Tuesday, September 5, 2017

POR CÁ OS CUCOS DO PLANETA TAMBÉM DEIXAM OS OVOS NO NINHO DESTA IMENSA CASA PIA GLOBAL

ETOLOGÍADepositan sus huevos en un nido ajeno e imitan el canto de un depredador para despistar al propietario
El cuco, todavía más pícaro de lo que se creía

4 SEP. 2017 19:57

El cuco en vuelo CHRIS ROMEIKS


Los padres adoptivos se quedan al cuidado de los nidos asustados por el canto del depredador
La hembra del cuco común, ya conocida por zafarse de su deber materno escondiendo sus huevos en los nidos de otros pájaros, es todavía más pícara de lo que se creía. Según un estudio publicado este lunes, las hembras de estas aves distraen además a los propietarios del nido imitando el canto de un depredador. En el caso del cuco gris, la hembra deposita uno de sus huevos en el nido de otros otras especies, que lo incubarán como propio. Hasta 25 huevos por temporada puede llegar a tener este pájaro que parasita nidos ajenos . El polluelo intruso, una vez sale del huevo, hace incluso caer del nido al resto de hermanastros, para aprovecharse plenamente del alimento que le aportarán sus padres adoptivos.El estudio llevado a cabo por investigadores de la Universidad de Cambridge y publicado en la revista Nature Ecology & Evolution, aporta nuevos datos sobre el comportamiento del cuco. Tras dejar los huevos, la hembra distrae además al propietario del nido (un carricero en el caso analizado), asustándolo al imitar el canto del gavilán, un potencial depredador de esta otra especie.Al emitir este sonido, el cuco "incrementa el éxito del parasitismo, distrayendo la atención de los padres adoptivos", como han indicado los autores en una nota de prensa.

Un cuco es alimentado por un carricero común. PER HARALD OLSEN
Tras silbar como un gavilán y lograr su objetivo, la madre abandona el huevo. Para evitar que la descubran , lo que supondría que el huevo impostor sería echado fuera del nido, el cuco ha desarrollado varias artimañas, como poner huevos del mismo color que los de la especie elegida.Este pájaro además actúa con "un secretismo y una rapidez destacables" cuando deposita el huevo, según han apuntado los investigadores.

BASTA IR VER TUDO O QUE É "SOCIAL" NALGUMAS PARTES DO PAÍS E EM CERTAS ESCOLAS.ONDE JÁ SÃO MAIORIA ESMAGADORA.MAS CHAMAM A ISSO RIQUEZA EMBORA OS INDÍGENAS SEJAM ARRASTADOS SEM PIEDADE PARA ALIMENTAR TODO ESTE ESQUEMA NOVO DA FEITURA DE UMA RAÇA MISTA...SOB O OLHAR ATENTO DOS INVESTIGADORES DAS MIGRAÇÕES.OS NOSSOS CUCOS TÊM O SOS RACISMO A IMITAR OS PREDADORES...PARA ASSUSTAR O INDIGENATO A NÃO RECLAMAR...

O INTERNACIONALISTA SANDE MUITO BEM PAGO E A PAGAR UMA MISÉRIA DE IMPOSTOS EMBANDEIROU EM ARCO.SIGA A INTERPRETAÇÃO DOS POVOS EUROPEUS À BASE DE CHAPELADAS DEMOCRATAS ATÉ UM DIA...

UNIÃO EUROPEIA
O pior não aconteceu (nem vai acontecer)
Paulo de Almeida SandeSeguir

A vaga de fundo anti-europeia, nacionalista e populista, que se começou a formar nas brumas distantes da velha Albion e parecia ir invadir o continente, afundou-se nas margens sólidas da moderação.

Há um ano, no rescaldo do referendo britânico, muita gente anunciou o fim da Europa.

Não apenas o fim da União Europeia, porque esse era inevitável, mas também a decadência inexorável e dramática da própria Europa e de todos os seus muitos florilégios: um continente relativamente pacificado, próspero, com um sistema social invejado em todo o lado.

Os cidadãos encolerizados em cada vez mais países iriam pôr fim à aventura da integração europeia, os Estados – as nações – vitoriosas teriam finalmente de volta a soberania que 70 anos da “ditadura” de Bruxelas lhes havia miseravelmente sonegado; e o Mundo, naturalmente, rejubilaria com o fim do mercado interno, o regresso das lutas intestinas no velho continente e a divisão entre os europeus (esta última afirmação não é só uma ironia).

Há um ano, o Reino Unido decidiu abandonar o grupo dos 28, por manifestamente não querer continuar a ser membro de um clube que o aceita como membro. Na Áustria, na Hungria, na Polónia, mas também em Itália, mas com força na Holanda, mas sobretudo em França, mas talvez na Alemanha, a longa germinação dos fantasmas nacionalistas começava a dar frutos e anunciava, sem pudor nem tibiezas, o fim do sonho da integração europeia.

Donald Trump, eleito rei do mundo, anunciou a sua determinação (embora não com estas palavras e usando sobretudo a prerrogativa do Twitter) em contribuir para acabar com a União Europeia: saudou Nigel Farage como o grande vencedor do “independence day” e convidou-o para referência internacional da sua campanha eleitoral. Desconfiado dos grandes acordos multilaterais, descontente com a pujança exportadora de países como a Alemanha, nacionalista americano oposto a qualquer semente de supranacionalidade, o Presidente norte-americano assumiu como certo aquilo que se estava mesmo a ver que ia acontecer: a implosão europeia.

2017 foi então anunciado como o ano do Fim. Eleições em Itália (na sequência de mais um referendo infeliz), na Holanda, a cavalgada triunfal de Marine Le Pen, as eleições alemãs, o Brexit a acelerar em direcção à meta final da saída, limpa e gloriosa, não deixavam margem para o sonho daqueles que ainda acreditam em três coisas: que a Europa é pequena e rica demais para poder dar-se ao luxo de prescindir da unidade que fez a sua força durante 70 anos. Que o nacionalismo serôdio apregoado por alguns em pleno século XXI nos remete para a caminhada novecentista libero-nacionalista (para simplificar) em direcção às grandes tragédias do século XX. E que não é por gritar lobo todos os dias que salvamos as nossas ovelhas da destruição.

Um ano passou e, nas vésperas da última das grandes eleições europeias desta espécie de ciclo político, na Alemanha, muita coisa mudou. Um estranho vento de optimismo alimentado por uma economia mais sólida sopra sobre o continente; e os cobardes atentados terroristas, paradoxalmente, contribuem para uma maior solidariedade entre os europeus, unidos por um sentimento partilhado de vulnerabilidade e pela urgência da resistência ao inimigo comum.

As eleições holandesas correram melhor do que se pensava; a catástrofe anunciada nas eleições francesas não se confirmou; Itália não se dilacerou na ponta das estrelas; e o “brexit”, quase seis meses após o pedido de saída, ainda não deixou os blocos de partida e o abandono britânico da União cada vez menos parece vir a ser uma coisa boa para quem quer que seja.

Quanto às eleições alemãs, elas podem ser a confirmação de Merkel como a grande política europeia do início do século XXI. Não é certo, porém. Apesar de a Chanceler ter sido declarada, por várias sondagens, vencedora do debate televisivo de domingo, o único que teve ou terá com o seu principal oponente, o antigo presidente do Parlamento Europeu, Martin Schulz, o número de indecisos mantém-se elevado. Mas Schulz, atrasado nas sondagens, não parece ter logrado virar a maré do favoritismo da sua adversária política, como se chegou a aventar face à pouca apetência da Chanceler por este tipo de confrontos.

A verdade é que pouca coisa separa os dois partidos – o SPD de Schulz e a CDU de Merkel – e isso ficou claro neste debate.

Schulz criticou Merkel por causa dos desempregados, mas os 5 milhões sem emprego no início do primeiro termo da Chanceler são agora menos de metade. Schulz promete baixar os impostos, Merkel promete a mesma coisa. Schulz critica a política de fronteiras abertas, que Merkel continua a defender, mas Schulz é um defensor da protecção dos refugiados. Schulz desafiou Merkel a acabar com as negociações de adesão da Turquia, Merkel disse que vai consultar os parceiros europeus, sem se comprometer. Schulz criticou Trump com acrimónia, Merkel não o pode naturalmente fazer, mas é conhecido o seu sentimento em relação ao Presidente norte-americano.

A vencer as eleições, este será o quarto mandato consecutivo de Angela Merkel, que assim emula os grandes líderes alemães do pós-guerra como Adenauer e Kohl. É uma sobrevivente e tornou-se, pela força dos factos, a grande obreira da resistência da zona euro e da própria União Europeia a uma das mais duras crises económicas das últimas (muitas) décadas.

“Vielen dank Frau Merkel”, dizem-lhe os alemães, “Vielen dank” repetem os europeus que acreditam na importância da união e da solidariedade das nações europeias.

Merkel, tudo aponta nesse sentido, vencerá as eleições do próximo dia 24. As sondagens também não registam a subida avassaladora dos populistas do AFD que chegou a recear-se o ano passado.

A vaga de fundo anti-europeia, nacionalista e populista, que se começou a formar nas brumas distantes da velha Albion e parecia ir invadir o continente, país a país, eleição após eleição, afundou-se nas margens sólidas do bom senso e da moderação.

Vença Merkel ou Schulz, a União continua em boas mãos. Martin Schulz é igualmente um defensor estrénuo da integração europeia, pelo que, em definitivo e antes das eleições alemãs, a encerrar, para já, o ciclo da ameaça de desintegração do velho projecto europeu, posso afirmar com tranquilidade (e com a devida vénia a Mark Twain): as notícias da morte da Europa e do Ocidente são francamente exageradas. Como aliás o foram noutras ocasiões, repetidas sem cessar pelas aves de mau agouro.

SANDE VAIS TER QUE RECOMENDAR QUE OS 5 CINCO 5 ANOS DE CADEIA PARA RACISTAS SEJA AUMENTADO PARA 10 DEZ 10 ANOS.SENÃO A MALTA NÃO SE ACAGAÇA.O QUE É UM DESASTRE.IMAGINA OS EUROPEUS COM O FREIO NOS DENTES A DESCOLONIZAR SEGUNDO AS VIAS AFRICANAS QUE NINGUÉM ATÉ À DATA SE PERMITIU CRITICAR EM ESPECIAL ENTRE OS BONS CORAÇÕES DOS ESQUERDISTAS...

PS

E CUIDA-TE QUE COM A ÁGUA DO BANHO PODEM IR OS MENINOS.DAQUELES QUE COMO TU NÃO SE IMPORTAM DE IR VARRER AS RUAS DE ÁFRICA NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES...

Monday, September 4, 2017

A DERROCADA DE O MUNDO AGORA SER UM SÓ.ATÉ CÁ CHEGAR UI UI UI

EImmigration aux États-Unis : Trump met fin au rêve des «Dreamers»

HOME ACTUALITE INTERNATIONAL
Par Philippe Gélie Mis à jour le 04/09/2017 à 18:45 Publié le 04/09/2017 à 18:24
Donald Trump, le 3 septembre devant l'église St John's à Whasington.
Quelque 800.000 sans papiers arrivés bébés ou enfants aux États-Unis vont perdre la protection juridique accordée par Obama.
De notre correspondant à Washington

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IMIGRANTES ILEGAIS
Nova Iorque e Washington prometem processar Trump
Os estados de Nova Iorque e Washington garantiram que irão processar o Presidente norte-americano, caso este decida terminar com o programa que garante proteção a filhos de imigrantes.

POR CÁ PELOS VISTOS DEPOIS DOS CIGANOS TÊM QUE SER OS PRETOS OBJECTO DE UMA GRANDE SONDAGEM.COMO SOMOS TODOS RACISTAS IMAGINEM O RESULTADO...

e claro que as escolas têm que ser serviço de estrangeiros e fronteiras.matricular ilegais?ui ui ui

ORA ORA PELO PASSAPORTE O MUNDO AINDA VAI SER TODO NOSSO.É DISTRIBUÍDO COM DISCRIMINAÇÃO MUITO MAS MUITO POSITIVAS

“Rei da cocaína” italiano detido no Uruguai, depois de 23 anos em fuga
Rocco Morabito é considerado um dos cinco criminosos italianos mais perigosos. Mulher tem passaporte português.

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Com ele foi detido uma cidadã angolana com passaporte português que será a mulher do italiano.


SÓ ADMIRO A UE AINDA NÃO TER UM PLANO DE IMPORTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DOS MUÇULMANOS Rohingya...

EM SAINT DENIS ONDE SE DILUI UMA PARTE DA NAÇÃO PORTUGUESA.VAMOS TER MAIS NETOS...


Classe de CP à douze élèves : « On n’a jamais eu de classes aussi réduites »
En Seine-Saint-Denis, seuls 56 % environ des classes de CP en REP + sont « physiquement » divisées en deux. Un dispositif qui suscite des craintes.

LE MONDE | 04.09.2017 à 06h36 • Mis à jour le 04.09.2017 à 10h15 | Par Aurélie Collas

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SEVERIN MILLET
Les douze cahiers d’écriture sont posés sur les tables. Les manuels de français ont été livrés. Les petits bureaux attendent leurs nouveaux locataires. Et sur le tableau est écrit : « Lundi 4 septembre 2017, c’est la rentrée. » A La Courneuve (Seine-Saint-Denis), l’école Paul-Doumer, située en zone d’éducation prioritaire, est prête à accueillir ses 257 élèves.
Dans sa salle, au rez-de-chaussée du bâtiment de brique rouge, Sabrina Le Lay, enseignante de cours préparatoire (CP), s’applique à accrocher au mur de petites fiches plastifiées : d’un côté, une suite de nombres de 0 à 100. De l’autre, l’alphabet. Nous sommes vendredi 1er septembre, jour de prérentrée des enseignants, et, dans trois jours, elle s’apprête à vivre une rentrée hors du commun. Cette année, elle n’aura pas 26 élèves comme en 2016, mais seulement douze. « Douze élèves, ça va nous faire tout drôle, s’étonne déjà l’institutrice, qui entame sa treizième année de carrière. La salle va paraître vide ! »
L’école Paul-Doumer fait partie des écoles de REP +, les réseaux d’éducation prioritaire renforcés, à mettre en œuvre, en cette rentrée, les classes de CP à 12 élèves. Engagement du candidat Emmanuel Macron durant la campagne présidentielle, la mesure est aussi au cœur de l’objectif de « 100 % de réussite en CP » que s’est fixé Jean-Michel Blanquer. « Avec cette mesure, dont l’efficacité est prouvée par la recherche, nous nous attaquons à la racine de tous les problèmes de l’école », martèle le ministre de l’éducation ces derniers jours. D’ici à 2019, l’ensemble des CP et CE1 en éducation prioritaire devraient être concernés.
Professeurs supplémentaires
A l’école Paul-Doumer, la nouvelle est tombée fin juin. La directrice, Alexandra Gouzien, avait déjà organisé la rentrée de septembre avec trois classes de CP à 22 élèves. Elle a refait ses divisions pour passer à cinq classes de 12 à 14 élèves. Pour « dédoubler »...

En savoir plus sur http://www.lemonde.fr/education/article/2017/09/04/classe-de-cp-a-douze-eleves-ca-va-nous-faire-tout-drole-la-salle-va-paraitre-vide_5180525_1473685.html#z6zYXFEyVIzSUBss.99

OS INTERNACIONALISTAS AGORA ADEPTOS DE O MUNDO É UM SÓ GERADO PELOS MARXISTAS ILUMINADOS PELOS JUDEUS ANDAM A FAZER UMA GRANDE OBRA:ACABAR DE VEZ COM A "RAÇA" BRANCA O DIABO CAUSADOR DE TODOS OS MALES DO PLANETA...

PS

A NOSSA INTELECTUALIDADE DA KULTURA VAI AO IR TOMAR NO CU PARA DAR O EXEMPLO DA NECESSIDADE DA FUTURA RAÇA MISTA...

QUALQUER DIA VAMOS TER DIREITO A FILMES GAY EM HORÁRIO NOBRE...

Governo indigita Seixas da Costa para o Conselho Geral Independente da RTP

Cabe à Entidade Reguladora para a Comunicação Social pronunciar-se sobre a indigitação do diplomata para integrar o órgão que nomeia o Conselho de Administração da RTP

A TV PÚBLICA TEM QUE EDUCAR....

OS DEMOCRATAS DO PCP A DEFENDER OS DEMOCRATAS DA COREIA DO NORTE...

EUA são culpados de "criminosa escalada de confrontação"

Jerónimo de Sousa aponta o dedo ao "imperialismo norte-americano". No palco esteve uma delegação do partido comunista norte-coreano

AGORA SÓ FALTA VIREM AS ANTI-AÉREAS PARA QUANDO FOR PRECISO FUZILAR OS INIMIGOS DA REVOLUÇÃO.OS CÃES ARRANJAM-SE CÁ...