SAÚDE
Quem bebe café vive mais tempo
ANDREA CUNHA FREITAS
Os benefícios foram encontrados entre consumidores de café e de descafeinado. Ou seja, o mérito não será da cafeína. Falta agora descobrir os compostos que dão ao café um comprovado efeito protector da saúde.
ISSO DA HEPATITE A A MALTA TRATA E COM URGÊNCIA...AO DO DGS QUE FIQUE DESATENTO...
Tuesday, July 11, 2017
A JOANA GORJÃO HENRIQUES VOLTOU DE FÉRIAS!
Esquadra de Alfragide com mais dois processos de investigação na IGAI
Dois dos agentes agora acusados pelo Ministério Público por agressões a jovens da Cova da Moura foram alvo de suspensão por 90 e 70 dias, mas recorreram e continuam no activo. Ficou provada pela IGAI a falsificação do auto de notícia e o disparo de tiros na perna de uma das vítimas.
JOANA GORJÃO HENRIQUES 11 de Julho de 2017, 15:22
TERÁ IDO AO SENEGAL?A CABO VERDE?À GUINÉ? COM TANTO AMOR POR TUDO O QUE É PRETO E AGORA TEM QUER SER NOSSA À FORÇA MAS COM DISCRIMINAÇÃO POSITIVA NA DISTRIBUIÇÃO LÁ VEM ELA DESBARATAR AS "FORÇAS REPRESSIVAS" BRANCAS CONTRA OS COITADINHOS PRETOS ESSA VÍTIMAS ETERNAS ESTEJAM ONDE ESTEJAM...E CLARO POR CULPA DO BRANCO!
PORQUE SERÁ QUE NÃO NOS MOSTRAM UMA MANIF DE PRETOS DA COVA DA MOURA DE APOIO À PSP?COMO ANDAM A FAZER AGORA OS ISLÂMICOS A EXCOMUNGAR OS TERRORISTAS DO ISIL DEPOIS DELES DERROTADOS?ALIÁS ONDE PÁRAM OS TERRORISTAS DO ISIL QUE FORAM DO COVA DA MOURA ESCRAVIZAR OUTROS POVOS?
ENTRETANTO O OUTRO GORJÃO SENTENCIA NO CIMPAS ONDE OS ESQUERDISTAS NÃO METEM O BICO PORQUE AQUILO É TUDO DELES...
PS
O BAGÃO FELIX DEFENDE MUITO BEM O SEU TACHO E NÃO LEVANTA ONDAS.ALIÁS APOIA À CML O CANDIDATO DO PS...O QUE DIZ TUDO CERTO?
Dois dos agentes agora acusados pelo Ministério Público por agressões a jovens da Cova da Moura foram alvo de suspensão por 90 e 70 dias, mas recorreram e continuam no activo. Ficou provada pela IGAI a falsificação do auto de notícia e o disparo de tiros na perna de uma das vítimas.
JOANA GORJÃO HENRIQUES 11 de Julho de 2017, 15:22
TERÁ IDO AO SENEGAL?A CABO VERDE?À GUINÉ? COM TANTO AMOR POR TUDO O QUE É PRETO E AGORA TEM QUER SER NOSSA À FORÇA MAS COM DISCRIMINAÇÃO POSITIVA NA DISTRIBUIÇÃO LÁ VEM ELA DESBARATAR AS "FORÇAS REPRESSIVAS" BRANCAS CONTRA OS COITADINHOS PRETOS ESSA VÍTIMAS ETERNAS ESTEJAM ONDE ESTEJAM...E CLARO POR CULPA DO BRANCO!
PORQUE SERÁ QUE NÃO NOS MOSTRAM UMA MANIF DE PRETOS DA COVA DA MOURA DE APOIO À PSP?COMO ANDAM A FAZER AGORA OS ISLÂMICOS A EXCOMUNGAR OS TERRORISTAS DO ISIL DEPOIS DELES DERROTADOS?ALIÁS ONDE PÁRAM OS TERRORISTAS DO ISIL QUE FORAM DO COVA DA MOURA ESCRAVIZAR OUTROS POVOS?
ENTRETANTO O OUTRO GORJÃO SENTENCIA NO CIMPAS ONDE OS ESQUERDISTAS NÃO METEM O BICO PORQUE AQUILO É TUDO DELES...
PS
O BAGÃO FELIX DEFENDE MUITO BEM O SEU TACHO E NÃO LEVANTA ONDAS.ALIÁS APOIA À CML O CANDIDATO DO PS...O QUE DIZ TUDO CERTO?
TAMBÉM JÁ TIVEMOS UM SALVADOR CORREIA...
FILOSOFIA POLÍTICA
As curtas férias do Diabo
Gabriel Mithá RibeiroSeguir
11/7/2017, 0:01123
Os equilíbrios entre sociedade e instituições têm sido destruídos pelo poder avassalador do marxismo cultural. Vimos esse filme nos sistemas de ensino, na justiça, na degradação da segurança interna.
Importa insistir em ideias apresentadas neste espaço de opinião. As ordens morais coletivas são férteis e sustentáveis no tempo, isto é, favoráveis à estabilidade da vida quotidiana, ao desenvolvimento económico, a avanços técnicos, culturais ou civilizacionais quando fundadas em complexos de culpa coletivamente partilhados. Tal implica a saliência de atitudes e comportamentos autoassumidos, genuínos e consequentes de remorsos, arrependimentos e manifestação de culpas próprias quando as práticas com as quais nos identificamos geram sofrimento em terceiros, no passado ou no presente. Em “Totem e Tabu” (1912-1913), Freud considera que esse sentimento de culpa manifesta-se nas práticas simbólicas que regulam a vida das comunidades.i
Não custa inferir que as práticas simbólicas com poder de regulação estão hoje fortemente concentradas na ação política que, por essa razão, está remetida para o âmago da ordem moral das nossas sociedades.
Subvertendo as teses edipianas de Freud datadas de 1912-1913, o restante século XX e o século XXI viram afirmar-se e tornar-se dominante o poder das esquerdas, cuja génese ideológico-intelectual está fundada num referente moral completamente diferente, o complexo de vitimização. Daí a impossibilidade de uma ordem moral das esquerdas no sentido freudiano do termo.
Não será historicamente plausível que as esquerdas, das moderadas às radicais, algum dia se libertem da sua génese patológica. A necessidade congénita de falsificação do sentido da história e a atitude imperturbável face à violência própria e dos seus (ao menos nisto a direita é substantivamente distinta) materializa-se na canalização sistemática para terceiros de responsabilidades próprias sobre o que é moralmente incómodo. A substância mantém-se, mudando apenas os rótulos. As culpas são do “imperialismo”, “colonialismo”, fascismo, norte-americanos, “ricos”, “neoliberalismo”, natureza, forças do terreno, oficiais de baixa patente ou do que der jeito.
Num caldo ideológico-intelectual dominado pelo marxismo cultural, torna-se muito difícil consolidar um qualquer sentido de civismo ou, em rigor, de cultura cívica. Esta mais não é do que a arte do compromissos entre a tradição e a modernidade, isto é, a arte de inovar sem romper com o que se herdou. É esse o sentido que dois autores, Gabriel Almond e Sidney Verba, atribuem à cultura cívica. Portanto, os ideais e práticas revolucionárias situam-se nos antípodas do civismo.
Basta acrescentar mais dois ingredientes para perceber como tudo isso é uma ameaça infalível à dignidade e progresso dos povos.
Primeiro, uma noção básica de política. Esta, na substância, mais não é do que aquilo que resulta da relação entre o poder tutelar dos estados e as respetivas sociedades. Nessa relação, quanto mais o estado pesa tanto maior a autoridade e, em sentido contrário, quanto mais a sociedade pesa tanto maior a liberdade.
É necessário ser intelectualmente muito limitado para admitir que os que defendem radicalmente o poder do Estado possam alguma vez ser, ao mesmo tempo, defensores da liberdade dos indivíduos e da autonomia da vida social, cultural ou económica. Tem sido o controlo dos sistemas de ensino pelo marxismo cultural que vai transformando povos inteiros em imbecis intelectuais. Assim é fácil disseminar patranhas.
Segundo, vivemos dominados por instrumentalizações também nocivas de noções elementares de sociedade e de instituição. Suponho ser consensual a ideia de apenas existirem sociedades saudáveis quando nelas existem instituições fortes. Mas para isso umas e outras não se podem confundir. Sociedade e instituição são objetivamente opostas.
Para ser simples, sociedade é uma entidade (ou espaço) aberta da qual ninguém pode ser excluído e na qual, em princípio, tudo pode ser negociado. Desde o tipo de governação à interdição da pena de morte, entre inúmeras possibilidades. Por seu lado, existe uma parte fundamental das sociedades que é institucionalizada. Neste caso, a instituição só faz sentido se for uma entidade (ou espaço) tendencialmente fechada, limitada aos agentes de dentro, com margens de negociação de obrigações e direitos muito mais restrita e necessariamente governada de dentro para fora.
O que liga a instituição à sociedade é o facto de a última outorgar à primeira a legitimidade de gerir funções específicas em benefício do coletivo. É o caso da família, da religião, do ensino, das mais variadas associações, dos clubes desportivos, da proteção civil, entre tantas outras instituições. A sociedade, por seu lado, apenas se transforma em estado no caso de instituições que tutelam funções de soberania, sendo que haverá maior liberdade e um estado bem mais eficaz quanto mais restritas forem as funções de soberania que diretamente tutela (defesa, segurança, relações externas, justiça, impostos e pouco mais).
Os equilíbrios entre sociedade e respetivas instituições têm sido sistematicamente colocados em causa pelo poder avassalador do marxismo cultural. Isto porque a sua génese permite que os que com ele se identificam vivam de consciência tranquila e tenham as mãos livres para todo o tipo de engenharias sociais. Na substância, estas traduzem-se em intromissões abusivas e corrosivas, de fora para dentro, na vida das mais variadas instituições.
Vimos esse filme nos sistemas de ensino por via da promoção irresponsável da abertura e aproximação entre a comunidade, a família e a escola, o que sacrificou a função específica do ensino, a saber, a gestão de conhecimentos científicos ou académicos num ambiente institucional autorregulado. Vimos na justiça a partir do momento em que as tutelas políticas passaram a brincar às engenharias sociais por via de uma incontinente produção legislativa, o que corroeu até ao limite a dignidade institucional do exercício da justiça. Vemos no episódio do furto de armamento militar em Tancos, na senda de outros episódios que têm mantido a instituição militar na praça pública, em resultado de décadas de militares que se galanteiam enquanto políticos, mas não menos de políticos que se viciaram na compra de votos à custa de um pacifismo tão simpático quanto irresponsável, o que degradou seriamente a dignidade institucional da função soberana da defesa. Vimos o mesmo filme com a segurança interna quando a polícia foi forçada a suportar o achincalhamento sistemático da sua autoridade institucional na praça pública graças a disputas políticas e académicas em torno da proteção de umas sacralizadas minorias étnico-raciais. Aconteceu com… etc, etc, etc..
E tudo animado por uma comunicação social carnavalesca.
De resto, o filme de terror do marxismo cultural segue um guião invariável.
Primeiro, corroem-se os circuitos económicos herdados. Porque se nacionalizam empresas e propriedades. Porque se usa e abusa do ascende do estado sobre a sociedade. Porque se aumentam as funções e responsabilidades do estado para além do razoável na compra de suportes políticos e, depois, só resta sobrecarregar as economias de impostos e dívidas, fragilizando-as estruturalmente. Porque se arriscam engenharias sociais que desregulam os circuitos económicos herdados, como aconteceu em Moçambique em que, no tempo colonial, a economia de mercado e as economias tradicionais africanas funcionavam em complemento sem grandes atropelos e, com a independência, tudo foi estatizado em prol de um modelo socialista estatizante homogéneo que desregulou tanto a economia de mercado, quanto as economias tradicionais africanas, bastando para tanto imaginar que as últimas têm valor equivalente ao papel das pequenas empresas numa economia de tipo ocidental e, uma vez chegada a fome e a guerra pós-coloniais em poucos anos com os seus milhões de mortos, a culpa foi remetida para as heranças do “colonialismo” português, para sabotagens dos países vizinhos governados por minorias brancas, para o Ocidente e, quando foi necessário renovar a linguagem, para as imposições do “neoliberalismo” e patetices do género.
Depois, estranguladas as economias e condicionadas as liberdades, passa-se à fase da desregulação sistemática das instituições, geridas como se se tratassem dos espaços abertos das sociedades onde qualquer ativista sente o direito de meter o nariz. As consequências perversas a este nível tendem a ser extraordinariamente perduráveis no tempo.
Em Portugal do século XXI, a relação moral patológica das esquerdas com o legado desastroso do governo de José Sócrates e, descontado o intervalo de uma legislatura, com o rumo preocupante do atual governo de António Costa saltam à vista. O último resiste sem incómodos de consciência significativos entre os seus apoiantes, mesmo por cima de dezenas de cadáveres. Não se dá por remorsos, arrependimentos ou sentimentos de culpa própria por se instigar e colaborar ativamente no naufrágio de um país ao longo de bem mais de uma década. O socialismo nunca passará disso.
QUANDO ISTO AFUNDAR DE VEZ VAMOS TER ACERTO DE CONTAS.DO 8 PARA O 80...CUIDEM-SE!
As curtas férias do Diabo
Gabriel Mithá RibeiroSeguir
11/7/2017, 0:01123
Os equilíbrios entre sociedade e instituições têm sido destruídos pelo poder avassalador do marxismo cultural. Vimos esse filme nos sistemas de ensino, na justiça, na degradação da segurança interna.
Importa insistir em ideias apresentadas neste espaço de opinião. As ordens morais coletivas são férteis e sustentáveis no tempo, isto é, favoráveis à estabilidade da vida quotidiana, ao desenvolvimento económico, a avanços técnicos, culturais ou civilizacionais quando fundadas em complexos de culpa coletivamente partilhados. Tal implica a saliência de atitudes e comportamentos autoassumidos, genuínos e consequentes de remorsos, arrependimentos e manifestação de culpas próprias quando as práticas com as quais nos identificamos geram sofrimento em terceiros, no passado ou no presente. Em “Totem e Tabu” (1912-1913), Freud considera que esse sentimento de culpa manifesta-se nas práticas simbólicas que regulam a vida das comunidades.i
Não custa inferir que as práticas simbólicas com poder de regulação estão hoje fortemente concentradas na ação política que, por essa razão, está remetida para o âmago da ordem moral das nossas sociedades.
Subvertendo as teses edipianas de Freud datadas de 1912-1913, o restante século XX e o século XXI viram afirmar-se e tornar-se dominante o poder das esquerdas, cuja génese ideológico-intelectual está fundada num referente moral completamente diferente, o complexo de vitimização. Daí a impossibilidade de uma ordem moral das esquerdas no sentido freudiano do termo.
Não será historicamente plausível que as esquerdas, das moderadas às radicais, algum dia se libertem da sua génese patológica. A necessidade congénita de falsificação do sentido da história e a atitude imperturbável face à violência própria e dos seus (ao menos nisto a direita é substantivamente distinta) materializa-se na canalização sistemática para terceiros de responsabilidades próprias sobre o que é moralmente incómodo. A substância mantém-se, mudando apenas os rótulos. As culpas são do “imperialismo”, “colonialismo”, fascismo, norte-americanos, “ricos”, “neoliberalismo”, natureza, forças do terreno, oficiais de baixa patente ou do que der jeito.
Num caldo ideológico-intelectual dominado pelo marxismo cultural, torna-se muito difícil consolidar um qualquer sentido de civismo ou, em rigor, de cultura cívica. Esta mais não é do que a arte do compromissos entre a tradição e a modernidade, isto é, a arte de inovar sem romper com o que se herdou. É esse o sentido que dois autores, Gabriel Almond e Sidney Verba, atribuem à cultura cívica. Portanto, os ideais e práticas revolucionárias situam-se nos antípodas do civismo.
Basta acrescentar mais dois ingredientes para perceber como tudo isso é uma ameaça infalível à dignidade e progresso dos povos.
Primeiro, uma noção básica de política. Esta, na substância, mais não é do que aquilo que resulta da relação entre o poder tutelar dos estados e as respetivas sociedades. Nessa relação, quanto mais o estado pesa tanto maior a autoridade e, em sentido contrário, quanto mais a sociedade pesa tanto maior a liberdade.
É necessário ser intelectualmente muito limitado para admitir que os que defendem radicalmente o poder do Estado possam alguma vez ser, ao mesmo tempo, defensores da liberdade dos indivíduos e da autonomia da vida social, cultural ou económica. Tem sido o controlo dos sistemas de ensino pelo marxismo cultural que vai transformando povos inteiros em imbecis intelectuais. Assim é fácil disseminar patranhas.
Segundo, vivemos dominados por instrumentalizações também nocivas de noções elementares de sociedade e de instituição. Suponho ser consensual a ideia de apenas existirem sociedades saudáveis quando nelas existem instituições fortes. Mas para isso umas e outras não se podem confundir. Sociedade e instituição são objetivamente opostas.
Para ser simples, sociedade é uma entidade (ou espaço) aberta da qual ninguém pode ser excluído e na qual, em princípio, tudo pode ser negociado. Desde o tipo de governação à interdição da pena de morte, entre inúmeras possibilidades. Por seu lado, existe uma parte fundamental das sociedades que é institucionalizada. Neste caso, a instituição só faz sentido se for uma entidade (ou espaço) tendencialmente fechada, limitada aos agentes de dentro, com margens de negociação de obrigações e direitos muito mais restrita e necessariamente governada de dentro para fora.
O que liga a instituição à sociedade é o facto de a última outorgar à primeira a legitimidade de gerir funções específicas em benefício do coletivo. É o caso da família, da religião, do ensino, das mais variadas associações, dos clubes desportivos, da proteção civil, entre tantas outras instituições. A sociedade, por seu lado, apenas se transforma em estado no caso de instituições que tutelam funções de soberania, sendo que haverá maior liberdade e um estado bem mais eficaz quanto mais restritas forem as funções de soberania que diretamente tutela (defesa, segurança, relações externas, justiça, impostos e pouco mais).
Os equilíbrios entre sociedade e respetivas instituições têm sido sistematicamente colocados em causa pelo poder avassalador do marxismo cultural. Isto porque a sua génese permite que os que com ele se identificam vivam de consciência tranquila e tenham as mãos livres para todo o tipo de engenharias sociais. Na substância, estas traduzem-se em intromissões abusivas e corrosivas, de fora para dentro, na vida das mais variadas instituições.
Vimos esse filme nos sistemas de ensino por via da promoção irresponsável da abertura e aproximação entre a comunidade, a família e a escola, o que sacrificou a função específica do ensino, a saber, a gestão de conhecimentos científicos ou académicos num ambiente institucional autorregulado. Vimos na justiça a partir do momento em que as tutelas políticas passaram a brincar às engenharias sociais por via de uma incontinente produção legislativa, o que corroeu até ao limite a dignidade institucional do exercício da justiça. Vemos no episódio do furto de armamento militar em Tancos, na senda de outros episódios que têm mantido a instituição militar na praça pública, em resultado de décadas de militares que se galanteiam enquanto políticos, mas não menos de políticos que se viciaram na compra de votos à custa de um pacifismo tão simpático quanto irresponsável, o que degradou seriamente a dignidade institucional da função soberana da defesa. Vimos o mesmo filme com a segurança interna quando a polícia foi forçada a suportar o achincalhamento sistemático da sua autoridade institucional na praça pública graças a disputas políticas e académicas em torno da proteção de umas sacralizadas minorias étnico-raciais. Aconteceu com… etc, etc, etc..
E tudo animado por uma comunicação social carnavalesca.
De resto, o filme de terror do marxismo cultural segue um guião invariável.
Primeiro, corroem-se os circuitos económicos herdados. Porque se nacionalizam empresas e propriedades. Porque se usa e abusa do ascende do estado sobre a sociedade. Porque se aumentam as funções e responsabilidades do estado para além do razoável na compra de suportes políticos e, depois, só resta sobrecarregar as economias de impostos e dívidas, fragilizando-as estruturalmente. Porque se arriscam engenharias sociais que desregulam os circuitos económicos herdados, como aconteceu em Moçambique em que, no tempo colonial, a economia de mercado e as economias tradicionais africanas funcionavam em complemento sem grandes atropelos e, com a independência, tudo foi estatizado em prol de um modelo socialista estatizante homogéneo que desregulou tanto a economia de mercado, quanto as economias tradicionais africanas, bastando para tanto imaginar que as últimas têm valor equivalente ao papel das pequenas empresas numa economia de tipo ocidental e, uma vez chegada a fome e a guerra pós-coloniais em poucos anos com os seus milhões de mortos, a culpa foi remetida para as heranças do “colonialismo” português, para sabotagens dos países vizinhos governados por minorias brancas, para o Ocidente e, quando foi necessário renovar a linguagem, para as imposições do “neoliberalismo” e patetices do género.
Depois, estranguladas as economias e condicionadas as liberdades, passa-se à fase da desregulação sistemática das instituições, geridas como se se tratassem dos espaços abertos das sociedades onde qualquer ativista sente o direito de meter o nariz. As consequências perversas a este nível tendem a ser extraordinariamente perduráveis no tempo.
Em Portugal do século XXI, a relação moral patológica das esquerdas com o legado desastroso do governo de José Sócrates e, descontado o intervalo de uma legislatura, com o rumo preocupante do atual governo de António Costa saltam à vista. O último resiste sem incómodos de consciência significativos entre os seus apoiantes, mesmo por cima de dezenas de cadáveres. Não se dá por remorsos, arrependimentos ou sentimentos de culpa própria por se instigar e colaborar ativamente no naufrágio de um país ao longo de bem mais de uma década. O socialismo nunca passará disso.
QUANDO ISTO AFUNDAR DE VEZ VAMOS TER ACERTO DE CONTAS.DO 8 PARA O 80...CUIDEM-SE!
O RICARDO SALGADO DEVE ANDAR SATISFEITO VOLTAMOS AO PREC DE ESQUERDA...
Violência policial: "Todos viraram as costas!"
~~~~~~~~~~~~
"Para aqueles agentes fardados nós não éramos pessoas"
Flávio Almada, uma das vítimas da violência policial, recordou a "humilhação". A polícia "deixou de ser sinal de segurança"
Estudante do ISCTE, mediador social da Associação Moinho da Juventude, na Cova da Moura, rapper (LPC), Flávio Almada foi uma das seis vítimas da violência policial naquele dia 5 de fevereiro de 2015. Em fevereiro último, quando se completavam dois anos sobre os incidentes, acedeu a falar ao DN sobre a "humilhação", a "tortura" a que foi sujeito.
MAS ATENÇÃO AGORA OS DIFERENTES E OS SEUS ALIADOS CASEIROS DE SEMPRE NÃO LUTAM POR ATIRAR OS BRANCOS DE ÁFRICA AO MAR SE FOSSE PRECISO.NÃO AGORA É MALHAR EM QUEM NÃO SE DEIXAR COLONIZAR SEGUNDO AS VIAS AFRICANAS.COM DIREITO À CIDADE E A NACIONALIDADE PORTUGUESA E NA HORA.PARA QUÊ? PORRA SE É COISA QUE SE PERGUNTE.BEM PELO MENOS OS PANELEIROS TÊM AQUILO QUE ADORAM:CHOURIÇO MOURO...O RESTO DO INDIGENATO BRANCO ESSES SÓ TÊM QUE PAGAR E AGUENTAR TODO O TIPO DE DESASSOSSEGO MULTICULTURAL E CLARO BEM PAGO PARA ELES NÃO FICAREM TERRORISTAS.APESAR DE CHEIOS DE AFECTOS QUANDO CONVÉM...
OS MORTOS BRANCOS CÁ FORAM DANOS COLATERAIS APESAR DE MUITO MAS MUITO MAIS NUMEROSOS DO QUE AS BAIXAS AFRICANAS.ESSAS SIM BEM COMBATIDAS COM GRANDE VONTADE POLÍTICA.
MEUS ESTÃO ENTREGUES AO PESSOAL DAS SECRETARIAS QUE NAS COSTAS DO PESSOAL TRABALHADOR INTERPRETAM QUE AGORA OS OPERÁRIOS E CAMPONESES SÓ QUEREM UM CAPATAZ ESCURINHO E PODER ENTREGAR A FILHINHA A UM DIFERENTE QUE O RAPAZ ESSE FOI AGARRADO PELAS DROGAS O NEGÓCIO MAIS VALIOSO DOS ENRIQUECEDORES IMPORTADOS...
QUEM NÃO SE SENTE NÃO É FILHO DE BOA GENTE.E DEIXAREM ANDAR OS GAJOS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO À SOLTA E COM FREIO NOS DENTES VAI-VOS SAIR MUITO CARO...
OS INTERNACIONALISTAS DERRUBARAM A NAÇÃO PORTUGUESA COM SUCESSIVOS ACTOS DE ALTA TRAIÇÃO.QUEM É QUE OS VAI JULGAR?E JUSTIÇAR?
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"Para aqueles agentes fardados nós não éramos pessoas"
Flávio Almada, uma das vítimas da violência policial, recordou a "humilhação". A polícia "deixou de ser sinal de segurança"
Estudante do ISCTE, mediador social da Associação Moinho da Juventude, na Cova da Moura, rapper (LPC), Flávio Almada foi uma das seis vítimas da violência policial naquele dia 5 de fevereiro de 2015. Em fevereiro último, quando se completavam dois anos sobre os incidentes, acedeu a falar ao DN sobre a "humilhação", a "tortura" a que foi sujeito.
MAS ATENÇÃO AGORA OS DIFERENTES E OS SEUS ALIADOS CASEIROS DE SEMPRE NÃO LUTAM POR ATIRAR OS BRANCOS DE ÁFRICA AO MAR SE FOSSE PRECISO.NÃO AGORA É MALHAR EM QUEM NÃO SE DEIXAR COLONIZAR SEGUNDO AS VIAS AFRICANAS.COM DIREITO À CIDADE E A NACIONALIDADE PORTUGUESA E NA HORA.PARA QUÊ? PORRA SE É COISA QUE SE PERGUNTE.BEM PELO MENOS OS PANELEIROS TÊM AQUILO QUE ADORAM:CHOURIÇO MOURO...O RESTO DO INDIGENATO BRANCO ESSES SÓ TÊM QUE PAGAR E AGUENTAR TODO O TIPO DE DESASSOSSEGO MULTICULTURAL E CLARO BEM PAGO PARA ELES NÃO FICAREM TERRORISTAS.APESAR DE CHEIOS DE AFECTOS QUANDO CONVÉM...
OS MORTOS BRANCOS CÁ FORAM DANOS COLATERAIS APESAR DE MUITO MAS MUITO MAIS NUMEROSOS DO QUE AS BAIXAS AFRICANAS.ESSAS SIM BEM COMBATIDAS COM GRANDE VONTADE POLÍTICA.
MEUS ESTÃO ENTREGUES AO PESSOAL DAS SECRETARIAS QUE NAS COSTAS DO PESSOAL TRABALHADOR INTERPRETAM QUE AGORA OS OPERÁRIOS E CAMPONESES SÓ QUEREM UM CAPATAZ ESCURINHO E PODER ENTREGAR A FILHINHA A UM DIFERENTE QUE O RAPAZ ESSE FOI AGARRADO PELAS DROGAS O NEGÓCIO MAIS VALIOSO DOS ENRIQUECEDORES IMPORTADOS...
QUEM NÃO SE SENTE NÃO É FILHO DE BOA GENTE.E DEIXAREM ANDAR OS GAJOS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO À SOLTA E COM FREIO NOS DENTES VAI-VOS SAIR MUITO CARO...
OS INTERNACIONALISTAS DERRUBARAM A NAÇÃO PORTUGUESA COM SUCESSIVOS ACTOS DE ALTA TRAIÇÃO.QUEM É QUE OS VAI JULGAR?E JUSTIÇAR?
COVA DA MOURA UMA BASE AFRICANA DE COLONIZAÇÃO LIBERTADA DA ACÇÃO DAS FORÇAS REPRESSIVAS POLICIAIS EM PORTUGAL
ÁFRICA 1... PORTUGAL 0
AGORA COM BASE NAS TEORIAS AFECTUOSAS DO AMÍLCAR CABRAL HÁ QUE IR ALARGANDO A BASE ATÉ TEREM REPRESENTAÇÃO E MAIS UM PALOP AGORA SÓ NA LINHA DE SINTRA...DEPOIS DE DERROTADAS AS FORÇAS REPRESSIVAS POLICIAIS!COM A AJUDA PRECIOSA DAQUELES QUE AJUDARAM AS LIBERTAÇÕES DE ÁFRICA.QUEM NÃO LAMBER CUS A PRETOS LEVA!
AGORA COM BASE NAS TEORIAS AFECTUOSAS DO AMÍLCAR CABRAL HÁ QUE IR ALARGANDO A BASE ATÉ TEREM REPRESENTAÇÃO E MAIS UM PALOP AGORA SÓ NA LINHA DE SINTRA...DEPOIS DE DERROTADAS AS FORÇAS REPRESSIVAS POLICIAIS!COM A AJUDA PRECIOSA DAQUELES QUE AJUDARAM AS LIBERTAÇÕES DE ÁFRICA.QUEM NÃO LAMBER CUS A PRETOS LEVA!
DEPOIS DOS PORTUGUESES LUTAREM CONTRA O TERRORISMO EM ÁFRICA AGORA SÃO TERRORISTAS CÁ DENTRO....UI UI UI
Cova da Moura é Portugal
Editorial
11 DE JULHO DE 2017
Paulo Baldaia
A ideia de que uma esquadra da polícia pode ser o local mais inseguro para um qualquer cidadão é aterradora, mas ainda se torna mais difícil de aceitar que um inquérito da Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI) tenha servido de nada para repor a justiça. No mínimo, houve pouco empenho nesse sentido. O Diário de Notícias revela hoje a acusação que o Ministério Público faz a uma esquadra inteira (18 agentes de Alfragide), depois de uma longa investigação da Unidade Nacional de Contraterrorismo da Polícia Judiciária. Racismo, sequestro, violência e tortura na Cova da Moura. Mas não é apenas a atuação daqueles agentes que pode estar em causa (uma investigação e uma acusação não substituem o julgamento em tribunal), é também a IGAI, pelo que não fez, e o poder político, por fazer de conta que nada se passou.
Em 2015, quando tudo isto terá acontecido, não faltaram as promessas de que seria feita justiça. O Alto-Comissariado para as Migrações e a Comissão para a Igualdade contra a Discriminação Racial fizeram-se ouvir e foi criada uma Comissão de Alerta Precoce para a Cova da Moura. Dois anos depois, em fevereiro deste ano, a advogada dos jovens agredidos escrevia no seu blogue que "todos viraram as costas". A acusação é de tal forma grave e as ofensas que a investigação dá como provadas de tal forma violentas que a opção que fizemos no DN, numa exceção que confirma a regra, foi a de transcrever algumas das ofensas racistas que o Ministério Público acusa os agentes de terem feito. É uma discussão que importa ter sempre presente. O uso ilegítimo da força por uma polícia é sempre condenável e esse crime é agravado se é cometido pelo ódio e discriminação racial em relação às vítimas. Não podemos dizer orgulhosamente que Portugal não é um país racista e aceitar que um caso como este se fique pelas meias-tintas da IGAI e pelo esquecimento dos políticos. Porque se trata de "terrorismo", a investigação foi feita pela UNCT, agora tem a palavra o Ministério Público e os tribunais. Faça-se justiça.
POR ACASO A COVA DA MOURA NÃO É PORTUGAL.ASSIM COMO CABO VERDE NÃO O É.PARA MIM E PARA MUITOS OUTROS.DESDE LOGO "OCUPARAM" AQUILO QUE NÃO ERA DELES.SEM QUE A "JUSTIÇA" FAÇA UM MÍNIMO DOS MÍNIMOS PARA REPOR A LEGALIDADE.DEPOIS SEMPRE FOI UM CANCRO DE VENDA DE DROGAS QUE ENVENENOU A NOSSA JUVENTUDE, UM RECUO DE CRIMINOSOS QUE REAGEM EM GRUPO RECUSANDO À CIGANA A ACTUAÇÃO DA JUSTIÇA.É O TODOS AO MONTE E FÉ EM DEUS, QUE POR ACASO PODE SER O ALLAH.VÁRIOS ASSASSINATOS ALGUNS SEM CASTIGO PESAM NAQUELAS GENTES CHEIAS DE "AFECTOS" COMO QUE NOS VENDEM NA PROPAGANDA DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO.NÃO PODE.E QUEM ANDA A FAZER ISSO É TRAIDOR E MAIS NADA.EM TRABALHOS SUBTERRÂNEAS NAS SECRETARIAS DO ESTADO PORTUGUÊS QUE QUEREM DERRUBAR A TODO O CUSTO!
NÃO HÁ NENHUM DIREITO À CIDADE E À NACIONALIDADE SEM CONSULTA AO VERDADEIRO POVO PORTUGUÊS TÃO MISERAVELMENTE TRAÍDO PELAS SUAS ALEGADAS ELITES
Editorial
11 DE JULHO DE 2017
Paulo Baldaia
A ideia de que uma esquadra da polícia pode ser o local mais inseguro para um qualquer cidadão é aterradora, mas ainda se torna mais difícil de aceitar que um inquérito da Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI) tenha servido de nada para repor a justiça. No mínimo, houve pouco empenho nesse sentido. O Diário de Notícias revela hoje a acusação que o Ministério Público faz a uma esquadra inteira (18 agentes de Alfragide), depois de uma longa investigação da Unidade Nacional de Contraterrorismo da Polícia Judiciária. Racismo, sequestro, violência e tortura na Cova da Moura. Mas não é apenas a atuação daqueles agentes que pode estar em causa (uma investigação e uma acusação não substituem o julgamento em tribunal), é também a IGAI, pelo que não fez, e o poder político, por fazer de conta que nada se passou.
Em 2015, quando tudo isto terá acontecido, não faltaram as promessas de que seria feita justiça. O Alto-Comissariado para as Migrações e a Comissão para a Igualdade contra a Discriminação Racial fizeram-se ouvir e foi criada uma Comissão de Alerta Precoce para a Cova da Moura. Dois anos depois, em fevereiro deste ano, a advogada dos jovens agredidos escrevia no seu blogue que "todos viraram as costas". A acusação é de tal forma grave e as ofensas que a investigação dá como provadas de tal forma violentas que a opção que fizemos no DN, numa exceção que confirma a regra, foi a de transcrever algumas das ofensas racistas que o Ministério Público acusa os agentes de terem feito. É uma discussão que importa ter sempre presente. O uso ilegítimo da força por uma polícia é sempre condenável e esse crime é agravado se é cometido pelo ódio e discriminação racial em relação às vítimas. Não podemos dizer orgulhosamente que Portugal não é um país racista e aceitar que um caso como este se fique pelas meias-tintas da IGAI e pelo esquecimento dos políticos. Porque se trata de "terrorismo", a investigação foi feita pela UNCT, agora tem a palavra o Ministério Público e os tribunais. Faça-se justiça.
POR ACASO A COVA DA MOURA NÃO É PORTUGAL.ASSIM COMO CABO VERDE NÃO O É.PARA MIM E PARA MUITOS OUTROS.DESDE LOGO "OCUPARAM" AQUILO QUE NÃO ERA DELES.SEM QUE A "JUSTIÇA" FAÇA UM MÍNIMO DOS MÍNIMOS PARA REPOR A LEGALIDADE.DEPOIS SEMPRE FOI UM CANCRO DE VENDA DE DROGAS QUE ENVENENOU A NOSSA JUVENTUDE, UM RECUO DE CRIMINOSOS QUE REAGEM EM GRUPO RECUSANDO À CIGANA A ACTUAÇÃO DA JUSTIÇA.É O TODOS AO MONTE E FÉ EM DEUS, QUE POR ACASO PODE SER O ALLAH.VÁRIOS ASSASSINATOS ALGUNS SEM CASTIGO PESAM NAQUELAS GENTES CHEIAS DE "AFECTOS" COMO QUE NOS VENDEM NA PROPAGANDA DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO.NÃO PODE.E QUEM ANDA A FAZER ISSO É TRAIDOR E MAIS NADA.EM TRABALHOS SUBTERRÂNEAS NAS SECRETARIAS DO ESTADO PORTUGUÊS QUE QUEREM DERRUBAR A TODO O CUSTO!
NÃO HÁ NENHUM DIREITO À CIDADE E À NACIONALIDADE SEM CONSULTA AO VERDADEIRO POVO PORTUGUÊS TÃO MISERAVELMENTE TRAÍDO PELAS SUAS ALEGADAS ELITES
ENQUANTO O REBANHO É CONDUZIDO PARA A RAÇA MISTA EM CONSTANTE DESASSOSSEGO OUTROS TRATAM DO QUE É SEU...
Análise jurídica ao contrato do SIRESP pelo mesmo escritório que assessorou contrato inicial
A MAIS BEM PREPARADA GERAÇÃO DE SEMPRE NUNCA TEM IDEIAS PRÓPRIAS...
A MAIS BEM PREPARADA GERAÇÃO DE SEMPRE NUNCA TEM IDEIAS PRÓPRIAS...
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