Está Dito
“O doutor António Costa o que quer é esquecer-se que foi muito mais responsável pela chegada do lixo a Portugal do que pela limpeza do lixo”
Luís Montenegro
PARA QUANDO A FASE DO INÍCIO DA LUTA ARMADA DE LIBERTAÇÃO NACIONAL DOS PRETOS OPRIMIDOS E SUJEITOS A RACISMO NA LINHA DE SINTRA?PÁ HÁ TANTO TEMPO NA RECOLHA DE FUNDOS...
Friday, September 22, 2017
ESTES NUNCA SERÃO RACISTAS.LAMBEM CUS...
Confirmados 471 casos de hepatite A em Portugal desde o início do ano
21.09.2017 às 9h03
http://expresso.sapo.pt/sociedade/2017-09-21-Confirmados-471-casos-de-hepatite-A-em-Portugal-desde-o-inicio-do-ano
A grande maioria (87%) dos casos notificados diz respeito a homens e em mais de metade (52%) o contágio deu-se por contacto sexual
Portugal tem 471 casos confirmados de hepatite A, num total de 493 notificados, desde 1 de janeiro, de acordo com o balanço mais recente da Direção-Geral da Saúde (DGS), divulgado esta quinta-feira.
E NUNCA MAS NUNCA VÃO EXIGIR COTAS.SÃO MAIS DO QUE AS MÃES E SEMPRE COM ORDENADOS ACIMA DA MÉDIA NAS COSTAS DO PESSOAL TRABALHADOR...
POLÍTICO DEVERIA SER OBRIGADO A DIVULGAR A SUA ORIENTAÇÃO SEXUAL.PORQUÊ?PARA SABERMOS COMO CERTAS LEIS APARECEM DE REPENTE E COM GRANDE PRIORIDADE QUE OS CONTEMPLA NO ANONIMATO...
21.09.2017 às 9h03
http://expresso.sapo.pt/sociedade/2017-09-21-Confirmados-471-casos-de-hepatite-A-em-Portugal-desde-o-inicio-do-ano
A grande maioria (87%) dos casos notificados diz respeito a homens e em mais de metade (52%) o contágio deu-se por contacto sexual
Portugal tem 471 casos confirmados de hepatite A, num total de 493 notificados, desde 1 de janeiro, de acordo com o balanço mais recente da Direção-Geral da Saúde (DGS), divulgado esta quinta-feira.
E NUNCA MAS NUNCA VÃO EXIGIR COTAS.SÃO MAIS DO QUE AS MÃES E SEMPRE COM ORDENADOS ACIMA DA MÉDIA NAS COSTAS DO PESSOAL TRABALHADOR...
POLÍTICO DEVERIA SER OBRIGADO A DIVULGAR A SUA ORIENTAÇÃO SEXUAL.PORQUÊ?PARA SABERMOS COMO CERTAS LEIS APARECEM DE REPENTE E COM GRANDE PRIORIDADE QUE OS CONTEMPLA NO ANONIMATO...
A ELITE DOS AMIGOS DO BOAVENTURA SOUSA SANTOS E DO BLOCO DE ESQUERDA AFINAL SÓ QUEREM QUE A MALTA PAGUE.A ELES E AOS SEUS QUERIDOS AFRICANOS DEPOIS DAS LIMPEZAS ÉTNICAS DOS BRANCOS DE ÁFRICA E SEM BENS...
MARTA ARAÚJO
OPINIÃO
Racismo: o presente ainda não chegou
Ainda há muito a fazer para se iniciar um debate consequente sobre o racismo.
22 de setembro de 2017, 6:37 Partilhar notícia
Em Portugal, o último ano ficará na história pela verdadeira explosão do debate sobre o racismo — que permitiu tirar do armário o esqueleto do colonialismo-que-afinal-não-foi-assim-tão-benevolente. À primeira vista, iniciativas como as recentes exposições sobre racismo e a escravatura, ou o crescente interesse público e atenção mediática a estas questões criam a ilusão que o presente debate abrirá caminho para um futuro anti-racista. Mas não, esse futuro ainda não se vislumbra, e nem sequer o presente chegou. Vejamos:
1. Em ano de campanha eleitoral, temos a personagem de André Ventura, candidato da coligação Primeiro Loures (PSD e PPM). Condenado por muitos, é possivelmente apoiado por muitos mais (e não só por Passos Coelho), à direita e à esquerda — segundo o inquérito da Aximage publicado no início do mês. Significativamente, discursa por aí fora sem uma nota de condenação da inoperante Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR).
Os media procuram mais racionalizar André Ventura do que desmontar os seus argumentos racistas: é assim que afirmações como “os ciganos vivem quase exclusivamente de subsídios do Estado” e “acham que estão acima das regras do Estado de Direito” passam a ser lidas não como uma expressão do racismo mas como “afirmações polémicas”, colocando o debate no âmbito da discussão sobre a liberdade de expressão.
A questão do racismo evapora-se: o público fica sem saber que a percentagem de ciganos que usufrui de subsídios estatais é menor do que Ventura imagina, que a discriminação de pessoas ciganas no sector do emprego é gritante e explicará em grande medida que se recorra ao Rendimento Social de Inserção, que frequentemente não conseguem colocações de emprego depois de frequentarem iniciativas para “promover a empregabilidade”, ou que quando conseguem essa colocação profissional são muitas vezes despedidos quando o patrão descobre que é cigano. Tudo isto revela que os ciganos estão abaixo dos benefícios do Estado de Direito, mas essa informação não passa: há muito a fazer para se iniciar um debate consequente sobre o racismo.
2. A reivindicação de mudanças nos currículos e manuais escolares de História feita por 22 associações de afrodescendentes às Nações Unidas. A recente resposta do Ministério da Educação? A Educação para a Cidadania e a gestão flexível do currículo. Exactamente a mesma resposta dada há cerca de 20 anos, quando em meados dos anos 1990 emergiu o interesse pela educação em contextos de diversidade cultural. Respostas políticas como estas têm um mero efeito placebo: mantém-se tudo como está enquanto se dá a aparência de um comprometimento político com a mudança.
Mais, com a gestão flexível do currículo o Ministério da Educação acaba por responsabilizar os professores de certas áreas geográficas com “maior diversidade” por incluir outras histórias, em vez de aceitar que é tempo de repensar os cânones do conhecimento e lançar uma discussão pública que mostre que a escola é, efectivamente, de e para todos, e como tal não pode continuar a operar pelo primado das descobertas — ainda que se lhe chame “expansão”. Não estamos ainda perto desse momento.
3. E por falar em “expansão”, não pode deixar de ser referido como se tem banalizado o debate sobre a escravatura e os seus legados. Por exemplo, em recente crónica, António Barreto considera um “preconceito demagógico pedir perdão pela escravatura ou pela exploração de há 100 ou 500 anos”. Nem vale a pena relembrar que o fim formal do império português teve lugar há pouco mais de 40 anos. E que, uma vez abolida a escravatura em 1878, o trabalho forçado no contexto colonial português só terminou legalmente com a revogação do Estatuto do Indígena em 1961, década e meia depois do fim da Segunda Guerra Mundial.
Com certeza não se consideram descabidas as indemnizações às vítimas do Holocausto, nem tardias as actuais iniciativas pela memória dos seus descendentes. Nem injustificado o pedido de desculpas do Comité Internacional da Cruz Vermelha por não ter assumido um papel mais activo na denúncia do genocídio dos judeus no Holocausto. Será então de se julgarem normais as indemnizações dos escravocratas, por exemplo, no Haiti? Com a Revolução de São Domingos (1791-1804) contra a armada Napoleónica — a primeira revolução bem-sucedida de populações escravizadas —, quem recebeu compensações não foram aqueles que haviam sido escravizados; o “débito da independência” do Haiti foi cobrado para indemnizar os donos de plantações que haviam tido “perdas” significativas ao ficar sem os “seus escravos” na muito rentável colónia francesa.
Portanto, não, o debate não se trata de uma obsessão positivista pelo rigor dos factos e a sua contraposição; ele trava-se no campo político. Vive-se actualmente na Europa um clima de crescente debate sobre o colonialismo e os seus legados, já não só no Reino Unido ou na França, mas também na Alemanha, na Bélgica, na Holanda, mesmo na Dinamarca e agora em Portugal. Perdão, compensações e reparações são alguns dos eixos centrais desta questão. Não dando azo à crítica banal do “politicamente correcto” — a fórmula preferida para trivializar a discussão —, é de lembrar a Declaração final da Conferência Mundial contra o Racismo, a Discriminação Racial, a Xenofobia e a Intolerância em Durban, patrocinada pelas Nações Unidas em 2001, e que consensualizou que o racismo é um legado da escravatura, colocando as reparações na agenda.
Por muito que as elites deste país não queiram, este debate — protagonizado sobretudo pelos descendentes de populações escravizadas e sujeitas ao trabalho forçado — está quase a chegar.
Investigadora principal do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra
ENTÃO AGORA DEPOIS DOS VOSSOS INTERPRETADORES/REPRESENTANTES TEREM DECRETADO 5 CINCO 5 ANOS DE CADEIA PARA QUEM FOR RACISTA E ISSO PELOS VISTOS É QUANDO UM PRETO QUISER QUE ELES SÓ SE SENTE BEM A MANDAR EM BRANCO AGORA CÁ DENTRO E BASTA VER O QUERIDO MAMADOU BA DO BLOCO DE ESQUERDA QUE VAI SER CANDIDATO A DEPUTADO(É UMA VERGONHA E UM RACISMO DO CARAÇAS QUE O NÃO COLOQUEM EM TAL DESAFIO)
ESTAS CONVERSAS SOBRE RACISMO SÃO BOAS PARA O INDIGENATO BRANCO FICAR MANSINHO E CORNUDO E IR PERMITINDO A NOSSA COLONIZAÇÃO AFRICANA COM AS CONSTANTES REGULARIZAÇÕES EXTRAORDINÁRIAS.DEPOIS' ORA ORA TEMOS QUE COMBATER A POBREZA E AS DIFERENÇAS DE QUEM CHEGA COM UMA MÃO À FRENTE E OUTRA ATRÁS PORQUE NÃO É REQUERIDO O ENXOVAL COMO AO ANTIGO COLONO BRANCO EM ÁFRICA...
E MAIS NINGUÉM OS PODE CONTAR QUE É PARA O INDÍGENA BRANCO DO INTERIOR EM ESPECIAL NÃO SE ALARMAR COM TANTOS A VIVER POR CONTA DO SEU DINHEIRINHO...
NO MEIO DISTO TUDO QUEM É QUE GANHA QUEM É?A FUFICE E A PANELEIRAGEM SEMPRE COM AFECTOS PARA USAR E DEITAR FORA...PORQUE O POLIAMOR NELES É COISA PASSAGEIRA...
EXIJAM ACABAR COM OS CENTROS DE TRAIÇÃO QUE EXISTEM NAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS DO BOAVENTURA SOUSA SANTOS E NAS RESTANTES.DOUTORADOS DE FOTOCÓPIA QUE SÓ VOS ANDAM A ALDRABAR HÁ ANOS E ANOS E SEMPRE CONCILIADOS COM OS VOSSOS INIMIGOS DE SEMPRE...
POR OUTRO LADO HÁ QUE ACABAR COM A NOSSA COLONIZAÇÃO E NESTE SENTIDO TEMOS QUE IR VER COMO ESTES ACTUAIS COMBATENTES CONTRA O RACISMO ENSINARAM OS SEUS QUERIDOS A VER-SE LIVRES DE TODOS OS BRANCOS EM ÁFRICA.DEPOIS?ORA ORA É SÓ FAZER O MESMO...E COM OS AMIGOS DELES COM ELES!
OPINIÃO
Racismo: o presente ainda não chegou
Ainda há muito a fazer para se iniciar um debate consequente sobre o racismo.
22 de setembro de 2017, 6:37 Partilhar notícia
Em Portugal, o último ano ficará na história pela verdadeira explosão do debate sobre o racismo — que permitiu tirar do armário o esqueleto do colonialismo-que-afinal-não-foi-assim-tão-benevolente. À primeira vista, iniciativas como as recentes exposições sobre racismo e a escravatura, ou o crescente interesse público e atenção mediática a estas questões criam a ilusão que o presente debate abrirá caminho para um futuro anti-racista. Mas não, esse futuro ainda não se vislumbra, e nem sequer o presente chegou. Vejamos:
1. Em ano de campanha eleitoral, temos a personagem de André Ventura, candidato da coligação Primeiro Loures (PSD e PPM). Condenado por muitos, é possivelmente apoiado por muitos mais (e não só por Passos Coelho), à direita e à esquerda — segundo o inquérito da Aximage publicado no início do mês. Significativamente, discursa por aí fora sem uma nota de condenação da inoperante Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR).
Os media procuram mais racionalizar André Ventura do que desmontar os seus argumentos racistas: é assim que afirmações como “os ciganos vivem quase exclusivamente de subsídios do Estado” e “acham que estão acima das regras do Estado de Direito” passam a ser lidas não como uma expressão do racismo mas como “afirmações polémicas”, colocando o debate no âmbito da discussão sobre a liberdade de expressão.
A questão do racismo evapora-se: o público fica sem saber que a percentagem de ciganos que usufrui de subsídios estatais é menor do que Ventura imagina, que a discriminação de pessoas ciganas no sector do emprego é gritante e explicará em grande medida que se recorra ao Rendimento Social de Inserção, que frequentemente não conseguem colocações de emprego depois de frequentarem iniciativas para “promover a empregabilidade”, ou que quando conseguem essa colocação profissional são muitas vezes despedidos quando o patrão descobre que é cigano. Tudo isto revela que os ciganos estão abaixo dos benefícios do Estado de Direito, mas essa informação não passa: há muito a fazer para se iniciar um debate consequente sobre o racismo.
2. A reivindicação de mudanças nos currículos e manuais escolares de História feita por 22 associações de afrodescendentes às Nações Unidas. A recente resposta do Ministério da Educação? A Educação para a Cidadania e a gestão flexível do currículo. Exactamente a mesma resposta dada há cerca de 20 anos, quando em meados dos anos 1990 emergiu o interesse pela educação em contextos de diversidade cultural. Respostas políticas como estas têm um mero efeito placebo: mantém-se tudo como está enquanto se dá a aparência de um comprometimento político com a mudança.
Mais, com a gestão flexível do currículo o Ministério da Educação acaba por responsabilizar os professores de certas áreas geográficas com “maior diversidade” por incluir outras histórias, em vez de aceitar que é tempo de repensar os cânones do conhecimento e lançar uma discussão pública que mostre que a escola é, efectivamente, de e para todos, e como tal não pode continuar a operar pelo primado das descobertas — ainda que se lhe chame “expansão”. Não estamos ainda perto desse momento.
3. E por falar em “expansão”, não pode deixar de ser referido como se tem banalizado o debate sobre a escravatura e os seus legados. Por exemplo, em recente crónica, António Barreto considera um “preconceito demagógico pedir perdão pela escravatura ou pela exploração de há 100 ou 500 anos”. Nem vale a pena relembrar que o fim formal do império português teve lugar há pouco mais de 40 anos. E que, uma vez abolida a escravatura em 1878, o trabalho forçado no contexto colonial português só terminou legalmente com a revogação do Estatuto do Indígena em 1961, década e meia depois do fim da Segunda Guerra Mundial.
Com certeza não se consideram descabidas as indemnizações às vítimas do Holocausto, nem tardias as actuais iniciativas pela memória dos seus descendentes. Nem injustificado o pedido de desculpas do Comité Internacional da Cruz Vermelha por não ter assumido um papel mais activo na denúncia do genocídio dos judeus no Holocausto. Será então de se julgarem normais as indemnizações dos escravocratas, por exemplo, no Haiti? Com a Revolução de São Domingos (1791-1804) contra a armada Napoleónica — a primeira revolução bem-sucedida de populações escravizadas —, quem recebeu compensações não foram aqueles que haviam sido escravizados; o “débito da independência” do Haiti foi cobrado para indemnizar os donos de plantações que haviam tido “perdas” significativas ao ficar sem os “seus escravos” na muito rentável colónia francesa.
Portanto, não, o debate não se trata de uma obsessão positivista pelo rigor dos factos e a sua contraposição; ele trava-se no campo político. Vive-se actualmente na Europa um clima de crescente debate sobre o colonialismo e os seus legados, já não só no Reino Unido ou na França, mas também na Alemanha, na Bélgica, na Holanda, mesmo na Dinamarca e agora em Portugal. Perdão, compensações e reparações são alguns dos eixos centrais desta questão. Não dando azo à crítica banal do “politicamente correcto” — a fórmula preferida para trivializar a discussão —, é de lembrar a Declaração final da Conferência Mundial contra o Racismo, a Discriminação Racial, a Xenofobia e a Intolerância em Durban, patrocinada pelas Nações Unidas em 2001, e que consensualizou que o racismo é um legado da escravatura, colocando as reparações na agenda.
Por muito que as elites deste país não queiram, este debate — protagonizado sobretudo pelos descendentes de populações escravizadas e sujeitas ao trabalho forçado — está quase a chegar.
Investigadora principal do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra
ENTÃO AGORA DEPOIS DOS VOSSOS INTERPRETADORES/REPRESENTANTES TEREM DECRETADO 5 CINCO 5 ANOS DE CADEIA PARA QUEM FOR RACISTA E ISSO PELOS VISTOS É QUANDO UM PRETO QUISER QUE ELES SÓ SE SENTE BEM A MANDAR EM BRANCO AGORA CÁ DENTRO E BASTA VER O QUERIDO MAMADOU BA DO BLOCO DE ESQUERDA QUE VAI SER CANDIDATO A DEPUTADO(É UMA VERGONHA E UM RACISMO DO CARAÇAS QUE O NÃO COLOQUEM EM TAL DESAFIO)
ESTAS CONVERSAS SOBRE RACISMO SÃO BOAS PARA O INDIGENATO BRANCO FICAR MANSINHO E CORNUDO E IR PERMITINDO A NOSSA COLONIZAÇÃO AFRICANA COM AS CONSTANTES REGULARIZAÇÕES EXTRAORDINÁRIAS.DEPOIS' ORA ORA TEMOS QUE COMBATER A POBREZA E AS DIFERENÇAS DE QUEM CHEGA COM UMA MÃO À FRENTE E OUTRA ATRÁS PORQUE NÃO É REQUERIDO O ENXOVAL COMO AO ANTIGO COLONO BRANCO EM ÁFRICA...
E MAIS NINGUÉM OS PODE CONTAR QUE É PARA O INDÍGENA BRANCO DO INTERIOR EM ESPECIAL NÃO SE ALARMAR COM TANTOS A VIVER POR CONTA DO SEU DINHEIRINHO...
NO MEIO DISTO TUDO QUEM É QUE GANHA QUEM É?A FUFICE E A PANELEIRAGEM SEMPRE COM AFECTOS PARA USAR E DEITAR FORA...PORQUE O POLIAMOR NELES É COISA PASSAGEIRA...
EXIJAM ACABAR COM OS CENTROS DE TRAIÇÃO QUE EXISTEM NAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS DO BOAVENTURA SOUSA SANTOS E NAS RESTANTES.DOUTORADOS DE FOTOCÓPIA QUE SÓ VOS ANDAM A ALDRABAR HÁ ANOS E ANOS E SEMPRE CONCILIADOS COM OS VOSSOS INIMIGOS DE SEMPRE...
POR OUTRO LADO HÁ QUE ACABAR COM A NOSSA COLONIZAÇÃO E NESTE SENTIDO TEMOS QUE IR VER COMO ESTES ACTUAIS COMBATENTES CONTRA O RACISMO ENSINARAM OS SEUS QUERIDOS A VER-SE LIVRES DE TODOS OS BRANCOS EM ÁFRICA.DEPOIS?ORA ORA É SÓ FAZER O MESMO...E COM OS AMIGOS DELES COM ELES!
Thursday, September 21, 2017
EM VEZ DE ANDAREM A GASTAR MILHÕES BASTARIA AFUNDAR OS BARCOS LOGO JUNTO DAS PRAIAS LÍBIAS...
À Sabratha, en Libye, l'argent lié au trafic des migrants a rallumé la guerre des gangs
Par Maryline Dumas Mis à jour le 20/09/2017 à 18:49 Publié le 20/09/2017 à 18:35
À Sabratha, en Libye, l'argent lié au trafic des migrants a rallumé la guerre des gangs
Abonnez-vous à Figaro Premium
REPORTAGE - Le groupe armé qui aurait reçu des millions de Rome pour stopper les départs vers l'Italie est attaqué par ses rivaux jaloux.
Envoyée spéciale à Sabratha et Tripoli
Des tirs qui marquent l'Histoire. Les combats, commencés dimanche à Sabratha, à 70 km à l'ouest de Tripoli, ont touché le théâtre antique de la ville, inscrit au patrimoine mondial de l'Unesco
E NÃO ERA PRECISO AFUNDAR MUITOS.AGORA A UNIÃO EUROPEIA ANDAR A FINANCIAR ONG´S TRAFICANTES É QUE É DEMAIS...
OS PRETOS NA LÍBIA JÁ SABEM QUE AQUI BASTA UMA PROMESSA DE TRABALHO PARA FICAREM POR NOSSA CONTA...
Par Maryline Dumas Mis à jour le 20/09/2017 à 18:49 Publié le 20/09/2017 à 18:35
À Sabratha, en Libye, l'argent lié au trafic des migrants a rallumé la guerre des gangs
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REPORTAGE - Le groupe armé qui aurait reçu des millions de Rome pour stopper les départs vers l'Italie est attaqué par ses rivaux jaloux.
Envoyée spéciale à Sabratha et Tripoli
Des tirs qui marquent l'Histoire. Les combats, commencés dimanche à Sabratha, à 70 km à l'ouest de Tripoli, ont touché le théâtre antique de la ville, inscrit au patrimoine mondial de l'Unesco
E NÃO ERA PRECISO AFUNDAR MUITOS.AGORA A UNIÃO EUROPEIA ANDAR A FINANCIAR ONG´S TRAFICANTES É QUE É DEMAIS...
OS PRETOS NA LÍBIA JÁ SABEM QUE AQUI BASTA UMA PROMESSA DE TRABALHO PARA FICAREM POR NOSSA CONTA...
DEPOIS DOS MEET´S OS JOVENS ANDAM A TREINAR PARA QUANDO FOR A SÉRIO...
Falso atentado assusta dezenas de pessoas dentro de comboio em Lisboa
Dentro do comboio estavam cerca de 50 pessoas
Um falso atentado simulado dentro de uma carruagem de um comboio em Lisboa assustou dezenas de pessoas no passado domingo à noite na chegada à Reboleira.
Um grupo de jovens fez rebentar diversas bombas de brincar simulando ser um atentado, obrigando o maquinista a parar de emergência o comboio que seguia com mais de 50 pessoas, diz o Correio da Manhã.
Dentro do comboio, que tinha saído da estação do Oriente, estavam dois agentes da PSP, que acalmaram e colocaram a ordem dentro da carruagem.
O comboio esteve parado durante vários minutos na sequência da brincadeira.
Os autores do incidente acabaram por fugir e o caso foi comunicado à CP que irá agora averiguar a situação e analisar as imagens do sistema de videovigilância.
MAS PRONTOS AFECTOS É COM ELES E POR ISSO FORAM NACIONALIZADOS.PARA NÓS PAGARMOS NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES.E AGORA ATÉ PODEM MUDAR DE SEXO E VESTIR-SE DE MENINA O QUE PARA OS GAJOS COM MAMAS E PÉNIS É UMA MAIS VALIA...
Dentro do comboio estavam cerca de 50 pessoas
Um falso atentado simulado dentro de uma carruagem de um comboio em Lisboa assustou dezenas de pessoas no passado domingo à noite na chegada à Reboleira.
Um grupo de jovens fez rebentar diversas bombas de brincar simulando ser um atentado, obrigando o maquinista a parar de emergência o comboio que seguia com mais de 50 pessoas, diz o Correio da Manhã.
Dentro do comboio, que tinha saído da estação do Oriente, estavam dois agentes da PSP, que acalmaram e colocaram a ordem dentro da carruagem.
O comboio esteve parado durante vários minutos na sequência da brincadeira.
Os autores do incidente acabaram por fugir e o caso foi comunicado à CP que irá agora averiguar a situação e analisar as imagens do sistema de videovigilância.
MAS PRONTOS AFECTOS É COM ELES E POR ISSO FORAM NACIONALIZADOS.PARA NÓS PAGARMOS NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES.E AGORA ATÉ PODEM MUDAR DE SEXO E VESTIR-SE DE MENINA O QUE PARA OS GAJOS COM MAMAS E PÉNIS É UMA MAIS VALIA...
ÁS FATIAS FININHAS OS DEPUTADOS E DEPUTADAS DA NAÇÃO O QUE QUEREM MESMO É O AMOR LIVRE COM AS CRIANÇINHAS...
16 ANOS PARA METEREM OS PAIS EM TRIBUNAL DANDO MAIS UMAS POSSIBILIDADES DE OFICIOSAS A ADVOGADOS?AVANÇEM PARA 12 PORRA.COM AS CRIANÇINHAS A TEREM DIREITO COM QUEM QUEREM FAZER AMOR PELA FRENTE OU POR TRÁS COMO QUEREM...E SEM CHATICES LEGAIS...
AS ABERRAÇÕES QUE NOS FAZEM AS LEIS SÓ NÃO SE PREOCUPAM COM AS 6500 TONELADAS DE OURO EM DÍVIDA DA SUA MAIS AVANÇADA DEMOCRACIA MULTICULTURAL...
AS ABERRAÇÕES QUE NOS FAZEM AS LEIS SÓ NÃO SE PREOCUPAM COM AS 6500 TONELADAS DE OURO EM DÍVIDA DA SUA MAIS AVANÇADA DEMOCRACIA MULTICULTURAL...
HOJE VOU SONHAR COM O DIA EM QUE A GNR E POLÍCIA IRÃO PRENDER OS TRAIDORES DA NAÇÃO PORTUGUESA
Espanha. Guarda civil prende governantes catalães
E SERÁ CRIADO EM BOA HORA UM TRIBUNAL PLENÁRIO PARA OS JULGAR.AOS QUE NÃO FUGIREM A TEMPO...
E SERÁ CRIADO EM BOA HORA UM TRIBUNAL PLENÁRIO PARA OS JULGAR.AOS QUE NÃO FUGIREM A TEMPO...
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