Libertado por juiz depois de atingir polícia a tiro Homem de 48 anos fez dois disparos de caçadeira a partir de casa, atingindo José Peres. Por João Tavares|04:00PARTILHE 0 0 1 / 2 libertado, juiz, polícia, tiro, Montijo, José Peres Direitos Reservados 0 0Um juiz de turno colocou este sábado em liberdade o homem que efetuou dois disparos contra um agente da PSP de folga, no bairro do Esteval, no Montijo. Está obrigado a apresentar-se periodicamente na PSP. José Peres, de 26 anos, estava de folga e tentava, pelos seus meios, recuperar a moto que lhe tinha sido furtada na quinta-feira. Foi atingido e continua internado no hospital. O agente – com cinco anos de PSP e que pertence à esquadra da Baixa da Banheira – dirigiu-–se a uma casa onde vive um suspeito do furto. Entrou no prédio, bateu à porta, e envolveu-se numa discussão com um jovem de 21 anos. Este chamou o pai, que foi buscar uma caçadeira. Mas quando voltou à porta já o polícia tinha ido embora. Foi então que o suspeito, de 48 anos, a partir da janela de casa, viu o polícia na rua e efetuou os dois disparos. Na última tentativa o feirante atingiu o agente. Pai e filho fugiram depois numa carrinha, mas foram intercetados pela PSP junto à Moita. Antes, esconderam a arma na casa de um vizinho e os dois cartuchos foram descobertos num vaso de flores.
Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/libertado-por-juiz-depois-de-atingir-policia-a-tiro?ref=HP_Grupo1
SE FOSSE UM BRANCO A DISPARAR UI UI UI...
Sunday, June 18, 2017
ORA ORA OUTRO O J SIMPSON.O PRETO TEM DIREITO A JUSTIÇA DE BOM SELVAGEM...
Le procès de Bill Cosby annulé, un nouveau procès se dessine déjà
L’ancien héros du « Cosby Show » comparaissait depuis le 5 juin pour agression sexuelle. Le procès a été annulé, a-t-on appris samedi, faute d’accord entre les membres de jury.
En savoir plus sur http://www.lemonde.fr/ameriques/article/2017/06/17/le-proces-de-bill-cosby-annule_5146318_3222.html#kTebBt4jeUHFpLgf.99
NA EUROPA DERROTADA(ALEGADAMENTE) A EXTREMA DIREITA HÁ QUE COMPRAR BARCOS PARA IR BUSCAR OS PRETOS AO OUTRO LADO DO MEDITERRÂNEO...QUE OS SALVADORES POR NOSSA CONTA NÃO PODEM DEIXAR DE TER MATÉRIA PRIMA...
A MALTA GOSTA DO SALVE-SE QUEM PUDER.UMA CONQUISTA DA REVOLUÇÃO...
Não há memória de chamas assim: 25 mortos, 11 feridos civis e cinco bombeiros
AO MINUTO: Briefing feito às 4h confirma a existência de uma 25.ª pessoa que perdeu a vida. A maioria das vítimas estava dentro de viaturas quando foi cercada pelas chamas. Marcelo fala em "situação ímpar": "Não era possível fazer mais".
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Chamas cortam estradas em Pedrógão Grande e Góis
Vias interditadas não têm alternativa.
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IncêndioPresidente destaca a situação ímpar: "Não era possível fazer mais"
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Todos os atrás enunciados tem o dever de cumprir, e acima de tudo fazer cumprir o Decreto-Lei n.º 124/2006, de 28 de junho alterado pelo Decreto-Lei n.º 17/2009, de 14 de janeiro...
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Vídeo mostra condutores a recuarem face às chamas
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Em direto/ 25 pessoas morrem em incêndio em Pedrógão Grande
Pelo menos 25 pessoas morreram num incêndio em Pedrógão Grande, no distrito de Leiria. Autarca diz que número de mortos pode ser maior. Marcelo, no local, diz que "não há falta de competência".
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Incêndio em Pedrógão Grande matou pelo menos 39 pessoas (o balanço anterior, feito durante a noite, apontava para 24), a maioria morreu dentro ou a fugir dos seus carros, há vários feridos e ainda desaparecidos, foi reportada falta de bombeiros, há aldeias evacuadas, Espanha vai ter de ajudar – o relato é mesmo assim, devastador. António Costa chamou-lhe “a maior tragédia de vidas humanas que temos visto em Portugal nos últimos tempos”, Marcelo comoveu-se com um abraço ao secretário de Estado que anunciou as mortes, o Governo diz que chegará o tempo de entender o que correu mal. Este é o artigo que lhe relata o que se sabe, porque as notícias más podem ficar piores. “Estou convencido que o número de mortos vai ser mais do dobro”
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Al menos 39 muertos en un incendio en el centro de Portugal
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Au Portugal, un violent feu de forêt fait au moins 43 morts
L’incendie a ravagé la région de Leiria, dans le centre du pays. La plupart des victimes ont été piégées par les flammes alors qu’elles se trouvaient dans leurs voitures.
En savoir plus sur http://www.lemonde.fr/#GUfqjU7ispxm3tdg.99
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Tragédia em Pedrogão Grande faz 57 mortos PJ descarta origem criminosa do incêndio várias frentes que feriu 60 pessoas.
Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/
UM INIMIGO COMBATE-SE DEPOIS DE O CONHECER BEM E SABER POR ONDE ELE ANDA.PELOS VISTOS NINGUÉM SABIA POR ONDE O FOGO E AS SUAS CONSEQUÊNCIAS ANDAVAM.DEIXARAM ESTRADAS ABERTAS...COMO NÃO SE TRATAVA DE COMBATER O RACISMO , A XENOFOBIA E A HOMOFOBIA QUALQUER "TÉCNICO" SERVIA.NÃO SERVIU AOS 39 MORTOS...
AO MINUTO: Briefing feito às 4h confirma a existência de uma 25.ª pessoa que perdeu a vida. A maioria das vítimas estava dentro de viaturas quando foi cercada pelas chamas. Marcelo fala em "situação ímpar": "Não era possível fazer mais".
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Chamas cortam estradas em Pedrógão Grande e Góis
Vias interditadas não têm alternativa.
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IncêndioPresidente destaca a situação ímpar: "Não era possível fazer mais"
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Todos os atrás enunciados tem o dever de cumprir, e acima de tudo fazer cumprir o Decreto-Lei n.º 124/2006, de 28 de junho alterado pelo Decreto-Lei n.º 17/2009, de 14 de janeiro...
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Vídeo mostra condutores a recuarem face às chamas
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Em direto/ 25 pessoas morrem em incêndio em Pedrógão Grande
Pelo menos 25 pessoas morreram num incêndio em Pedrógão Grande, no distrito de Leiria. Autarca diz que número de mortos pode ser maior. Marcelo, no local, diz que "não há falta de competência".
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Incêndio em Pedrógão Grande matou pelo menos 39 pessoas (o balanço anterior, feito durante a noite, apontava para 24), a maioria morreu dentro ou a fugir dos seus carros, há vários feridos e ainda desaparecidos, foi reportada falta de bombeiros, há aldeias evacuadas, Espanha vai ter de ajudar – o relato é mesmo assim, devastador. António Costa chamou-lhe “a maior tragédia de vidas humanas que temos visto em Portugal nos últimos tempos”, Marcelo comoveu-se com um abraço ao secretário de Estado que anunciou as mortes, o Governo diz que chegará o tempo de entender o que correu mal. Este é o artigo que lhe relata o que se sabe, porque as notícias más podem ficar piores. “Estou convencido que o número de mortos vai ser mais do dobro”
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Al menos 39 muertos en un incendio en el centro de Portugal
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Au Portugal, un violent feu de forêt fait au moins 43 morts
L’incendie a ravagé la région de Leiria, dans le centre du pays. La plupart des victimes ont été piégées par les flammes alors qu’elles se trouvaient dans leurs voitures.
En savoir plus sur http://www.lemonde.fr/#GUfqjU7ispxm3tdg.99
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Tragédia em Pedrogão Grande faz 57 mortos PJ descarta origem criminosa do incêndio várias frentes que feriu 60 pessoas.
Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/
UM INIMIGO COMBATE-SE DEPOIS DE O CONHECER BEM E SABER POR ONDE ELE ANDA.PELOS VISTOS NINGUÉM SABIA POR ONDE O FOGO E AS SUAS CONSEQUÊNCIAS ANDAVAM.DEIXARAM ESTRADAS ABERTAS...COMO NÃO SE TRATAVA DE COMBATER O RACISMO , A XENOFOBIA E A HOMOFOBIA QUALQUER "TÉCNICO" SERVIA.NÃO SERVIU AOS 39 MORTOS...
Saturday, June 17, 2017
O NEGÓCIOS A FAZER CONCORRÊNCIA AO PÚBLICO?OLHEM QUE QUEM MAIS LIMPEZAS ÉTNICAS FAZEM SÃO OS QUERIDOS AFRICANOS...
A grande luta étnica
Paul Beatty, uma das mais sólidas vozes da literatura negra americana, apresenta-nos aqui uma sátira muito bem estruturada sobre o que o racismo fez aos negros norte-americanos.
Fernando Sobral Fernando Sobral fsobral@negocios.pt
17 de junho de 2017 às 09:15
OS AFRICANOS TIVERAM A SUA FASE DE ESCRAVATURA?QUE CHATICE.IMAGINEM QUE QUASE TODOS OS POVOS DA TERRA A SOFRERAM MAIS CEDO OU MAIS TARDE.NO NOSSO CASO PELA MÃO DE AVANÇADOS PARA A ÉPOCA QUE TRAÍRAM O VIRIATO E ACABOU COM A RESISTÊNCIA À OCUPAÇÃO ROMANA QUE QUASE TUDO ESCRAVIZOU...
MODERNAMENTE OS AVANÇADOS ANDAM TAMBÉM NUMA DESSE ESTILO.DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO DE MÃO BEIJADA EIS QUE LOGO OS AFECTOS DA AFRICANIDADE LIBERTADA SE MANIFESTARAM ATRAVÉS DA MAIOR LIMPEZA ÉTNICA DA NOSSA HISTÓRIA POIS SE ERA BRANCO NÃO PERTENCIA A ÁFRICA.NEM QUE FOSSEM SÓ OPERÁRIOS E CAMPONESES QUE NUNCA ANDARAM A EXPLORAR NINGUÉM.E FORAM CORRIDOS SEM BENS NO MAIOR ROUBO CONSENTIDO DA NOSSA HISTÓRIA DE SEMPRE.OBVIAMENTE A COISA POR LÁ REGREDIU A GRANDE VELOCIDADE QUE ESSA COISA DE FICAR COM AQUILO QUE ERA DO BRANCO NÃO CHEGOU NA PRODUÇÃO DE RIQUEZA DE QUE TODOS BENEFICIAVAM.COMIDA BARATINHA E EM ABUNDÂNCIA,SAÚDE, JUSTIÇA, ENFIM LEI IGUAL PARA TODOS.COMO A COISA NÃO RESULTOU O IDEAL DOS DESILUDIDOS E ATÉ PERSEGUIDOS(AS REVOLUÇÕES COMEM OS SEUS PAIS) IMAGINEM PARA ONDE TODA A GENTINHA QUIS REFUGIAR-SE OU IMIGRAR.PRINCIPALMENTE QUANDO HAVIA DIREITOS MODERNOS DEMOCRATAS COMO HABITAÇÃO DE BORLA...
COM UNS POUCOS MILHARES DE PRETOS QUE CÁ FICARAM ENCALHADOS NO 25 PASSOU-SE A MAIS DE UM MILHÃO E SEMPRE COM TENDÊNCIA DE CRESCER.É O TAL PODERMOS SEMPRE FAZER MAIS QUALQUER COISINHA EMBORA NINGUÉM SE PREOCUPE COM QUEM PAGA A MAL OU A BEM COM O QUE É SEU...
OS DESCOLONIZADORES PASSARAM RAPIDAMENTE A DEFENSORES DA NOSSA PRÓPRIA COLONIZAÇÃO!E SEM QUALQUER ESPÉCIE DE NECESSIDADE ECONÓMICA A NÃO SER TRAIR OS NOSSOS TRABALHADORES QUE TÊM UMA CONCORRÊNCIA DESLEAL POIS QUE COM CASINHA ASSEGURADA DE BORLA A MALTA TRABALHA MUITO MAIS BARATINHO.COISA QUE OBRIGA O INDÍGENA A EMIGRAR.ONDE INFELIZMENTE SE PASSA EXACTAMENTE O MESMO PELO QUE ACABAM DE SE JUNTAR LÁ FORA COM MENOS VERGONHA AOS ACOLHIDOS DO PLANETA COM QUEM MUITOS ACABAM POR SE MISTURAR.ESTA É A OBRA DOS PUGRESSITAS:DILUIR A NAÇÃO PORTUGUESA NO PLANETA OU SEJA ACABAR COM ELA!
OS QUERIDO NUNCA PEDEM RECIPROCIDADES EM LADO NENHUM.CÁ SE UM GRUPO DE BRANCOS MATA UM PRETO SÃO TODOS CORRIDOS A PESADAS PENAS PARA "EXEMPLO".BEM SE FOR UM CONJUNTO DE PRETOS A MATAR UM BRANCO(E MORREM CÁ MUITO MAIS BRANCOS DO QUE PRETOS) AÍ A JUSTIÇA DO BOM SELVAGEM É MUITO MAIS PARCIMOSIOSA E CUIDADOSA...É A DISCRIMINAÇÃO POSITIVA.DURANTE ANOS FUI LENDO DE UM FAMOSO ASSALTANTE DE BANCOS.POIS SÓ EM TRIBUNAL E DE PASSAGEM É QUE SOUBE QUE O CAMPEÃO AFINAL ERA UM PRETO ANGOLANO...
NÃO HÁ DIREITO NENHUM A QUE UM PAÍS TENHA QUE ACEITAR POPULAÇÃO DE OUTROS CONTINENTES.NÃO HÁ DIREITO NENHUM QUE NOS OBRIGUE A SUSTENTÁ-LOS.NÃO HÁ DIREITO NENHUM QUE NOS OBRIGUE A DAR-LHES A NACIONALIDADE E A ELEGÊ-LOS.PORTANTO E EM CONCLUSÃO SÓ POSSO DIZER UMA COISA:QUEM NÃO SE SENTE BEM QUE SE VÁ EMBORA E QUEM OS DEFENDE QUE VÁ COM ELES!E QUALQUER DIA DE FORMA OBRIGATÓRIA!
E QUE O SEF CUMPRA A LEI MANDANDO EMBORA TODOS OS ILEGAIS.MESMO OS DAS ESCOLAS...
Paul Beatty, uma das mais sólidas vozes da literatura negra americana, apresenta-nos aqui uma sátira muito bem estruturada sobre o que o racismo fez aos negros norte-americanos.
Fernando Sobral Fernando Sobral fsobral@negocios.pt
17 de junho de 2017 às 09:15
OS AFRICANOS TIVERAM A SUA FASE DE ESCRAVATURA?QUE CHATICE.IMAGINEM QUE QUASE TODOS OS POVOS DA TERRA A SOFRERAM MAIS CEDO OU MAIS TARDE.NO NOSSO CASO PELA MÃO DE AVANÇADOS PARA A ÉPOCA QUE TRAÍRAM O VIRIATO E ACABOU COM A RESISTÊNCIA À OCUPAÇÃO ROMANA QUE QUASE TUDO ESCRAVIZOU...
MODERNAMENTE OS AVANÇADOS ANDAM TAMBÉM NUMA DESSE ESTILO.DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO DE MÃO BEIJADA EIS QUE LOGO OS AFECTOS DA AFRICANIDADE LIBERTADA SE MANIFESTARAM ATRAVÉS DA MAIOR LIMPEZA ÉTNICA DA NOSSA HISTÓRIA POIS SE ERA BRANCO NÃO PERTENCIA A ÁFRICA.NEM QUE FOSSEM SÓ OPERÁRIOS E CAMPONESES QUE NUNCA ANDARAM A EXPLORAR NINGUÉM.E FORAM CORRIDOS SEM BENS NO MAIOR ROUBO CONSENTIDO DA NOSSA HISTÓRIA DE SEMPRE.OBVIAMENTE A COISA POR LÁ REGREDIU A GRANDE VELOCIDADE QUE ESSA COISA DE FICAR COM AQUILO QUE ERA DO BRANCO NÃO CHEGOU NA PRODUÇÃO DE RIQUEZA DE QUE TODOS BENEFICIAVAM.COMIDA BARATINHA E EM ABUNDÂNCIA,SAÚDE, JUSTIÇA, ENFIM LEI IGUAL PARA TODOS.COMO A COISA NÃO RESULTOU O IDEAL DOS DESILUDIDOS E ATÉ PERSEGUIDOS(AS REVOLUÇÕES COMEM OS SEUS PAIS) IMAGINEM PARA ONDE TODA A GENTINHA QUIS REFUGIAR-SE OU IMIGRAR.PRINCIPALMENTE QUANDO HAVIA DIREITOS MODERNOS DEMOCRATAS COMO HABITAÇÃO DE BORLA...
COM UNS POUCOS MILHARES DE PRETOS QUE CÁ FICARAM ENCALHADOS NO 25 PASSOU-SE A MAIS DE UM MILHÃO E SEMPRE COM TENDÊNCIA DE CRESCER.É O TAL PODERMOS SEMPRE FAZER MAIS QUALQUER COISINHA EMBORA NINGUÉM SE PREOCUPE COM QUEM PAGA A MAL OU A BEM COM O QUE É SEU...
OS DESCOLONIZADORES PASSARAM RAPIDAMENTE A DEFENSORES DA NOSSA PRÓPRIA COLONIZAÇÃO!E SEM QUALQUER ESPÉCIE DE NECESSIDADE ECONÓMICA A NÃO SER TRAIR OS NOSSOS TRABALHADORES QUE TÊM UMA CONCORRÊNCIA DESLEAL POIS QUE COM CASINHA ASSEGURADA DE BORLA A MALTA TRABALHA MUITO MAIS BARATINHO.COISA QUE OBRIGA O INDÍGENA A EMIGRAR.ONDE INFELIZMENTE SE PASSA EXACTAMENTE O MESMO PELO QUE ACABAM DE SE JUNTAR LÁ FORA COM MENOS VERGONHA AOS ACOLHIDOS DO PLANETA COM QUEM MUITOS ACABAM POR SE MISTURAR.ESTA É A OBRA DOS PUGRESSITAS:DILUIR A NAÇÃO PORTUGUESA NO PLANETA OU SEJA ACABAR COM ELA!
OS QUERIDO NUNCA PEDEM RECIPROCIDADES EM LADO NENHUM.CÁ SE UM GRUPO DE BRANCOS MATA UM PRETO SÃO TODOS CORRIDOS A PESADAS PENAS PARA "EXEMPLO".BEM SE FOR UM CONJUNTO DE PRETOS A MATAR UM BRANCO(E MORREM CÁ MUITO MAIS BRANCOS DO QUE PRETOS) AÍ A JUSTIÇA DO BOM SELVAGEM É MUITO MAIS PARCIMOSIOSA E CUIDADOSA...É A DISCRIMINAÇÃO POSITIVA.DURANTE ANOS FUI LENDO DE UM FAMOSO ASSALTANTE DE BANCOS.POIS SÓ EM TRIBUNAL E DE PASSAGEM É QUE SOUBE QUE O CAMPEÃO AFINAL ERA UM PRETO ANGOLANO...
NÃO HÁ DIREITO NENHUM A QUE UM PAÍS TENHA QUE ACEITAR POPULAÇÃO DE OUTROS CONTINENTES.NÃO HÁ DIREITO NENHUM QUE NOS OBRIGUE A SUSTENTÁ-LOS.NÃO HÁ DIREITO NENHUM QUE NOS OBRIGUE A DAR-LHES A NACIONALIDADE E A ELEGÊ-LOS.PORTANTO E EM CONCLUSÃO SÓ POSSO DIZER UMA COISA:QUEM NÃO SE SENTE BEM QUE SE VÁ EMBORA E QUEM OS DEFENDE QUE VÁ COM ELES!E QUALQUER DIA DE FORMA OBRIGATÓRIA!
E QUE O SEF CUMPRA A LEI MANDANDO EMBORA TODOS OS ILEGAIS.MESMO OS DAS ESCOLAS...
A GEBALIS, O ACIDI,O GOVERNO, OS CONCELHOS E O MONTÃO DE FREGUESIAS E AINDA A TAP COMBATEM O DESEMPREGO VIGOROSAMENTE DOS FAMILIARES DOS ELEITOS...
CARLOS CÉSAR
Aos Césares o que é dos Césares
Alberto GonçalvesSeguir
17/6/2017, 1:08607
Por azar, o cepticismo de alguns acha a dádiva uma exibição de “cunhas” e descaramento, e coloca os parentes de Carlos literalmente na lama.
O país não cessa de arranjar novos motivos de orgulho. Há dias, houve a atribuição do Camões a Manuel Alegre, apenas o 13º compatriota distinguido pelo importante prémio. Ontem, houve a saída oficial do PDE, triunfo inegável de Passos Coe…, perdão, António Costa. Pelo meio, aprendemos que uma sobrinha de Carlos César foi contratada pela câmara de Lisboa.
Inês César, 25 anos, socióloga, é a mais recente aquisição da empresa municipal Gebalis, que a contratou à junta de freguesia de Alcântara, onde a jovem dera nas vistas na temporada 2016/17. O facto de ambas as instituições serem socialistas apenas prova a atenção que o PS dedica à formação e ao desenvolvimento de valores emergentes. O parentesco da dra. Inês com o presidente do partido apenas prova que o contributo dos Césares para o progresso nacional está longe de se esgotar.
Luísa, mulher de Carlos e reformada da coordenação dos Palácios da Presidência (uma coisa relevantíssima lá dos Açores, suponho), dispôs-se – sem concurso público que a senhora não é de perder tempo – a abdicar do sossego para coordenar a “estrutura de missão” para a criação da Casa da Autonomia (outra coisa lá dos Açores, nascida por proposta da coordenação dos Palácios da Presidência). Francisco César, filho de Carlos e de Luísa, é deputado regional, eleito pela primeira vez em lista encabeçada pelo pai, que lhe elogia, naturalmente babado, a “militância cívica” e a “sensibilidade”. Rafaela, mulher de Francisco e nora de Carlos e de Luísa, é chefe de gabinete da secretária regional adjunta para os Assuntos da Presidência, posto cuja enganadora insignificância não a impede de auferir justíssimos três mil e setecentos euros mensais. Horácio, irmão de Carlos, cunhado de Luísa e tio de Francisco, também saiu da reforma, após carreira incansável ao serviço da comunidade, para ser adjunto no falecido gabinete de João Soares. Patrocínia, mulher de Horácio e cunhada de Carlos e de Luísa, é assessora do Grupo Parlamentar do PS e brilha em simultâneo na junta de freguesia do Lumiar. E agora é Inês, sobrinha de Carlos, filha de Horácio e de Patrocínia e prima de Francisco, a despontar para o espírito missionário que abençoou aqueles genes. Antes, já existira o avô de Carlos (e bisavô de Francisco, etc.), que este confessou à “Sábado” ter sido presidente de junta, além do bisavô e do tio-bisavô de Carlos, dirigentes do Partido Socialista de Antero de Quental. Isto que se saiba, dado que a modéstia dos virtuosos (ou a falta de espaço) é capaz de obstar à divulgação de todos os casos.
Quantas famílias obedecem a tão rígidos padrões? Na minha, por exemplo, cada um fez pela vida onde calhou. É possível que o meu tio-bisavô fosse padeiro e eu, Deus me valha, detesto bolo-rei. Por falar em rei, é admirável que um clã assim insuflado de ética republicana apresente práticas parecidíssimas com as monárquicas. E é evidente que um clã assim predestinado constitui uma dádiva para qualquer nação. Por azar, o cepticismo de alguns acha a dádiva uma exibição de “cunhas” e descaramento, e coloca os parentes de Carlos literalmente na lama. Se dependesse de gente dessa, alimentada em exclusivo pela inveja, Portugal não iria a lado nenhum, ao contrário dos lados a que vai com gente do gabarito dos Césares.
Como não quero acusações de parcialidade, concedo um exercício. Imagine-se, por absurdo, que os familiares de Carlos não eram profissionais altamente competentes, vultos ímpares do municipalismo ou referências no mundo das coordenações regionais. Imagine-se, em suma, que não seriam os melhores nas funções que em boa hora acederam a desempenhar. Mesmo essa hipótese (absurda, repito) não roubaria um pingo de legitimidade às nomeações em causa e ao papel de Carlos nelas.
Explico porquê. Quem acompanha com zelo a evolução do pensamento filosófico de Carlos, encontra três preocupações centrais. Em Maio de 2008, ainda nas ilhas, Carlos negava o aumento local do desemprego. Em Maio de 2012, celebrava a contenção do desemprego que afinal aumentara nos anos anteriores. Em Agosto de 2015, já transladado para o “continente”, chorava os 250 mil empregos que o país perdera em quatro anos de “neoliberalismo”. Em Fevereiro de 2017, festejava a diminuição diária de 250 desempregados por obra e graça do governo de esquerda. E por aí fora. Constata-se, pois, que o desemprego é a primeira preocupação de Carlos. A segunda é combatê-lo. A terceira é iniciar o combate junto dos seus.
Se a consciência social e o amor à família configuram nepotismo, vou ali e não volto. Não quero viver numa sociedade subjugada à má-fé, que, ao invés de agradecer a oportunidade, se irrita por patrocinar uma família notável. O que vale é que os noticiários ligaram pouco ao assunto e preferiram concentrar-se nos – alerta para chavão – verdadeiros problemas dos portugueses. Os quais, a acreditar nos noticiários, não são nenhuns.
Nota de rodapé:
Um eurodeputado do PS chamou “cigana” a uma deputada do PS que, embora eleita pelo Porto, votou por Lisboa na história da Agência Europeia do Medicamento (EMA). Num ápice, o partido em peso caiu sobre o homem, a quem, com típica tolerância, acusam de insultos intoleráveis. Não se percebe se o insulto passa por comparar a sra. deputada aos ciganos ou se por comparar os ciganos à sra. deputada. Percebe-se que a questão da EMA e o mito da “descentralização” morreram aqui. Como se pretendia, aliás.
Aos Césares o que é dos Césares
Alberto GonçalvesSeguir
17/6/2017, 1:08607
Por azar, o cepticismo de alguns acha a dádiva uma exibição de “cunhas” e descaramento, e coloca os parentes de Carlos literalmente na lama.
O país não cessa de arranjar novos motivos de orgulho. Há dias, houve a atribuição do Camões a Manuel Alegre, apenas o 13º compatriota distinguido pelo importante prémio. Ontem, houve a saída oficial do PDE, triunfo inegável de Passos Coe…, perdão, António Costa. Pelo meio, aprendemos que uma sobrinha de Carlos César foi contratada pela câmara de Lisboa.
Inês César, 25 anos, socióloga, é a mais recente aquisição da empresa municipal Gebalis, que a contratou à junta de freguesia de Alcântara, onde a jovem dera nas vistas na temporada 2016/17. O facto de ambas as instituições serem socialistas apenas prova a atenção que o PS dedica à formação e ao desenvolvimento de valores emergentes. O parentesco da dra. Inês com o presidente do partido apenas prova que o contributo dos Césares para o progresso nacional está longe de se esgotar.
Luísa, mulher de Carlos e reformada da coordenação dos Palácios da Presidência (uma coisa relevantíssima lá dos Açores, suponho), dispôs-se – sem concurso público que a senhora não é de perder tempo – a abdicar do sossego para coordenar a “estrutura de missão” para a criação da Casa da Autonomia (outra coisa lá dos Açores, nascida por proposta da coordenação dos Palácios da Presidência). Francisco César, filho de Carlos e de Luísa, é deputado regional, eleito pela primeira vez em lista encabeçada pelo pai, que lhe elogia, naturalmente babado, a “militância cívica” e a “sensibilidade”. Rafaela, mulher de Francisco e nora de Carlos e de Luísa, é chefe de gabinete da secretária regional adjunta para os Assuntos da Presidência, posto cuja enganadora insignificância não a impede de auferir justíssimos três mil e setecentos euros mensais. Horácio, irmão de Carlos, cunhado de Luísa e tio de Francisco, também saiu da reforma, após carreira incansável ao serviço da comunidade, para ser adjunto no falecido gabinete de João Soares. Patrocínia, mulher de Horácio e cunhada de Carlos e de Luísa, é assessora do Grupo Parlamentar do PS e brilha em simultâneo na junta de freguesia do Lumiar. E agora é Inês, sobrinha de Carlos, filha de Horácio e de Patrocínia e prima de Francisco, a despontar para o espírito missionário que abençoou aqueles genes. Antes, já existira o avô de Carlos (e bisavô de Francisco, etc.), que este confessou à “Sábado” ter sido presidente de junta, além do bisavô e do tio-bisavô de Carlos, dirigentes do Partido Socialista de Antero de Quental. Isto que se saiba, dado que a modéstia dos virtuosos (ou a falta de espaço) é capaz de obstar à divulgação de todos os casos.
Quantas famílias obedecem a tão rígidos padrões? Na minha, por exemplo, cada um fez pela vida onde calhou. É possível que o meu tio-bisavô fosse padeiro e eu, Deus me valha, detesto bolo-rei. Por falar em rei, é admirável que um clã assim insuflado de ética republicana apresente práticas parecidíssimas com as monárquicas. E é evidente que um clã assim predestinado constitui uma dádiva para qualquer nação. Por azar, o cepticismo de alguns acha a dádiva uma exibição de “cunhas” e descaramento, e coloca os parentes de Carlos literalmente na lama. Se dependesse de gente dessa, alimentada em exclusivo pela inveja, Portugal não iria a lado nenhum, ao contrário dos lados a que vai com gente do gabarito dos Césares.
Como não quero acusações de parcialidade, concedo um exercício. Imagine-se, por absurdo, que os familiares de Carlos não eram profissionais altamente competentes, vultos ímpares do municipalismo ou referências no mundo das coordenações regionais. Imagine-se, em suma, que não seriam os melhores nas funções que em boa hora acederam a desempenhar. Mesmo essa hipótese (absurda, repito) não roubaria um pingo de legitimidade às nomeações em causa e ao papel de Carlos nelas.
Explico porquê. Quem acompanha com zelo a evolução do pensamento filosófico de Carlos, encontra três preocupações centrais. Em Maio de 2008, ainda nas ilhas, Carlos negava o aumento local do desemprego. Em Maio de 2012, celebrava a contenção do desemprego que afinal aumentara nos anos anteriores. Em Agosto de 2015, já transladado para o “continente”, chorava os 250 mil empregos que o país perdera em quatro anos de “neoliberalismo”. Em Fevereiro de 2017, festejava a diminuição diária de 250 desempregados por obra e graça do governo de esquerda. E por aí fora. Constata-se, pois, que o desemprego é a primeira preocupação de Carlos. A segunda é combatê-lo. A terceira é iniciar o combate junto dos seus.
Se a consciência social e o amor à família configuram nepotismo, vou ali e não volto. Não quero viver numa sociedade subjugada à má-fé, que, ao invés de agradecer a oportunidade, se irrita por patrocinar uma família notável. O que vale é que os noticiários ligaram pouco ao assunto e preferiram concentrar-se nos – alerta para chavão – verdadeiros problemas dos portugueses. Os quais, a acreditar nos noticiários, não são nenhuns.
Nota de rodapé:
Um eurodeputado do PS chamou “cigana” a uma deputada do PS que, embora eleita pelo Porto, votou por Lisboa na história da Agência Europeia do Medicamento (EMA). Num ápice, o partido em peso caiu sobre o homem, a quem, com típica tolerância, acusam de insultos intoleráveis. Não se percebe se o insulto passa por comparar a sra. deputada aos ciganos ou se por comparar os ciganos à sra. deputada. Percebe-se que a questão da EMA e o mito da “descentralização” morreram aqui. Como se pretendia, aliás.
Ó PAULO JORGE FERREIRA OLHA A MARAVILHOSA FAUNA QUE ANDA AÍ POR VILA FRANCA DE XIRA...
La gran farsa del banquero Herzog
Un empresario de Madrid se inventó una identidad para estafar a 14.000 inversores y blanquear su botín a través de un monasterio en Lisboa
Periodista de investigación de El País
Madrid 17 JUN 2017 - 11:18 CEST
El madrileño Michael Herzog hizo creer al mundo que era un titán de los negocios. Durante una década, este sexagenario se hizo pasar en Internet por un financiero de Tel Aviv al mando de una legión de un millar de brokers en 25 países. Simuló también a través de una web pilotar inversiones en las industrias aeronáutica y farmacéutica. E, incluso, presidir un banco en el paraíso fiscal de la isla del Índico de Anjouan, el International Finance. Todo era un montaje. Una gran farsa urdida por este hombre que hoy se encuentra en busca y captura.
El Juzgado número 5 de la Audiencia Nacional señala a Herzog como ideólogo de una estafa que salpica a 33 países. El empresario convenció a 14.000 pequeños ahorradores -que pagaron de media 1.200 euros- para que desembarcaran en un estrafalario negocio. Su compañía prometía una rentabilidad de hasta el 300 % anual con el alquiler de aparatos GPS a terceros. El beneficio nunca llegó porque el empresario no compró los GPS y se esfumó con los 22 millones recaudados.
Para captar a sus víctimas, el falso banquero recorrió una treintena de países. Se movía por los aeropuertos con un pasaporte diplomático de Guinea-Bissau. Un salvoconducto firmado por un ex alto cargo de este pequeño país africano arrestado después por vender documentación oficial. La Guardia Civil cree que Herzog pagó por su pasaporte 100.000 euros.
Entre viaje y viaje, España se convirtió en el centro de operaciones del supuesto financiero. El farsante tiró de picaresca para pasar desapercibido en Madrid. Renovó su último DNI con una dirección inexistente en el callejero y figuró como un trabajador autónomo sin beneficios entre 2013 y 2014 en las bases de Hacienda y la Seguridad Social, según los más de 20.000 documentos a los que ha tenido acceso EL PAÍS.
Herzog blanqueó su botín del timo de los GPS a través de una madeja de 42 compañías en España, Portugal y Reino Unido. Un millón de euros de estos fondos viajó a golpe de transferencia y sociedades pantalla al monasterio católico ortodoxo Mãe de Deus de Vila Franca de Xira (Lisboa) y a la cuenta de una de sus monjas, Maria Cristina Faria Carregado. El líder espiritual de este templo, el barbudo Manuel Lopes Ribeiro, Don João I de Portugal, también participó presuntamente en el lavado de un dinero que luego volvía al bolsillo de Herzog.
Don João I de Portugal
Don João I de Portugal EL PAÍS
No fue la única ayuda que recibió el impostor para borrar el rastro del botín. Herzog recurrió supuestamente al empresario del fútbol Omar Zeidán, célebre por intentar comprar el Sporting de Gijón en 2014, para blanquear 1,8 millones a través de un préstamo.
Encantador de serpientes
Quienes conocieron a Herzog en España, le definen como un hombre astuto, embaucador y obsesionado con permanecer en un segundo plano. También como un empresario que presumía de hilo directo con el Ministerio de Defensa de Israel o las adineradas fortunas de Emiratos Árabes. A caballo entre Madrid y Berlín, donde tenía una residencia, Herzog solía suspender sus reuniones en el último minuto con la excusa de viajes a África o Reino Unido para cerrar millonarios negocios. “A última hora te cancelaba una reunión. Siempre sospeché que mentía”, añade el presidente de una firma de servicios que le trató en 2013.
El empresario, sin propiedades a su nombre, se renovó el DNI con una dirección de Madrid inexistente
“Era un encantador de serpientes. Mi empresa le dio 300.000 euros a cuenta de una emisión de bonos en Londres. Tardamos dos años en detectar la estafa. Su puesta en escena era muy creíble. Recuperamos la inversión, pero tuvimos que amenazarle antes con una querella”, recuerda el directivo de una compañía valenciana con 800 trabajadores. El farsante trató de engañar también a una importante firma logística del País Vasco, según esta fuente.
Herzog no actuaba solo. La investigación señala como cómplices de sus manejos al empresario asturiano Benito Conde y al abogado Ángel Martín, presuntas piezas en el engranaje de la lavadora de fondos. EL PAÍS ha intentado sin éxito recabar su versión. La Guardia Civil detuvo a Conde y Martín en enero de 2016. Ambos figuran como imputados en la causa judicial de la estafa de los GPS y están en libertad a la espera de juicio tras abonar sendas fianzas de 50.000 euros.
Tampoco ha sido posible recabar el testimonio de los responsables del monasterio ortodoxo lisboeta Mãe de Deus. Sus religiosos, además de participar supuestamente en el blanqueo, instruyeron a Herzog en técnicas de persuasión para hacer creíble el montaje, según las pesquisas.
El impostor se movía por los aeropuertos con un pasaporte de Guinea-Bissau que compró por 100.000 euros
España -con 167 víctimas- es el quinto de los 33 países salpicados por el timo de los GPS tras Francia (5.363 afectados), Eslovenia (611), Suiza (396) y Bélgica (367). Las garras de Herzog también alcanzaron México, Colombia, Venezuela, Nueva Zelanda o EE UU.
“La figura de Herzog encarna a un pícaro de manual. Un hombre que fue capaz de engañar a miles de inversores con negocios inexistentes”, indica Manuel Carlos Merino Maestre, abogado de decenas de damnificados a través de la acusación popular que ejerce la Asociación Nacional de Afectados de Internet y Nuevas Tecnologías (Anfitec).
El magistrado de la Audiencia Nacional José de la Mata mantiene a una veintena de investigados en esta causa que indaga los presuntos delitos de estafa, blanqueo de capitales y pertenencia a organización criminal.
Uno de estos imputados es el exembajador portugués en Noruega Manuel Antonio Pacheco Jorge Barreiros. La Guardia Civil le arrestó en Madrid en enero de 2016 por su supuesta participación en el timo del GPS. Los registros en el despacho del diplomático revelaron que se presentaba en sus tarjetas de visita como embajador después de abandonar el cargo. Su papel era revestir a la farsa de una pátina institucional. “Mi cliente estaba al margen de todo. Su defensa no me preocupa”, explica el abogado del diplomático, el exjuez de la Audiencia Nacional Javier Gómez de Liaño.
Ajeno a los pleitos de sus compinches, Herzog, en paradero desconocido, sigue desafiando desde su web al statu quo.
investigacion@elpais.es
JOYAS, ORO Y RELOJES DE LUJO POR 550.000 EUROS
El último pufo que salpica a Michael Herzog -la estafa que investiga el Juzgado número 5 de la Audiencia Nacional por una venta inexistente de aparatos GPS que recaudó 22 millones- engrosó la fortuna del enigmático empresario.
Herzog desvió a sus cuentas bancarias, a las de su esposa y dos hijos más de 11 millones de euros recaudados con el timo. Parte de este dinero fue a parar a su firma International Finance Filial Group de Reino Unido, según la documentación a la que ha tenido acceso EL PAÍS.
Otros 550.000 euros se destinaron a adquirir en tiendas de lujo relojes, joyas y oro en Andorra, Suiza y Berlín. Los documentos revelan que el empresario también compró dos Mercedes por 150.000 euros y se gastó 800.000 en empresas de eventos y publicidad para organizar las presentaciones donde captaba a sus inversores.
Los investigadores creen que el ciudadano Saikh Saoud F. actuó como blanqueador de la trama en Emiratos Árabes, donde fueron a parar 300.000 euros. Una firma de Bosnia recibió 175.000 euros.
La justicia española alertó sobre los manejos de Herzog en 2013. El juzgado de instrucción número 4 de Madrid decretó ese año su detención por un delito de apropiación indebida. El elegante ejecutivo siguió operando.
A MALTA QUER QUE O MUNDO SEJA UM SÓ.PARA PODER EMPREGAR OS FAMILIARES À VONTADE E DEMAIS PATIFARIAS TRAIDORAS.AO ZÉ POVINHO ESTÁ DESTINADA A RAÇA MISTA SENÃO HÁ RACISMO...
Un empresario de Madrid se inventó una identidad para estafar a 14.000 inversores y blanquear su botín a través de un monasterio en Lisboa
Periodista de investigación de El País
Madrid 17 JUN 2017 - 11:18 CEST
El madrileño Michael Herzog hizo creer al mundo que era un titán de los negocios. Durante una década, este sexagenario se hizo pasar en Internet por un financiero de Tel Aviv al mando de una legión de un millar de brokers en 25 países. Simuló también a través de una web pilotar inversiones en las industrias aeronáutica y farmacéutica. E, incluso, presidir un banco en el paraíso fiscal de la isla del Índico de Anjouan, el International Finance. Todo era un montaje. Una gran farsa urdida por este hombre que hoy se encuentra en busca y captura.
El Juzgado número 5 de la Audiencia Nacional señala a Herzog como ideólogo de una estafa que salpica a 33 países. El empresario convenció a 14.000 pequeños ahorradores -que pagaron de media 1.200 euros- para que desembarcaran en un estrafalario negocio. Su compañía prometía una rentabilidad de hasta el 300 % anual con el alquiler de aparatos GPS a terceros. El beneficio nunca llegó porque el empresario no compró los GPS y se esfumó con los 22 millones recaudados.
Para captar a sus víctimas, el falso banquero recorrió una treintena de países. Se movía por los aeropuertos con un pasaporte diplomático de Guinea-Bissau. Un salvoconducto firmado por un ex alto cargo de este pequeño país africano arrestado después por vender documentación oficial. La Guardia Civil cree que Herzog pagó por su pasaporte 100.000 euros.
Entre viaje y viaje, España se convirtió en el centro de operaciones del supuesto financiero. El farsante tiró de picaresca para pasar desapercibido en Madrid. Renovó su último DNI con una dirección inexistente en el callejero y figuró como un trabajador autónomo sin beneficios entre 2013 y 2014 en las bases de Hacienda y la Seguridad Social, según los más de 20.000 documentos a los que ha tenido acceso EL PAÍS.
Herzog blanqueó su botín del timo de los GPS a través de una madeja de 42 compañías en España, Portugal y Reino Unido. Un millón de euros de estos fondos viajó a golpe de transferencia y sociedades pantalla al monasterio católico ortodoxo Mãe de Deus de Vila Franca de Xira (Lisboa) y a la cuenta de una de sus monjas, Maria Cristina Faria Carregado. El líder espiritual de este templo, el barbudo Manuel Lopes Ribeiro, Don João I de Portugal, también participó presuntamente en el lavado de un dinero que luego volvía al bolsillo de Herzog.
Don João I de Portugal
Don João I de Portugal EL PAÍS
No fue la única ayuda que recibió el impostor para borrar el rastro del botín. Herzog recurrió supuestamente al empresario del fútbol Omar Zeidán, célebre por intentar comprar el Sporting de Gijón en 2014, para blanquear 1,8 millones a través de un préstamo.
Encantador de serpientes
Quienes conocieron a Herzog en España, le definen como un hombre astuto, embaucador y obsesionado con permanecer en un segundo plano. También como un empresario que presumía de hilo directo con el Ministerio de Defensa de Israel o las adineradas fortunas de Emiratos Árabes. A caballo entre Madrid y Berlín, donde tenía una residencia, Herzog solía suspender sus reuniones en el último minuto con la excusa de viajes a África o Reino Unido para cerrar millonarios negocios. “A última hora te cancelaba una reunión. Siempre sospeché que mentía”, añade el presidente de una firma de servicios que le trató en 2013.
El empresario, sin propiedades a su nombre, se renovó el DNI con una dirección de Madrid inexistente
“Era un encantador de serpientes. Mi empresa le dio 300.000 euros a cuenta de una emisión de bonos en Londres. Tardamos dos años en detectar la estafa. Su puesta en escena era muy creíble. Recuperamos la inversión, pero tuvimos que amenazarle antes con una querella”, recuerda el directivo de una compañía valenciana con 800 trabajadores. El farsante trató de engañar también a una importante firma logística del País Vasco, según esta fuente.
Herzog no actuaba solo. La investigación señala como cómplices de sus manejos al empresario asturiano Benito Conde y al abogado Ángel Martín, presuntas piezas en el engranaje de la lavadora de fondos. EL PAÍS ha intentado sin éxito recabar su versión. La Guardia Civil detuvo a Conde y Martín en enero de 2016. Ambos figuran como imputados en la causa judicial de la estafa de los GPS y están en libertad a la espera de juicio tras abonar sendas fianzas de 50.000 euros.
Tampoco ha sido posible recabar el testimonio de los responsables del monasterio ortodoxo lisboeta Mãe de Deus. Sus religiosos, además de participar supuestamente en el blanqueo, instruyeron a Herzog en técnicas de persuasión para hacer creíble el montaje, según las pesquisas.
El impostor se movía por los aeropuertos con un pasaporte de Guinea-Bissau que compró por 100.000 euros
España -con 167 víctimas- es el quinto de los 33 países salpicados por el timo de los GPS tras Francia (5.363 afectados), Eslovenia (611), Suiza (396) y Bélgica (367). Las garras de Herzog también alcanzaron México, Colombia, Venezuela, Nueva Zelanda o EE UU.
“La figura de Herzog encarna a un pícaro de manual. Un hombre que fue capaz de engañar a miles de inversores con negocios inexistentes”, indica Manuel Carlos Merino Maestre, abogado de decenas de damnificados a través de la acusación popular que ejerce la Asociación Nacional de Afectados de Internet y Nuevas Tecnologías (Anfitec).
El magistrado de la Audiencia Nacional José de la Mata mantiene a una veintena de investigados en esta causa que indaga los presuntos delitos de estafa, blanqueo de capitales y pertenencia a organización criminal.
Uno de estos imputados es el exembajador portugués en Noruega Manuel Antonio Pacheco Jorge Barreiros. La Guardia Civil le arrestó en Madrid en enero de 2016 por su supuesta participación en el timo del GPS. Los registros en el despacho del diplomático revelaron que se presentaba en sus tarjetas de visita como embajador después de abandonar el cargo. Su papel era revestir a la farsa de una pátina institucional. “Mi cliente estaba al margen de todo. Su defensa no me preocupa”, explica el abogado del diplomático, el exjuez de la Audiencia Nacional Javier Gómez de Liaño.
Ajeno a los pleitos de sus compinches, Herzog, en paradero desconocido, sigue desafiando desde su web al statu quo.
investigacion@elpais.es
JOYAS, ORO Y RELOJES DE LUJO POR 550.000 EUROS
El último pufo que salpica a Michael Herzog -la estafa que investiga el Juzgado número 5 de la Audiencia Nacional por una venta inexistente de aparatos GPS que recaudó 22 millones- engrosó la fortuna del enigmático empresario.
Herzog desvió a sus cuentas bancarias, a las de su esposa y dos hijos más de 11 millones de euros recaudados con el timo. Parte de este dinero fue a parar a su firma International Finance Filial Group de Reino Unido, según la documentación a la que ha tenido acceso EL PAÍS.
Otros 550.000 euros se destinaron a adquirir en tiendas de lujo relojes, joyas y oro en Andorra, Suiza y Berlín. Los documentos revelan que el empresario también compró dos Mercedes por 150.000 euros y se gastó 800.000 en empresas de eventos y publicidad para organizar las presentaciones donde captaba a sus inversores.
Los investigadores creen que el ciudadano Saikh Saoud F. actuó como blanqueador de la trama en Emiratos Árabes, donde fueron a parar 300.000 euros. Una firma de Bosnia recibió 175.000 euros.
La justicia española alertó sobre los manejos de Herzog en 2013. El juzgado de instrucción número 4 de Madrid decretó ese año su detención por un delito de apropiación indebida. El elegante ejecutivo siguió operando.
A MALTA QUER QUE O MUNDO SEJA UM SÓ.PARA PODER EMPREGAR OS FAMILIARES À VONTADE E DEMAIS PATIFARIAS TRAIDORAS.AO ZÉ POVINHO ESTÁ DESTINADA A RAÇA MISTA SENÃO HÁ RACISMO...
Ó PAULO JORGE FERREIRA OLHA QUE NÃO É ASSIM.NA TUA ZONA A MALTA QUER TANTO DIFERENTE?AINDA POR CIMA A SUBSÍDIO?
"Temos de ir para onde nos querem e onde nos sentimos úteis"
Jovem cavaleiro tauromáquico fez carreira na Califórnia, é responsável por uma coudelaria e fala sobre como conciliar o sucesso na América com a saudade de casa
Paulo Jorge Ferreira nasceu há 34 anos em Vila Franca de Xira, mas cresceu uns quilómetros mais a norte, na Azambuja.
NÃO EXISTINDO UM DIREITO A PAÍS E CIDADE E CASA DE BORLA OS PUGRESSISTAS TRABALHAM NAS COSTAS DO PESSOAL TRABALHADOR POIS SEGUNDO OS DITOS AGORA AS CLASSES TRABALHADORAS O QUE MAIS DESEJAM É UM CAPATAZ ESCURINHO E PODER ENTREGAR A FILHINHA A UM DIFERENTE.QUE AQUELA COISA DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM LIMPEZA ÉTNICA DOS BRANCOS E DO CONFISCO DOS SEUS BENS NÃO MOTIVOU AINDA NENHUMA COMISSÃO DE UTENTES NEM COLECTIVO A MANTER A "MEMÓRIA"
O QUE INTERESSA É IRES GANHAR E REMETER POIS QUE PARA DISTRIBUIR DEPOIS DE TE ARRASTAREM NO FISCO SABEM ELES...
Jovem cavaleiro tauromáquico fez carreira na Califórnia, é responsável por uma coudelaria e fala sobre como conciliar o sucesso na América com a saudade de casa
Paulo Jorge Ferreira nasceu há 34 anos em Vila Franca de Xira, mas cresceu uns quilómetros mais a norte, na Azambuja.
NÃO EXISTINDO UM DIREITO A PAÍS E CIDADE E CASA DE BORLA OS PUGRESSISTAS TRABALHAM NAS COSTAS DO PESSOAL TRABALHADOR POIS SEGUNDO OS DITOS AGORA AS CLASSES TRABALHADORAS O QUE MAIS DESEJAM É UM CAPATAZ ESCURINHO E PODER ENTREGAR A FILHINHA A UM DIFERENTE.QUE AQUELA COISA DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM LIMPEZA ÉTNICA DOS BRANCOS E DO CONFISCO DOS SEUS BENS NÃO MOTIVOU AINDA NENHUMA COMISSÃO DE UTENTES NEM COLECTIVO A MANTER A "MEMÓRIA"
O QUE INTERESSA É IRES GANHAR E REMETER POIS QUE PARA DISTRIBUIR DEPOIS DE TE ARRASTAREM NO FISCO SABEM ELES...
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