En Omán los jueces y abogados tienen menos trabajo que en otras partes por delincuencia común. Uno puede ir al zoco a comprar rifles, como los que nos ofrecen en la ciudad-oasis santa de Nizwa, pero los locales explican que las armas de fuego son para dispararlas al aire en las bodas y que son raras las agresiones. Su tasa de violencia (1,1 homicidios por 100 mil habitantes) es más baja que la de Francia (1,2) o Canadá (1,4) -España, 0,7- . La enredadera del yihadismo no germina en este oasis. Y que dure su sequía.
AFINAL OS REFUGIADOS ISLÂMICOS TÊM MUITO OUTRO LOCAL PARA SE REFUGIAR...
Friday, December 23, 2016
NOS INDULTOS TUDO COMO DANTES QUARTEL GENERAL EM ABRANTES...
O cidadão estrangeiro cumpria “pena acessória de expulsão”, por tráfico de estupefacientes, lê-se no comunicado enviado pela tutela.
PÁ NÃO SE PODE PERDER NEM UM...
PÁ NÃO SE PODE PERDER NEM UM...
Thursday, December 22, 2016
AGORA OS CORRUPTOS ETERNOS DEFENSORES DO ZÉ POVINHO E DOS CONSUMIDORES JÁ AMEAÇAM COM A "JUSTIÇA" A QUEM SEJA INCONVENIENTE...
OPINIÃO
Inês Pedrosa, os seus 38 amigos e "um insignificante episódio burocrático"
Assim percebe-se melhor porque é que a tolerância face aos fenómenos do clientelismo, do nepotismo e, no fundo, do tráfico de influências e da corrupção é tão generalizada na sociedade portuguesa.
22 de Dezembro de 2016,
Trinta e oito figuras cimeiras da literatura e das artes portuguesas entenderam divulgar esta semana uma carta aberta em que exprimem a sua solidariedade para com a escritora Inês Pedrosa. De acordo com os subscritores do documento, entre os quais se encontram nomes tão prestigiados e respeitados como Eduardo Lourenço, José Tolentino de Mendonça, Lídia Jorge e Nuno Júdice, a escritora “tem sofrido reiteradas incompreensões, perseguições e indiferenças, tendo sido prejudicada na sua imagem e na sua honra, no seu trabalho e meios de subsistência”.
Isto porque, explicam os seus pares, “as notícias que surgem a seu respeito na comunicação social empolam de forma absurda um insignificante episódio burocrático, transformando-o num aparatoso caso de abuso de poder”.
Casa Fernando Pessoa adjudica serviços a empresa com escritório na residência da sua directora
Casa Fernando Pessoa adjudica serviços a empresa com escritório na residência da sua directora
Tão grave a situação se mostra, acrescentam, que “a partir de nada” tem sido criada em torno do seu nome “uma aura inaceitável de suspeição, desgastando de forma grave a vida intelectual e emocional de Inês Pedrosa”. Mas não é só o que de concreto se passa com a ex-directora da Casa Fernando Pessoa que preocupa os autores da carta. “Neste processo, conseguimos vislumbrar de forma clara alguns dos contornos da democracia imperfeita em que vivemos”, salientam, sem se alongarem sobre os correctivos de que a democracia anda a precisar.
Mas o que é que aconteceu a Inês Pedrosa (I.P.)? Que raio de “insignificante episódio burocrático” é que, pelos vistos, arrasou a sua vida?, perguntará quem não sabe.
Pois bem! O que se passou – e eu, como jornalista, relatei no jornal PÚBLICO no início de 2014 – foi que I.P., então responsável pela Casa Fernando Pessoa (CFP), decidiu adjudicar vários contratos de fornecimento de serviços com um valor de cerca de dez mil euros, sem consulta a quaisquer outros fornecedores, a um amigo com o qual partilhava a sua habitação. Eram as próprias facturas emitidas por esse prestador de serviços que continham como endereço de contacto a morada de I.P. Além disso, vários outros contratos de valor mais elevado, embora nominalmente adjudicados a terceiros, foram depois executados pelo mesmo prestador de serviços.
Também por mim noticiada nessa altura foi uma outra contratação reveladora de um padrão de conduta com que alguns expoentes da intelectualidade nacional parecem agora solidarizar-se. Tratava-se de uma encomenda feita pela Câmara de Lisboa a uma advogada com quem trabalhava um primo direito de I.P., igualmente advogado, que por ela tinha sido indicado, até por escrito, ao director municipal de Cultura do município.
Neste caso o contrato, no valor de cerca de 25 mil euros, prendia-se com a elaboração dos estatutos e a execução de todos os trabalhos necessários à criação da Fundação Casa Fernando Pessoa – projecto defendido por I.P., mas que a autarquia acabou por abandonar. Embora pago na totalidade, o serviço prestado ficou-se pela apresentação de uma proposta de estatutos com 19 páginas, praticamente igual a muitas que se encontram na Internet.
Com base nestas notícias, sobre as quais I.P. então se recusou a falar ao PÚBLICO, o Ministério Público decidiu abrir um inquérito que foi agora concluído. De acordo com a nota divulgada na semana passada pela Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa, os factos que levaram à acusação de I.P. pela prática do crime de abuso de poder referem-se, apenas e só, aos contratos de cerca de 10 mil euros celebrados directamente com o prestador de serviços com o qual, diz a procuradoria, a arguida “mantinha relações de união de facto”.
Acusada do mesmo crime foi uma discreta funcionária do município, que por enquanto é a verdadeira vítima deste processo e aquela que só tem contado com a solidariedade de alguns dos seus antigos colegas da CFP. Enquanto directora executiva da instituição, essa funcionária, Carmo Mota, era a responsável formal pelos contratos com os prestadores de serviços, cujos nomes lhe eram indicados por I.P. (a directora de facto). Mas foi ela que em devido tempo alertou a tutela camarária para o que se estava a passar.
I.P. sempre argumentou que não tinha nada que ver com os contratos que indiciavam favorecimento de pessoas das suas relações, ou com quaisquer outros, remetendo todas as responsabilidades nessa matéria para Carmo Mota, que era quem assinava as propostas de adjudicação por dever de função.
Já depois das notícias do PÚBLICO, Carmo Mota foi alvo de um processo disciplinar e afastada da CFP. I.P., por seu lado, contou com a cobertura total de Catarina Vaz Pinto, vereadora da Cultura da Câmara de Lisboa, de António Costa, então presidente da autarquia, e de Miguel Honrado, actual secretário de Estado da Cultura e então presidente da EGEAC, a empresa municipal que tutela a CFP.
I.P. foi discretamente convidada a apresentar a sua demissão, o que fez, justificando publicamente a decisão com o “desejo de se dedicar a novos projectos”.
É bom saber, no fim disto tudo, que 38 nomes sonantes das letras e das artes consideram agora que I.P. é uma pobre vítima de um “insignificante episódio burocrático” e confiam na sua “honradez e integridade”.
Assim percebe-se melhor porque é que a tolerância face aos fenómenos do clientelismo, do nepotismo e, no fundo, do tráfico de influências e da corrupção é tão generalizada na sociedade portuguesa.
Mas se homens como Almeida Santos, Mário Soares, Vera Jardim, José Sócrates, Passos Coelho ou Miguel Relvas nunca se coibiram de plantar cunhas e distribuir favores por amigos e correligionários, muitas vezes beneficiando-se a si próprios, por que raio de razão é que os intelectuais do burgo haviam de ser mais exigentes com os seus amigos?
QUEM ESTÁ COM O PODER COME, QUEM NÃO ESTÁ CHEIRA.
É COMO O SALVAMENTO A EITO DO PLANETA QUE ESSES CORRUPTOS PROMOVEM.CLARO ESTÁ QUE É O ZÉ POVINHO QUE VAI TER QUE PARTICIPAR NA RAÇA MISTA E DIVIDIR IRMÃMENTE...
PORTANTO OS DEMOCRATAS COMEÇAM A PERDER A ÚNICA COISA QUE AINDA NÃO TINHAM REVERTIDO:A LIBERDADE DE EXPRESSÃO E MESMO A "PARTICIPAÇÃO"...
Inês Pedrosa, os seus 38 amigos e "um insignificante episódio burocrático"
Assim percebe-se melhor porque é que a tolerância face aos fenómenos do clientelismo, do nepotismo e, no fundo, do tráfico de influências e da corrupção é tão generalizada na sociedade portuguesa.
22 de Dezembro de 2016,
Trinta e oito figuras cimeiras da literatura e das artes portuguesas entenderam divulgar esta semana uma carta aberta em que exprimem a sua solidariedade para com a escritora Inês Pedrosa. De acordo com os subscritores do documento, entre os quais se encontram nomes tão prestigiados e respeitados como Eduardo Lourenço, José Tolentino de Mendonça, Lídia Jorge e Nuno Júdice, a escritora “tem sofrido reiteradas incompreensões, perseguições e indiferenças, tendo sido prejudicada na sua imagem e na sua honra, no seu trabalho e meios de subsistência”.
Isto porque, explicam os seus pares, “as notícias que surgem a seu respeito na comunicação social empolam de forma absurda um insignificante episódio burocrático, transformando-o num aparatoso caso de abuso de poder”.
Casa Fernando Pessoa adjudica serviços a empresa com escritório na residência da sua directora
Casa Fernando Pessoa adjudica serviços a empresa com escritório na residência da sua directora
Tão grave a situação se mostra, acrescentam, que “a partir de nada” tem sido criada em torno do seu nome “uma aura inaceitável de suspeição, desgastando de forma grave a vida intelectual e emocional de Inês Pedrosa”. Mas não é só o que de concreto se passa com a ex-directora da Casa Fernando Pessoa que preocupa os autores da carta. “Neste processo, conseguimos vislumbrar de forma clara alguns dos contornos da democracia imperfeita em que vivemos”, salientam, sem se alongarem sobre os correctivos de que a democracia anda a precisar.
Mas o que é que aconteceu a Inês Pedrosa (I.P.)? Que raio de “insignificante episódio burocrático” é que, pelos vistos, arrasou a sua vida?, perguntará quem não sabe.
Pois bem! O que se passou – e eu, como jornalista, relatei no jornal PÚBLICO no início de 2014 – foi que I.P., então responsável pela Casa Fernando Pessoa (CFP), decidiu adjudicar vários contratos de fornecimento de serviços com um valor de cerca de dez mil euros, sem consulta a quaisquer outros fornecedores, a um amigo com o qual partilhava a sua habitação. Eram as próprias facturas emitidas por esse prestador de serviços que continham como endereço de contacto a morada de I.P. Além disso, vários outros contratos de valor mais elevado, embora nominalmente adjudicados a terceiros, foram depois executados pelo mesmo prestador de serviços.
Também por mim noticiada nessa altura foi uma outra contratação reveladora de um padrão de conduta com que alguns expoentes da intelectualidade nacional parecem agora solidarizar-se. Tratava-se de uma encomenda feita pela Câmara de Lisboa a uma advogada com quem trabalhava um primo direito de I.P., igualmente advogado, que por ela tinha sido indicado, até por escrito, ao director municipal de Cultura do município.
Neste caso o contrato, no valor de cerca de 25 mil euros, prendia-se com a elaboração dos estatutos e a execução de todos os trabalhos necessários à criação da Fundação Casa Fernando Pessoa – projecto defendido por I.P., mas que a autarquia acabou por abandonar. Embora pago na totalidade, o serviço prestado ficou-se pela apresentação de uma proposta de estatutos com 19 páginas, praticamente igual a muitas que se encontram na Internet.
Com base nestas notícias, sobre as quais I.P. então se recusou a falar ao PÚBLICO, o Ministério Público decidiu abrir um inquérito que foi agora concluído. De acordo com a nota divulgada na semana passada pela Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa, os factos que levaram à acusação de I.P. pela prática do crime de abuso de poder referem-se, apenas e só, aos contratos de cerca de 10 mil euros celebrados directamente com o prestador de serviços com o qual, diz a procuradoria, a arguida “mantinha relações de união de facto”.
Acusada do mesmo crime foi uma discreta funcionária do município, que por enquanto é a verdadeira vítima deste processo e aquela que só tem contado com a solidariedade de alguns dos seus antigos colegas da CFP. Enquanto directora executiva da instituição, essa funcionária, Carmo Mota, era a responsável formal pelos contratos com os prestadores de serviços, cujos nomes lhe eram indicados por I.P. (a directora de facto). Mas foi ela que em devido tempo alertou a tutela camarária para o que se estava a passar.
I.P. sempre argumentou que não tinha nada que ver com os contratos que indiciavam favorecimento de pessoas das suas relações, ou com quaisquer outros, remetendo todas as responsabilidades nessa matéria para Carmo Mota, que era quem assinava as propostas de adjudicação por dever de função.
Já depois das notícias do PÚBLICO, Carmo Mota foi alvo de um processo disciplinar e afastada da CFP. I.P., por seu lado, contou com a cobertura total de Catarina Vaz Pinto, vereadora da Cultura da Câmara de Lisboa, de António Costa, então presidente da autarquia, e de Miguel Honrado, actual secretário de Estado da Cultura e então presidente da EGEAC, a empresa municipal que tutela a CFP.
I.P. foi discretamente convidada a apresentar a sua demissão, o que fez, justificando publicamente a decisão com o “desejo de se dedicar a novos projectos”.
É bom saber, no fim disto tudo, que 38 nomes sonantes das letras e das artes consideram agora que I.P. é uma pobre vítima de um “insignificante episódio burocrático” e confiam na sua “honradez e integridade”.
Assim percebe-se melhor porque é que a tolerância face aos fenómenos do clientelismo, do nepotismo e, no fundo, do tráfico de influências e da corrupção é tão generalizada na sociedade portuguesa.
Mas se homens como Almeida Santos, Mário Soares, Vera Jardim, José Sócrates, Passos Coelho ou Miguel Relvas nunca se coibiram de plantar cunhas e distribuir favores por amigos e correligionários, muitas vezes beneficiando-se a si próprios, por que raio de razão é que os intelectuais do burgo haviam de ser mais exigentes com os seus amigos?
QUEM ESTÁ COM O PODER COME, QUEM NÃO ESTÁ CHEIRA.
É COMO O SALVAMENTO A EITO DO PLANETA QUE ESSES CORRUPTOS PROMOVEM.CLARO ESTÁ QUE É O ZÉ POVINHO QUE VAI TER QUE PARTICIPAR NA RAÇA MISTA E DIVIDIR IRMÃMENTE...
PORTANTO OS DEMOCRATAS COMEÇAM A PERDER A ÚNICA COISA QUE AINDA NÃO TINHAM REVERTIDO:A LIBERDADE DE EXPRESSÃO E MESMO A "PARTICIPAÇÃO"...
A POLÍTICA DO BOM SELVAGEM NÃO É SÓ CÁ...
Polícia alemã divulga foto do suspeito dos ataques de Berlim
Anis Amri é tunisino e tem 24 anos.
As autoridades alemãs divulgaram a fotografia do principal suspeito do ataque terrorista em Berlim.
O homem chama-se Anis Amri, é tunisino e tem 24 anos.
A polícia divulgou a identidade do suspeito assim como a informação de que daria 100 mil euros a quem tivesse informações relevantes sobre o paradeiro do homem.
Anis Amri terá abandonado a Tunísia há sete anos, tendo estado desde então em Itália e agora na Alemanha.
Em Itália, Amri já tinha sido preso por quatro anos por ter deitado fogo a uma escola. Já na Alemanha, o tunisino também tinha sido detido por três veze
OS INTERNACIONALISTAS-HUMANISTAS NÃO QUEREM PERDER NEM UM.E ESPERAM QUE POR MAIS CRIMES QUE ELES COMETAM QUE SE REABILITEM ATÉ À MORTE NATURAL...E COM SUBSÍDIO!
PS
SE FOSSE POR CÁ TALVEZ UM DIA FOSSE INCLUÍDO NAQUELES PERDÕES NATALÍCIOS DO PRESIDENTE...
Anis Amri é tunisino e tem 24 anos.
As autoridades alemãs divulgaram a fotografia do principal suspeito do ataque terrorista em Berlim.
O homem chama-se Anis Amri, é tunisino e tem 24 anos.
A polícia divulgou a identidade do suspeito assim como a informação de que daria 100 mil euros a quem tivesse informações relevantes sobre o paradeiro do homem.
Anis Amri terá abandonado a Tunísia há sete anos, tendo estado desde então em Itália e agora na Alemanha.
Em Itália, Amri já tinha sido preso por quatro anos por ter deitado fogo a uma escola. Já na Alemanha, o tunisino também tinha sido detido por três veze
OS INTERNACIONALISTAS-HUMANISTAS NÃO QUEREM PERDER NEM UM.E ESPERAM QUE POR MAIS CRIMES QUE ELES COMETAM QUE SE REABILITEM ATÉ À MORTE NATURAL...E COM SUBSÍDIO!
PS
SE FOSSE POR CÁ TALVEZ UM DIA FOSSE INCLUÍDO NAQUELES PERDÕES NATALÍCIOS DO PRESIDENTE...
O ERDOGAN QUE TANTAS DEZENAS DE MILHAR METE NA PRISÃO LOGO SE DEIXAVA GUARDAR POR UM ASSASSINO?
Assassino de embaixador protegeu Erdogan Jovem polícia fez oito vezes parte da equipa de segurança do presidente turco.
Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/cm-ao-minuto/detalhe/assassino-de-embaixador-protegeu-erdogan?ref=HP_Outros
UM MISTÉRIO.LÁ QUE OS SUNITAS ANDAM EM CRUZADA LÁ ISSO ANDAM.COM A AJUDA DOS IDIOTAS EUROPEUS...
Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/cm-ao-minuto/detalhe/assassino-de-embaixador-protegeu-erdogan?ref=HP_Outros
UM MISTÉRIO.LÁ QUE OS SUNITAS ANDAM EM CRUZADA LÁ ISSO ANDAM.COM A AJUDA DOS IDIOTAS EUROPEUS...
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HAJA QUEM APROVE A ADESÃO DA TURQUIA À UE
Wednesday, December 21, 2016
Ó KEITH VAZ PÁ PARA GOA E EM FORÇA QUE O COSTA VAI LÁ...
Property mogul Keith Vaz sells one of his five houses as he faces sleaze probe over rent boy scandal
Labour MP Keith Vaz, pictured, revealed he had disposed of his property in Leicester in the latest update on Parliament's register of interests today.
OLHA PARA O QUE ELES DIZEM E NÃO PARA O QUE FAZEM...
Labour MP Keith Vaz, pictured, revealed he had disposed of his property in Leicester in the latest update on Parliament's register of interests today.
OLHA PARA O QUE ELES DIZEM E NÃO PARA O QUE FAZEM...
QUANDO HOUVER CÁ BOMBAS QUEM DEVEMOS FODER?
'They hate and kill us and nobody protects us': Dutch far-right leader Geert Wilders declares Merkel has blood on her hands in provocative tweet as German leader is slammed over her immigration policy
Geert Wilders tweets image of Angela Merkel with blood on her hands
Geert Wilders, leader of the anti-Islamic Freedom Party, tweeted the image of the German Chancellor covered in blood, which has been widely shared online by those who oppose her open door policy to migrants. In a previous tweet, he wrote: 'They hate and kill us. And nobody protects us. Our leaders betray us. We need a political revolution. And defend our people. #BerlinAttack.' Germany's far-right has also blamed Angela Merkel 's immigration policy for the Berlin Christmas attacks as the chancellor insisted terrorists will not destroy 'freedom' in the country.
POR CÁ É MAIS ARRASTO DO FISCO PARA O TEREM PARA DISTRIBUIR.SEM SEQUER OS PODEREM CONTAR...
Geert Wilders tweets image of Angela Merkel with blood on her hands
Geert Wilders, leader of the anti-Islamic Freedom Party, tweeted the image of the German Chancellor covered in blood, which has been widely shared online by those who oppose her open door policy to migrants. In a previous tweet, he wrote: 'They hate and kill us. And nobody protects us. Our leaders betray us. We need a political revolution. And defend our people. #BerlinAttack.' Germany's far-right has also blamed Angela Merkel 's immigration policy for the Berlin Christmas attacks as the chancellor insisted terrorists will not destroy 'freedom' in the country.
POR CÁ É MAIS ARRASTO DO FISCO PARA O TEREM PARA DISTRIBUIR.SEM SEQUER OS PODEREM CONTAR...
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