Investidor do Sporting suspeito de desviar 500 milhões Ministério Público afirma que Álvaro Sobrinho se terá apropriado de forma indevida de uma verba milionária do BES Angola.
Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/exclusivos/detalhe/sobrinho-suspeito-de-desviar-500-milhoes-de-dolares?ref=DET_recomendadas
O PROTOGONISTA DE UMA SEGUNDA DESCOLONIZAÇÃO VIRTUOSA.A FACTURA ANDA POR AÍ ENTRE OS PORTUGUESES ENCORNADOS NO BES/GES E NOS CONTRIBUINTES QUE TUDO TÊM QUE PAGAR PARA REPARAR A SITUAÇÃO...E CLARO TUDO COM MUITA DEMOCRACIA E ADVOGADOS...
Tuesday, February 28, 2017
QUEREMOS SABER QUEM FORAM OS LADRÕES DA CGD.ISTO NÃO É SÓ PAGAR COMISSÕES MILIONÁRIAS PARA TAPAREM OS BURACOS...QUEREMOS SANGUE!
CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS
Ferraz da Costa defende que “ladrões” da Caixa devem ser conhecidos
27/2/2017, 10:512.578
Presidente do Fórum para a Competitividade é fortemente crítico das administrações da CGD. Em entrevista ao Eco, defende ainda que lista de grandes devedores do banco público seja conhecida.
O SISTEMA ANDA A SER REPARADO MAS A MANTA É SEMPRE PEQUENA.TAPAM DE UM LADO E DESTAPAM DO OUTRO.O QUE É VERDADE É QUE ISTO ANDA A SAQUE POR TODO O LADO E EM TODOS OS ESCALÕES...PORQUE NA REPÚBLICA DE ADVOGADOS SEMPRE FORAM COZINHAS EM LUME BRANDO UMAS BOAS LEIS QUE SEMPRE DEIXAM TUDO COMO ESTAVA...E COM OS ADVOGADOS RICOS CLARO...
Ferraz da Costa defende que “ladrões” da Caixa devem ser conhecidos
27/2/2017, 10:512.578
Presidente do Fórum para a Competitividade é fortemente crítico das administrações da CGD. Em entrevista ao Eco, defende ainda que lista de grandes devedores do banco público seja conhecida.
O SISTEMA ANDA A SER REPARADO MAS A MANTA É SEMPRE PEQUENA.TAPAM DE UM LADO E DESTAPAM DO OUTRO.O QUE É VERDADE É QUE ISTO ANDA A SAQUE POR TODO O LADO E EM TODOS OS ESCALÕES...PORQUE NA REPÚBLICA DE ADVOGADOS SEMPRE FORAM COZINHAS EM LUME BRANDO UMAS BOAS LEIS QUE SEMPRE DEIXAM TUDO COMO ESTAVA...E COM OS ADVOGADOS RICOS CLARO...
SANDE SANDE SANDE VENHA LÁ O AUTORITARISMO QUE JÁ SE FAZ TARDE...
DEMOCRACIA
Na terra do la la
Paulo de Almeida Sande
Brexit, Trump, Wilders, Le Pen, o fim do euro, do comércio global, da imprensa livre, são todas, embora distintas, faces da moeda cujo principal valor consiste na criação de um mundo novo autoritário.
ESSA MERDA DE SER PREMIADO POR SER PRETO, PANELEIRO E VENDEDOR DE DROGAS E NO NOSSO CASO VIVER AINDA POR CIMA DA SEGURANÇA SOCIAL SALVADORA TEM QUE ACABAR.VAI ACABAR.POR MUITO QUE TU E OUTROS QUE SÓ PAGAM 10% DE IMPOSTO NOS TENTEM ENCHER A CABECINHA DE IDEIAS TRAIDORAS AO ZÉ POVINHO.SIM A IDENTIDADE É A NOSSA MAIOR RIQUEZA E QUEM A ANDA A RETALHAR NUMA DE TUDO E DO SEU CONTRÁRIO MERECE O DESTINO DOS TRAIDORES.
AQUI NINGUÉM É RACISTA NEM XENÓFOBO.MAS REALISTA E DEFENSOR DO ZÉ POVINHO QUE ANDAM A DESTRUIR E A DILUIR PELO PLANETA.
OS FILHOS DA PUTA QUE ENTREGARAM TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM EXPULSÕES EM MASSA DOS BRANCOS E O CONFISCO DOS SEUS BENS AGORA A QUERER DAR-NOS LIÇÕES QUANDO NOS ANDAM A COLONIZAR COM OS DESILUDIDOS DAS LIBERTAÇÕES?AINDA POR CIMA OBRIGANDO-NOS A PAGAR E COM DISCRIMINAÇÃO POSITIVA?
O SISTEMA TEM ESCOLHIDO BEM UNS MERDAS QUE NOS GOVERNAM.MAS O ZÉ POVINHO VAI LEVANTAR-SE UM DIA E NESSE DIA ALGUÉM SE VAI CERTAMENTE FODER...MERECIDAMENTE CLARO!TEMOS "MEMÓRIA"...
Na terra do la la
Paulo de Almeida Sande
Brexit, Trump, Wilders, Le Pen, o fim do euro, do comércio global, da imprensa livre, são todas, embora distintas, faces da moeda cujo principal valor consiste na criação de um mundo novo autoritário.
ESSA MERDA DE SER PREMIADO POR SER PRETO, PANELEIRO E VENDEDOR DE DROGAS E NO NOSSO CASO VIVER AINDA POR CIMA DA SEGURANÇA SOCIAL SALVADORA TEM QUE ACABAR.VAI ACABAR.POR MUITO QUE TU E OUTROS QUE SÓ PAGAM 10% DE IMPOSTO NOS TENTEM ENCHER A CABECINHA DE IDEIAS TRAIDORAS AO ZÉ POVINHO.SIM A IDENTIDADE É A NOSSA MAIOR RIQUEZA E QUEM A ANDA A RETALHAR NUMA DE TUDO E DO SEU CONTRÁRIO MERECE O DESTINO DOS TRAIDORES.
AQUI NINGUÉM É RACISTA NEM XENÓFOBO.MAS REALISTA E DEFENSOR DO ZÉ POVINHO QUE ANDAM A DESTRUIR E A DILUIR PELO PLANETA.
OS FILHOS DA PUTA QUE ENTREGARAM TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM EXPULSÕES EM MASSA DOS BRANCOS E O CONFISCO DOS SEUS BENS AGORA A QUERER DAR-NOS LIÇÕES QUANDO NOS ANDAM A COLONIZAR COM OS DESILUDIDOS DAS LIBERTAÇÕES?AINDA POR CIMA OBRIGANDO-NOS A PAGAR E COM DISCRIMINAÇÃO POSITIVA?
O SISTEMA TEM ESCOLHIDO BEM UNS MERDAS QUE NOS GOVERNAM.MAS O ZÉ POVINHO VAI LEVANTAR-SE UM DIA E NESSE DIA ALGUÉM SE VAI CERTAMENTE FODER...MERECIDAMENTE CLARO!TEMOS "MEMÓRIA"...
Etiquetas:
QUANTO MAIS RESISTIREM À MUDANÇA PIOR SERÁ
MAIS UNS ISLÂMICOS MODERADOS NO OUTRO LADO DA FRONTEIRA MUNDIAL DA RELIGIÃO DA PAZ...
Grupo terrorista divulga vídeo da decapitação de refém alemão
Jornal de Notícias
O grupo terrorista filipino Abu Sayyaf divulgou, esta segunda-feira, o vídeo da execução de um refém alemão de 70 anos, Juergen Kantner, decapitado após o fim do prazo definido para o pagamento do resgate
AGORA SÓ SE ESPERA QUE UNS ISLÂMICOS FAÇAM UMA RECOLHA DE FUNDOS PARA ENVIAR O MORTO , QUANDO ENCONTRADO, PARA A ALEMANHA...
Jornal de Notícias
O grupo terrorista filipino Abu Sayyaf divulgou, esta segunda-feira, o vídeo da execução de um refém alemão de 70 anos, Juergen Kantner, decapitado após o fim do prazo definido para o pagamento do resgate
AGORA SÓ SE ESPERA QUE UNS ISLÂMICOS FAÇAM UMA RECOLHA DE FUNDOS PARA ENVIAR O MORTO , QUANDO ENCONTRADO, PARA A ALEMANHA...
Monday, February 27, 2017
POR CÁ OS INTELECTUAIS SÓ SONHAM COM A IMPLANTAÇÃO DO SOBADO DE LISBOA.COM IDEIAS VINDAS DE FORA E QUE AFRICANIZAM O SEU ZÉ POVINHO QUE TANTO LHES PAGA.A MUITOS MESMO SEM QUERER...
CONVERSACIONES CON FUTURO | MARÍA ELVIRA ROCA BAREA
“Los españoles tenemos un problema de autoestima”
Filóloga. La autora de ‘Imperiofobia y leyenda negra’ sostiene que la propaganda antiespañola sigue tan viva como siempre, y alerta sobre sus consecuencias
CRISTINA GALINDO
27 FEB 2017 - 11:05 CET
La filóloga María Elvira Roca Barea, en su casa de Málaga. GARCÍA-SANTOS
María Elvira Roca Barea (El Borge, Málaga, 1966) lleva años investigando la leyenda negra, término que se refiere al relato desfavorable sobre España y su pasado. Frente a algunos historiadores que niegan su existencia —consideran que fue una creación de la conciencia española—, o que afirman que existió pero niegan su vigencia, esta profesora de instituto y filóloga que ha enseñado en Harvard e investigado en el CSIC asegura que el negro mito sigue tan vivo como antaño entre los españoles y en los países de nuestro entorno, especialmente en el norte de Europa. En Imperiofobia y leyenda negra (Siruela) —libro que presenta esta semana en Madrid—, Roca aborda cómo y por qué se construyó un discurso que convirtió a los españoles en paradigma de la irracionalidad, la crueldad y el atraso.
Pregunta. Para un tema de estas características, su ensayo se está vendiendo bastante bien. ¿A qué se debe?
Respuesta. He sido la primera sorprendida. Es un libro amargo, pero supongo que se debe a que levanta la autoestima. Arcadi Espada, autor del prólogo, dice que en realidad esto es un libro de autoayuda para españoles.
P. ¿Falta autoestima?
R. Los españoles tenemos un problema de autoestima desde hace siglos. Comienza en el XVIII con los Borbones. Desde entonces se aceptan como verdades los tópicos de la leyenda negra, que no son más que propaganda antiespañola creada por el mundo protestante y asumida por la Ilustración francesa. Los intelectuales españoles han tenido que ser hispanófobos para tener prestigio.
P. ¿Esa leyenda negra sigue viva?
“Los intelectuales españoles han tenido que ser hispanófobos para tener prestigio”
R. Sí. Hay que acabar con la absurda idea de que la leyenda negra y sus consecuencias son cosa del pasado. Dos de las grandes corrientes culturales europeas, el humanismo y la Ilustración, siempre han sido hispanófobas. Los españoles aparecieron en el escenario europeo convertidos en gente con sangre impura. “Marranos” fue el primer epíteto. Era un pueblo atrasado, medieval, racialmente impuro y mal cristiano por mezclarse con los judíos.
P. Pero España expulsó a los judíos.
R. El tópico de los españoles de sangre impura fue muy útil en una época en la que ser antisemita era lo normal. Después, en el siglo XIX, con el imperio hundiéndose y el surgimiento de un sionismo deseoso de buscar culpables, aparece la idea de que España fue especialmente terrible con los judíos. Pero en España solo hubo una expulsión y se ofreció la conversión. En el resto de Europa las hubo por docenas. En Inglaterra, el rey Eduardo acabó con todos los judíos. Hasta la época de Cromwell no hay ningún documento que mencione la presencia de un solo judío. Pese a todo, se empezó a decir que los españoles perdieron el imperio por la expulsión de los judíos, los únicos que tenían talento y capacidad financiera. Ese es el mecanismo de la leyenda negra: un hecho se magnifica hasta convertirlo en un suceso único de proporciones gigantescas. Es muy sutil.
P. Sostiene en su ensayo que la Inquisición no fue para tanto.
R. Hay que juzgar las cosas en su contexto. No se pueden aplicar los criterios morales de 2017 a hace 5 o 10 siglos. La tolerancia religiosa, digna de tal nombre, en Europa no llegó hasta el XIX. Desde 1560 hasta 1700 hubo 1.300 condenas a muerte por la Inquisición, y no eran todas por disidencia religiosa. La mayoría castigaban delitos comunes. En 20 años, Calvino quemó a 500 personas por herejía.
P. La conquista de América ha sido descrita como un genocidio.
“La Inquisición sentenció a muerte a 1.300 personas en 140 años. En solo 20 años, Calvino quemó a 500 personas”
R. Nadie sabe en realidad cuánta gente había, por lo que nadie sabe cuánta desapareció. Hubo epidemias demoledoras y esa fue la principal razón. Pero el imperio tomó medidas, como el establecimiento de cuarentenas, y se levantaron muchos hospitales. Los españoles eran pocos y el imperio estaba lleno de gente. La imposición generalizada por la fuerza parece poco creíble y no hubiera perdurado. Se pactó con los pueblos indígenas.
P. Pero el imperio español tuvo sus miserias
R. Absolutamente. Pero hay una percepción engañosa. Los imperios perduran si son capaces de integrar a la gente. Si no, se resquebrajan rápidamente, como pasó con el imperio británico, el de Alejandro Magno o el de Napoleón. En cambio, el imperio español fue un milagro: 300 años de paz en un territorio de 20 millones de kilómetros cuadrados con gente diversa. Eso sí, aquí todos pensando en los indios que murieron en América mientras nadie se acuerda de los horrores de la época de Leopoldo II en Congo, la presencia de los ingleses en China o a la responsabilidad del imperio británico en la hambruna irlandesa… Por encima de eso hemos pasado de puntillas.
P. ¿Cómo se han protegido esas naciones de sus leyendas negras?
R. No tienen leyenda negra porque nadie la ha creado. Hay un choque entre dos cosmovisiones en Europa. Una es la del mundo católico. Tendemos a culparnos, por aquello de la responsabilidad que la moral católica exige al individuo. El resto de las mentalidades europeas son duales, el bien y el mal, la luz y las tinieblas: uno es bueno porque existe un malo, que es el católico. Lo asombroso es que la Europa católica, que se ha visto perjudicada sistemáticamente por esa versión de la historia, la acepte como verdad sin serlo.
“Todos pensando en los indios que murieron en América y nadie se acuerda de los horrores en Congo”
P. ¿Levantar la autoestima de los españoles es una forma de enfrentarse a las aspiraciones independentistas actuales?
R. En España hay un problema interno. Creo que si se dividiera en trozos, a las distintas partes les iba a ir peor. Pero que los países del sur de Europa estén divididos beneficia al norte. ¿Qué nos habría pasado en la crisis de deuda si el país hubiese estado dividido? Nos habríamos convertido en un protectorado de Alemania. Los ingleses se han ido para evitar la hegemonía alemana. Lo políticamente correcto ahora es decir que les va a ir mal. Pero eso está por demostrar. Estoy a favor de la UE, pero no de cualquier modo. Lo que debilita al sur es un mal negocio para nosotros.
P. Bueno, en España hemos ido de pelotazo en pelotazo y nos hemos endeudado más de lo aconsejable.
R. En Italia también, pero no les ha pasado tanta factura. En las mismas condiciones de endeudamiento, las primas de riesgo son mayores para España. Mientras, Alemania, que nunca ha pagado sus deudas, se convierte en el destino del dinero de todo el mundo. El pensamiento en el mundo financiero es que los países del norte son cumplidores, laboriosos y exigentes. Los del sur, en cambio, son corruptos, vagos, malos socios y malos pagadores. Son los PIGS: Portugal, Italia, Grecia y España. Fíjese qué armonía. Todos países no protestantes de Europa. Es pura y simplemente racismo.
P. Parece que los culpables de los problemas de España sean los demás.
R. No del todo, claro. Pero conviene saber que el cotarro internacional que crea y destruye opinión pública se maneja muy bien desde el mundo protestante. Los países que no lo son lo manejan fatal. Y eso influye. Todavía existe la idea de que en España no se trabaja y que nos echamos la siesta, pero luego las estadísticas muestran que es uno de los países que más horas trabaja.
“El pensamiento en el mundo financiero es que el Norte es cumplidor. En el Sur, en cambio, son vagos y corruptos”
P. La refutación de la leyenda negra fue utilizada por Primo de Rivera y Franco para defenderse de las críticas que venían desde el exterior.
R. No creo que la influencia del franquismo sea determinante en este tema. La construcción de la leyenda negra viene de mucho antes. Se ve perfectamente ya en todos los autores del XVIII.
P. Unamuno pasó de decir que España era “la nación más denostada de la historia” a asegurar que sufría “manía persecutoria”.
R. La generación del 98 está lastrada por unas circunstancias históricas que no supieron afrontar. Pero aquello fue una píldora muy amarga. Dejó una costra que hay que levantar.
“Los españoles tenemos un problema de autoestima”
Filóloga. La autora de ‘Imperiofobia y leyenda negra’ sostiene que la propaganda antiespañola sigue tan viva como siempre, y alerta sobre sus consecuencias
CRISTINA GALINDO
27 FEB 2017 - 11:05 CET
La filóloga María Elvira Roca Barea, en su casa de Málaga. GARCÍA-SANTOS
María Elvira Roca Barea (El Borge, Málaga, 1966) lleva años investigando la leyenda negra, término que se refiere al relato desfavorable sobre España y su pasado. Frente a algunos historiadores que niegan su existencia —consideran que fue una creación de la conciencia española—, o que afirman que existió pero niegan su vigencia, esta profesora de instituto y filóloga que ha enseñado en Harvard e investigado en el CSIC asegura que el negro mito sigue tan vivo como antaño entre los españoles y en los países de nuestro entorno, especialmente en el norte de Europa. En Imperiofobia y leyenda negra (Siruela) —libro que presenta esta semana en Madrid—, Roca aborda cómo y por qué se construyó un discurso que convirtió a los españoles en paradigma de la irracionalidad, la crueldad y el atraso.
Pregunta. Para un tema de estas características, su ensayo se está vendiendo bastante bien. ¿A qué se debe?
Respuesta. He sido la primera sorprendida. Es un libro amargo, pero supongo que se debe a que levanta la autoestima. Arcadi Espada, autor del prólogo, dice que en realidad esto es un libro de autoayuda para españoles.
P. ¿Falta autoestima?
R. Los españoles tenemos un problema de autoestima desde hace siglos. Comienza en el XVIII con los Borbones. Desde entonces se aceptan como verdades los tópicos de la leyenda negra, que no son más que propaganda antiespañola creada por el mundo protestante y asumida por la Ilustración francesa. Los intelectuales españoles han tenido que ser hispanófobos para tener prestigio.
P. ¿Esa leyenda negra sigue viva?
“Los intelectuales españoles han tenido que ser hispanófobos para tener prestigio”
R. Sí. Hay que acabar con la absurda idea de que la leyenda negra y sus consecuencias son cosa del pasado. Dos de las grandes corrientes culturales europeas, el humanismo y la Ilustración, siempre han sido hispanófobas. Los españoles aparecieron en el escenario europeo convertidos en gente con sangre impura. “Marranos” fue el primer epíteto. Era un pueblo atrasado, medieval, racialmente impuro y mal cristiano por mezclarse con los judíos.
P. Pero España expulsó a los judíos.
R. El tópico de los españoles de sangre impura fue muy útil en una época en la que ser antisemita era lo normal. Después, en el siglo XIX, con el imperio hundiéndose y el surgimiento de un sionismo deseoso de buscar culpables, aparece la idea de que España fue especialmente terrible con los judíos. Pero en España solo hubo una expulsión y se ofreció la conversión. En el resto de Europa las hubo por docenas. En Inglaterra, el rey Eduardo acabó con todos los judíos. Hasta la época de Cromwell no hay ningún documento que mencione la presencia de un solo judío. Pese a todo, se empezó a decir que los españoles perdieron el imperio por la expulsión de los judíos, los únicos que tenían talento y capacidad financiera. Ese es el mecanismo de la leyenda negra: un hecho se magnifica hasta convertirlo en un suceso único de proporciones gigantescas. Es muy sutil.
P. Sostiene en su ensayo que la Inquisición no fue para tanto.
R. Hay que juzgar las cosas en su contexto. No se pueden aplicar los criterios morales de 2017 a hace 5 o 10 siglos. La tolerancia religiosa, digna de tal nombre, en Europa no llegó hasta el XIX. Desde 1560 hasta 1700 hubo 1.300 condenas a muerte por la Inquisición, y no eran todas por disidencia religiosa. La mayoría castigaban delitos comunes. En 20 años, Calvino quemó a 500 personas por herejía.
P. La conquista de América ha sido descrita como un genocidio.
“La Inquisición sentenció a muerte a 1.300 personas en 140 años. En solo 20 años, Calvino quemó a 500 personas”
R. Nadie sabe en realidad cuánta gente había, por lo que nadie sabe cuánta desapareció. Hubo epidemias demoledoras y esa fue la principal razón. Pero el imperio tomó medidas, como el establecimiento de cuarentenas, y se levantaron muchos hospitales. Los españoles eran pocos y el imperio estaba lleno de gente. La imposición generalizada por la fuerza parece poco creíble y no hubiera perdurado. Se pactó con los pueblos indígenas.
P. Pero el imperio español tuvo sus miserias
R. Absolutamente. Pero hay una percepción engañosa. Los imperios perduran si son capaces de integrar a la gente. Si no, se resquebrajan rápidamente, como pasó con el imperio británico, el de Alejandro Magno o el de Napoleón. En cambio, el imperio español fue un milagro: 300 años de paz en un territorio de 20 millones de kilómetros cuadrados con gente diversa. Eso sí, aquí todos pensando en los indios que murieron en América mientras nadie se acuerda de los horrores de la época de Leopoldo II en Congo, la presencia de los ingleses en China o a la responsabilidad del imperio británico en la hambruna irlandesa… Por encima de eso hemos pasado de puntillas.
P. ¿Cómo se han protegido esas naciones de sus leyendas negras?
R. No tienen leyenda negra porque nadie la ha creado. Hay un choque entre dos cosmovisiones en Europa. Una es la del mundo católico. Tendemos a culparnos, por aquello de la responsabilidad que la moral católica exige al individuo. El resto de las mentalidades europeas son duales, el bien y el mal, la luz y las tinieblas: uno es bueno porque existe un malo, que es el católico. Lo asombroso es que la Europa católica, que se ha visto perjudicada sistemáticamente por esa versión de la historia, la acepte como verdad sin serlo.
“Todos pensando en los indios que murieron en América y nadie se acuerda de los horrores en Congo”
P. ¿Levantar la autoestima de los españoles es una forma de enfrentarse a las aspiraciones independentistas actuales?
R. En España hay un problema interno. Creo que si se dividiera en trozos, a las distintas partes les iba a ir peor. Pero que los países del sur de Europa estén divididos beneficia al norte. ¿Qué nos habría pasado en la crisis de deuda si el país hubiese estado dividido? Nos habríamos convertido en un protectorado de Alemania. Los ingleses se han ido para evitar la hegemonía alemana. Lo políticamente correcto ahora es decir que les va a ir mal. Pero eso está por demostrar. Estoy a favor de la UE, pero no de cualquier modo. Lo que debilita al sur es un mal negocio para nosotros.
P. Bueno, en España hemos ido de pelotazo en pelotazo y nos hemos endeudado más de lo aconsejable.
R. En Italia también, pero no les ha pasado tanta factura. En las mismas condiciones de endeudamiento, las primas de riesgo son mayores para España. Mientras, Alemania, que nunca ha pagado sus deudas, se convierte en el destino del dinero de todo el mundo. El pensamiento en el mundo financiero es que los países del norte son cumplidores, laboriosos y exigentes. Los del sur, en cambio, son corruptos, vagos, malos socios y malos pagadores. Son los PIGS: Portugal, Italia, Grecia y España. Fíjese qué armonía. Todos países no protestantes de Europa. Es pura y simplemente racismo.
P. Parece que los culpables de los problemas de España sean los demás.
R. No del todo, claro. Pero conviene saber que el cotarro internacional que crea y destruye opinión pública se maneja muy bien desde el mundo protestante. Los países que no lo son lo manejan fatal. Y eso influye. Todavía existe la idea de que en España no se trabaja y que nos echamos la siesta, pero luego las estadísticas muestran que es uno de los países que más horas trabaja.
“El pensamiento en el mundo financiero es que el Norte es cumplidor. En el Sur, en cambio, son vagos y corruptos”
P. La refutación de la leyenda negra fue utilizada por Primo de Rivera y Franco para defenderse de las críticas que venían desde el exterior.
R. No creo que la influencia del franquismo sea determinante en este tema. La construcción de la leyenda negra viene de mucho antes. Se ve perfectamente ya en todos los autores del XVIII.
P. Unamuno pasó de decir que España era “la nación más denostada de la historia” a asegurar que sufría “manía persecutoria”.
R. La generación del 98 está lastrada por unas circunstancias históricas que no supieron afrontar. Pero aquello fue una píldora muy amarga. Dejó una costra que hay que levantar.
OS ACTIVISTAS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO TÊM QUE SER DISCIPLINADOS
CRIME
American killer who strangled 14-year-old girl freed on condition he lives in Britain now walking our streets
NEM QUE TENHAM QUE SER INTERNADOS EM HOSPITAIS PSIQUIÁTRICOS...
AGORA QUEM É QUE VAI FICAR COM A AFRICANIDADE E O PESSOAL DOS TURBANTES QUE POR ANDAM À ESPERA DOS PAPÉIS?
Free movement to end next month as Theresa May set to announce EU migrants will face curbs from the day Britain triggers Article 50
COMO DIZIA O OUTRO ISTO ANDA TUDO LIGADO... MAS OS NOSSOS INTERNACIONALISTAS QUE TANTO ENTREGAM À LENINE COMO NOS COLONIZAM AINDA PERSISTEM E RESISTEM A PENSAR TALVEZ NUMA FUTURA MEDALHA LENINE...
ELES VÊEM O QUE SE PASSA POR TODO O LADO MAS COMO TÊM CÁ UMA DITADURA DISFARÇADA EM DEMOCRACIA ACHAM-SE NO DIREITO DE FAZER O QUE LHES APETECE "INTERPRETANDO" O SEU ZÉ POVINHO QUE TODOS OS DESMANDOS PAGA
PS
OLHEM A FN EM FRANÇA CUJA MAIORIA VEM DE ANTIGOS COMUNISTAS...
COMO DIZIA O OUTRO ISTO ANDA TUDO LIGADO... MAS OS NOSSOS INTERNACIONALISTAS QUE TANTO ENTREGAM À LENINE COMO NOS COLONIZAM AINDA PERSISTEM E RESISTEM A PENSAR TALVEZ NUMA FUTURA MEDALHA LENINE...
ELES VÊEM O QUE SE PASSA POR TODO O LADO MAS COMO TÊM CÁ UMA DITADURA DISFARÇADA EM DEMOCRACIA ACHAM-SE NO DIREITO DE FAZER O QUE LHES APETECE "INTERPRETANDO" O SEU ZÉ POVINHO QUE TODOS OS DESMANDOS PAGA
PS
OLHEM A FN EM FRANÇA CUJA MAIORIA VEM DE ANTIGOS COMUNISTAS...
Subscribe to:
Posts (Atom)