Abdelkader Merah : «Je ne reconnais que la loi faite par Allah»
E SE ALLAH MANDA MATAR INFIÉIS É UMA CHATICE...
Friday, October 20, 2017
O SNS BRITÂNICO NÃO EXIGE O FIM DAS LAMBIDELAS DE CUS?PORRA...
SNS britânico deixa de abranger obesos e fumadores
NEM AS ENRRABADELAS?O SIDA E A HEPATITE A PELOS VISTOS SÃO DÁDIVAS DE DEUS...
NEM AS ENRRABADELAS?O SIDA E A HEPATITE A PELOS VISTOS SÃO DÁDIVAS DE DEUS...
NUM PAÍS A CAMINHO DO SOCIALISMO IGUALITÁRIO SEM ENSINAR A PRODUZIR OS "CARGOS" ESTÃO TODOS NO ESTADO.DAÍ O AFASTAMENTO DOS MILITARES QUE ATÉ JÁ TÊM COMISSÁRIOS POLÍTICOS NAS SUAS PRÓPRIAS ESTRUTURAS COMO NA ADM...
NCÊNDIOS
Futuro da ANPC: as Forças Armadas dão o exemplo
Ana Miguel dos Santos
19/10/2017, 16:051.338
Em manifesto contraciclo com o que se passa na maioria dos países, o Estado português tem vindo a afastar as suas Forças Armadas do comando da proteção civil e deste tipo de missões.
Num incêndio, como numa qualquer situação de crise, o tempo é o fator mais determinante, aliás crucial.
Para além do tempo, existem outras condicionantes igualmente decisivas: comando, controlo, comunicações e informações.
É por isso essencial que a estrutura de comando seja vertical, hierarquizada e afunilada, para que a ordem seja rápida e assertiva. É ainda fundamental que a ordem seja dada por quem conhece e opera os meios, por quem conhece a morfologia do terreno e sobretudo por quem treina e está sempre pronto para atuar.
Talvez por isso a única referência à proteção civil na nossa Constituição seja precisamente, no artigo das Forças Armadas, como uma das suas principais missões (artigo 275.º).
As Forças Armadas são a única estrutura capaz de fornecer apoio logístico, operacional, pessoal qualificado, meios e ferramentas. A vocação das forças armadas é sobretudo essa, apoiar as populações em situações de crise. É para isso que são treinados.
No entanto, em manifesto contraciclo com o que se passa na maioria dos países, o Estado português tem vindo a afastar as suas Forças Armadas do comando da proteção civil e deste tipo de missões, apenas convocando a sua presença nos momentos em que a resposta à crise está altamente comprometida.
A ANPC foi a estrutura, entretanto criada, para planear, coordenar e executar a política de proteção civil, designadamente na prevenção e reação a acidentes graves e catástrofes, de proteção e socorro de populações e de superintendência da atividade dos bombeiros, bem como assegurar o planeamento e coordenação das necessidades nacionais na área do planeamento civil de emergência com vista a fazer face a situações de crise ou de guerra.
A ANPC, constituída por diversos estruturas locais, distritais e nacionais, tem como principal missão a coordenação dos agentes de proteção civil: dos bombeiros, das forças de segurança, das forças armadas, dos sapadores florestais, do INEM e demais entidades públicas prestadoras de cuidados de saúde, como a Cruz Vermelha.
Esta estrutura labiríntica e complexa, com diversos níveis de decisão, que anualmente vê a sua orgânica e orçamento aumentados, é eficaz? Será que a coordenação dos meios por quem não os conhece e não os opera é eficiente?
Ora, as condições climatéricas não podem ser alteradas por nenhum Governo, quanto muito, acauteladas… A reforma da floresta urge ser feita, com a promoção de um ordenamento correto da floresta, especialmente da mancha de eucaliptos.
Já no que respeita ao modelo de proteção civil, por muitas alterações que se façam na estrutura orgânica da ANPC, não se conseguirá resolver o seu problema estrutural – falta de comando, sobretudo de quem opera e conhece os meios, falta de controlo, falta de comunicações e falta de informações.
Poderá este ou qualquer outro Governo reforçar os meios da ANPC, poderá aumentar as estruturas locais, regionais, nacionais, criar equipas de peritos, fiscalizadores dos incêndios, mas não será suficiente para resolver este grave problema.
Uma estrutura com a complexidade funcional da ANPC é a negação morfológica do sucesso da sua missão. É por isso fundamental repensar o modelo português de proteção civil.
É premente reduzir o tempo de resposta de reação e definir uma linha de comando clara e direta. Quem tem os meios é que sabe como usá-los e de que forma.
As Forças Armadas dão o exemplo. O Exército Português criou o Regime de Apoio Militar de Emergência em Abrantes como forma de centralizar e operacionalizar os seus meios nas operações de emergência e facilitar o apoio em situações de crise. A Força Aérea Portuguesa está disponível para esta missão, com um nível de prontidão máximo, por todos reconhecido.
Como sempre, as Forças Armadas estão prontas e com o risco da própria vida.
Docente Universitária e Investigadora na área do Direito e da Segurança
A PROTECÇÃO CIVIL SEMPRE ESTEVE NA MÃO DOS MILITARES NA RESERVA E REFORMA.ASSIM COMO OUTROS LUGARES DE ONDE JÁ TODOS FORAM AFASTADOS.DEPOIS CRIARAM ADMINISTRAÇÕES E MAIS ADMINISTRAÇÕES PARA COLOCAR OS BOYS.E PODEREM FAZER CONTRATOS AOS AMIGOS.E DE MANSINHO TUDO FOI METENDO ÁGUA E DESAPARECIDO.AS INDÚSTRIAS DE DEFESA, A JAE, O PLANEAMENTO DA CML ENFIM A SOCIEDADE CIVIL COMO ELES GOSTAM DE APELIDAR TOMOU CONTA DE TUDO.E SALVOU AMIGOS DE PEITO QUE NUNCA MAIS ACABARAM.RESULTADO?ORA ORA 7165 TONELADAS DE OURO EM DÍVIDA E O MAIS AFRICANO PAÍS DA EUROPA COM TUDO VENDIDO E FALIDO...
Futuro da ANPC: as Forças Armadas dão o exemplo
Ana Miguel dos Santos
19/10/2017, 16:051.338
Em manifesto contraciclo com o que se passa na maioria dos países, o Estado português tem vindo a afastar as suas Forças Armadas do comando da proteção civil e deste tipo de missões.
Num incêndio, como numa qualquer situação de crise, o tempo é o fator mais determinante, aliás crucial.
Para além do tempo, existem outras condicionantes igualmente decisivas: comando, controlo, comunicações e informações.
É por isso essencial que a estrutura de comando seja vertical, hierarquizada e afunilada, para que a ordem seja rápida e assertiva. É ainda fundamental que a ordem seja dada por quem conhece e opera os meios, por quem conhece a morfologia do terreno e sobretudo por quem treina e está sempre pronto para atuar.
Talvez por isso a única referência à proteção civil na nossa Constituição seja precisamente, no artigo das Forças Armadas, como uma das suas principais missões (artigo 275.º).
As Forças Armadas são a única estrutura capaz de fornecer apoio logístico, operacional, pessoal qualificado, meios e ferramentas. A vocação das forças armadas é sobretudo essa, apoiar as populações em situações de crise. É para isso que são treinados.
No entanto, em manifesto contraciclo com o que se passa na maioria dos países, o Estado português tem vindo a afastar as suas Forças Armadas do comando da proteção civil e deste tipo de missões, apenas convocando a sua presença nos momentos em que a resposta à crise está altamente comprometida.
A ANPC foi a estrutura, entretanto criada, para planear, coordenar e executar a política de proteção civil, designadamente na prevenção e reação a acidentes graves e catástrofes, de proteção e socorro de populações e de superintendência da atividade dos bombeiros, bem como assegurar o planeamento e coordenação das necessidades nacionais na área do planeamento civil de emergência com vista a fazer face a situações de crise ou de guerra.
A ANPC, constituída por diversos estruturas locais, distritais e nacionais, tem como principal missão a coordenação dos agentes de proteção civil: dos bombeiros, das forças de segurança, das forças armadas, dos sapadores florestais, do INEM e demais entidades públicas prestadoras de cuidados de saúde, como a Cruz Vermelha.
Esta estrutura labiríntica e complexa, com diversos níveis de decisão, que anualmente vê a sua orgânica e orçamento aumentados, é eficaz? Será que a coordenação dos meios por quem não os conhece e não os opera é eficiente?
Ora, as condições climatéricas não podem ser alteradas por nenhum Governo, quanto muito, acauteladas… A reforma da floresta urge ser feita, com a promoção de um ordenamento correto da floresta, especialmente da mancha de eucaliptos.
Já no que respeita ao modelo de proteção civil, por muitas alterações que se façam na estrutura orgânica da ANPC, não se conseguirá resolver o seu problema estrutural – falta de comando, sobretudo de quem opera e conhece os meios, falta de controlo, falta de comunicações e falta de informações.
Poderá este ou qualquer outro Governo reforçar os meios da ANPC, poderá aumentar as estruturas locais, regionais, nacionais, criar equipas de peritos, fiscalizadores dos incêndios, mas não será suficiente para resolver este grave problema.
Uma estrutura com a complexidade funcional da ANPC é a negação morfológica do sucesso da sua missão. É por isso fundamental repensar o modelo português de proteção civil.
É premente reduzir o tempo de resposta de reação e definir uma linha de comando clara e direta. Quem tem os meios é que sabe como usá-los e de que forma.
As Forças Armadas dão o exemplo. O Exército Português criou o Regime de Apoio Militar de Emergência em Abrantes como forma de centralizar e operacionalizar os seus meios nas operações de emergência e facilitar o apoio em situações de crise. A Força Aérea Portuguesa está disponível para esta missão, com um nível de prontidão máximo, por todos reconhecido.
Como sempre, as Forças Armadas estão prontas e com o risco da própria vida.
Docente Universitária e Investigadora na área do Direito e da Segurança
A PROTECÇÃO CIVIL SEMPRE ESTEVE NA MÃO DOS MILITARES NA RESERVA E REFORMA.ASSIM COMO OUTROS LUGARES DE ONDE JÁ TODOS FORAM AFASTADOS.DEPOIS CRIARAM ADMINISTRAÇÕES E MAIS ADMINISTRAÇÕES PARA COLOCAR OS BOYS.E PODEREM FAZER CONTRATOS AOS AMIGOS.E DE MANSINHO TUDO FOI METENDO ÁGUA E DESAPARECIDO.AS INDÚSTRIAS DE DEFESA, A JAE, O PLANEAMENTO DA CML ENFIM A SOCIEDADE CIVIL COMO ELES GOSTAM DE APELIDAR TOMOU CONTA DE TUDO.E SALVOU AMIGOS DE PEITO QUE NUNCA MAIS ACABARAM.RESULTADO?ORA ORA 7165 TONELADAS DE OURO EM DÍVIDA E O MAIS AFRICANO PAÍS DA EUROPA COM TUDO VENDIDO E FALIDO...
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DEPOIS DE DESCOLONIZAREM AGORA COLONIZAM-NOS
A JOANA SEMPRE INDIGNADA COM OS PRETINHOS.A QUERIDA QUE VÁ À SEGURANÇA SOCIAL PARA VER QUANTOS QUARTOS DE PENSÃO ANDAM A SER PAGOS HÁ ANOS E ANOS PARA QUE NINGUÉM FIQUE PARA TRÁS...
Vêm dos PALOP para tratamento médico e acabam “a pedir na rua”
Portugal recebe milhares de doentes dos PALOP. Em troca, as embaixadas têm de lhes dar um tecto. Mas alguns doentes ficam em pensões com ratos ou a pedir na rua. É um problema com anos, pouco parece mudar.
JOANA GORJÃO HENRIQUES (Texto) e RUI GAUDÊNCIO (Fotografia) 20 de Outubro de 2017, 7:21
~~~~~~~~~~~~~
Programa do Alto Comissariado para as Migrações que monitorizava doentes acabou
Dirigido a doentes evacuados, projecto chegou a apoiar seis casas de acolhimento, albergando em cinco anos quase 200 pessoas. Alto Comissariado para as Migrações e Segurança Social não têm substituto.
JOANA GORJÃO HENRIQUES (Texto) 20 de Outubro de 2017, 7:22
A RAPAZIADA DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM A TAL LIMPEZA ÉTNICA DOS BRANCOS SEM RACISMO NEM BENS AGORA SÓ QUEREM DESPESA E MAIS DESPESA NO ORÇAMENTO DE ESTADO PORQUE UNS ANINHOS DEPOIS AFINAL O MUNDO JÁ É UM SÓ E OS BRANCOS JÁ SE LIXARAM...
ALGUM DIA VIRAM OS NOSSOS INTERPRETADORES REPRESENTANTES A ANALISAR O "OE" NA PARTE DAS "COOPERAÇÕES"?UMA IMENSA DESPESA COM O EX-IMPÉRIO.QUE NA DESPESA CONTINUAM A CONSIDERAR SEU...EMBORA DE LÁ CONTINUEM A VIR ROUBALHEIRAS COMO A DOS BANCOS E DA PT QUE ANOS E ANOS DE "INVESTIMENTO" SE TRADUZIU NUM PESADELO DO "CONTRIBUINTE"...
INDEPENDÊNCIA É INDEPENDÊNCIA E CADA MACACO NO SEU GALHO.OS CUBANOS, OS RUSSOS E OS CHINESES QUE TOMEM CONTA DELES...E QUE NÃO VENHAM PARA CÁ COM ISSO DO RACISMO PARA QUE CONTINUEMOS A PAGAR COMO OS JUDEUS FAZEM AOS ALEMÃES...
Portugal recebe milhares de doentes dos PALOP. Em troca, as embaixadas têm de lhes dar um tecto. Mas alguns doentes ficam em pensões com ratos ou a pedir na rua. É um problema com anos, pouco parece mudar.
JOANA GORJÃO HENRIQUES (Texto) e RUI GAUDÊNCIO (Fotografia) 20 de Outubro de 2017, 7:21
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Programa do Alto Comissariado para as Migrações que monitorizava doentes acabou
Dirigido a doentes evacuados, projecto chegou a apoiar seis casas de acolhimento, albergando em cinco anos quase 200 pessoas. Alto Comissariado para as Migrações e Segurança Social não têm substituto.
JOANA GORJÃO HENRIQUES (Texto) 20 de Outubro de 2017, 7:22
A RAPAZIADA DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM A TAL LIMPEZA ÉTNICA DOS BRANCOS SEM RACISMO NEM BENS AGORA SÓ QUEREM DESPESA E MAIS DESPESA NO ORÇAMENTO DE ESTADO PORQUE UNS ANINHOS DEPOIS AFINAL O MUNDO JÁ É UM SÓ E OS BRANCOS JÁ SE LIXARAM...
ALGUM DIA VIRAM OS NOSSOS INTERPRETADORES REPRESENTANTES A ANALISAR O "OE" NA PARTE DAS "COOPERAÇÕES"?UMA IMENSA DESPESA COM O EX-IMPÉRIO.QUE NA DESPESA CONTINUAM A CONSIDERAR SEU...EMBORA DE LÁ CONTINUEM A VIR ROUBALHEIRAS COMO A DOS BANCOS E DA PT QUE ANOS E ANOS DE "INVESTIMENTO" SE TRADUZIU NUM PESADELO DO "CONTRIBUINTE"...
INDEPENDÊNCIA É INDEPENDÊNCIA E CADA MACACO NO SEU GALHO.OS CUBANOS, OS RUSSOS E OS CHINESES QUE TOMEM CONTA DELES...E QUE NÃO VENHAM PARA CÁ COM ISSO DO RACISMO PARA QUE CONTINUEMOS A PAGAR COMO OS JUDEUS FAZEM AOS ALEMÃES...
Thursday, October 19, 2017
O NOVO DIRECTOR DO SEF ALINHARÁ NO INTERNACIONALISMO SALVADOR POR NOSSA CONTA?TENDO NÓS OS MELHORES COMUNISTAS DO MUNDO?
Nota Curricular
I - Identificação: Carlos Alberto Matos Moreira
II - Habilitações académicas: Licenciatura em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa/Porto, concluída em 1988
III - Categoria profissional: Inspetor Coordenador Superior da carreira de Investigação e Fiscalização do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF)
IV - Atividade Profissional:
- Oficial de Ligação do Ministério da Administração Interna junto da União Europeia, colocado na Representação Permanente de Portugal em Bruxelas (de 1 de dezembro de 2008 até à presente data);
- Conselheiro Assuntos Internos na Representação Permanente de Portugal junto da União Europeia em Bruxelas (de 5 de junho de 2007 até 30 de novembro de 2008);
- Diretor Regional do Centro do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (de 5 de maio de 2003 a 4 de junho de 2007);
- Subdiretor Regional do Centro do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (de 21 de fevereiro de 2001 a 4 de maio de 2003);
- Chefe do Grupo Operativo do SEF junto do Gabinete Nacional Sirene (de 1 de dezembro de 1997 a 20 de fevereiro de 2001);
- Destacamento no Gabinete de Inspeção do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (de 1 de setembro de 1996 a 30 de novembro de 1997);
- Responsável do Departamento Regional de Investigação e Fiscalização da Direção Regional do Norte do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (de 1 de junho de 1995 a 31 de agosto de 1996);
- Inspetor de turno nos aeroportos internacionais Humberto Delgado e Francisco Sá Carneiro (de 1 de agosto de 1991 a 31 de maio de 1995).
V - Outros elementos:
- Representante nacional em diversos grupos de trabalho do Conselho e Comités da Comissão Europeia, tendo assumido a presidência do GT Avaliação Schengen durante a presidência portuguesa de 2007;
- Auditor do Curso de Defesa Nacional (2000/2001);
- Medalha de Mérito "Liberdade e Segurança da União Europeia" (20 de dezembro de 2007, Ministro da Administração Interna);
- Cruz de Mérito Policial com distintivo branco (20 de setembro de 2006, Ministro do Interior Espanhol);
- Louvor (Avaliação Schengen 2010, 6 de maio de 2011, Ministro da Administração Interna).
COMO DEVEMOS SÓ 7 165 TONELADAS DE OURO IMPORTAR OS POBRES DOS OUTROS PARA METER NO ORÇAMENTO JÁ SE SABE QUE É UMA RIQUEZA.MAS CUIDA-TE QUE UM DIA IRÁS RECEBER AO TOTTA...
I - Identificação: Carlos Alberto Matos Moreira
II - Habilitações académicas: Licenciatura em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa/Porto, concluída em 1988
III - Categoria profissional: Inspetor Coordenador Superior da carreira de Investigação e Fiscalização do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF)
IV - Atividade Profissional:
- Oficial de Ligação do Ministério da Administração Interna junto da União Europeia, colocado na Representação Permanente de Portugal em Bruxelas (de 1 de dezembro de 2008 até à presente data);
- Conselheiro Assuntos Internos na Representação Permanente de Portugal junto da União Europeia em Bruxelas (de 5 de junho de 2007 até 30 de novembro de 2008);
- Diretor Regional do Centro do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (de 5 de maio de 2003 a 4 de junho de 2007);
- Subdiretor Regional do Centro do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (de 21 de fevereiro de 2001 a 4 de maio de 2003);
- Chefe do Grupo Operativo do SEF junto do Gabinete Nacional Sirene (de 1 de dezembro de 1997 a 20 de fevereiro de 2001);
- Destacamento no Gabinete de Inspeção do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (de 1 de setembro de 1996 a 30 de novembro de 1997);
- Responsável do Departamento Regional de Investigação e Fiscalização da Direção Regional do Norte do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (de 1 de junho de 1995 a 31 de agosto de 1996);
- Inspetor de turno nos aeroportos internacionais Humberto Delgado e Francisco Sá Carneiro (de 1 de agosto de 1991 a 31 de maio de 1995).
V - Outros elementos:
- Representante nacional em diversos grupos de trabalho do Conselho e Comités da Comissão Europeia, tendo assumido a presidência do GT Avaliação Schengen durante a presidência portuguesa de 2007;
- Auditor do Curso de Defesa Nacional (2000/2001);
- Medalha de Mérito "Liberdade e Segurança da União Europeia" (20 de dezembro de 2007, Ministro da Administração Interna);
- Cruz de Mérito Policial com distintivo branco (20 de setembro de 2006, Ministro do Interior Espanhol);
- Louvor (Avaliação Schengen 2010, 6 de maio de 2011, Ministro da Administração Interna).
COMO DEVEMOS SÓ 7 165 TONELADAS DE OURO IMPORTAR OS POBRES DOS OUTROS PARA METER NO ORÇAMENTO JÁ SE SABE QUE É UMA RIQUEZA.MAS CUIDA-TE QUE UM DIA IRÁS RECEBER AO TOTTA...
AINDA FALTA MUITO SOCIALISMO PARA TERMOS DIREITO AO RACIONAMENTO E CLARO À FALTA DE PRODUTOS CULPA DO TRUMP...
João Oliveira: “Subir impostos a quem tem mais dinheiro é justo”
Apesar dos resultados das autárquicas, o líder parlamentar do PCP rejeita que seria mais benéfico para o partido fazer uma “adesivagem” às medidas do PS
MAS AS PORTAS ABERTAS AOS POBRES DOS OUTROS SÃO UMA RIQUEZA QUE NÃO VAI TER FIM.PORQUE NO PCP ESTÃO OS MELHORES COMUNISTAS DO MUNDO...
PS
A PROVA DO ALGODÃO SÃO OS 5 CINCO 5 ANOS DE PRISÃO PARA OS OPERÁRIOS E CAMPONESES E OUTROS TRABALHADORES QUE NÃO QUEIRAM UM CAPATAZ ESCURINHO...
Apesar dos resultados das autárquicas, o líder parlamentar do PCP rejeita que seria mais benéfico para o partido fazer uma “adesivagem” às medidas do PS
MAS AS PORTAS ABERTAS AOS POBRES DOS OUTROS SÃO UMA RIQUEZA QUE NÃO VAI TER FIM.PORQUE NO PCP ESTÃO OS MELHORES COMUNISTAS DO MUNDO...
PS
A PROVA DO ALGODÃO SÃO OS 5 CINCO 5 ANOS DE PRISÃO PARA OS OPERÁRIOS E CAMPONESES E OUTROS TRABALHADORES QUE NÃO QUEIRAM UM CAPATAZ ESCURINHO...
ENTÃO E A MORTE DA SECRETÁRIA DO TOMÉ FETEIRA COMO É QUE VAI?
SOCIEDADE
Supremo Tribunal ameaça executar pena de prisão de Duarte Lima
Duarte Lima foi condenado há quase três anos, por burlar o BPN. No entanto, a defesa tem insistido com o Supremo Tribunal de Justiça para que aprecie o recurso do acórdão que o condenou a seis anos de prisão. Perante a insistência da defesa de Duarte Lima, os juízes fizeram um ultimato ao antigo deputado do PSD: vão executar a pena de cadeia, se continuar a insistir em reclamar.
IMAGINEM SE A JUSTIÇA NÃO FOSSE IGUAL PARA TODOS...E "CEGA"!
Supremo Tribunal ameaça executar pena de prisão de Duarte Lima
Duarte Lima foi condenado há quase três anos, por burlar o BPN. No entanto, a defesa tem insistido com o Supremo Tribunal de Justiça para que aprecie o recurso do acórdão que o condenou a seis anos de prisão. Perante a insistência da defesa de Duarte Lima, os juízes fizeram um ultimato ao antigo deputado do PSD: vão executar a pena de cadeia, se continuar a insistir em reclamar.
IMAGINEM SE A JUSTIÇA NÃO FOSSE IGUAL PARA TODOS...E "CEGA"!
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