arroja at 20:41
Sem comentários:
A armada
É a altura de actualizar a ficha do meu case-study com a indicação das
Testemunhas
Por parte da Acusação:
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A "JUSTIÇA" A SERVIR OS SENHORES ADVOGADOS
A ALDEIA QUE SE DEIXOU IMPRESSIONAR PELO LIVRO DE SÃO CIPRIANO...
HISTÓRIA
Foi queimada viva porque achavam que era o diabo
Em fevereiro de 1933, Arminda foi queimada viva porque os vizinhos achavam que estava possuída pelo diabo. O Observador foi ao local onde se juntou um crime, várias bruxas e um regresso à Inquisição.
COMPREI O TAL LIVRO DE SÃO CIPRIANO LOGO DEPOIS DO 25 TAL COMO O MEIN KAMPF DO HITLER.E VINDOS DE ANGOLA IMAGINEM EMBORA FEITOS CÁ OS LIVROS DO MARX O CAPITAL
SE NAQUELA ALDEIA DO NORTE UM LIVRO ACABOU COM UMA MULHER NA FOGUEIRA, EM ANGOLA OS LIVROS DO MARX METIDOS A MARTELO EM CABEÇINHAS DURAS DEU NUMA GRANDE MATANÇA COMO ALIÁS DERAM NOUTRAS PARTES DO PLANETA ONDE OS POVOS FORAM SUJEITOS ÀS TESES DAS LUTAS DE CLASSE.EM ÁFRICA POR ACASO IMAGINEM O BRANCO EXPLORADOR PORQUE NELE NÃO HAVIA RESQUÍCIOS SEQUER DE OPERARIADO E DE CAMPESINATO FORAM TODOS SUJEITOS A LIMPEZA ÉTNICA E SEM BENS CORTANDO O MAL PELA RAIZ.AGORA OS TAIS EDITORES DAQUELES LIVROS ILUMINISTAS E DE PUGRESSO ANDAM MAIS A CONVENCER O INDIGENATO BRANCO CÁ DENTRO DE QUE OS PRETINHOS SÃO A NOSSA SALVAÇÃO E MERECEM ATÉ QUE NOS COLOQUEM UMA COLEIRA DE ESCRAVO FISCAL PARA LHES ACABAR COM AS DIFERENÇAS E DESIGUALDADES...PORQUE O QUE A MALTA PRECISA É DE MUITA ANIMAÇÃO...EM ESPECIAL OS POLÍCIAS JÁ QUASE EQUIPARADOS AOS CIPAIOS MAUSÕES E SERVENTUÁRIOS DAS POLÍTICAS REPRESSIVAS DOS BRANCOS.A MALTA ANDA A AVANÇAR DEPRESSA...MAS ISTO VAI FATALMENTE ACABAR MUITO MAL.E NESSA ALTURA ESPERO QUE FAÇAM PAGAR A QUEM O MERECER...
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Em fevereiro de 1933, Arminda foi queimada viva porque os vizinhos achavam que estava possuída pelo diabo. O Observador foi ao local onde se juntou um crime, várias bruxas e um regresso à Inquisição.
COMPREI O TAL LIVRO DE SÃO CIPRIANO LOGO DEPOIS DO 25 TAL COMO O MEIN KAMPF DO HITLER.E VINDOS DE ANGOLA IMAGINEM EMBORA FEITOS CÁ OS LIVROS DO MARX O CAPITAL
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La cuestión migratoria es el tema estrella. Los ataques contra la política europea de refugiados no sólo llegan de grupos neofascistas, sino de la derecha de Berlusconi.
É CURIOSO NOTAR QUE NÃO SE CONSIDERAM TRAIDORES POR DEPOIS DE "ENTREGAREM TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM LIMPEZA DE BRANCOS E SEM BENS" AGORA QUEIRAM IMPORTAR A EITO, DAR NACIONALIDADE , RSI, CASINHA SOCIAL E OUTRAS MORDOMIAS A CRÉDITO...POR CONTA DOS BRANCOS EVIDENTEMENTE!E VEJAM LÁ AS RECIPROCIDADES EM ÁFRICA UI UI UI QUE SÓ ACEITAM PERDÕES DE DÍVIDA E "COOPERAÇÕES"...E FICAR COM OS "INVESTIMENTOS" QUE LÁ SE FAÇAM... POR MAIS "LESADOS" INDÍGENAS BRANCOS QUE PROVOQUEM... UNS DIRECTOS E OUTROS POR ARRASTO...
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