Tuesday, February 20, 2018

AMPLAS LIBERDADES MAS SÓ PARA ELES...MAIS UM VICE DO RIO E DO PPE A ABUSAR DA JUSTIÇA PARA CALAR ADVERSÁRIOS...


09 fevereiro 2018
Napoleões de hospício
O que é que poderá ter levado estes três Napoleões de hospício - Paulo Rangel, Filipe Avides Moreira e Vasco Moura Ramos -, da sociedade de advogados Cuatrecasas a apresentar esta queixa-crime se, à boca do julgamento - e a julgar pelos valores mencionados aqui - a probabilidade que lhe atribuem de sucesso é apenas 5%?

E o que é que poderá ter levado o Ministério Público, pela mão do magistrado António Prado e Castro, representando o Estado português, a subscrever a acusação, se nem os seus próprios autores acreditam nela?

Intimidação - meter medo a criancinhas?

Enganaram-se.
Posted by Pedro Arroja at 18:27

O RUI RIO TEM QUE ARRANJAR UM PRETINHO COMO VICE.PÁ SÓ LÁ FALTA ISSO...PARA O PSD GANHAR AS PRÓXIMAS ELEIÇÕES AO MODI DE LISBOA...

OS AVANÇADOS SÃO MESMO UM EXEMPLO A SEGUIR...

La hija madrileña a la que Pablo Neruda abandonó y llamaba 'vampiresa de 3 kilos'

http://www.elmundo.es/cronica/2018/02/20/5a887f04468aeb31798b4592.html

ESTE CHILENO FAZ-ME LEMBRAR A OBRA DE OUTROS CHILENOS QUE PARA CÁ RUMARAM COM O GOLPE DO GENERAL PINOCHET.DOUTRINARAM QUE SE FARTARAM E AINDA HOJE A SUA DOUTRINA ESTÁ DE PEDRA E CAL...

O RUI RIO NÃO CONVIDOU O MARINHO E PINTO.ERA UM DUO IMBATÍVEL...

POLÍTICA

Inquérito à passagem de Elina Fraga pela Ordem dos Advogados é “vingança privada”

O antigo bastonário da Ordem dos Advogados faz elogios o trabalho de Elina Fraga. Marinho e Pinto, que apoiou em 2013 a candidatura da agora vice-presidente do PSD, não tem dúvidas que a auditoria pedida, e que levou à investigação do Ministério Público, é uma vingança privada de alguns membros da Ordem

ENTRETANTO O CONDECORADO COM A MEDALHA LENINE CÁ POR ESTE BLOG QUE SABE RECOMPENSAR COMO NINGUÉM DO AGORA SECRETÁRIO GERAL DO PSD O BARREIRINHAS DUARTE TEVE UM APOIO DO SECRETÁRIO GERAL DA ONU QUE OUVIDOS MUITO SOCIÓLOGOS QUE NÃO QUEREM FICAR DESEMPREGADOS A SALVAR VAI PARA A REGULARIZAÇÃO DAS MIGRAÇÕES COM DIREITOS E ÀS RESMAS CLARO.ATÉ QUE ALGUÉM FAÇA UM CIBER-ATAQUE QUE AÍ COMEÇA A GUERRA CIVIL...

PS

EM FRANÇA O MACRON PELOS VISTOS TAMBÉM ANDOU A ENGANAR OS FRANCESES.NO FINAL AINDA VÃO SER PRECISOS MAIS PRETINHOS DO QUE AQUELES QUE ELE JÁ LÁ TEM...

E O MAMADOU BA DISTRAÍDO COM O RACISMO IMPORTADO EM PORTUGAL ENQUANTO HÁ ESCRAVATURA LÁ EM CASA...

FOTOJORNALISMO
Mário Cruz expõe escravatura infantil no Senegal
O fotojornalista Mário Cruz expõe no Centro de Artes Contemporâneas Arquipélago, em Ponta Delgada, um conjunto de fotos onde denuncia a exploração das crianças "talibés".

PRETO A METER JINDUNGO NO CU DO BRANCO TOMA UM REFRESCO DO CARAÇAS...

O QUE MAIS TEMOS POR AÍ SÃO LÍDERES...

Líder cigano pede desculpas por agressões a enfermeiro
Patriarca reuniu com Administração do Hospital São João sobre episódio de terror. Membros de clã ainda não estão detidos.

OS PRETINHOS DA COVA DA MOURA TAMBÉM TÊM LÍDERES.
OS LÍDERES DOS PORTUGUESES INDÍGENAS É QUE SÃO MUITO POUCO LÍDERES.ADORAM OBRIGAR OS SEUS ELEITORES A DAR A OUTRA FACE SEMPRE.E ANDAM PREOCUPADAS COM AS ARMAS MENOS NAS MÃOS DESTAS MINORIAS POR ENQUANTO QUE NOS SEUS DESASSOSSEGOS E ASSALTOS NUNCA LHES FALTAM...

PORTANTO A ONU DEPOIS DE TER CONSEGUIDO A DESCOLONIZAÇÃO DE MUITO ESTADOS AGORA FALHADOS QUER ORGANIZAR A NOSSO COLONIZAÇÃO MAS COM DIREITOS...


Nações Unidas, Estados Unidos, 20 Fev 2018 (AFP) - Os países da ONU, com exceção dos Estados Unidos, iniciam nesta terça-feira (20) uma negociação para buscar a assinatura, em dezembro, no Marrocos, de um pacto mundial vinculante sobre a migração.

Estão previstas seis rodadas de negociação em Nova York até o mês de julho, com o fim de alcançar um acordo que será formalmente aprovado em 10 e 11 de dezembro, durante uma cúpula no Marrocos, segundo fontes diplomáticas.

O objetivo é "incrementar a cooperação sobre as migrações internacionais em todas as suas dimensões", destaca o projeto de 25 páginas deste "Acordo Mundial para as Migrações seguras, ordenadas e legítimas".


O projeto preserva "a soberania dos Estados" e reconhece "que nenhuma nação pode enfrentar sozinha o fenômeno migratório".

"É crucial que a migração internacional nos una mais que nos divida", destaca o texto do projeto.

Os Estados Unidos, que têm relações tensas com o México devido ao tema migratório, anunciou no fim de 2017 sua saída deste projeto, devido a disposições contrárias à nova política migratória do governo de Donald Trump.

"A porta continua aberta", afirmam diplomatas, que asseguram que a ausência americana não representa um obstáculo para alcançar um acordo.

O projeto fala de "compreensão mútua" do fenômeno migratório e da necessidade de haver "responsabilidades compartilhadas".

"Para alguns países, o assunto é muito sensível" e a "negociação será muito complexa", prevê um diplomata.

O texto detalha 22 medidas concretas, entre elas coletar dados, proporcionar documentos de identidade aos migrantes que carecem de documentos, acordar um tratamento particular a mulheres e crianças, outorgar aos migrantes acesso aos serviços sociais e impedir qualquer discriminação.

Em um relatório publicado em janeiro, o secretário-geral da ONU, António Guterres, disse que os países da ONU deviam se preparar para administrar movimentos maciços de migrantes.

"Urge que os Estados-membros determinem uma estratégia referente aos grandes deslocamentos de migrantes", destacou Guterres no documento. "Há superposições evidentes entre este desafio e os desafios do pacto mundial sobre migração", aguardado para 2018, acrescentou.

Estima-se que haja 258 milhões de migrantes no mundo, 3,4% da população do planeta.

O BOM DO GUTERRES O DOUTOR QUE COLOCOU 2 FUSÍVEIS E CRIOU O RSI FICOU RICO A FAZER SOCIALISMO...E AGORA QUER A RAÇA MISTA!
COMO BRANCO NÃO É rohingya NÃO TEM DIREITO A PLANO DE RETORNO...DE ONDE FOI EXPULSO E SEM BENS...

Monday, February 19, 2018

E OS GUERRILHEIROS CONTINUAM A CHEGAR AJUDADOS PELOS INTERNACIONALISTAS E OUTROS IDIOTAS ÚTEIS.


Italy's Northern League pledges mass migrant deportations
Analysts doubt viability of far-right plan but it highlights nature of pre-election debate

Stephanie Kirchgaessner in Rome

Mon 19 Feb 2018 09.31 GMT Last modified on Mon 19 Feb 2018 09.32 GMT

Italy’s far-right Northern League has promised to introduce mass deportations of asylum seekers to Africa as part of a radical reshaping of migration policies if it wins next month’s elections.

The party, led by Matteo Salvini, would also seek to force asylum courts to disregard the circumstances of a migrant’s journey in any deliberation about whether they should be granted asylum.

With Italians going to the polls on 4 March, and in the aftermath of an , rhetoric on the right has increasingly focused on migration and Italy’s role as the point of arrival for hundreds of thousands of migrants crossing the Mediterranean from Africa.


The government, currently led by the centre-left Democratic party, has recently taken controversial steps to sharply reduce the number of migrant arrivals, including allegedly making secret agreements with militias and tribes in Libya that have been condemned by human rights groups.

But the Northern League, or Lega, has promised to go further, saying that, if elected, it would begin a programme to force an estimated 400,000 migrants back to their countries of origin, including Nigeria, Tunisia and Morocco.

Analysts have said they doubt the plan is realistic, and that the prospect of mass deportations in Europe would cause an uproar in Brussels. The current government has already sought to speed up the expulsion of migrants, but the process is expensive, mired in bureaucracy and complicated by the unwillingness of other countries to take back those who have left.

Marco Minniti, the interior minister, has said he wants to increase expulsions, but Italy only deported about 6,500 people last year, up from 5,200 a year earlier.

Lega’s campaign promises could shape domestic and foreign policy in the event of a victory by its centre-right coalition with Forza Italia and the far-right Brothers of Italy.


Berlusconi pledges to deport 600,000 illegal immigrants from Italy
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Led by the former prime minister Silvio Berlusconi, of Forza Italia, the coalition is leading in the polls, with about 37% of the vote. It has been assumed that Forza Italia would emerge as the most powerful party within the coalition after the election.

If the centre-right won an outright majority – which is a possibility, though far from certain – it would give Berlusconi the power to choose the next prime minister. Berlusconi himself is ineligible.

However, if Lega does better than expected and emerges as the dominant entity in the coalition – the two parties are separated by a few percentage points in the polls – it would allow Salvini, who has adopted a campaign slogan of “Italians first”, to be prime minister.

Matteo Salvini, leader of the Northern League.
Matteo Salvini, leader of the Northern League. Photograph: Reuters
In an interview with the Guardian, Guglielmo Picchi, a member of parliament who said he could serve as foreign minister or a senior foreign policy adviser in a Salvini government, said the party would use a mix of economic threats and incentives to speed up the deportation process.

“I don’t want to use the word sanctions but we have tools – economic tools – that we can use to put pressure on countries to accepts back migrants,” Picchi said.

He promised that Lega would also increase incentives, including financial contributions, to help countries take back migrants who were deemed to be in Italy illegally. These would include payments to foreign consulates in Italy to speed up bureaucratic hurdles that Picchi said were slowing down the current deportation regime.

Picchi said Lega would change humanitarian asylum rules, and seek to stop special courts granting asylum on the basis of a migrant’s journey to Europe, however harrowing.

“Crossing the Mediterranean should not be a way to automatically get protection,” he said.

Riccardo Fabiani, an analyst with the Eurasia group, said it was easy for the centre-right coalition to make bold promises about migration, but any action would face legal and diplomatic hurdles.

“Sure, you can send police in and arrest 5,000 migrants in a specific place, and present this to your voters as if you are doing something, but this has no real impact,” he said. “The process of expelling migrants is costly and difficult, and internationally a [mass deportation] would be hugely controversial in Europe.”

Fabiani said it was more likely that a centre-right government could put pressure on European countries – specifically Austria and France – to take in more migrants by allowing them to cross northern borders.

“If they are smart, they can negotiate with European partners a more fair distribution of migrants – fair from the Italian perspective – by saying, ‘listen to us or we will open the borders’,” he said.

PARECE DIFÍCIL TRANSPORTÁ-LOS DE VOLTA A UMA PRAIA AFRICANA?PORRA...