Tuesday, September 26, 2017

QUE O PAN COMBATA A XENOFOBIA CONTRA O PERCEVEJO PORRA...

turismos rurais e hotéis
Malas dos turistas criam praga de percevejos em Lisboa e Porto
Já é considerada a praga do ano e está a invadir alojamentos locais e hotéis.

As empresas de desinfestação têm tido mais trabalho do que o normal, considerando que se trata mesmo da “praga do ano”. A notícia é avançada pelo jornal “i“, que revelou que Lisboa e Porto estão a enfrentar uma praga de percevejos.

Os insetos viajam nas malas dos turistas e acabam por infestar alojamentos locais e até hotéis. Normalmente, eles procuram escuridão e calor humano, o que faz com que se escondam nos colchões e nas roupas de cama.

O ANIMAL PODE E DEVE CAGAR ONDE QUISER.TODOS SOMOS ANIMAIS.COMO OS CÃES QUE ALIMENTAM AS RELVAS DOS JARDINS PÚBLICOS
E DEPOIS OS PREDADORES E PARASITAS ACOMPANHAM SEMPRE AS MANADAS...

OS SALVADORES E NACIONALIZADORES DO PLANETA A EITO E POR NOSSA CONTA TÊM AQUI UM SENHORIO POUCO RACISTA.ALUGOU A AFRICANOS...

Mãe e filho com deficiência em risco de serem despejados Aissatu deixou o emprego para cuidar do filho e garante que não consegue pagar a renda. Por António Miguel e E.N.|01:30PARTILHE 335 0 1 / 4 Mãe e filho com deficiência em risco de serem despejados David Martins 335 0Aissatu Ture, 55 anos, vive em Santo António dos Cavaleiros, Loures, e tem a seu cargo um filho com hidrocefalia que lhe causa 99% de paralisia. Ontem, a família esteve em risco de perder a casa devido a uma ordem de despejo, mas viu o prazo alargado por mais um mês. Aissatu deixou o emprego para cuidar do filho há nove anos e garante que não consegue pagar a renda. Questionada pelo CM, a Câmara de Loures respondeu que "não tendo a Segurança Social resposta para a situação, a Câmara vai arranjar uma solução".



Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/sociedade/detalhe/mae-e-filho-com-deficiencia-em-risco-de-serem-despejados?ref=HP_Grupo1

MAS A MALTA TRATA TODOS OS MALES.SIDA, HEPATITES, TUBERCULOSES E SEMPRE COM DISCRIMINAÇÃO POSITIVA.DEIXA FAZER LIGAÇÕES DIRECTAS À ÁGUA E ELECTRICIDADE QUE UNS AUMENTOS PEQUENOS TUDO COMPENSAM AOS SEUS DONOS.OS CHINESES...
MAS ACIMA DE TUDO A LEI NESTE IMPÉRIO DE ESTADO DE DIREITO É IGUAL PARA TODOS.BEM MENOS NAS ESCOLAS QUE NÃO SÃO SEF.AÍ A LEI FICA NA GAVETA...PARA NOS POSSIBILITAR RIQUEZAS FUTURAS COMO ESTA...

BAGÃO FELIX TENS APRENDIDO UMAS COISAS COM O ÁRBITRO JORGE PÁ...

Um novo modelo de supervisão financeira
Mais decisivo que a arquitectura do sistema, é o modo de efectivar a supervisão. É necessário que a sua actuação não seja apenas reactiva, formalista e procedimental, mas sobretudo preventiva, dissuasora e repressiva.
ANTÓNIO BAGÃO FÉLIX

VAI PELA REPRESSÃO QUANDO OS CONTRIBUINTES SE RECUSAREM A PAGAR AS SIMPLES MÁS GESTÕES QUE COLOCAM NO BOLSO DE AMIGOS MILHÕES E MILHÕES QUE DESAPARECEM...E COM MUITO POUQUINHAS CONSEQUÊNCIAS...

CONTINUA LÁ A GERIR O DESENTUPIMENTO DOS TRIBUNAIS E A DAR UMA PENSÃO EXTRA AOS PENSIONISTAS QUE NÃO GOSTAM DE LARGAR TACHOS...

O PSD NÃO POPULISTA ANDA NA OPOSIÇÃO COM MONTES DE GAJOS JÁ DESESPERADOS DE CARGOS...

Costa diz que PSD fez "balão de ensaio" de discurso populista em Loures

ENTRETANTO CONTINUA O RUMO PARA O SOCIALISMO COMO MANDA A DITOSA CONSTITUIÇÃO QUE EM BOA HORA PREVIU A GLOBALIZAÇÃO E A NACIONALIZAÇÃO DO PLANETA A EITO E ATÉ REFERENDOS NA LINHA DE SINTRA PARA DAR REPRESENTAÇÃO AOS GUERRILHEIROS SALVOS E DESCONTENTES DA DESCOLONIZAÇÃO VIRTUOSA
EVIDENTEMENTE QUE O PSD A ARRASTAR FISCALMENTE E A CHICOTEAR A SUA BASE ELEITORAL PARA SUSTENTAR A DOS OUTROS, CADA VEZ QUE FOR PARA O PODER VAI DEFINHAR E DESAPARECER...ATÉ APARECER UM POPULISTA A SÉRIO QUE TUDO DERRUBE.E MEUS BASTA UM SOPRO FRAQUINHO QUE O BARALHO DE CARTAS CAI LOGO...

O FAZ DE CONTAS DO SIRESP NÃO É TODO O TERRENO.DEVE SER PARA NÃO DANIFICAR AS DUNAS DO SÉRGIO SILVA PINTO...



MAS QUE ISTO NÃO DEVE SUBIR MONTANHAS NEM ATRAVESSAR PLANÍCIES ESTÁ GARANTIDO.MAS PRONTOS AFINAL A COISA É PARA NÃO FUNCIONAR CERTO?

A LEI NÃO É IGUAL PARA TODOS.SE FOI PARA MILITAR NÃO TEM DIREITO A NADA.SE É ILEGAL INSCRITO NUMA ESCOLA TEM DIREITO A TUDO...ENFIM O BELO ESTADO DE DIREITO DOS DEMOCRATAS ABRILISTAS...

Obrigar jovens médicos a ficar anos no SNS é "mau" em democracia, diz bastonário
Para Outubro já há várias greves marcadas pelos sindicatos que representam os médicos e as estruturas que estão a negociar com o Governo aumentos remuneratórios para os enfermeiros

OS PILOTOS DA FAP QUE QUEIRAM IR PARA O PRIVADO UI UI UI E NEM A TRANSPORTAR OS RINS CHEGARÃO ALGUM DIA A GANHAR 24000 EUROS DOS MÉDICOS...

DESDE QUE ENVOLVA O CANTE DA INTERNACIONAL É SEMPRE A BOMBAR...E POR CONTA DO ZÉ POVINHO QUE SE LEVANTA CABELO PODE APANHAR COM 5 CINCO 5 ANOS DE CADEIA POR SER "RACISTA" E OUTROS NOMES FEIOS...

Monday, September 25, 2017

AGORA?ORA ORA É TUDO AFECTOS.MESMO SEMPRE COM ARMA LÁ EM CASA.E NAVALHA NO BOLSO...

“Esquartejaram à catanada os meus camaradas” Um tiro entrou no meu ombro. Ajoelhei-me. Esperava o veredicto final. Por um qualquer milagre fui poupado. 24.09.17PARTILHE 165 0 165 0 A minha primeira comissão de serviço foi na Guiné, entre fevereiro de 1964 e março de 1966, no Destacamento de Fuzileiros Especiais n.º 9. A missão foi espinhosa – tivemos quatro mortos em combate e uma grande quantidade de feridos. Mas lá vencemos a difícil tarefa que nos tinha sido pedida: defender a Pátria com sacrifício da própria vida. Em novembro de 1966 embarquei para Angola, a bordo do ‘Vera Cruz’, agora incorporado na Companhia nº 1 de Fuzileiros. O destino do meu pelotão foi Massabi. Lá estivemos três meses em patrulhamento. Foi-nos depois destinado um posto fronteiriço chamado Pedra do Feitiço, onde nos instalámos no início do mês de fevereiro de 1967. Um dia a alimentação chegou-nos estragada de Santo António do Zaire, onde ficava a base logística. Eu era responsável pelo rancho e com o meu grande amigo acordeonista Jerónimo, que era o condutor do jipe, fomos com segurança adequada – Cerdeiral, Silva, Rodrigues e Xabregas – a uma sanzala que ficava a 18 quilómetros, onde negociámos um porco e algumas galinhas. Mas nunca chegaram à mesa dos meus camaradas. No regresso, a uns três ou quatro quilómetros da sanzala, fomos apanhados numa emboscada. Fiquei encharcado em sangue. Atingido por um tiro no pescoço, o meu camarada Silva, que viajava de pé, encostado à cabina do jipe, tinha tombado por cima de mim. O Jerónimo tinha sido também atingido. E eu, no meio da chuva de balas, tinha sido também atingido – dois tiros na perna direita, um na mão direita e outro no braço esquerdo. A custo, sai do carro com a fiel G-3. Mas na berma da estrada deparei-me com o inimigo. Apontaram-me uma pistola de pequeno calibre à cabeça. Um tiro entrou no meu ombro. Ajoelhei-me. Esperava o veredicto final. Por um qualquer milagre fui ignorado e a custo pude arrastar-me para fora da estrada. Refugiei-me por detrás de um embondeiro, onde já estava o meu camarada Rodrigues, que saiu ileso daquela terrível refrega. Quando a calma parecia ter vencido, surgem vindos do capim vários guerrilheiros. Com uma violência brutal descarregavam as suas Kalashnikov contra o nosso jipe. Bastante ferido, lembro-me de dizer ao Rodrigues que lhe cabia derrubar a tiro os nossos inimigos, caso nos descobrissem. Visitado pelas hienas Horrorizado, vi o que ninguém quer alguma vez ver: esquartejaram à catanada os meus camaradas Silva e Xabregas. Senti-me infinitamente impotente. A muito custo consegui abandonar o local com o Rodrigues. Disse-lhe que o melhor seria que ele me deixasse ali, que fosse embora e que pedisse socorro. Ainda estávamos a 17 quilómetros da Pedra do Feitiço. O Rodrigues partiu e eu ali fiquei. Graças a alguns conhecimentos ministrei a mim próprio primeiros socorros. Estive 14 horas no meio do capim, visitado pelas hienas que, felizmente, não me atacaram. Estava já a ficar sem esperança quando ouvi o roncar de motores e alguém a falar português. Eram camaradas do Exército que tinham vindo em meu socorro. Ganhei ânimo para gritar com quantas forças tinha. Quando cheguei ao posto já tinham sido ministrados os primeiros-socorros ao Jerónimo, baleado com dois tiros no peito, e também ao Cerdeiral, ferido com um tiro no braço. Fui transportado de avião para Luanda, onde permaneci três meses internado. De seguida, em Lisboa, estive outros três meses no hospital da Marinha. E ainda voltei a ser internado – ao todo, foram 34 meses. As sequelas físicas daquele dia estão quase debeladas. As psicológicas, essas, serão eternas. Depoimento de José Manuel Parreira Comissão Guiné (1964-1966) e Angola (1966-1967) Força fuzileiros +INFO Este relato foi publicado pela primeira vez em janeiro de 2011

Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/mais-cm/domingo/detalhe/esquartejaram-a-catanada-os-meus-camaradas?ref=HP_Outros

DEIXEM-SE EMBEIÇAR PELAS SEREIAS TRAIDORAS DEIXEM..