Friday, July 21, 2017

Ó RICARDO SALGADO PÁ APROVEITA QUE A CGTP E A UGT ANDAM MOBILIZADAS E PEDE AÍ UMA MANIF DE APOIO PARA CASCAIS...

Ricardo Salgado: “O Banco de Portugal é que criou os lesados do BES”

Ricardo Salgado diz que Novo Banco devia "permanecer português"

NO PAÍS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO PELOS MESMOS JÁ NÃO ME ADMIRARIA DE NADA.MAS OLHA QUE O BLOCO DE ESQUERDA JÁ DEVE ANDAR A ESTUDAR AS TUAS DECLARAÇÕES.UM POUCO XENÓFOBAS.PÁ TENS QUE ADMITIR QUE OS TEUS AMIGOS DOS PALOP, PELO MENOS ESSES NÃO PODES DEIXAR PARA TRÁS.O ZEDU, O GUEBUZA, AQUELES CONSTRUTORES BRASILEIROS PORRA...

PS

QUANTO AOS LESADOS PÁ JÁ ANDAM A CHEGAR LUBRIFICANTE PARA A PRÓXIMA ENRRABADELA...EMBORA NÃO SAIBAM AINDA BEM QUEM É O MONTADOR...MAS UMA COISA SABEM ELES NADA DE RACISMO SENÃO APANHAM 5 CINCO 5 ANOS DE PRISÃO QUE ESSA COISA DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO E COM EXPULSÕES E CONFISCO DOS BENS DOS BRANCOS JÁ FOI HÁ TANTO TEMPO...

O PEDRO ARROJA A DESCOBRIR O ESTADO DE DIREITO NA REPÚBLICA DOS ADVOGADOS...

http://portugalcontemporaneo.blogspot.pt/

O GRANDE LÍDER DO MRPP É QUE A SABE TODA:ISTO É TUDO UM PUTEDO...

CPLP E MAIS UM SALTO EM FRENTE NA NOSSA AFRICANIZAÇÃO SALVADORA...

CPLP insiste na criação de “vistos gold” para a comunidade

Segundo o matutino, a principal condição para a criação deste regime é a existência de reciprocidade – os países de acolhimento e de origem aceitarem ambos o mesmo regime – e o reconhecimento recíproco dos diplomas e a portabilidade dos direitos sociais.

COITADOS DOS PORTUGUESES TÃO SABIAMENTE GOVERNADOS POR INTERNACIONALISTAS QUE AGORA AMEAÇAM COM 5 CINCO 5 ANOS DE PRISÃO QUEM NÃO QUISER TER UM CAPATAZ AFRICANO QUE DEPRESSA AS DISCRIMINAÇÕES POSITIVAS LHES ARRANJARÃO PORQUE OS QUERIDOS QUEREM APARECER COMO "BONS" NA FOTOGRAFIA EM ÁFRICA...

VENHA OUTRO REGIME QUE ESTE NÃO NOS SERVE.É DEMASIADAMENTE TRAIDOR COLOCANDO OS PORTUGUESES SEMPRE EM ÚLTIMO LUGAR E VENDENDO-SE POR TUTA E MEIA...

DEMOCRACIA
A democracia vista por baixo
Rui RamosSeguir
21/7/2017, 5:08

Elegemos representantes cujos primeiros compromissos não são com os cidadãos, mas com os caciques dos partidos. Vista de baixo, a democracia não é a participação de todos, mas a organização de alguns.

Sim, sempre foi assim, e já todos sabíamos. Mas uma coisa é ter sido sempre assim, e todos sabermos, e outra coisa é sermos confrontados com as imagens, com os factos, como na reportagem do Observador sobre as eleições dos delegados da concelhia de Lisboa para a assembleia distrital do PSD. O trabalho de Vítor Matos, Pedro J. Castro e Miguel Pinheiro é, sem favor, um dos documentos mais elucidativos deste regime. Pela primeira vez, pudemos assistir à logística, às manobras, aos embarques e aos desembarques, que estão na raiz da vida política. Foi o PSD, como podia ter sido o PCP, o BE, o PS ou o CDS.

Para um historiador, tudo isto tem algo de arqueológico: tirando as carrinhas, era assim no século XIX. Ramalho Ortigão descreveu o sistema dos “influentes” e dos “caciques”, e José Malhoa pintou esse mundo em “A compra do voto” (1904). Na era do vídeo e do on-line, o velho “caciquismo” e o correlativo “voto de cabresto” estão vivos e recomendam-se: tal como há cem anos, uns quantos políticos profissionais, instalados em lugares públicos, usam o Estado para alargar clientelas, que depois mobilizam para votar.

Porque é assim? Há cem anos, até no Partido Social Democrata alemão, como demonstrou Robert Michels, vigorava a “lei de ferro da oligarquia” (em qualquer organização, por mais democrática, uma elite especializada acaba sempre por impor-se à maioria). O que é então característico do actual caso português? Talvez o papel do Estado na emergência e no funcionamento da oligarquia partidária. Os partidos agora existentes foram construídos de cima para baixo, sem excepção. Foram os recursos logísticos e legais do Estado, postos ao seu dispor pelo MFA em 1974, que fizeram e mantiveram o que são hoje o BE, o PCP, o PS, o PSD e o CDS. Quase todos eles começaram com sedes oferecidas pelo Estado, e todos vivem agora do financiamento público. Por isso, o número de militantes dos partidos em relação aos votos foi sempre muito baixo em Portugal, ao contrário dos países do norte da Europa.

Na eleição de Lisboa do PSD, votaram apenas 40% dos militantes: a mobilização caciqueira depende da desmobilização da maioria. A retórica anti-partidos, que se ouve desde o século XIX, ajuda os cidadãos a desinteressarem-se mantendo uma boa consciência. Fica a velha dúvida: os cidadãos não querem saber de política porque a política é assim, ou a política é assim porque os cidadãos não querem saber de política?

É nesse contexto que “todos já sabemos” e que “nada nos espanta”. Mas não nos devia inquietar? Ao contrário de outros regimes, a democracia de 1976 tem um eleitorado amplo e as suas eleições são limpas. Mas um Estado capturado por facções de políticos profissionais continua a ser o meio através do qual são feitas as carreiras na vida pública. Isso quer dizer que elegemos representantes cujos primeiros compromissos não são com os cidadãos, mas com os caciques profissionais dos seus partidos. Vista de baixo, a democracia não é participação de todos, mas a organização de alguns.

Ficaria talvez aqui bem um apelo à mobilização cívica. Mas o quadro institucional foi elaborado para favorecer os partidos e, dentro dos partidos, as direcções partidárias. Por alguma razão, os partidos parlamentares são os mesmos desde 1975 (incluindo o BE, sucessor da UDP e da LCI). Tudo isto dá ao sistema político uma grande estabilidade, mas à custa de uma enorme rigidez. Quando o regime tiver mesmo de mudar, acabará por cair, como aconteceu com outros regimes em 1910, 1926 e 1974. O regime é isto — os “Gonçalves” de todos os partidos e as suas carrinhas –, e quando não for isto, será outro regime.


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Carrinhas, listas e cacicagem na guerra do PSD

http://observador.pt/especiais/carrinhas-listas-e-cacicagem-todos-os-detalhes-da-guerra-pelo-poder-no-psdlisboa/

BASTA VER ESSA COISA DO RACISMO IMPORTADO, DAS PORTAS ABERTAS, DA NACIONALIZAÇÃO NA HORA DEPOIS DOS PORTUGUESES SEREM EXPULSOS E SEM BENS AGORA ATÉ DA VENEZUELA COM OS QUERIDOS CHEIOS DE AFECTOS PELOS REVOLUCIONÁRIOS!
AGORA?OPERÁRIOS E CAMPONESES?TOMEM LÁ UM CAPATAZ ESCURINHO E CLARO VENCIMENTOS DE MERDA FACE A TANTA CONCORRÊNCIA...

Thursday, July 20, 2017

Ó HUGO SOARES HAVENDO UM CAMPEONATO PARA VER QUEM NACIONALIZA MAIS PRETOS QUEM É QUE GANHA?O COSTA OU O PASSOS?

“No PSD não há ninguém mais bem preparado para liderar o partido do que Passos Coelho e eu digo muitas vezes que também não há no país”

Hugo Soares

PÁ A PERGUNTA TEM UMA RESPOSTA FÁCIL.SÓ QUE ESTÁ GUARDADA A 7 CHAVES LÁ NO INR...

SE VIESSEM PARA LISBOA, SETÚBAL OU FARO ACABAVAM POR SER ACUSADOS DE RACISMO...

Solteiro, desempregado, perturbado e iletrado: o perfil do incendiário florestal
08h46 ISABEL PAULO
Este ano já foram detidos pela PJ e GNR 60 incendiários florestais, cinco vezes mais do que até julho de 2016. O último dos suspeitos foi identificado esta quarta-feira e foi detido por atear cinco focos de incêndio para ver bombeiros combater as chamas. Mais uma mente perturbada, traço comum aos autores deste tipo de crimes

E QUANDO EMIGRAM ACABAM POR DAR UMAS FACADAS E LEVAR PRISÃO PERPÉTUA COISA QUE POR CÁ NEM EM SONHOS...

PARECE QUE UM DIA O MINISTÉRIO PÚBLICO VAI SER EXTINTO...

Ex-comandante operacional do Exército critica Justiça no caso dos Comandos

20.07.2017 às 9h45


http://expresso.sapo.pt/politica/2017-07-20-Ex-comandante-operacional-do-Exercito-critica-Justica-no-caso-dos-Comandos


O general Faria de Menezes faz reparos à acusação judicial sobre sete militares dos Comandos, num post colocado no Facebook esta quarta-feira. “Considero inaceitável que se coloque em risco a coesão das equipas e grupos de combate, aceitando como válida, a acusação formulada por uma Procuradora com ‘ódio patológico’ que visa impedir os militares de cumprir o seu desígnio“. Leia o post na íntegra

Expresso
O ex-comandante operacional das Forças Terrestres, general Faria Menezes, insurgiu-se contra a decisão do Ministério Público de impedir os instrutores do curso de comandos 127 que foram constituídos arguidos de continuar a dar instrução. E acusa a procuradora-adjunta do MP que tem o caso da morte de dois recrutas do curso 127 nas mãos de "ódio patológico" contra os militares.

"COMANDOS.

Existe um permanente paradoxo que importa clarificar.
Precisamos de Tropa Especial para vencer os desafios destas ditas operações de apoio à paz, onde se combate e temos baixas!
Questionamos a necessidade dum rigoroso e exigente treino que garanta a sobrevivência dos nossos Soldados!

Haja bonomia nas apreciações, sem agendas ou julgamentos precipitados, façamos justiça ao desempenho e apure-se os erros e as responsabilidades das fatidicas mortes na instrução.
A preparação desta força de combate assenta no combatente, individualmente robusto e resiliente, proficiente no armamento e na adaptação ao ambiente operacional, na coesão da Equipa de cinco, escolhida entre pares e liderada pelo exemplo e competência, e no Grupo de Combate, reunião de vontade indomável de Saber, Querer e Poder. Trata-se duma fórmula de sucesso testada nos teatros de operações africanos, no Afeganistão e hoje na República Centro Africana. Houve sangue derramado mas todos são unânimes em relatar que voltaram porque o treino duro paga e salva vidas!

Num tempo em que finaliza o aprontamento a segunda Força, considero inaceitável que se coloque em risco a coesão das equipas e grupos de combate, aceitando como válida, a acusação formulada por uma Procuradora com "ódio patológico" que visa impedir os militares de cumprir o seu desígnio. Servir Portugal nos compromissos externos!

Sejamos claros.

Se impedir os acusados de exercerem tarefas de Instrutores em Cursos de Comandos, embora discutível face à inexistência de respetivas medidas de coacção, foi possível de acomodar, mercê do espírito de missão e abnegação do Comandante, dos Oficiais, Sargentos e Praças do Regimento de Comandos, destruir um aprontamento de meses, por interpretação duma norma da UN relativa a crimes sexuais, aceitando, por temor reverencial a grupos políticos de pressão mediática, uma interferência clara no domínio da estratégia militar, constitui um "crime de lesa Pátria ".


Sinto uma incontida revolta pela forma injusta como são tratados os meus concidadãos e militares! Mereciam mais forte Gente!
Sentimos reconhecido orgulho na Força presentemente em operações. Sempre que foi chamada disse Presente e teve sempre contato com grupos armados, com recurso à força letal, defendendo com risco, as populações martirizadas, indiferentes à etnia ou credo. Todos os encómios recebidos pecam por escassos!

São Heróis do nosso presente que em breve regressarão aos seus orgulhosos familiares e amigos.

Vamos unir forças para que os Bravos da segunda Força Nacional Destacada tenham as condições imprescindíveis para conquistar a Sorte.

Na Reserva mas sempre ativo no combate à infâmia!"

ISTO DE COLECTIVOS É DO CARAÇAS.E NEM TODOS GOSTAM DE IR AO TOMAR NO CU...

PS

E COSTA ESTE TEM GENES LÁ DA ÍNDIA...