Friday, January 12, 2018

UM PSD QUE QUER GOVERNAR UM GRANDE POVO.MAS CLARO MAIS ESCURINHO...

http://repositorio.ual.pt/bitstream/11144/623/1/Mestrado%20FBD%202014%20vers%C3%A3o%20definitiva%20_2_.pdf

Feliciano Barreira Duarte

COMEÇOU COM 11 NO DIREITO CONTINUOU PELA SOCIOLOGIA E ANDA AGORA A QUERER SALVAR O PLANETA.MAS JÁ VAI LONGE.COMO O PACHECO PEREIRA DEVE PREFERIR A SOCIAL DEMOCRACIA E INTERNACIONALISTA DO TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES E E VENHAM ELES DONDE VIEREM QUE TERÃO SEMPRE ASSENTO NA MESA DO ORÇAMENTO...
ENVERGONHADO ABSTEVE-SE.UM GRANDE DISTRIBUIDOR DE SUBSÍDIOS PELAS 30 ASSOCIAÇÕES DE IMIGRANTES.QUE JÁ DEVEM SER MAIS...
QUANTO AO RESTO DO ZÉ POVINHO NÃO SE ENVERGONHA DA COLEIRA DA ESCRAVATURA FISCAL COM QUE OS CONTEMPLAM COM AS SUAS GOVERNAÇÕES TRAIDORAS...

ASSIM E COMO IDIOTA ÚTIL É CONDECORADO:

QUAL A DIFERENÇA ENTRE PUIGDEMONT E LUSITÂNEA?NENHUMA! PUBLICAMOS E NINGUÉM NOS LIGA...

CATALUÑA
Puigdemont publica la web "Govern de la República" en paralelo a la oficial de la Generalitat

BEM POR CÁ NÃO SE ATREVEM A FAZER UM REFERENDO ACERCA DA AFRICANIZAÇÃO DO REGIME, ISTO É ACERCA DAS LEIS DA COLONIZAÇÃO INTERNA QUE PROMULGARAM E M QUE O INDIGENATO FOI "INTERPRETADO" COMO QUERENDO AGORA DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO UM CAPATAZ ESCURINHO.TALVEZ PARA MATAR SAUDADES...

A CLÁUDIA PATATAS CONSEGUIU RESISTIR À PROPAGANDA INTERNACIONALISTA DA FACULDADE DE LETRAS? HÁ ESPERANÇA...

Reino Unido
Portuguesa em Inglaterra acusada de pertencer a grupo terrorista

Cláudia Patatas


Cinco homens e uma mulher foram presentes a tribunal, em Londres, acusados de pertencerem a um grupo neonazi britânico que foi banido. A mulher é uma portuguesa de 38 anos.

O tribunal de Westminster ouviu os seis acusados de continuarem a pertencer ao grupo "National Action" entre dezembro de 2016 e setembro de 2017. Este movimento neonazi foi considerado um grupo terrorista e proibido em dezembro de 2016.

Todos se declararam não culpados da acusação, que resultou de um inquérito conduzido pela unidade de contraterrorismo de West Midlands, segundo a BBC.

A única mulher acusada foi identificada como Cláudia Patatas, 38 anos, de nacionalidade portuguesa e fotógrafa de profissão, especializada em casamentos e retratos de família.


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Cláudia Patatas disse ao tribunal viver em Waltham Gardens, Banbury, Oxfordshire, com Adam Thomas, 21 anos, também entre os acusados.

Cláudia nasceu e cresceu em Lisboa. Licenciou-se em Inglês e Filologia Germânica na Faculdade de Letras e fez uma pós-graduação em tradução. No entanto, decidiu dedicar-se à sua paixão de infância: a fotografia. Começou por frequentar um curso básico no Instituto Português de Fotografia e em janeiro de 2009 tirou um curso profissional avançado na escola Oficina da Imagem.

A RAPAZIADA DO REINO UNIDO JÁ ADEPTA DA RAÇA MISTA COMO DEMONSTRA O CASAMENTO DO HENRY RENDEU-SE AOS AFRICANOS E ASIÁTICOS.E CHICOTEADOS COM ATAQUES TERRORISTAS PELOS DITOS ANDAM PREOCUPADOS COM OS SEUS INDÍGENAS BRANCOS... UI UI UI TÃO MODERNOS!

A EUROPA AINDA VAI DESCOLONIZAR SEGUNDO AS VIAS AFRICANAS...

EUA
Trump: "Porque é que temos pessoas de países de merda a virem para aqui?"

O presidente dos Estados Unidos classificou El Salvador, Haiti e várias nações africanas, que não identificou, como "países de merda", sinalizando que preferia abrir as portas a imigrantes noruegueses.

"Porque é que temos todas estas pessoas de países de merda a virem para aqui?", questionou Donald Trump, durante uma reunião com deputados na Casa Branca, segundo meios de comunicação social norte-americanos, como o jornal "The Washington Post", que cita fontes familiarizadas com o encontro.

O presidente dos Estados Unidos recorreu ao calão, com a expressão "shithole countries", depois de dois senadores lhe terem apresentado um projeto de lei migratório ao abrigo do qual seriam concedidos vistos a alguns cidadãos de países que foram recentemente retirados do Estatuto de Proteção Temporária (TPS, na sigla em inglês), como El Salvador, Haiti, Nicarágua e Sudão.

O TPS é um benefício concedido pelos Estados Unidos a imigrantes indocumentados, que não podem regressar aos países devido a conflitos civis, desastres naturais ou outras circunstâncias extraordinárias, permitindo-lhes trabalhar no país com uma autorização temporária.


Donald Trump sugeriu, na réplica, que os Estados Unidos deviam atrair mais imigrantes de países como a Noruega, com cuja primeira-ministra se reuniu na véspera.

Os deputados presentes na reunião ficaram chocados com os comentários, de acordo com o jornal, que não esclareceu se o Presidente norte-americano se referia também à Nicarágua e não identificou os países africanos em causa.

O jornal Los Angeles Times também corroborou a informação, acrescentando que, antes de proferir o insulto, Trump exclamou: "Para que é que queremos haitianos aqui? Para que é que queremos todas estas pessoas de África aqui?"

Raj Shah, um porta-voz da Casa Branca, não negou que Donald Trump tenha feito as referidas declarações quando questionado sobre o assunto.

"Certos políticos de Washington escolhem lutar por países estrangeiros, mas o Presidente Trump sempre lutará pelo povo norte-americano", afirmou Raj Shah, num comunicado reproduzido por diversos meios de comunicação social.

"O Presidente Trump luta para conseguir soluções permanentes que tornam o nosso país mais forte, ao dar as boas-vindas àqueles que possam contribuir para a nossa sociedade, fazer crescer a nossa economia e integrar-se na nossa grande nação", afirmou o porta-voz da Casa Branca.

Trump "sempre rejeitará as medidas temporárias, débeis e perigosas que ameacem as vidas dos norte-americanos que trabalham duro, e que prejudiquem aqueles imigrantes que procuram uma vida melhor nos Estados Unidos através de uma via legal", acrescentou.

O projeto de lei negociado por seis senadores de ambos os partidos, republicano e democrata, prevê a eliminação da chamada "lotaria dos vistos", programa eletrónico que seleciona aleatoriamente imigrantes de países com baixas taxas de migração para os Estados Unidos.

Anualmente, cerca de 50 mil pessoas entram no país através desse programa que abre caminho à cidadania norte-americana e que beneficia maioritariamente países de África.

Fonte do Senado, que pediu o anonimato, indicou à agência de notícias espanhola EFE, que metade desses vistos seria consignada aos que até agora estavam protegidos ao abrigo do TPS e que a outra metade estaria reservada a imigrantes com qualificações profissionais que merecem entrar nos Estados Unidos, o famoso "mérito" defendido por Trump.

PÁ SE UNS O FIZERAM COM APLAUSO GERAL DOS NOSSOS INTERNACIONALISTAS COM MUITO RESPEITINHO PELOS NACIONALISTAS LOCAIS AINDA VÃO TER QUE ENGOLIR MUITO SAPO CASO NÃO QUEIRAM IR COM OS SEUS QUERIDOS...
SEMPRE DISSE QUE UM TRAIDOR SEMPRE SERÁ TRAIDOR...AGORA ANDAREM NO TUDO E NO SEU CONTRÁRIO É QUE NÃO...

OS ESQUERDISTAS INTERNACIONALISTAS CONTINUARÃO COM A NOSSA COLONIZAÇÃO E POR NOSSA CONTA

IMIGRAÇÃO
Esquerda e PAN chumbam leis de PSD e CDS sobre entrada de estrangeiros
Apenas o PSD e o CDS-PP votaram os seus projectos e o deputado social-democrata Feliciano Barreira Duarte, crítico das posições do seu partido nesta matéria, absteve-se.

LUSA 11 de Janeiro de 2018,

PS, PCP, BE, PEV e PAN chumbaram nesta quinta-feira os dois projectos de lei do PSD e do CDS-PP para revogar as alterações à lei de entrada de estrangeiros feitas pela esquerda parlamentar.

Apenas o PSD e o CDS-PP votaram os seus projectos e o deputado social-democrata Feliciano Barreira Duarte, crítico das posições do seu partido nesta matéria, absteve-se.

Esquerda vota contra leis do PSD e CDS, mantém regime de entrada de estrangeiros


No debate no plenário da Assembleia da República, na quarta-feira, o PSD, através de Carlos Abreu Amorim, e o CDS-PP, com Telmo Correia, acusaram o PS de "ir a reboque" da extrema-esquerda na alteração à lei, permitindo uma simplificação na entrada de imigrantes em Portugal que causou um "efeito chamada" no número de pedidos de entrada no país.

Esse "efeito de chamada" foi relativizado pelo PS, através de Pedro Delgado Alves, que justificou o aumento do número de pedidos com o facto de, durante dez meses, ter estado vedado o acesso ao site em que é feito o pedido de regularização de imigrantes.

O deputado do PCP António Filipe acusou PSD e CDS-PP de, no diploma anterior, terem feito "uma lei à Trump antes de Trump".

António Filipe explicou a acusação pelo facto de sociais-democratas e democratas-cristãos terem alterado a lei em 2012, permitindo a expulsão do país de pessoas nascidas em Portugal e que "sempre tenham vivido em Portugal", não com base em condenações, mas sim por "meras suspeitas".

Já José Manuel Pureza, do BE, acusou PSD e CDS-PP de acenaram com o risco de uma "invasão de imigrantes" e de fecharem os olhos a "gente rica" que vem para Portugal "lavar dinheiro ao abrigo de uma política generosa de vistos gold".

PSD e CDS-PP recordaram o parecer do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), de 2017, em que se alertava para o efeito de chamada de imigrantes com as alterações à lei feitas pelo PS, PCP e PEV em Julho do ano passado.

LER MAIS
Direita quer mais limitações à entrada de estrangeiros no país
O PSD acusou o Governo minoritário de ter saneado a ex-directora do SEF Luísa Maia Gonçalves por tomar uma posição contra a lei.

As alterações ao regime jurídico de entrada, permanência, saída e afastamento de estrangeiros foram aprovadas na Assembleia da República pela maioria de esquerda e entrou em vigor no final de Julho de 2017.

E NEM CRIMINOSOS PODEM SER EXPULSOS E NINGUÉM OS PODE CONTAR.OS CUCOS DO PLANETA PODEM CONTINUAR A VIR CÁ COLOCAR OS SEUS OVINHOS PARA NÓS PAGARMOS...
SE ESTA RAPAZIADA NÃO TIVESSE ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO E COM A LIMPEZA ÉTNICA DE TODOS OS BRANCOS E SEM BENS...

PS

SE UM DIA ACONTECER UMA DESCOLONIZAÇÃO SEGUNDO AS VIAS AFRICANAS NÃO SE ADMIREM...É QUE A MALTA CONTINUA A SER DO 8 OU 80...

Thursday, January 11, 2018

DESTES É QUE GOSTA A UNCT DA PJ.OS POLÍCIAS ITALIANOS IAM TODOS DE CANA...

Pau : des migrants portent plainte pour tortures et mauvais traitements subis en Italie
Face à leur refus de donner leurs empreintes en Italie, 38 migrants ont été « maltraités, battus, victimes de chantage » et même « torturés », assurent leurs avocats.


En savoir plus sur http://www.lemonde.fr/police-justice/article/2018/01/11/pau-des-migrants-portent-plainte-pour-tortures-et-mauvais-traitements-subis-en-italie_5240420_1653578.html#BxKJxwmj2o2PZoo2.99

O MARAVILHOSO MUNDO DOS DIREITOS HUMANOS GLOBAIS POR NOSSA CONTA E QUE TANTO EMPREGO DÃO.E ESBANJAMENTO DE IMPOSTOS CLARO...
VÁ LÁ QUE NÃO SE QUEIXARAM DE RACISMO...

DE COITADINHOS À CHEGADA A LOBOS CONQUISTADORES PASSADAS UMAS FRONTEIRAS...

EIS UNS INTERNACIONALISTAS QUE DEFENDEM AGORA QUE OS EMIGRANTES PORTUGUESES SE MISTUREM COM OS MUÇULMANOS E REGRESSEM DE BURQA A PORTUGAL...OU COM UNS MULATINHOS...

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Gérald Bloncourt
UNE TRIBUNE «PORTUGAISE» DANS LE JOURNAL LE MONDE: «NI BONS NI MAUVAIS»
LUSOJORNAL10 JANEIRO, 2018

Un groupe «d’immigrés et Français descendants d’immigrés portugais» vient de signer une tribune dans le journal Le Monde, que LusoJornal reproduit ici:



Ni bons ni mauvais: réponse à ceux qui voudraient instrumentaliser l’histoire de l’immigration portugaise



Il n’est pas rare de s’entendre dire que les immigrés portugais en France ne font pas d’histoires. D’une manière générale, cette immigration sert aujourd’hui d’exemple à ceux qui cherchent à mettre en avant une stratégie d’«intégration réussie», voire à mettre en avant une figure de «bon» immigré, un peu comme un professeur désignerait le chouchou de la classe.

Les incidents qui se sont déroulés à Champigny-sur-Marne le réveillon du Nouvel An ont été instrumentalisés en ce sens par le journaliste du Figaro Alexandre Devecchio, l’universitaire Laurent Bouvet et le journaliste Benoît Rayski. S’appuyant sur un article du Parisien, daté du 21 juin 2015, le premier déclare sur Twitter que «Champigny était le plus grand bidonville de France. Plus de 10.000 Portugais y vivaient dans la boue. Pas d’eau, pas d’électricité, etc. Et pas de violence, ni association pour crier au racisme. Qui peut dès lors nier la désintégration française?».

Cette allusion prétendument historique est reprise deux jours plus tard par Laurent Bouvet sur le plateau de «28 minutes» d’Arte, lors d’un débat portant sur la laïcité. Voulant démontrer que, de nos jours, le «problème des banlieues» ne serait plus seulement «social», il invoque les bidonvilles portugais où il «n’y avait pas de relations de violence». Enfin, sur le site Atlantico.fr, Benoît Rayski reprend ce même article du Parisien pour, également, opposer des populations immigrées et/ou issues de l’immigration. Selon lui, parmi les descendants de Portugais «aucun d’entre eux n’a appris à détester la France» mais «après eux d’autres populations sont venues».



Nous, immigrés et Français descendants d’immigrés portugais, nous ne pouvons tolérer ces affirmations et ceci pour deux raisons principales.

D’abord, s’il y a un bon élève, il y a forcément un mauvais élève. Et celui que l’on pointe du doigt est en l’occurrence, celui qui n’est pas «blanc» et/ou «chrétien». Nous comprenons évidement les allusions sans finesse de ces journalistes. En effet, nous avons pris l’habitude d’être instrumentalisés pour jeter la pierre sur d’autres populations jugées par certains comme inassimilables.

Dans les années 1980, le sociologue Albano Cordeiro (1) a mis en avant dans ses travaux la dynamique sociale qui consistait à invisibiliser l’immigration portugaise au profit d’une mise à l’index des immigrés maghrébins. Autrement dit, plus les «Arabes» devenaient indésirables, plus les Portugais devenaient invisibles et donc «intégrés». Ces immigrations sont donc liées depuis toujours, comme les deux faces d’une même monnaie, unies par le même mépris exprimé par une partie de la société d’accueil. Elles ont d’ailleurs été mise en concurrence depuis le départ. Rappelons que c’est pour freiner l’immigration algérienne que le gouvernement de Georges Pompidou ferme les yeux sur la venue clandestine de centaines de milliers de Portugais dans les années 1960-1970, fuyant la misère, la dictature et les guerres coloniales. A la figure de «l’Arabe» s’ajoutent aujourd’hui celle des Roms, des Africains subsahariens et des réfugiés fuyant les conflits du Proche-Orient.



D’autre part, les affirmations sur le bidonville portugais de Champigny-sur-Marne sont tout simplement fausses et non vérifiées. Il serait pourtant facile de se référer aux travaux de chercheurs l’ayant étudié. Si ces manipulateurs de l’Histoire pointent du doigt les misérables conditions de vie, ils oublient que lorsque ce bidonville a été médiatisé, en 1964, il avait fait l’objet d’une «humanisation» (2): raccordement à l’électricité, installation de points d’eau, collecte des ordures. Autant de rafistolages alors refusés aux bidonvilles où vivaient les Maghrébins. Un traitement différentiel, déjà.

Devecchio, Bouvet et Rayski nient toute «relations de violence» au sein du bidonville portugais. Relégués dans des espaces stigmatisés, de nombreux Portugais de l’époque ont souffert – et souffrent encore tant cette mémoire est difficile ou refoulée – d’une violence symbolique.
Violence exercée par les marchands de sommeil qui jouaient de la peur des travailleurs d’être dénoncés à la police politique portugaise dont ils suspectaient la présence d’informateurs en leur sein. Violence également de l’arbitraire qui présidait aux relogements par les autorités qui ne tenaient pas en compte la volonté des habitants de rester à proximité de leur emploi ou de leurs proches.

Face à ces relogements, certains ont résisté silencieusement, allant vivre dans un autre bidonville ou un autre taudis. D’autres protestaient, comme les habitants de Massy qui occupèrent temporairement la Mairie en 1970. Et, contrairement à l’image aseptisée que l’on colle aux Portugais, les autorités craignaient leurs réactions. Des forces de l’ordre étaient présentes à chaque opération de résorption, de peur de débordements.

Les travailleurs portugais ont eux aussi souffert du rejet de certains voisins qui se plaignaient de ces étrangers et exigeaient des autorités «l’intervention des forces de police (…): que le code civil soit respecté à Champigny». L’Histoire du bidonville de Champigny est donc bien plus complexe qu’on a voulu nous faire croire.



De plus, cette volonté de présenter les Portugais comme des gens sans histoires induit une injonction tacite: celle d’exister sans Histoire, voire sans mémoire. Nous ne pouvons l’accepter.

Quelle est notre Histoire? De quoi nous souvenons-nous? Des années de boue, évidemment, lorsque des dizaines de milliers de Portugais sont entassés dans des bidonvilles.

Sans papiers, ces immigrés ont cherché à survivre en travaillant où on leur en laissait la possibilité. Les métiers dont les Français ne voulaient plus leur étaient tout désignés: femmes de ménage, ouvriers du bâtiment, concierges, etc.

La clandestinité, l’exploitation, les bidonvilles, le racisme: nous avons vécu toutes ces expériences, comme les subissent les immigrants africains d’hier et d’aujourd’hui, à des degrés plus intenses. «La violence» dont parle Alexandre Devecchio c’est celle qu’on nous a fait subir hier et celle qu’on inflige aujourd’hui aux nouveaux arrivants qui fuient eux aussi la misère, des régimes oppresseurs et des guerres.



Enfin, rappelons que si certains d’entre nous ont choisi le silence, si rassurant dans une société qui tend à oublier la xénophobie exercée autrefois contre les Italiens, Espagnols ou Polonais, les immigrés portugais se sont aussi révoltés contre leurs conditions de vie en France, au grand dam des patrons français, des autorités et du régime de Salazar.

Nous pourrions ici évoquer la figure de Lorette Fonseca, une immigrée portugaise engagée dans l’alphabétisation du bidonville de Massy et qu’on a voulu expulser parce qu’elle aidait ses compatriotes à faire valoir leurs droits.

Nous pourrions également parler d’António da Silva. Cet ouvrier spécialisé de Renault Boulogne-Billancourt s’est battu contre les circulaires Marcellin-Fontanet en 1972-1973, le premier mouvement dit des «sans-papiers». L’arrêté du Conseil d’État qui annule plusieurs dispositions de ces circulaires porte son nom.

Qui se souvient de la participation active d’immigrés portugais à Convergence 84, une marche antiraciste qui s’est inscrite dans la continuité de la Marche pour l’égalité et contre le racisme de 1983, qualifiée par les médias français de «Marche des Beurs»? Son arrivée à Paris avait été accueillie par des dizaines de milliers de manifestants de tous les horizons.



Nous nous souvenons de tous ces épisodes de révolte et de combat comme de beaucoup d’autres. Certains ont un peu marqué les esprits, d’autres beaucoup moins. La plupart sont malheureusement inconnus de la société française qui a gommé l’Histoire de ses immigrés. Or, en oubliant l’Histoire de ceux qui ont reconstruit le pays et continuent de le construire, on travaille à sa «désintégration».

Pour toutes ces raisons, nous nous opposons publiquement à l’instrumentalisation de notre Histoire et de notre mémoire qui font également partie de l’Histoire de France. Ces manipulations ne cherchent qu’à renforcer le racisme qui frappe aujourd’hui certaines populations stigmatisées, de la figure du «Musulman» à celle du «Rom». Le slogan de la marche de Convergence 84 était «La France, c’est comme une mobylette, pour qu’elle avance, il lui faut du mélange». Le slogan reste toujours d’actualité.



(1) Sociologue et économiste spécialiste des questions migratoires

(2) Terme alors employé par l’administration



Liste des signataires de la tribune:

Victor Pereira, maître de conférences

Hugo dos Santos, journaliste

Daniel Matias, journaliste

Artur Silva, journaliste

José Vieira, réalisateur

Albano Cordeiro, sociologue et économiste

Mickaël Cordeiro, chargé d’études

Irene Pereira, sociologue

Irène dos Santos, chargée de recherche CNRS/anthropologue

Marie-Christine Volovitch-Tavares, historienne

Manuel Tavares, pédopsychiatre

Graça dos Santos, professeure des universités

Manuel Antunes da Cunha, sociologue des médias

José Pinto, ancien administrateur CGT du FASIL-ACSE

Maria Maranhão-Guitton, avocat au barreau de Paris

António Topa, poète

Clara Domingues, traductrice

Mickaël Robert-Gonçalves, historien du cinéma

Octávio Espírito Santo, directeur de photographie

Rose-Marie Nunes, photographe

Christopher Pereira, professeur d’histoire-géographie

Josélia Martins, chef d’équipe en entreprise

Carlos Rafael, professeur de portugais, retraité

Elisabeth de Albuquerque, professeur des écoles et directrice d’école maternelle en ZEP

Maryse de Albuquerque, professeur de français, retraitée

Manuela de Albuquerque, enseignante, retraitée

Maria Alves, secrétaire-comptable

Manuel Pereira, enseignant retraité

Elsa Bernardo, professeur de lettres

Anne-Marie Esteves, consultante

Cândida Rodrigues, chargée de production

Carlos Ribeiro, journaliste

Jérémie de Albuquerque, chef de projet informatique

Pedro Fidalgo, gardien d’immeuble et cinéaste

Angela Pereira, femme de ménage, retraitée

Jorge Valadas, ancien déserteur de l’armée coloniale portugaise, électricien

Nuno Martins, électricien, responsable syndical à la CGT/RATP

João Fatela, directeur de service social, retraité

João da Fonseca, éducateur spécialisé, retraité

José Barros, directeur d’établissement médico-social, retraité

Isabel da Cunha, directrice hospitalité

Manuel Gregório, formateur d’adultes et conseiller en bilans de compétence

Vasco Martins, formateur, retraité

Ludivine Privat, travailleuse sociale

Faustine Leuiller, accompagnante d’élèves en situation de handicap

Isabelle Segrestin, orthophoniste

Luciana Gouveia, responsable associative

Luísa Semedo, enseignante universitaire et responsable associative

Ilda Nunes, professeur de portugais et responsable associative



REPAREM QUE TEMOS ATÉ UM DESERTOR O QUE DEMONSTRA LOGO QUE TODOS DEFENDEM AGORA A RAÇA MISTA DEPOIS DE TEREM AJUDADO A ENTREGAR TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO.ALIÁS LENDO A IMPRENSA EUROPEIA PORTUGUESA VERIFICA-SE QUE QUASE TODOS DEFENDEM A CPLP E A RAÇA MISTA O QUE DEVE DE FACTO TRAZER UNS BENEFÍCIOS DO CARAÇAS À MAIORIA DOS EMIGRANTES QUE COMO SE SABE SE DEDICAM ÀS LIMPEZAS (ELAS) E AO ASSENTAR TIJOLO (ELES).MAS GOSTAM DE O MUNDO SER UM SÓ E DA CONCORRÊNCIA AFRICANA E MUÇULMANA...
O BOAVENTURA DA SOUSA SANTOS AINDA VAI TER COM ESTE ALENTO VONTADE DE TRAZER UNS ÍNDIOS PARA AS FLORESTAS DA BAJOUCA...