Califórnia proíbe venda de cães e gatos em lojas de animais Lei entra em vigor a partir de 2019. 14.10.17PARTILHE 1447 1 1 / 8 Califórnia proíbe venda de cães e gatos em lojas de animais Getty Images 1447 1A prática de venda de cães, gatos e coelhos em lojas de animais foi proíbida no estado norte-americano da Califórnia, nos Estados Unidos. Esta lei vai permitir que nos espaços antes destinados à venda destes animais, estejam apenas aqueles que foram resgatados ou entregues por abrigos, para fins de adoção ou até venda.
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QUEM TEM BICHOS EM CASA DEVE PAGAR MAIS.DE IMI, DE IRS, DE SEGUROS.ENFIM DEVE COMPENSAR UM MÍNIMO OS INCÓMODOS QUE CAUSAM AOS OUTROS CIDADÃOS.
Sunday, October 15, 2017
E A COMUNIDADE DE SANTO EGÍDIO E OUTROS PADRES PUGRESSISTAS SEM LÁ ESTAREM PARA DENUNCIAREM ESTES MASSACRES...
Moçambique
Mocímboa culpa migrações e recrutamento no estrangeiro pelos ataques
Suleiman Abdel Mane, 42 anos, residente em Mocímboa da Praia, norte de Moçambique, deu de caras com homens armados à porta de casa na madrugada em que um grupo atacou os postos de polícia da vila.
"Tinham catana, faca e metralhadora e um disse para eu não ter medo porque eles só andavam atrás da polícia", recorda à agência Lusa.
Quatro elementos deste grupo chegaram à esquadra da Polícia da República de Moçambique (PRM) em Mocímboa no início da madrugada de quinta-feira, cinco de outubro, vestidos de túnica, fingindo que iam entregar um ladrão de bairro - dois deles seguravam um outro.
Quando o agente de serviço puxava a cadeira para iniciar o registo da ocorrência, houve um que levantou a roupa e puxou por uma catana que trazia escondida, desferindo um golpe na cara do polícia - enquanto os outros três imobilizaram o resto dos elementos que estavam na esquadra.
Na altura em que outros agentes, em missão nos bairros, tentaram socorrer os colegas, já tiveram que enfrentar o fogo das metralhadoras.
Era cerca da uma da madrugada e tinha início uma série de confrontos na vila e arredores, na província de Cabo Delgado, norte de Moçambique, que se prolongaria de forma intermitente por 48 horas e que obrigaria à mobilização de reforços.
Os acessos à vila foram fechados pelas autoridades, instituições e serviços (como escolas e bancos) não trabalharam e a população ou fugiu para o mato ou escondeu-se em casa, opção esta de Suleiman e família.
"Foram dois dias sem ir buscar comida à rua" e em que ele, a mulher e dois filhos, remediaram-se como puderam.
Segundo os números oficiais, morreram dois polícias e 14 atacantes - sendo o mesmo grupo armado suspeito da morte de mais quatro homens das autoridades num outro confronto ocorrido na quinta-feira, em Maculo, aldeia a norte, em que terão sido também abatidos sete agressores.
Só o tempo dirá o que o mato esconde, mas a promessa feita à população de não lhe fazer mal quebrou-se, com a morte de um secretário de aldeia e com ferimentos causados noutras pessoas, relata o administrador do governo de Mocímboa da Praia, Rodrigo Puruque.
O filme dos acontecimentos foi pela primeira vez revelado ao público em detalhe por aquele responsável num discurso, no final de uma marcha de repúdio contra a violência, realizada na vila, no dia 12.
A população tem testemunhado dizendo que "os bandidos" são jovens islâmicos que frequentavam uma mesquita em construção no bairro de Nanduadue, em Mocímboa da Praia, onde já mais ninguém ia, senão eles, dada a postura insurgente dos sermões que ali se ouviam.
Costumavam "insultar o administrador (do distrito) e o presidente" do município, defendendo uma visão radical do Islão que se devia sobrepor à autoridade do Estado, recorda Suleiman, morador nas imediações.
"As pessoas já tinham medo de ali passar", acrescenta.
Apesar de se autointitularem Al-Shabaab, aparentemente não têm ligação com o grupo terrorista do sul da Somália - o nome, uma alusão a juventude, em árabe, é usado por vários movimentos no mundo - e a polícia, que anunciou já ter feito 52 detenções, apresenta-os como moçambicanos.
A liderança continua a ser uma incógnita.
"Alguns deles são nossos filhos de vários bairros e aldeias. É uma miscelânea de cidadãos que se meteram nesta confusão", aponta o administrador do distrito, ele próprio muçulmano.
"O que os faz assemelharem-se ao Islão é a veste", não há mais nada em comum e eles optaram pela túnica "para facilmente se juntarem às mesquitas" e tentarem recrutar mais membros para as suas fileiras.
"Por isso alertámos os próprios muçulmanos para prestarem atenção, sob pena de dizerem que são colegas, quando são pessoas de má fé e que só usam a farda", sublinha.
Saide Bacar, líder muçulmano em Montepuez, sudoeste de Cabo Delgado, disse à Lusa que a "seita" usa dinheiro para arregimentar moçambicanos "que não estudaram", que vivem "pobres e esfomeados" e a polícia tem anunciado que parte dos detidos reconheceu ter sido aliciado com verbas como 2.500 meticais (35 euros) para se juntar ao ataque a Mocímboa.
O discurso insurgente na província de Cabo Delgado sobressaiu "de uma forma mais identificada" durante "uma grande movimentação de deslocados" oriunda de zonas de África mais a Norte, em passagem por Moçambique, por alturas de 2011, em direção à África do Sul, refere Rodrigo Puruque.
"Aproveitando a facilidade" de se misturarem com outros migrantes, o administrador acredita que vários mobilizadores tenham ficado desde então pela zona, procurando moldar as comunidades.
Outros terão sido moldados desde crianças em escolas corânicas (ou madraças, onde se ensina o Corão, livro sagrado do Islão) no estrangeiro, através de angariadores que geralmente apresentam boas referências e prometem às famílias boa educação.
"Internamente temos muitas madraças a ensinarem bem o Corão. O ano passado andámos de bairro em bairro a chamar a atenção" dos residentes, para não deixarem os filhos irem para o exterior, "com a promessa de terem uma bolsa de estudo".
Quando lá chegavam, em vez do Corão, "aprendiam o uso da força do músculo e da arma. No fim voltaram, são nossos filhos e por isso foi fácil enganar os outros", refere Puruque.
No seu mais recente discurso para a população de Mocímboa da Praia, o administrador deixou bem vincada a vontade do Governo: "ninguém mais deve tapar a cara", numa alusão à burca integral das mulheres - ou seja, a tolerância para radicalismos terminou.
O ISLÃO DEU SALTOS DE LEÃO POR TODO O LADO.A SUL EM ÁFRICA ONDE ALIÁS OS ANDAMOS A DEFENDER E CÁ NA EUROPA COM CENTENAS DE MILHAR DE IDIOTAS ÚTEIS A COLONIZAR-NOS E PORTANTO A METEREM O PESCOÇO DO ZÉ POVINHO NO CEPO...
Mocímboa culpa migrações e recrutamento no estrangeiro pelos ataques
Suleiman Abdel Mane, 42 anos, residente em Mocímboa da Praia, norte de Moçambique, deu de caras com homens armados à porta de casa na madrugada em que um grupo atacou os postos de polícia da vila.
"Tinham catana, faca e metralhadora e um disse para eu não ter medo porque eles só andavam atrás da polícia", recorda à agência Lusa.
Quatro elementos deste grupo chegaram à esquadra da Polícia da República de Moçambique (PRM) em Mocímboa no início da madrugada de quinta-feira, cinco de outubro, vestidos de túnica, fingindo que iam entregar um ladrão de bairro - dois deles seguravam um outro.
Quando o agente de serviço puxava a cadeira para iniciar o registo da ocorrência, houve um que levantou a roupa e puxou por uma catana que trazia escondida, desferindo um golpe na cara do polícia - enquanto os outros três imobilizaram o resto dos elementos que estavam na esquadra.
Na altura em que outros agentes, em missão nos bairros, tentaram socorrer os colegas, já tiveram que enfrentar o fogo das metralhadoras.
Era cerca da uma da madrugada e tinha início uma série de confrontos na vila e arredores, na província de Cabo Delgado, norte de Moçambique, que se prolongaria de forma intermitente por 48 horas e que obrigaria à mobilização de reforços.
Os acessos à vila foram fechados pelas autoridades, instituições e serviços (como escolas e bancos) não trabalharam e a população ou fugiu para o mato ou escondeu-se em casa, opção esta de Suleiman e família.
"Foram dois dias sem ir buscar comida à rua" e em que ele, a mulher e dois filhos, remediaram-se como puderam.
Segundo os números oficiais, morreram dois polícias e 14 atacantes - sendo o mesmo grupo armado suspeito da morte de mais quatro homens das autoridades num outro confronto ocorrido na quinta-feira, em Maculo, aldeia a norte, em que terão sido também abatidos sete agressores.
Só o tempo dirá o que o mato esconde, mas a promessa feita à população de não lhe fazer mal quebrou-se, com a morte de um secretário de aldeia e com ferimentos causados noutras pessoas, relata o administrador do governo de Mocímboa da Praia, Rodrigo Puruque.
O filme dos acontecimentos foi pela primeira vez revelado ao público em detalhe por aquele responsável num discurso, no final de uma marcha de repúdio contra a violência, realizada na vila, no dia 12.
A população tem testemunhado dizendo que "os bandidos" são jovens islâmicos que frequentavam uma mesquita em construção no bairro de Nanduadue, em Mocímboa da Praia, onde já mais ninguém ia, senão eles, dada a postura insurgente dos sermões que ali se ouviam.
Costumavam "insultar o administrador (do distrito) e o presidente" do município, defendendo uma visão radical do Islão que se devia sobrepor à autoridade do Estado, recorda Suleiman, morador nas imediações.
"As pessoas já tinham medo de ali passar", acrescenta.
Apesar de se autointitularem Al-Shabaab, aparentemente não têm ligação com o grupo terrorista do sul da Somália - o nome, uma alusão a juventude, em árabe, é usado por vários movimentos no mundo - e a polícia, que anunciou já ter feito 52 detenções, apresenta-os como moçambicanos.
A liderança continua a ser uma incógnita.
"Alguns deles são nossos filhos de vários bairros e aldeias. É uma miscelânea de cidadãos que se meteram nesta confusão", aponta o administrador do distrito, ele próprio muçulmano.
"O que os faz assemelharem-se ao Islão é a veste", não há mais nada em comum e eles optaram pela túnica "para facilmente se juntarem às mesquitas" e tentarem recrutar mais membros para as suas fileiras.
"Por isso alertámos os próprios muçulmanos para prestarem atenção, sob pena de dizerem que são colegas, quando são pessoas de má fé e que só usam a farda", sublinha.
Saide Bacar, líder muçulmano em Montepuez, sudoeste de Cabo Delgado, disse à Lusa que a "seita" usa dinheiro para arregimentar moçambicanos "que não estudaram", que vivem "pobres e esfomeados" e a polícia tem anunciado que parte dos detidos reconheceu ter sido aliciado com verbas como 2.500 meticais (35 euros) para se juntar ao ataque a Mocímboa.
O discurso insurgente na província de Cabo Delgado sobressaiu "de uma forma mais identificada" durante "uma grande movimentação de deslocados" oriunda de zonas de África mais a Norte, em passagem por Moçambique, por alturas de 2011, em direção à África do Sul, refere Rodrigo Puruque.
"Aproveitando a facilidade" de se misturarem com outros migrantes, o administrador acredita que vários mobilizadores tenham ficado desde então pela zona, procurando moldar as comunidades.
Outros terão sido moldados desde crianças em escolas corânicas (ou madraças, onde se ensina o Corão, livro sagrado do Islão) no estrangeiro, através de angariadores que geralmente apresentam boas referências e prometem às famílias boa educação.
"Internamente temos muitas madraças a ensinarem bem o Corão. O ano passado andámos de bairro em bairro a chamar a atenção" dos residentes, para não deixarem os filhos irem para o exterior, "com a promessa de terem uma bolsa de estudo".
Quando lá chegavam, em vez do Corão, "aprendiam o uso da força do músculo e da arma. No fim voltaram, são nossos filhos e por isso foi fácil enganar os outros", refere Puruque.
No seu mais recente discurso para a população de Mocímboa da Praia, o administrador deixou bem vincada a vontade do Governo: "ninguém mais deve tapar a cara", numa alusão à burca integral das mulheres - ou seja, a tolerância para radicalismos terminou.
O ISLÃO DEU SALTOS DE LEÃO POR TODO O LADO.A SUL EM ÁFRICA ONDE ALIÁS OS ANDAMOS A DEFENDER E CÁ NA EUROPA COM CENTENAS DE MILHAR DE IDIOTAS ÚTEIS A COLONIZAR-NOS E PORTANTO A METEREM O PESCOÇO DO ZÉ POVINHO NO CEPO...
Saturday, October 14, 2017
CEUTA O ESPINHO DA CARREIRA DO MÁRIO SOARES PODE SER A PORTA DE ENTRADA DE QUANTOS MILHÕES NA EUROPA?
INMIGRACIÓNAfirman sufrir "vejaciones" en el centro
Refugiados por su orientación sexual: los gays marroquíes del CETI de Ceuta
LUCAS DE LA CAL Ceuta
13 OCT. 2017 03:07
Nueve de los 10 migrantes que han solicitado asilo en España alegando discriminación. ANTONIO SEMPERE
Huyeron de Marruecos porque allí ser gay es delito y denuncian que no se les permite entrar en la Península pese a tener concedido el asilo
OS PANELEIROS DOS "DIREITOS HUMANOS" SIM AS DIPLOMACIAS TÊM UMA ANORMAL QUANTIDADE DELES FIZERAM UMA OBRA DO CARAÇAS.A SER CUMPRIDA MEIO MUNDO TEM FUNDAMENTO PARA SER REFUGIADO "LEGAL".QUANTOS MILHÕES DE PANELEIROS PERSEGUIDOS?QUANTOS MILHÕES DE CLITÓRIS AMEAÇADOS DE ABLAÇÃO?QUANTAS GUERRAS TRIBAIS?PORTANTO AQUELES QUERIDOS SALVADORES DO PLANETA POR NOSSA CONTA NEM AS MEDIRAM.E CONTINUA A HAVER MUITO IDIOTA ÚTIL POR AÍ A INSISTIR NO MOLHADO...
O INDIGENATO EUROPEU SÓ TEM UMA SOLUÇÃO:DAR UM GRANDE ABANÃO A ESSES FILHOS DA PUTA E MANDÁ-LOS FAZER MISSIONARISMO ENTRE OS SEUS QUERIDOS.E OBRIGATORIAMENTE...
Refugiados por su orientación sexual: los gays marroquíes del CETI de Ceuta
LUCAS DE LA CAL Ceuta
13 OCT. 2017 03:07
Nueve de los 10 migrantes que han solicitado asilo en España alegando discriminación. ANTONIO SEMPERE
Huyeron de Marruecos porque allí ser gay es delito y denuncian que no se les permite entrar en la Península pese a tener concedido el asilo
OS PANELEIROS DOS "DIREITOS HUMANOS" SIM AS DIPLOMACIAS TÊM UMA ANORMAL QUANTIDADE DELES FIZERAM UMA OBRA DO CARAÇAS.A SER CUMPRIDA MEIO MUNDO TEM FUNDAMENTO PARA SER REFUGIADO "LEGAL".QUANTOS MILHÕES DE PANELEIROS PERSEGUIDOS?QUANTOS MILHÕES DE CLITÓRIS AMEAÇADOS DE ABLAÇÃO?QUANTAS GUERRAS TRIBAIS?PORTANTO AQUELES QUERIDOS SALVADORES DO PLANETA POR NOSSA CONTA NEM AS MEDIRAM.E CONTINUA A HAVER MUITO IDIOTA ÚTIL POR AÍ A INSISTIR NO MOLHADO...
O INDIGENATO EUROPEU SÓ TEM UMA SOLUÇÃO:DAR UM GRANDE ABANÃO A ESSES FILHOS DA PUTA E MANDÁ-LOS FAZER MISSIONARISMO ENTRE OS SEUS QUERIDOS.E OBRIGATORIAMENTE...
O SACRIFÍCIO DE UM ALEGADO CORDEIRINHO BRANCO PARA PRESERVAR A CONTINUAÇÃO DA LIÇÃO ANTERIOR...
CASO JOSÉ SÓCRATES
Sócrates & Companhia Ilimitada
Alberto GonçalvesSeguir
14/10/2017, 0:00491
Em tempos, faltava pouco para que o fervor dos devotos por Sócrates suscitasse imolações pelo fogo. Hoje assobiam para o lado e preferem que o indivíduo se imole sozinho. Nem a lepra assustava assim.
Na quinta-feira à noite, a sra. dona Constança Cunha e Sá explicou na TVI o principal motivo pelo qual a acusação de José Sócrates não vale a atenção de pessoas ilustres: não trouxe, cito, “surpresas”. Pelos vistos, trinta e um crimes não bastaram à referida jornalista, que aparentemente gostaria que o antigo primeiro-ministro fosse acusado de coisas inusitadas como o abuso de pinguins ou o roubo de tubos de escape. Na verdade, a sra. dona Constança Cunha e Sá gostaria que José Sócrates não fosse acusado de todo.
Tratou-se de um raro e bonito momento de solidariedade para com o menino que sonhava com ventoinhas e apartamentos em Paris. Em tempos, faltava pouco para que o fervor dos devotos por José Sócrates suscitasse imolações pelo fogo. Hoje, os devotos assobiam para o lado e, à cautela, preferem que o indivíduo se imole sozinho. Nem a lepra assustava assim. Uma rápida consulta às capelinhas virtuais da seita apenas encontra silêncio e distracções. Enquanto os “media”, com discrição e fastio, davam as novas da “Operação Marquês”, no blogue do peru emproado que enfiou o “engenheiro” na Sorbonne discorria-se em volta de “Che” Guevara: em Outubro de 2017, até a associação a um psicopata parece comprometer menos do que a intimidade com o “autor” de “A Confiança no Mundo”. E este é um mero exemplo. Por regra, e à semelhança dos milhões movimentados nas negociatas, os amigos de José Sócrates sumiram sem rasto nem vergonha.
O facto é tanto mais notável quanto os amigos de José Sócrates eram imensos. Alguns, fiéis à força, continuam a fazer-lhe companhia nas quatro mil páginas do processo. A maioria passeia-se sorridente. Sorridente e amnésica. Se o pacote de acusados constitui uma amostra razoável da oligarquia que regularmente enxovalha o país, convém notar que, por definição, as amostras deixam o resto de fora.
E o resto é demasiada gente. A gente dos “media”, nulidades amestradas que José Sócrates inventou ou desenterrou para o servir. A gente do comentário “isento”, sob nome próprio ou pseudónimo, cujas avenças cresciam de modo directamente proporcional à beatificação do amo e senhor. A gente dos negócios que prosperava à sombra da criatura e retribuía a prosperidade com juros. A gente da “justiça”, indivíduos com pilosidade auricular que garantiam a impunidade do benemérito que lhes arranjou emprego. A gente das “relações pessoais”, um folclórico grupo de familiares, namoradas e espontâneos que cirandava em redor de dinheiro facílimo. Sobretudo a gente da política, que subiu com José Sócrates, conspirou com ele e zelosamente lhe amparava os delírios.
É possível que essa gente não tenha sabido de nada, dado por nada, reparado em nada, desconfiado de nada, participado em nada. É possível que essa gente constitua o maior aglomerado nacional de débeis mentais desde a inauguração de Rilhafoles. É possível, e nesse caso seria um acto de mera comiseração e humanidade remover essa gente do convívio com os demais, a bem de uns e dos outros. É possível, e não se deve ficar tranquilo quando, ao inventariar a tralha “socrática” que continua a infestar lugares de decisão ou influência, imaginarmos que Portugal pode ser pasto de idiotas terminais. Ou então não é possível, e a intranquilidade aumenta.
Se calhar, não é realmente possível que essa gente não tenha experimentado o vestígio de uma suspeita, ou estranhado a folia, ou mesmo colaborado nela. E se calhar não é possível não saber que, além de obviamente ilegal, a folia acontecia à custa dos cidadãos “comuns” que essa gente finge defender em cada uma das suas descaradas intervenções. Em qualquer das hipóteses, essa gente não merece andar por aí em paz, ou porque é clinicamente incapaz disso, ou porque é moralmente indigna.
E, no entanto, é preciso repetir: essa gente anda em paz. Para cúmulo, também manda em paz, e com o exacto tipo de descontracção e alcance que José Sócrates tentou sem conseguir. Por morrer uma andorinha, ou ser julgada uma quadrilha, não acaba o regabofe. A acusação do “animal feroz” e fauna restante, do honradíssimo sr. Salgado aos portentosos gestores Bava e Granadeiro, é, para as suas inúmeras vítimas, um instante de alívio “formal”. Mas, em última instância, é só uma pedrita leve no charco de compadrios que aqui passa por regime. Salvo fogachos, na sua repulsiva natureza o regime está bem e muitos – agora incluindo certamente o próximo líder do PSD – recomendam-no. E os apreciadores farão, como costumam fazer, bom proveito.
~~~~~~~~~~~~~~~~~
DA PORTADALOJA:
ENTRETANTO E COM 5 CINCO 5 ANOS DE CADEIA POR "RACISMO" O REGIME FAZ AGORA O CONTRÁRIO DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO:COLONIZA-NOS!
Sócrates & Companhia Ilimitada
Alberto GonçalvesSeguir
14/10/2017, 0:00491
Em tempos, faltava pouco para que o fervor dos devotos por Sócrates suscitasse imolações pelo fogo. Hoje assobiam para o lado e preferem que o indivíduo se imole sozinho. Nem a lepra assustava assim.
Na quinta-feira à noite, a sra. dona Constança Cunha e Sá explicou na TVI o principal motivo pelo qual a acusação de José Sócrates não vale a atenção de pessoas ilustres: não trouxe, cito, “surpresas”. Pelos vistos, trinta e um crimes não bastaram à referida jornalista, que aparentemente gostaria que o antigo primeiro-ministro fosse acusado de coisas inusitadas como o abuso de pinguins ou o roubo de tubos de escape. Na verdade, a sra. dona Constança Cunha e Sá gostaria que José Sócrates não fosse acusado de todo.
Tratou-se de um raro e bonito momento de solidariedade para com o menino que sonhava com ventoinhas e apartamentos em Paris. Em tempos, faltava pouco para que o fervor dos devotos por José Sócrates suscitasse imolações pelo fogo. Hoje, os devotos assobiam para o lado e, à cautela, preferem que o indivíduo se imole sozinho. Nem a lepra assustava assim. Uma rápida consulta às capelinhas virtuais da seita apenas encontra silêncio e distracções. Enquanto os “media”, com discrição e fastio, davam as novas da “Operação Marquês”, no blogue do peru emproado que enfiou o “engenheiro” na Sorbonne discorria-se em volta de “Che” Guevara: em Outubro de 2017, até a associação a um psicopata parece comprometer menos do que a intimidade com o “autor” de “A Confiança no Mundo”. E este é um mero exemplo. Por regra, e à semelhança dos milhões movimentados nas negociatas, os amigos de José Sócrates sumiram sem rasto nem vergonha.
O facto é tanto mais notável quanto os amigos de José Sócrates eram imensos. Alguns, fiéis à força, continuam a fazer-lhe companhia nas quatro mil páginas do processo. A maioria passeia-se sorridente. Sorridente e amnésica. Se o pacote de acusados constitui uma amostra razoável da oligarquia que regularmente enxovalha o país, convém notar que, por definição, as amostras deixam o resto de fora.
E o resto é demasiada gente. A gente dos “media”, nulidades amestradas que José Sócrates inventou ou desenterrou para o servir. A gente do comentário “isento”, sob nome próprio ou pseudónimo, cujas avenças cresciam de modo directamente proporcional à beatificação do amo e senhor. A gente dos negócios que prosperava à sombra da criatura e retribuía a prosperidade com juros. A gente da “justiça”, indivíduos com pilosidade auricular que garantiam a impunidade do benemérito que lhes arranjou emprego. A gente das “relações pessoais”, um folclórico grupo de familiares, namoradas e espontâneos que cirandava em redor de dinheiro facílimo. Sobretudo a gente da política, que subiu com José Sócrates, conspirou com ele e zelosamente lhe amparava os delírios.
É possível que essa gente não tenha sabido de nada, dado por nada, reparado em nada, desconfiado de nada, participado em nada. É possível que essa gente constitua o maior aglomerado nacional de débeis mentais desde a inauguração de Rilhafoles. É possível, e nesse caso seria um acto de mera comiseração e humanidade remover essa gente do convívio com os demais, a bem de uns e dos outros. É possível, e não se deve ficar tranquilo quando, ao inventariar a tralha “socrática” que continua a infestar lugares de decisão ou influência, imaginarmos que Portugal pode ser pasto de idiotas terminais. Ou então não é possível, e a intranquilidade aumenta.
Se calhar, não é realmente possível que essa gente não tenha experimentado o vestígio de uma suspeita, ou estranhado a folia, ou mesmo colaborado nela. E se calhar não é possível não saber que, além de obviamente ilegal, a folia acontecia à custa dos cidadãos “comuns” que essa gente finge defender em cada uma das suas descaradas intervenções. Em qualquer das hipóteses, essa gente não merece andar por aí em paz, ou porque é clinicamente incapaz disso, ou porque é moralmente indigna.
E, no entanto, é preciso repetir: essa gente anda em paz. Para cúmulo, também manda em paz, e com o exacto tipo de descontracção e alcance que José Sócrates tentou sem conseguir. Por morrer uma andorinha, ou ser julgada uma quadrilha, não acaba o regabofe. A acusação do “animal feroz” e fauna restante, do honradíssimo sr. Salgado aos portentosos gestores Bava e Granadeiro, é, para as suas inúmeras vítimas, um instante de alívio “formal”. Mas, em última instância, é só uma pedrita leve no charco de compadrios que aqui passa por regime. Salvo fogachos, na sua repulsiva natureza o regime está bem e muitos – agora incluindo certamente o próximo líder do PSD – recomendam-no. E os apreciadores farão, como costumam fazer, bom proveito.
~~~~~~~~~~~~~~~~~
DA PORTADALOJA:
ENTRETANTO E COM 5 CINCO 5 ANOS DE CADEIA POR "RACISMO" O REGIME FAZ AGORA O CONTRÁRIO DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO:COLONIZA-NOS!
ENTÃO E TEMPERAR OS PRATOS COM COCA?NÃO É MODERNO?E ALTA COZINHA?
O McDonald’s está a beneficiar (muito) com o consumo legal de canábis. Sabe porquê?
PÁ IR TOMAR A DOSE NUM RESTAURANTE DE CHARME E REGADA COM UM BOM VINHO...SEM TER QUE IR AO COVA DA MOURA COMPRAR A DOSE!
PÁ IR TOMAR A DOSE NUM RESTAURANTE DE CHARME E REGADA COM UM BOM VINHO...SEM TER QUE IR AO COVA DA MOURA COMPRAR A DOSE!
PELOS VISTOS SÓCRATES SÓ GOVERNAVA À %.ALGUÉM CONSEGUE DETERMINAR QUEM É QUE PAGOU PELA LEI DA NACIONALIDADE DE 2006?
Operação Marquês
Acusação garante que Salgado corrompeu Sócrates, Granadeiro e Bava
PÁ ENRIQUECER COM OS POBRES DESILUDIDOS DOS OUTROS QUE LÁ TÃO BEM TRATARAM QUEM AGORA OS TRATA TÃO BEM É A MAIOR OBRA DE CORRUPÇÃO QUE EU VEJO NESTE REGIME...DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO E FEITOS PELOS MESMOS GAJOS!
CLARO QUE O SALGADO AO ESCOLHER AQUELE QUERIDO PARA IR CHEFIAR O BESA TALVEZ QUISESSE DEMONSTRAR COMO AGORA O ZÉ POVINHO ESTAVA DISPOSTO A IR VARRER AS RUAS DE LUANDA...
Acusação garante que Salgado corrompeu Sócrates, Granadeiro e Bava
PÁ ENRIQUECER COM OS POBRES DESILUDIDOS DOS OUTROS QUE LÁ TÃO BEM TRATARAM QUEM AGORA OS TRATA TÃO BEM É A MAIOR OBRA DE CORRUPÇÃO QUE EU VEJO NESTE REGIME...DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO E FEITOS PELOS MESMOS GAJOS!
CLARO QUE O SALGADO AO ESCOLHER AQUELE QUERIDO PARA IR CHEFIAR O BESA TALVEZ QUISESSE DEMONSTRAR COMO AGORA O ZÉ POVINHO ESTAVA DISPOSTO A IR VARRER AS RUAS DE LUANDA...
Friday, October 13, 2017
A MODERNA IMPORTAÇÃO E NACIONALIZAÇÃO POR AFECTOS.E VENHAM ELES DONDE VIEREM...
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