« Biens mal acquis » : Teodorin Obiang condamné en France à trois ans de prison avec sursis
Le vice-président de la Guinée équatoriale est reconnu coupable de blanchiment d’abus de biens sociaux, détournement de fonds publics, abus de confiance et corruption.
En savoir plus sur http://www.lemonde.fr/societe/article/2017/10/27/biens-mal-acquis-teodorin-obiang-condamne-en-france-a-trois-ans-de-prison-avec-sursis_5206654_3224.html#3vg3CCB2a6mapD2i.99
ENTÃO ESTE CHEFE DE PALOP AINDA NÃO SABE FALAR PORTUGUÊS?
Friday, October 27, 2017
COM A CRISE DA CATALUNHA ACTUALMENTE NA MÃO DE DESOBEDIENTES E DOS SEUS APOIANTES ISLÂMICOS É ALTURA DE FALAR DO ALMIRANTE TENREIRO...
PARECE QUE O ALMIRANTE TENREIRO É O ÚNICO MILITAR NUNCA RECUPERADO PELA "DEMOCRACIA".CRIME?ORA ORA EVITOU A TIRO QUE OS MARINHEIROS SE FOSSEM JUNTAR À REPÚBLICA ESPANHOLA.AGORA COM TANTO DESOBEDIENTE POR CÁ E A GOVERNAR CONVINHA IR VENDO QUEM SERÁ O EVENTUAL SUCESSOR DO ALMIRANTE TENREIRO CASO A SITUAÇÃO SE AGRAVE...E AINDA POR CIMA JÁ NÃO HÁ canhões no forte do alto do duque...
MAS REPAREM QUE É UM CONTO DO VIGÁRIO COM MUITAS CUMPLICIDADES SINDICAIS...
Como o BES enganou os emigrantes portugueses
26.10.2017
Hoje no Jornal da Noite
Oito mil emigrantes portugueses tornaram-se acionistas preferenciais de 10 veículos financeiros, os chamados SPV – Special Purpose Vehicles, que eram vendidos ao balcão como sendo produtos sem risco e de capital e juros garantidos. Quem os adquiriu acreditava estar a colocar as poupanças de uma vida em depósitos a prazo. Perderam tudo ou quase tudo. Caíram n'“O Conto do Vigário”
ENTÃO O QUE ANDAVAM A FAZER OS SINDICALISTAS NO BES?NENHUM SEU ASSOCIADO DOS MILHARES QUE VENDIAM GATO POR LEBRE DESCONFIOU DE NADA?DE CERTEZA?ENFIM JÁ GARANTIRAM A IMPUNIDADE COM UMA LEI QUE OS ISENTA DE RESPONSABILIDADE...
26.10.2017
Hoje no Jornal da Noite
Oito mil emigrantes portugueses tornaram-se acionistas preferenciais de 10 veículos financeiros, os chamados SPV – Special Purpose Vehicles, que eram vendidos ao balcão como sendo produtos sem risco e de capital e juros garantidos. Quem os adquiriu acreditava estar a colocar as poupanças de uma vida em depósitos a prazo. Perderam tudo ou quase tudo. Caíram n'“O Conto do Vigário”
ENTÃO O QUE ANDAVAM A FAZER OS SINDICALISTAS NO BES?NENHUM SEU ASSOCIADO DOS MILHARES QUE VENDIAM GATO POR LEBRE DESCONFIOU DE NADA?DE CERTEZA?ENFIM JÁ GARANTIRAM A IMPUNIDADE COM UMA LEI QUE OS ISENTA DE RESPONSABILIDADE...
A DIVERSIDADE QUE NOS VAI AFUNDANDO E NUMA DE DAR A OUTRA FACE...
Justiça
Roubo por explosão em máquina multibanco na Várzea de Sintra
~~~~~~~~~~~~~~
Saúde
Varicela afeta refugiados num espaço do SEF em Lisboa
Três adultos e uma criança atualmente a viverem no Espaço Equiparado a Centro de Instalação Temporária do Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, contraíram varicela na semana passada, soube o JN. Os adultos estão internados e foi preciso transferir sete grávidas, para evitar contágio, para um centro de acolhimento no Porto.
AQUELES PROFESSORES QUE ATRAVESSAM TODAS AS SEMANAS O PAÍS PARA DAREM AULAS EM LISBOA EM ESCOLAS <ÀS VEZES COM MAIS DE 50% DOS QUE NÃO SÃO NOSSOS COMPREENDEM BEM PARA ONDE VAI O DINHEIRINHO...OS POLÍCIAS IDEM.SÓ OS QUERIDOS INTERPRETADORES/REPRESENTANTES É QUE SÃO MUITO HUMANISTAS E ATÉ PROPICIAM AS MISTURAS.QUANTO MAIS ESCURINHO FOR O ZÉ POVINHO MAIS FÁCIL É DE ENGANAR...
Roubo por explosão em máquina multibanco na Várzea de Sintra
~~~~~~~~~~~~~~
Saúde
Varicela afeta refugiados num espaço do SEF em Lisboa
Três adultos e uma criança atualmente a viverem no Espaço Equiparado a Centro de Instalação Temporária do Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, contraíram varicela na semana passada, soube o JN. Os adultos estão internados e foi preciso transferir sete grávidas, para evitar contágio, para um centro de acolhimento no Porto.
AQUELES PROFESSORES QUE ATRAVESSAM TODAS AS SEMANAS O PAÍS PARA DAREM AULAS EM LISBOA EM ESCOLAS <ÀS VEZES COM MAIS DE 50% DOS QUE NÃO SÃO NOSSOS COMPREENDEM BEM PARA ONDE VAI O DINHEIRINHO...OS POLÍCIAS IDEM.SÓ OS QUERIDOS INTERPRETADORES/REPRESENTANTES É QUE SÃO MUITO HUMANISTAS E ATÉ PROPICIAM AS MISTURAS.QUANTO MAIS ESCURINHO FOR O ZÉ POVINHO MAIS FÁCIL É DE ENGANAR...
Thursday, October 26, 2017
O MAMADOU BA DEIXOU DE SER TRADUTOR PARA VOLTAR A DIRIGENTE DO SOS RACISMO.UMA DÁDIVA DO INSTITUTO CAMÕES...
OPINIÃO
Década dos Afrodescendentes: outra tutela, o mesmo compromisso?
Espera-se que a nova tutela não perca a oportunidade de prosseguir com o compromisso assumido por Catarina Marcelino.
26 de Outubro de 2017, 7:47 Partilhar notícia
Em Dezembro de 2013, a Assembleia Geral da ONU aprovou a Década Internacional de Afrodescendentes. Com início a 1 de Janeiro de 2015 até 31 de Dezembro de 2024, sob o lema “Afrodescendentes: reconhecimento, justiça e desenvolvimento”, lê-se na página da Década que “ao declarar esta Década, a comunidade internacional reconhece que os povos afrodescendentes representam um grupo distinto cujos direitos humanos precisam ser promovidos e protegidos”, afirmando no plano de ação que “reconhecemos que, em muitas partes do mundo, africanos e afrodescendentes enfrentam barreiras como resultado de preconceitos e discriminações sociais predominantes em instituições públicas e privadas, e expressamos o nosso compromisso em trabalhar pela erradicação de todas as formas de racismo, discriminação racial, xenofobia [...] enfrentadas pelos africanos e afrodescendentes”.
Em Portugal, as comunidades afrodescendentes estão económica, social e politicamente marginalizadas. A sua condição de subalternidade socioecónomica e política inscreve-se numa continuidade histórica que remonta à época da Escravatura e do Colonialismo, cujas consequências no acesso à igualdade continuam hoje bem marcadas nas suas vidas. As comunidades afrodescendentes contribuíram e continuam a contribuir para a construção do país, mas são das mais excluídas da sociedade. A manutenção do direito de sangue (jus sanguinis) em detrimento do direito de solo (jus solis) no acesso à nacionalidade portuguesa, o encaminhamento tácito dos seus jovens para as vias profissionalizantes no trajeto escolar, a sobre-representação na população prisional, a quase ausência na academia e invisibilidade na disputa e no espaço políticos, a violência simbólica e física através da violência policial, a estigmatização e guetização espacial, a fragilidade económica e a maior prevalência da precariedade laboral no seu seio são a consequência da sua relegação para uma segunda zona da cidadania.
O défice de reconhecimento, de justiça e de desenvolvimento está bem patente e explicito na violência da exclusão social com que se confrontam. A Década dos Afrodescendentes é muito mais do que um apelo ao reconhecimento dos problemas que enfrentam os afrodescendentes. É, antes, uma injunção à ação política, com a implementação de medidas concretas para responder aos problemas específicos com que se confrontam. Aliás, a ONU salienta que “os Estados devem desenvolver ou elaborar planos nacionais de ação para promover a diversidade, a igualdade, a justiça social, a igualdade de oportunidades e de participação de todos”. Ora, isto só é possível com um conhecimento apurado da realidade. Assim, a ONU defende claramente a recolha de dados étnico-raciais em que a “informação deve ser coletada para monitorar a situação dos afrodescendentes, avaliar o progresso realizado, aumentar sua visibilidade e identificar lacunas sociais. Também deve ser utilizada para avaliar e guiar a formulação de políticas e ações para prevenir, combater e erradicar o racismo, a discriminação racial, a xenofobia”.
E tal como constava no plano de ação da conferência mundial contra o racismo de Durban em 2001, por sua vez, o Comité das Nações Unidas para a Eliminação da Discriminação Racial, reunido entre Novembro e de Dezembro de 2016, voltou a recomendar entre muitas outras medidas a recolha de dados estatísticos étnico-raciais dos afrodescendentes.
Em Dezembro de 2016, precisamente no âmbito da avaliação do relatório português no Comité das Nações Unidas para a Eliminação da Discriminação Racial, numa carta aberta à ONU, ao Estado português e às instituições nacionais e europeias, cerca de 22 associações signatárias, que estiveram na origem da Plataforma Afrodescendentes Portugal, criticaram duramente o Estado por não terem sido ouvidas e, sobretudo, por este não reconhecer “a necessidade de políticas específicas” para as comunidades afrodescendentes e pela inexistência de compromisso do Estado português para com a Década Internacional de Afrodescendentes, cingindo-se a reafirmar “uma abordagem holística” do combate ao racismo que também contemplaria os afrodescendentes. Em resposta às críticas, o Estado português apressou-se a dizer que as “orientações da ONU não eram vinculativas”, nomeadamente pela voz do alto-comissário para as migrações e da secretária de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação.
O Estado português ignorou durante dois anos a Década de Afrodescendentes, pois ela não consta de nenhuma orientação estratégica de combate às desigualdades. Ainda demorou nove meses a reagir às reivindicações da carta aberta das 22 associações. Durante a vigência do atual Governo, houve três alterações legislativas com incidência sobre a população afrodescendente que não corresponderam às suas reivindicações — a alteração da lei da imigração, a lei da nacionalidade e a lei contra a discriminação racial —, uma vez que as três alterações não foram ao fundo de qualquer uma das questões. Pois, não se permitiu regularizar todos os indocumentados, não se instituiu o direito de solo, único garante de que quem aqui nasça é português, nem se criminalizou o racismo, mantendo o regime contra-ordenacional que fracassou ao longo dos 18 últimos anos de vigência.
Em Setembro de 2017, o Governo viria a quebrar o silêncio sobre as reivindicações vertidas na carta aberta, quando, no rescaldo de uma reunião com a sociedade civil a pretexto da entrada em vigor da lei contra a discriminação, Eduardo Cabrita, então ministro-adjunto, admitiu que o “Governo está a trabalhar com o Instituto Nacional de Estatística para que no próximo Censos de 2021 seja incluída uma questão sobre a origem étnico-racial da população”. Nesta reunião, o Governo comprometeu-se ainda a convocar uma reunião específica para abordar a questão dos afrodescendentes e da Década de Afrodescendentes que viria a acontecer no passado dia 12 de Outubro com a então secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, Catarina Marcelino.
Para os afrodescendentes, a reunião com a Catarina Marcelino foi um passo importante por inaugurar o que pode ser um novo ciclo na abordagem da questão dos afrodescendentes. Foi a ocasião do Estado reconhecer, em primeiro lugar, que o conteúdo das propostas da carta aberta das 22 associações era a base de trabalho futuro neste domínio; em segundo, que o racismo institucional existe e extravasa o racismo interpessoal; em terceiro, que as políticas de combate ao racismo estão para lá da esfera de ação das políticas relativas às migrações; e, em quarto, que, naturalmente, um plano de ação a ser feito tem que contar com os próprios destinatários no desenho dessas políticas. Desse encontro ficou o compromisso com a construção de um programa de ação de longo prazo para implementar soluções concretas e específicas quanto aos problemas com que se confrontam as comunidades negras afrodescendentes, começando desde logo pela recolha de dados étnico-raciais.
A Década Internacional de Afrodescendentes é apenas um pontapé de saída e agora que iniciamos a marcha para suprir o atraso enorme de um caminho longo, não podemos perder a oportunidade de fazer o que há a fazer, que é muito e que tarda em começar.
Espera-se que a nova tutela não perca a oportunidade de prosseguir com o compromisso assumido pela sua antecessora e que aproveite o ensejo para aprofundar e concretizar o mesmo.
O autor escreve segundo o novo Acordo Ortográfico
Dirigente SOS Racismo
QUANDO O MAMADOU BA OPINAR SOBRE A LIMPEZA ÉTNICA DOS PORTUGUESES EM ÁFRICA SEM BENS NEM RACISMO AVISEM.O QUE ELE QUER COMO BOM MUÇULMANO QUE DE CERTEZA É É METER O MAIOR NÚMERO POSSÍVEL DE JINDUNGOS NO CU DOS PORTUGUESES PAGANTES DAS SUAS AVENTURAS COLONIZADORAS.PARA ELE E AMIGOS É REFRESCO...
A RAPAZIADA AFRICANA DÁ-SE MAL?REGRESSE À SUA TERRINHA SANTA...ATÉ PORQUE OS BRANCOS APRENDERAM COM OS AFRICANOS A FAZER DESCOLONIZAÇÕES VIRTUOSAS...CUIDEM-SE...
Década dos Afrodescendentes: outra tutela, o mesmo compromisso?
Espera-se que a nova tutela não perca a oportunidade de prosseguir com o compromisso assumido por Catarina Marcelino.
26 de Outubro de 2017, 7:47 Partilhar notícia
Em Dezembro de 2013, a Assembleia Geral da ONU aprovou a Década Internacional de Afrodescendentes. Com início a 1 de Janeiro de 2015 até 31 de Dezembro de 2024, sob o lema “Afrodescendentes: reconhecimento, justiça e desenvolvimento”, lê-se na página da Década que “ao declarar esta Década, a comunidade internacional reconhece que os povos afrodescendentes representam um grupo distinto cujos direitos humanos precisam ser promovidos e protegidos”, afirmando no plano de ação que “reconhecemos que, em muitas partes do mundo, africanos e afrodescendentes enfrentam barreiras como resultado de preconceitos e discriminações sociais predominantes em instituições públicas e privadas, e expressamos o nosso compromisso em trabalhar pela erradicação de todas as formas de racismo, discriminação racial, xenofobia [...] enfrentadas pelos africanos e afrodescendentes”.
Em Portugal, as comunidades afrodescendentes estão económica, social e politicamente marginalizadas. A sua condição de subalternidade socioecónomica e política inscreve-se numa continuidade histórica que remonta à época da Escravatura e do Colonialismo, cujas consequências no acesso à igualdade continuam hoje bem marcadas nas suas vidas. As comunidades afrodescendentes contribuíram e continuam a contribuir para a construção do país, mas são das mais excluídas da sociedade. A manutenção do direito de sangue (jus sanguinis) em detrimento do direito de solo (jus solis) no acesso à nacionalidade portuguesa, o encaminhamento tácito dos seus jovens para as vias profissionalizantes no trajeto escolar, a sobre-representação na população prisional, a quase ausência na academia e invisibilidade na disputa e no espaço políticos, a violência simbólica e física através da violência policial, a estigmatização e guetização espacial, a fragilidade económica e a maior prevalência da precariedade laboral no seu seio são a consequência da sua relegação para uma segunda zona da cidadania.
O défice de reconhecimento, de justiça e de desenvolvimento está bem patente e explicito na violência da exclusão social com que se confrontam. A Década dos Afrodescendentes é muito mais do que um apelo ao reconhecimento dos problemas que enfrentam os afrodescendentes. É, antes, uma injunção à ação política, com a implementação de medidas concretas para responder aos problemas específicos com que se confrontam. Aliás, a ONU salienta que “os Estados devem desenvolver ou elaborar planos nacionais de ação para promover a diversidade, a igualdade, a justiça social, a igualdade de oportunidades e de participação de todos”. Ora, isto só é possível com um conhecimento apurado da realidade. Assim, a ONU defende claramente a recolha de dados étnico-raciais em que a “informação deve ser coletada para monitorar a situação dos afrodescendentes, avaliar o progresso realizado, aumentar sua visibilidade e identificar lacunas sociais. Também deve ser utilizada para avaliar e guiar a formulação de políticas e ações para prevenir, combater e erradicar o racismo, a discriminação racial, a xenofobia”.
E tal como constava no plano de ação da conferência mundial contra o racismo de Durban em 2001, por sua vez, o Comité das Nações Unidas para a Eliminação da Discriminação Racial, reunido entre Novembro e de Dezembro de 2016, voltou a recomendar entre muitas outras medidas a recolha de dados estatísticos étnico-raciais dos afrodescendentes.
Em Dezembro de 2016, precisamente no âmbito da avaliação do relatório português no Comité das Nações Unidas para a Eliminação da Discriminação Racial, numa carta aberta à ONU, ao Estado português e às instituições nacionais e europeias, cerca de 22 associações signatárias, que estiveram na origem da Plataforma Afrodescendentes Portugal, criticaram duramente o Estado por não terem sido ouvidas e, sobretudo, por este não reconhecer “a necessidade de políticas específicas” para as comunidades afrodescendentes e pela inexistência de compromisso do Estado português para com a Década Internacional de Afrodescendentes, cingindo-se a reafirmar “uma abordagem holística” do combate ao racismo que também contemplaria os afrodescendentes. Em resposta às críticas, o Estado português apressou-se a dizer que as “orientações da ONU não eram vinculativas”, nomeadamente pela voz do alto-comissário para as migrações e da secretária de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação.
O Estado português ignorou durante dois anos a Década de Afrodescendentes, pois ela não consta de nenhuma orientação estratégica de combate às desigualdades. Ainda demorou nove meses a reagir às reivindicações da carta aberta das 22 associações. Durante a vigência do atual Governo, houve três alterações legislativas com incidência sobre a população afrodescendente que não corresponderam às suas reivindicações — a alteração da lei da imigração, a lei da nacionalidade e a lei contra a discriminação racial —, uma vez que as três alterações não foram ao fundo de qualquer uma das questões. Pois, não se permitiu regularizar todos os indocumentados, não se instituiu o direito de solo, único garante de que quem aqui nasça é português, nem se criminalizou o racismo, mantendo o regime contra-ordenacional que fracassou ao longo dos 18 últimos anos de vigência.
Em Setembro de 2017, o Governo viria a quebrar o silêncio sobre as reivindicações vertidas na carta aberta, quando, no rescaldo de uma reunião com a sociedade civil a pretexto da entrada em vigor da lei contra a discriminação, Eduardo Cabrita, então ministro-adjunto, admitiu que o “Governo está a trabalhar com o Instituto Nacional de Estatística para que no próximo Censos de 2021 seja incluída uma questão sobre a origem étnico-racial da população”. Nesta reunião, o Governo comprometeu-se ainda a convocar uma reunião específica para abordar a questão dos afrodescendentes e da Década de Afrodescendentes que viria a acontecer no passado dia 12 de Outubro com a então secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, Catarina Marcelino.
Para os afrodescendentes, a reunião com a Catarina Marcelino foi um passo importante por inaugurar o que pode ser um novo ciclo na abordagem da questão dos afrodescendentes. Foi a ocasião do Estado reconhecer, em primeiro lugar, que o conteúdo das propostas da carta aberta das 22 associações era a base de trabalho futuro neste domínio; em segundo, que o racismo institucional existe e extravasa o racismo interpessoal; em terceiro, que as políticas de combate ao racismo estão para lá da esfera de ação das políticas relativas às migrações; e, em quarto, que, naturalmente, um plano de ação a ser feito tem que contar com os próprios destinatários no desenho dessas políticas. Desse encontro ficou o compromisso com a construção de um programa de ação de longo prazo para implementar soluções concretas e específicas quanto aos problemas com que se confrontam as comunidades negras afrodescendentes, começando desde logo pela recolha de dados étnico-raciais.
A Década Internacional de Afrodescendentes é apenas um pontapé de saída e agora que iniciamos a marcha para suprir o atraso enorme de um caminho longo, não podemos perder a oportunidade de fazer o que há a fazer, que é muito e que tarda em começar.
Espera-se que a nova tutela não perca a oportunidade de prosseguir com o compromisso assumido pela sua antecessora e que aproveite o ensejo para aprofundar e concretizar o mesmo.
O autor escreve segundo o novo Acordo Ortográfico
Dirigente SOS Racismo
QUANDO O MAMADOU BA OPINAR SOBRE A LIMPEZA ÉTNICA DOS PORTUGUESES EM ÁFRICA SEM BENS NEM RACISMO AVISEM.O QUE ELE QUER COMO BOM MUÇULMANO QUE DE CERTEZA É É METER O MAIOR NÚMERO POSSÍVEL DE JINDUNGOS NO CU DOS PORTUGUESES PAGANTES DAS SUAS AVENTURAS COLONIZADORAS.PARA ELE E AMIGOS É REFRESCO...
A RAPAZIADA AFRICANA DÁ-SE MAL?REGRESSE À SUA TERRINHA SANTA...ATÉ PORQUE OS BRANCOS APRENDERAM COM OS AFRICANOS A FAZER DESCOLONIZAÇÕES VIRTUOSAS...CUIDEM-SE...
UM SALTO EM FRENTE NA GUERRILHA IMPORTADA PELA EUROPA BEM PENSANTE E INTERNACIONALISTA
Isère: nouvel incendie criminel d'une gendarmerie
Le mode opératoire rappelle des faits similaires ayant eu lieu il y a un peu plus d'un mois à Grenoble. Pour l'heure, l'acte malveillant n'a pas été revendiqué.
O PAIS DO AMARAL NEM COM PEDIDOS DE PERDÃO AOS JUDEUS SE VAI SAFAR.SÃO MUITOS MILHÕES EM DÍVIDA PORRA...
João Pinto Coelho vence Prémio LeYa 2017
20.10.2017 às 12h41
http://expresso.sapo.pt/cultura/2017-10-20-Joao-Pinto-Coelho-vence-Premio-LeYa-2017
O escritor foi distinguido pelo romance “Os loucos da rua Mazur”, elogiado pelo juri pelas “qualidades de efabulação e verosimilhança em episódios de violência brutal com motivações ideológico-políticas e étnico-religiosas”
ESCOLHERAM UMA OBRA SOBRE A MORTE DE JUDEUS AOS MONTES OU ÀS VALAS POR UM MARRANO DESCONHECIDO MAS JUDEU QUE SE PREZE GOSTA MUITO MAIS DO DINHEIRINHO DO QUE ATÉ DOS SEUS SEMELHANTES...
20.10.2017 às 12h41
http://expresso.sapo.pt/cultura/2017-10-20-Joao-Pinto-Coelho-vence-Premio-LeYa-2017
O escritor foi distinguido pelo romance “Os loucos da rua Mazur”, elogiado pelo juri pelas “qualidades de efabulação e verosimilhança em episódios de violência brutal com motivações ideológico-políticas e étnico-religiosas”
ESCOLHERAM UMA OBRA SOBRE A MORTE DE JUDEUS AOS MONTES OU ÀS VALAS POR UM MARRANO DESCONHECIDO MAS JUDEU QUE SE PREZE GOSTA MUITO MAIS DO DINHEIRINHO DO QUE ATÉ DOS SEUS SEMELHANTES...
Subscribe to:
Posts (Atom)