Tuesday, October 24, 2017

OS TIMORENSES QUEREM SER CAPATAZES EM PORTUGAL.COM O APOIO DA CGTP CLARO

Pedidos de nacionalidade. Timorenses forçam entrada na embaixada portuguesa em Díli

Grupo de jovens tentou forçar entrada no edifício, queixando-se da demora no processamento dos pedidos de nacionalidade portuguesa

Ações violentas de um grupo de jovens que tentou forçar a entrada na embaixada portuguesa em Díli, por alegado descontentamento com a demora no processamento dos seus pedidos de nacionalidade, obrigaram ao encerramento da missão diplomática na segunda-feira.

Fonte diplomática disse à Lusa que já na semana passada um grupo de jovens tentou forçar a sua entrada na embaixada e que nos últimos dias tinham circulado mensagens nas redes sociais contra a missão diplomática.

"Havia grupos a tentar fomentar outros para que durante o horário de atendimento fizessem alguma coisa. Informámos as autoridades timorenses da situação", disse a fonte.

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"As pessoas têm que compreender que com desacatos, pontapés, gritos e insultos não conseguem nada e que a embaixada fica encerrada para que percebam que eventuais infratores estão a castigar e prejudicar o atendimento de todas as outras pessoas", disse.

Também explicou que houve "casos complicados e graves na semana passada", que os funcionários "estão a tentar o seu melhor", e que "não há soluções ideais, pelo que todos têm que ter alguma compreensão".

A tensão em torno da embaixada deve-se ao elevado volume de pedidos de nacionalidade portuguesa, algo que é acessível a qualquer timorense nascido até 19 de maio de 2002, véspera da data em que Timor-Leste restaurou a sua independência.

A lei da nacionalidade considera que até essa data e porque Timor-Leste era um território não auto-governado sob administração portuguesa, todos os cidadãos timorenses nascidos até então podem solicitar a nacionalidade.

Isso implica que, em média, a embaixada receba diariamente cerca de 60 pedidos de nacionalidade, com longas filas de pessoas a alinharem-se diariamente à porta da embaixada, a qual mudou este mês para novas instalações.

Além do volume em si, os processos tornam-se mais complicados porque apresentam, em muitos casos, apenas documentos de paróquias ou provas inadequadas de registo de nascimento, tendo aumentado os casos de fraude.

No passado, muitos dos processos eram enviados para a Conservatória dos Registos Centrais em Lisboa e, perante dúvidas, eram devolvidos a Timor-Leste para verificação, implicando, na prática, que um funcionário consular fosse à paróquia em causa comprovar o registo de nascimento.

Há cerca de um ano a embaixada alterou os procedimentos e agora realiza as verificações de todos os pedidos em Timor-Leste, antes sequer de os processos serem enviados para Lisboa, procurando assim minimizar a possibilidade de rejeição e consequentes atrasos adicionais.

Muita da documentação e dos registos oficiais foram destruídos na violência de setembro de 1999, depois do referendo da independência, e as paróquias acabam por ser, na grande maioria dos casos, a única fonte de registo.

Até recentemente, porém, apenas a diocese de Baucau permitia a verificação dos livros de registos de batismo, com as outras duas do país, Maliana e Díli, a só "muito recentemente" autorizarem essa consulta, segundo fonte consular.

Com um número reduzido de funcionários, as verificações fazem com que a embaixada fique ainda com menos pessoas disponíveis para tratar dos documentos já que têm que ir, fisicamente, para zonas do país muitas vezes mais remotas ou de difícil acesso.

"O volume é enorme e as pessoas são informadas, logo desde o início quando começa o processo, de que não podemos de forma alguma determinar um prazo para que a verificação seja levada a cabo", disse.

"Não é fácil levar isto a cabo especialmente porque só mesmo muito recentemente é que as dioceses de Díli e Maliana autorizaram a embaixada a consultar os livros", explicou.

A grande maioria dos timorenses que solicitam nacionalidade nem sequer vai para Portugal, usando o passaporte português apenas como 'bilhete' de acesso a empregos noutros pontos da Europa, especialmente a Irlanda e o Reino Unido.

Muitos conseguem, através de amigos já nesses países, contratos ou pelo menos promessas de trabalho ainda antes de terem conseguido a nacionalidade pelo que perante a demora se tornam "mais agressivos".

"São 60 pedidos de nacionalidade por dia, o que significa 60 pedidos de verificação por dia. As pessoas não podem pensar que isto é feito de um dia para o outro", disse a fonte da embaixada.

"Mas não é aceitável este comportamento. Não se insulta e agride funcionários, não se impede o funcionário de fechar o portão e não se começa a filmar dentro da embaixada", considerou.

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Adolescente forçada a sexo fica sem a filha Menina comprada por casal que a obrigava a fazer as lides da casa e a dormir com o filho. Por Francisco Manuel|01:30PARTILHE 379 0 1 / 2 Lucia Ciurar viu o Supremo reduzir-lhe a pena para oito anos de prisão CMTV 379 0Marius Rostas foi condenado pelo Tribunal de Santa Maria da Feira a sete anos e nove meses de prisão por escravizar uma menina durante quatro anos. A mulher, Lucia Ciurar, foi sentenciada com sete anos. O Ministério Público recorreu e o Tribunal da Relação do Porto aumentou as penas do casal para nove anos e meio. Marius e Lucia, representados pelo advogado Leonardo Azevedo, recorreram para o Supremo, que agora reduziu estas penas para oito anos. A menina que foi ‘comprada’ na Roménia por mil euros, deu à luz uma filha quando tinha 14 anos, que foi dada para adoção contra a sua vontade. Desde os 12 anos que a menina foi forçada a viver maritalmente com o filho do casal, da mesma idade, que está fugido e por isso ainda não foi julgado pelos crimes de violação. A vítima era obrigada a fazer as lides da casa, cuidar dos outros filhos mais novos de Marius e Lucia, a mendigar e roubar em lojas. Quando não obedecia era espancada. Aos 14 anos deu à luz uma menina no Hospital de Santa Maria da Feira. Marius e Lucia apresentaram documentos falsos de uma filha de 17 anos como sendo da vítima e assim assinaram os papéis para que a bebé que a vítima acabara de dar à luz fosse para adoção, o que veio a acontecer. Foram mais dois anos de escravidão e violações quase diárias, até que em dezembro de 2014, depois de ter sido apanhada pela GNR a furtar numa loja, denunciou o caso e o casal foi detido pela PJ.

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DEPOIS?ORA ORA TEMOS QUE GANHAR MENOS PARA OUTROS GANHAREM MAIS...E COM DUPLAS NACIONALIDADES PELO QUE QAUNDO ISTO ESTOURAR PÕEM-SE AO FRESCO DEIXANDO A DÍVIDA PARA OS INDÍGENAS...SATISFEITOS POR TEREM SALVO TANTO PLANETA...