Há 16 mil reclamações de crédito no BES "mau"
A lista de credores do BES deverá estar concluída no primeiro semestre do ano. É preciso, até lá, alinhar as 16 mil reclamações que já chegaram.
O CONSELHEIRO DE ESTADO LOUÇÃ COM O SEU TRADUTOR MANDINGA MAMADOU BA QUER A ÁFRICA TODA PORTUGUESA NOVAMENTE.MAS NUMA EM QUE O BRANCO PAGA TUDO ALIÁS ANCORADO NO PENSAMENTO DO BOM DO GUTERRES(1) QUE DIZ DEVEMOS PAGAR EM QUANTIDADE PARA ELES NÃO FICAREM TERRORISTAS CÁ OU AINDA MAIS MODERNAMENTE ABRIR-LHES AS PORTAS PARA ELES NÃO O FICAREM LOGO NA TERRA DELES...
O "SISTEMA" POLÍTICO CASEIRO AINDA VAI GOVERNAR TODO O PLANETA.DESDE QUE LHE CONTINUEM A MANDAR DINHEIRO EMPRESTADO EM NOME DOS NATIVOS BRANCOS...QUE A ACTUAL POLÍTICA VISA ELIMINAR POR DISSOLUÇÃO NA RAÇA MISTA...E SEM TRAIÇÃO NENHUMA!
(1)
O BOM DO GUTERRES LUTA CONTRA OS DEMÓNIOS LÁ NO PÂNTANO DA ONU
PERTENCE CERTAMENTE AO submundo da blogosfera DE ACORDO COM CIENTÍFICAS CLASSIFICAÇÕES DUNS GAJOS QUE VIVEM DOS MEUS IMPOSTOS E ANDAM A AFUNDAR PORTUGAL
Thursday, February 2, 2017
Wednesday, February 1, 2017
A COLONIZAÇÃO DE PORTUGAL VAI ACELERAR.IMAGINEM QUEM VAI PAGAR...
Quem deve ser português? BE e PSD querem mudar Lei da Nacionalidade
PSD fez propostas a pensar nos emigrantes que nascem no estrangeiro e não são portugueses. Bloco de Esquerda defende que filhos de imigrantes nascidos em Portugal deveriam ter nacionalidade portuguesa automaticamente.
JOANA GORJÃO HENRIQUES 1 de Fevereiro de 2017, 14:44 Partilhar notícia
Para se ter a nacionalidade, mesmo nascendo em Portugal, é necessário que um dos pais viva no país há cinco ano, com residência legalFoto
Para se ter a nacionalidade, mesmo nascendo em Portugal, é necessário que um dos pais viva no país há cinco ano, com residência legal DR
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O PSD e o Bloco de Esquerda (BE) apresentaram dois projectos para alterar a Lei da Nacionalidade. Vão ser discutidos em plenário, nesta quinta-feira, e baseiam-se em critérios distintos. Os sociais-democratas querem que os netos de emigrantes nascidos no estrangeiro tenham nacionalidade portuguesa automática; os bloquistas defendem que, quem nasça em Portugal, independentemente da origem dos pais, deve ser logo português.
As alterações à lei de 1981 propostas pelo PSD foram sobretudo pensadas para os emigrantes e seguindo a lógica da atribuição da nacionalidade por jus sanguinis, ou seja, com base no critério da descendência. Centradas nos imigrantes, as propostas do Bloco de Esquerda assentam no critério jus soli, ou seja, a nacionalidade é obtida de acordo com o lugar de nascimento, independentemente da origem dos pais.
A geração de “portugueses imigrantes” a viver em Portugal
A Lei da Nacionalidade já foi modificada várias vezes e a última alteração foi aprovada pelo Parlamento em Maio de 2015 pela maioria PSD. Aí se estendia a nacionalidade originária aos netos de portugueses nascidos no estrangeiro, mas desde que demonstrassem ligação ao território português e provassem ter conhecimento da língua portuguesa, duas condições introduzidas pelo PS. Na altura, o PCP, o Bloco de Esquerda e Os Verdes abstiveram-se, e os deputados socialistas Isabel Moreira e Pedro Delgado Alves votaram contra.
A regulamentação da lei deveria ter sido concluída em Agosto, mas está parada no Ministério da Justiça (MJ). Em Novembro, o MJ disse ao PÚBLICO que uma proposta de regulamentação estaria pronta até final do ano. Agora, o PSD decidiu avançar com novo projecto de lei onde volta a prever a extensão da nacionalidade aos netos de portugueses, mas pede a eliminação da exigência de “efectiva ligação à comunidade” desde que o candidato não tenha “qualquer condenação (com trânsito em julgado de sentença) pela prática de crime punível com pena de prisão de máximo igual ou superior a três anos”.
Isto porque “a ligação ao território nacional é um preceito muito difícil de regular”, defende o deputado do PSD José Cesário, um dos autores da proposta e antigo secretário de Estados das Comunidades Portuguesas do Governo PSD. A outra questão que querem eliminar, segundo este deputado, é a exigência (para estes casos específicos de descendentes de portugueses) da prova de conhecimento da língua portuguesa como manda a lei. “Não vejo nenhum problema em [que os netos de portugueses] não falem português [e obtenham a nacionalidade originária]”, comenta.
"Justiça e bom senso"
Regulamentação da lei da nacionalidade até fim do ano
Já o projecto de lei do BE está em consonância com o que o partido tem “sempre vincado”, disse o deputado José Manuel Pureza: o reconhecimento de atribuição da nacionalidade em função do lugar de nascimento, eliminando a exigência de que os pais residam legalmente em Portugal há pelo menos cinco anos. “É uma questão de justiça, bom senso, estima cultural e política pela diversidade concreta da população portuguesa”, disse.
Esta é também a reivindicação de uma campanha que está em curso, Por outra lei da nacionalidade, onde se refere que a actual lei exclui o aceso à nacionalidade a todos os filhos de imigrantes nascidos em Portugal.
Entre outras alterações sugeridas pelo PSD está a eliminação de burocracias “inúteis”: querem que esteja prevista a aquisição da nacionalidade automaticamente ao cidadão estrangeiro que esteja casado, ou viva em união de facto, com um português há seis anos, dispensando a oposição do Ministério Público, hoje prevista na lei (a actual lei diz que o pedido pode ser feito ao fim de três anos de casamento). “O processo actual é caríssimo”, comenta o deputado.
Já o BE quer também que no caso de aquisição de nacionalidade o tempo de residência exigido (neste momento seis anos) abranja o real e não apenas “o legal”. Além disso, defendem que os valores dos emolumentos para o processo de pedido de nacionalidade sejam equivalentes aos gastos com o cartão de cidadão (neste momento o processo de pedido de nacionalidade pode ir de 175 a 250 euros, os do cartão de cidadão entre 15 e 40 euros).
José Cesário admite que a proposta feita pelo BE sobre a nacionalidade a quem nasça em Portugal não o impedirá de votar a favor, embora tenha que analisar primeiro todo o documento. Já Pureza diz que o BE vê com “alguma crítica” a proposta do PSD de retirar a exigência de ligação à comunidade nacional pois isso implica “uma absolutização dos laços de descendência familiar”. “Entendemos que deve ser apreciado com muita cautela.” Mas, até ao início da tarde, o BE ainda não tinha definido a sua orientação de voto.
QUEM TRAI UMA VEZ TRAI SEMPRE.DO TAL MILHÃO DE REFUGIADOS BRANCOS PORTUGUESES(RETORNADOS) É QUE A RAPAZIADA NEM QUER OUVIR FALAR.NEM DOS SEUS DIREITOS DE QUE ABRIRAM MÃO E NUNCA DEFENDERAM.O CHIQUE É DEFENDER OS DOS JUDEUS... DA II GUERRA MUNDIAL...
OS ESQUERDISTAS QUEREM FOMENTAR O TURISMO AFRICANO DE CÁ VIR PARIR E FICAR "PORTUGUÊS"...E LOGO COM DIREITO A SUBSÍDIO...
PSD fez propostas a pensar nos emigrantes que nascem no estrangeiro e não são portugueses. Bloco de Esquerda defende que filhos de imigrantes nascidos em Portugal deveriam ter nacionalidade portuguesa automaticamente.
JOANA GORJÃO HENRIQUES 1 de Fevereiro de 2017, 14:44 Partilhar notícia
Para se ter a nacionalidade, mesmo nascendo em Portugal, é necessário que um dos pais viva no país há cinco ano, com residência legalFoto
Para se ter a nacionalidade, mesmo nascendo em Portugal, é necessário que um dos pais viva no país há cinco ano, com residência legal DR
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O PSD e o Bloco de Esquerda (BE) apresentaram dois projectos para alterar a Lei da Nacionalidade. Vão ser discutidos em plenário, nesta quinta-feira, e baseiam-se em critérios distintos. Os sociais-democratas querem que os netos de emigrantes nascidos no estrangeiro tenham nacionalidade portuguesa automática; os bloquistas defendem que, quem nasça em Portugal, independentemente da origem dos pais, deve ser logo português.
As alterações à lei de 1981 propostas pelo PSD foram sobretudo pensadas para os emigrantes e seguindo a lógica da atribuição da nacionalidade por jus sanguinis, ou seja, com base no critério da descendência. Centradas nos imigrantes, as propostas do Bloco de Esquerda assentam no critério jus soli, ou seja, a nacionalidade é obtida de acordo com o lugar de nascimento, independentemente da origem dos pais.
A geração de “portugueses imigrantes” a viver em Portugal
A Lei da Nacionalidade já foi modificada várias vezes e a última alteração foi aprovada pelo Parlamento em Maio de 2015 pela maioria PSD. Aí se estendia a nacionalidade originária aos netos de portugueses nascidos no estrangeiro, mas desde que demonstrassem ligação ao território português e provassem ter conhecimento da língua portuguesa, duas condições introduzidas pelo PS. Na altura, o PCP, o Bloco de Esquerda e Os Verdes abstiveram-se, e os deputados socialistas Isabel Moreira e Pedro Delgado Alves votaram contra.
A regulamentação da lei deveria ter sido concluída em Agosto, mas está parada no Ministério da Justiça (MJ). Em Novembro, o MJ disse ao PÚBLICO que uma proposta de regulamentação estaria pronta até final do ano. Agora, o PSD decidiu avançar com novo projecto de lei onde volta a prever a extensão da nacionalidade aos netos de portugueses, mas pede a eliminação da exigência de “efectiva ligação à comunidade” desde que o candidato não tenha “qualquer condenação (com trânsito em julgado de sentença) pela prática de crime punível com pena de prisão de máximo igual ou superior a três anos”.
Isto porque “a ligação ao território nacional é um preceito muito difícil de regular”, defende o deputado do PSD José Cesário, um dos autores da proposta e antigo secretário de Estados das Comunidades Portuguesas do Governo PSD. A outra questão que querem eliminar, segundo este deputado, é a exigência (para estes casos específicos de descendentes de portugueses) da prova de conhecimento da língua portuguesa como manda a lei. “Não vejo nenhum problema em [que os netos de portugueses] não falem português [e obtenham a nacionalidade originária]”, comenta.
"Justiça e bom senso"
Regulamentação da lei da nacionalidade até fim do ano
Já o projecto de lei do BE está em consonância com o que o partido tem “sempre vincado”, disse o deputado José Manuel Pureza: o reconhecimento de atribuição da nacionalidade em função do lugar de nascimento, eliminando a exigência de que os pais residam legalmente em Portugal há pelo menos cinco anos. “É uma questão de justiça, bom senso, estima cultural e política pela diversidade concreta da população portuguesa”, disse.
Esta é também a reivindicação de uma campanha que está em curso, Por outra lei da nacionalidade, onde se refere que a actual lei exclui o aceso à nacionalidade a todos os filhos de imigrantes nascidos em Portugal.
Entre outras alterações sugeridas pelo PSD está a eliminação de burocracias “inúteis”: querem que esteja prevista a aquisição da nacionalidade automaticamente ao cidadão estrangeiro que esteja casado, ou viva em união de facto, com um português há seis anos, dispensando a oposição do Ministério Público, hoje prevista na lei (a actual lei diz que o pedido pode ser feito ao fim de três anos de casamento). “O processo actual é caríssimo”, comenta o deputado.
Já o BE quer também que no caso de aquisição de nacionalidade o tempo de residência exigido (neste momento seis anos) abranja o real e não apenas “o legal”. Além disso, defendem que os valores dos emolumentos para o processo de pedido de nacionalidade sejam equivalentes aos gastos com o cartão de cidadão (neste momento o processo de pedido de nacionalidade pode ir de 175 a 250 euros, os do cartão de cidadão entre 15 e 40 euros).
José Cesário admite que a proposta feita pelo BE sobre a nacionalidade a quem nasça em Portugal não o impedirá de votar a favor, embora tenha que analisar primeiro todo o documento. Já Pureza diz que o BE vê com “alguma crítica” a proposta do PSD de retirar a exigência de ligação à comunidade nacional pois isso implica “uma absolutização dos laços de descendência familiar”. “Entendemos que deve ser apreciado com muita cautela.” Mas, até ao início da tarde, o BE ainda não tinha definido a sua orientação de voto.
QUEM TRAI UMA VEZ TRAI SEMPRE.DO TAL MILHÃO DE REFUGIADOS BRANCOS PORTUGUESES(RETORNADOS) É QUE A RAPAZIADA NEM QUER OUVIR FALAR.NEM DOS SEUS DIREITOS DE QUE ABRIRAM MÃO E NUNCA DEFENDERAM.O CHIQUE É DEFENDER OS DOS JUDEUS... DA II GUERRA MUNDIAL...
OS ESQUERDISTAS QUEREM FOMENTAR O TURISMO AFRICANO DE CÁ VIR PARIR E FICAR "PORTUGUÊS"...E LOGO COM DIREITO A SUBSÍDIO...
MANDEM AO ELTON JOHN UNS GARRAFÕES DE AZEITE EXTRA-VIRGEM
'I am a very blessed man': Elton John's Canadian husband David Furnish is granted British citizenship 27 years after emigrating as he celebrates in sweet snap with their sons
By REBECCA LAWRENCE FOR MAILONLINE
PUBLISHED: 23:34 GMT, 31 January 2017 | UPDATED: 07:51 GMT, 1 February 2017
After 27 years living in Britain, David Furnish revealed he was granted British citizenship on Tuesday.
Taking to Instagram, the 54-year-old Canadian husband of Elton John shared a sweet snap of himself in the Chelsea Old Town Hall with sons Zachary, six, and Elijah, four, as he said he felt 'very blessed'.
Read more: http://www.dailymail.co.uk/tvshowbiz/article-4178202/David-Furnish-granted-British-citizenship.html#ixzz4XSJ4cVWN
DESPEJADOS NA BANHEIRA O ELTON E O MARIDO PODIAM ESCORREGAR À VONTADE UM NO OUTRO.E CLARO IR TOMAR NO CU...
SE EVITAR A COLONIZAÇÃO DA EUROPA É ENFRAQUECIMENTO ENTÃO ACABE-SE COM ELA, A UNIÃO EUROPEIA
Putin se reúne Orbán
Irmãos discórdia
Um adversários hora, agora aliados - dentro de um curto espaço de tempo, o presidente russo Vladimir Putin e húngaro Premier Orban reunir-se pela terceira vez. Sua agenda: enfraquecer a UE.
http://www.spiegel.de/politik/ausland/wladimir-putin-trifft-viktor-orban-kampf-gegen-die-eu-a-1132619.html
POR CÁ COM UM ESCUDO DESVALORIZADO E SEM MANÁ A CAIR DOS TREMENDOS AUMENTOS DE IMPOSTOS E DA DÍVIDA A DESCOLONIZAÇÃO ERA MUITO PACÍFICA...
MAS CLARO ESTA "RUPTURA" IRIA PROVOCAR FATALMENTE UM CERTO AJUSTE DE CONTAS.É A VIDA...
Irmãos discórdia
Um adversários hora, agora aliados - dentro de um curto espaço de tempo, o presidente russo Vladimir Putin e húngaro Premier Orban reunir-se pela terceira vez. Sua agenda: enfraquecer a UE.
http://www.spiegel.de/politik/ausland/wladimir-putin-trifft-viktor-orban-kampf-gegen-die-eu-a-1132619.html
POR CÁ COM UM ESCUDO DESVALORIZADO E SEM MANÁ A CAIR DOS TREMENDOS AUMENTOS DE IMPOSTOS E DA DÍVIDA A DESCOLONIZAÇÃO ERA MUITO PACÍFICA...
MAS CLARO ESTA "RUPTURA" IRIA PROVOCAR FATALMENTE UM CERTO AJUSTE DE CONTAS.É A VIDA...
OI ASAE É PRECISO PEDAGOGIA E MUITA NOS CAMARÕES E GAMBAS.SE CHAMAR MARICONÇO É MAU ENTÃO "SELVAGEM" A AQUACULTURA...
Governo quer que a ASAE tenha um "papel mais pedagógico"
O Governo quer que a ASAE ajude as empresas a cumprir as regras de segurança alimentar. No entanto, a autoridade vai manter o seu "papel penalizador" para quem não cumprir as regras.
É QUE O PREÇO CONVIDA A UM UPGRADE EM QUE O CONSUMIDOR É ALDRABADO.E LESADO.BASTA OS BANCOS, SEGUROS, IMPOSTOS, ESTADO DE DIREITO AGORA NAS MERCEARIAS? PORRA PÁ...
O Governo quer que a ASAE ajude as empresas a cumprir as regras de segurança alimentar. No entanto, a autoridade vai manter o seu "papel penalizador" para quem não cumprir as regras.
É QUE O PREÇO CONVIDA A UM UPGRADE EM QUE O CONSUMIDOR É ALDRABADO.E LESADO.BASTA OS BANCOS, SEGUROS, IMPOSTOS, ESTADO DE DIREITO AGORA NAS MERCEARIAS? PORRA PÁ...
ESPEREMOS QUE O SEU SEGUNDO LIVRO SEJA SOBRE OS FANADOS E COMO ELES NÃO DEVEM SER MOTIVO DE REFUGIADOS
“El feminismo islámico es una redundancia, el islam es igualitario”
La granadina Sirin Adlbi Sibai acaba de publicar 'La cárcel del feminismo', una reflexión sobre las mujeres musulmanas y el patriarcado
La autora, hija de exiliados sirios en España que llegaron a finales de los años 70, ha vivido la mayor parte de su vida en Madrid, donde responde a esta entrevista.
http://elpais.com/elpais/2017/01/30/mujeres/1485795896_922432.html
E AINDA COM VÉU E MUITO SENHORA DO SEU NARIZ.OS EUROPEUS É QUE SE DEVEM PREPARAR PARA ADERIREM AOS VIRTUOSOS AVANÇOS DA CIVILIZAÇÃO ISLÂMICA.COMO AQUELE DE TERMOS QUE PAGAR O IMPOSTO PARA CONTINUAR A REZAR A UM DEUS QUE NÃO SEJA O DELES...
PS
OS ISLÂMICOS SEMPRE BEM VINDOS MAIORITARIAMENTE CONSIDERAM AS NORMAS DA SUA RELIGIÃO ACIMA DAS LEIS DOS PAÍSES ACOLHEDORES.ORA ENTRE ELAS ESTÁ O DE MATAR INFIÉIS OU ISLÂMICOS MENOS CUMPRIDORES OU QUE SE QUEIRAM CONVERTER A OUTRA RELIGIÃO E QUE GARANTEM LOGO A ENTRADA NO PARAÍSO...
La granadina Sirin Adlbi Sibai acaba de publicar 'La cárcel del feminismo', una reflexión sobre las mujeres musulmanas y el patriarcado
La autora, hija de exiliados sirios en España que llegaron a finales de los años 70, ha vivido la mayor parte de su vida en Madrid, donde responde a esta entrevista.
http://elpais.com/elpais/2017/01/30/mujeres/1485795896_922432.html
E AINDA COM VÉU E MUITO SENHORA DO SEU NARIZ.OS EUROPEUS É QUE SE DEVEM PREPARAR PARA ADERIREM AOS VIRTUOSOS AVANÇOS DA CIVILIZAÇÃO ISLÂMICA.COMO AQUELE DE TERMOS QUE PAGAR O IMPOSTO PARA CONTINUAR A REZAR A UM DEUS QUE NÃO SEJA O DELES...
PS
OS ISLÂMICOS SEMPRE BEM VINDOS MAIORITARIAMENTE CONSIDERAM AS NORMAS DA SUA RELIGIÃO ACIMA DAS LEIS DOS PAÍSES ACOLHEDORES.ORA ENTRE ELAS ESTÁ O DE MATAR INFIÉIS OU ISLÂMICOS MENOS CUMPRIDORES OU QUE SE QUEIRAM CONVERTER A OUTRA RELIGIÃO E QUE GARANTEM LOGO A ENTRADA NO PARAÍSO...
BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO UMA BELA NOTÍCIA DOS AMANHÃS CANTANTES
FCT acaba de atribuir 1200 bolsas de investigação
Fundação para a Ciência e a Tecnologia divulgou esta terça-feira resultados do concurso de 2016. E anunciou que o concurso deste ano será lançado já no próximo mês de Março.
Teresa Firmino
A Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) divulgou esta terça-feira, no seu site, os resultados do concurso de bolsas de investigação relativo a 2016: num total de 1200 bolsas individuais, 800 são de doutoramento e 400 de pós-doutoramento. Face aos resultados do concurso anterior (de 2015), houve agora um total de mais 173 bolsas de investigação individuais, o que é um aumento de 17%.
ASSIM SEM DISCRIMINAÇÕES COMO FAZEM NO CIMPAS E AO MOLHO ISTO NÃO QUER DIZER NADA.PODE SER MAIS RUMO AO SOCIALISMO INTERNACIONALISTA COM MUITOS INVESTIGADORES NAS MIGRAÇÕES E COISAS AFINS OU INVESTIGAREM NOVOS PRODUTOS A CONSTRUIR POR FÁBRICAS NACIONAIS.
TEMOS DOUTORES QUE NUNCA MAIS ACABAM.A MAIORIA PENDURADOS NO ORÇAMENTO EVIDENTEMENTE.E ESMAGADORAMENTE NO "SOCIAL" POIS CLARO.APRENDER A PRODUZIR É QUE NUNCA NUNCA NUNCA.BASTAM UMAS PROPAGANDAS AO ESTILO DA NECESSIDADE DE AFRICANOS PARA PLANOS TECNOLÓGICOS E PAQUISTANESES E INDIANOS PARA NOS VENDEREM AS VERDURAS E FRUTAS...
Fundação para a Ciência e a Tecnologia divulgou esta terça-feira resultados do concurso de 2016. E anunciou que o concurso deste ano será lançado já no próximo mês de Março.
Teresa Firmino
A Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) divulgou esta terça-feira, no seu site, os resultados do concurso de bolsas de investigação relativo a 2016: num total de 1200 bolsas individuais, 800 são de doutoramento e 400 de pós-doutoramento. Face aos resultados do concurso anterior (de 2015), houve agora um total de mais 173 bolsas de investigação individuais, o que é um aumento de 17%.
ASSIM SEM DISCRIMINAÇÕES COMO FAZEM NO CIMPAS E AO MOLHO ISTO NÃO QUER DIZER NADA.PODE SER MAIS RUMO AO SOCIALISMO INTERNACIONALISTA COM MUITOS INVESTIGADORES NAS MIGRAÇÕES E COISAS AFINS OU INVESTIGAREM NOVOS PRODUTOS A CONSTRUIR POR FÁBRICAS NACIONAIS.
TEMOS DOUTORES QUE NUNCA MAIS ACABAM.A MAIORIA PENDURADOS NO ORÇAMENTO EVIDENTEMENTE.E ESMAGADORAMENTE NO "SOCIAL" POIS CLARO.APRENDER A PRODUZIR É QUE NUNCA NUNCA NUNCA.BASTAM UMAS PROPAGANDAS AO ESTILO DA NECESSIDADE DE AFRICANOS PARA PLANOS TECNOLÓGICOS E PAQUISTANESES E INDIANOS PARA NOS VENDEREM AS VERDURAS E FRUTAS...
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