El VIH conquistó América desde Haití y Nueva York
La mayor investigación de los genomas virales refuta la identidad del famoso “paciente cero”
El VIH se originó en África en la primera mitad del siglo XX, pero no llegó a la atención pública hasta que fue reconocido como causa del sida en 1981
El trabajo logra también la rara proeza de limpiar el nombre del azafato canadiense Gaëtan Dugas, muerto de sida en 1984. Ese mismo año, un estudio de los centros de control de enfermedades (CDC) de Atlanta, publicado en el American Journal of Medicine, rastreó muchas de las infecciones iniciales por VIH hasta ese auxiliar de vuelo. El propio Dugas admitió haber tenido unas 2.000 relaciones con distintas personas homosexuales por todo el mundo.
Su trabajo de auxiliar de vuelo, unido a su notable promiscuidad, le convirtieron en un buen candidato a haber introducido el virus en América desde África. Los investigadores del CDC introdujeron esta hipótesis en su artículo técnico. Tuvieron el atino de no publicar su nombre, y lo identificaron solo como “paciente O”. Pero el secreto solo duró tres años. El nombre de Dugas fue publicado por el reportero freelance del San Francisco Chronicle Randy Shilts en un libro de 1987, y a partir de ahí reproducido por varios medios.
Puede que Dugas contribuyera a propagar el virus por el continente, pero desde luego no fue quien lo introdujo allí desde África. El análisis evolutivo de Worobey y McKay demuestra por encima de toda duda razonable que el virus de las muestras de Dugas es de tipo tardío, muy distinto de los primeros que entraron en Nueva York desde el Caribe. El azafato, por tanto, fue una más de las personas que se contagiaron en Nueva York o Georgia a mediados de los setenta. No fue el “paciente cero”. Nadie sabe quién fue el paciente cero.
Dugas no fue el paciente cero; nadie sabe quién lo fue
Para acabar de arreglar este triste malentendido, resulta que aquel “cero” ni siquiera era un cero en la publicación original de los CDC. Era una O. Quería decir Outside of California, fuera de California. Un desastre colectivo. “No hay evidencias ni biológicas ni históricas que apoyen la extendida creencia de que [Dugas] fuera la causa primaria de la epidemia de VIH en Norteamérica”, asegura Worobey.
Los investigadores han partido de más de 2.000 muestras de sangre recogidas de hombres en Estados Unidos en los años setenta, antes de que se supiera lo que era el sida. Ese tipo de muestras, obviamente, no se extrajeron en condiciones adecuadas para analizar los genes de un virus, lo que ha obligado a Worobey y sus colegas a desarrollar unos métodos genómicos muy avanzados, en parte desarrollados específicamente para este estudio.
“Ahora podemos mirar adelante y ver realmente un futuro en el que, incluso si el virus no se elimina por completo, pueda ser reducido hasta que no cause ningún nuevo contagio en amplias zonas del mundo”, dice Worobey. Las técnicas desarrolladas para este trabajo pueden convertirse en unos ensayos ultrasensibles que puedan detectar el virus en la sangre de personas que no son conscientes de haberse infectado recientemente.
AGORA SÓ NOS QUEREM VIR PAGAR A PENSÃO DEPOIS DE TEREM CORRIDO TODOS OS BRANCOS E SEM BENS...
Wednesday, October 26, 2016
ORA ORA A INVASÃO NÃO PODE PARAR...
Adota refugiado que afinal era terrorista Jovem disse que tinha 12 anos quando, na verdade, tinha 21. Por Pedro Zagacho Gonçalves|17:31PARTILHE 151 0 Rapaz ameaçou a família adotiva depois da mãe denunciar o caso Foto Getty Images Uma família inglesa está em choque depois de descobrir que o menino refugiado afegão, de 12 anos, que tinha adotado era afinal um terrorista Talibã treinado, na verdade com 21 anos. Rosie, que não quis revelar o nome completo, contou ao The Sun que quis receber Jamal em sua casa, após trabalhadores dos serviços sociais ingleses lhe terem contado que um rapaz afegão, de 12 anos, refugiado e órfão precisava de uma família. Não pensou duas vezes e acolheu Jamal. A mulher, que já tem outros três filhos foi ficando desconfiada conforme ia convivendo com o filho adotivo. "Era humilde e educado. Mas estranhei que tinha muitos pêlos para um rapaz de 12 anos", explicou. A inglesa também ficou surpreendida ao perceber que Jamal sabia disparar uma arma. Quando levou o filho ao dentista, este estimou que o rapaz tinha afinal 21 anos. Rosie descobriu ainda vídeos de jihadistas em treino e agressões a crianças no telemóvel de Jamal e ficou em choque, confrontando o jovem. "Vou matar-te e sei quem são os teus filhos" terá dito o jovem à mãe adotiva. Jamal foi depois devolvido aos serviços sociais, que tratavam de encontrar um abrigo para o jovem, quando este foi detido por agressão. Estará preso. Rosie, que vive no sul de Inglaterra, assume que os seus dias são passados com muito medo. "Tenho sempre os estores para baixo, mudámos a rotina da família, evitamos ir aos sítios que fomos com ele. Muita gente desconfiou, não sei como os Serviços Sociais não viram uma coisa destas", afirma a inglesa, que defende que os refugiados que cheguem ao Reino Unido tenham os ossos e dentes avaliados para se confirmar a sua idade. "Há quem diga que é intrusivo e degradante. Mas ter um homem em minha casa a fingir que é uma criança é bem mais intrusivo. Há adultos que se estão a aproveitar do sistema e a pôs famílias como a minha em risco", conclui Rosie.
Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/mundo/detalhe/adota-refugiado-que-afinal-era-terrorista?ref=HP_Grupo1
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OS DIFERENTES DO GOVERNO INGLÊS MANDAM...
POR CÁ TAMBÉM ANDAM MUITOS "PORTUGUESES" COM PAPÉIS FALSOS OU SEM ELES.MAS A CLASSE POLÍTICA É GENEROSA...
Detida afegã que foi capa da revista National Geographic Refugiada foi detida no Paquistão com documentos falsos. Por Lusa|12:12PARTILHE 65 0 A imagem de Sharbat Gula, então com 12 anos, tornou-se na capa mais famosa na história da revista Foto Agência A menina afegã de olhos verdes, fotografada por Steve McCurry e imortalizada numa capa da revista National Geographic em 1984, foi esta quarta-feira detida no Paquistão por ter documentos de identificação falsos. A imagem de Sharbat Gula, então com 12 anos, a viver num campo de refugiados paquistanês na altura da ocupação soviética do Afeganistão, tornou-se na capa mais famosa na história da revista. A afegã incorre agora numa pena de entre sete a 14 anos de prisão, disse um responsável paquistanês. Gula foi detida pela agência federal de investigação paquistanesa (FIA, sigla em inglês) por fraude, na sequência de uma investigação de dois anos em Peshawar (noroeste), capital da província de Khyber Pakhtunkhwa, na fronteira com o Afeganistão. "A FIA deteve Sharbat Gula por ter obtido um cartão de identidade falso", disse Shahid Ilyas, responsável da Autoridade Nacional de Registos (NADRA), à agência noticiosa France Presse (AFP). Ilyas acrescentou que a FIA procura também três funcionários da NADRA, atualmente em fuga, que forneceram os documentos falsos a Gula. As autoridades paquistanesas lançaram uma operação para deter portadores de identificação falsa e uma campanha de verificação de documentos em todo o país, tendo sido já verificados 91 milhões de cartões de identificação, dos quais 60.675 eram falsos e pertenciam a estrangeiros. Cerca de 18 funcionários da autoridade estão a ser investigados pela emissão de identificações para estrangeiros e oito já foram detidos, disse um responsável da NADRA. Mais de 350 mil afegãos regressaram este ano ao seu país, a partir do Paquistão, de acordo com dados da ONU. Durante décadas, o Paquistão recebeu milhões de afegãos, que fugiram do país na sequência da invasão soviética em 1979, registando atualmente uma população de 1,4 milhões de refugiados do Afeganistão, indicou a ONU no início do ano. Estes números fazem do Paquistão o terceiro país no mundo com mais refugiados e as autoridades estimam que cerca de um milhão de refugiados não registados vivem em território paquistanês. Desde 2009, Islamabad tem adiado o prazo para o regresso dos refugiados ao Afeganistão, sendo março do próximo ano a última data em vigor. Em 2002, o fotógrafo Steve McCurry encontrou Sharbat Gula numa remota aldeia afegã, casada com um padeiro e mãe de três filhas.
Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/cm-ao-minuto/detalhe/detida-no-paquistao-refugiada-afega-capa-da-revista-national-geographic-em-1984?ref=HP_Grupo1
NO PARAÍSO DOS DIREITOS HUMANOS, A EUROPA, TUDO É POSSÍVEL.MAS OS POVOS INDÍGENAS ANDAM A LEVANTAR-SE...
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NO PARAÍSO DOS DIREITOS HUMANOS, A EUROPA, TUDO É POSSÍVEL.MAS OS POVOS INDÍGENAS ANDAM A LEVANTAR-SE...
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RECIPROCIDADES PARA BRANCOS EM LADO NENHUM
POR ACASO AQUELES INSTALADOS PELO SÓCRATES ESTÃO SEMPRE OCUPADOS...
13:40 Carro eléctrico: Concurso aberto para instalar 14 postos de carga rápida
FORÇA KAMARADAS!AVANTE!
FORÇA KAMARADAS!AVANTE!
RAPAZINHOS OLHEM O SONHO DO VITAL MOREIRA:AEROPORTO EM MONTE REAL...
Deputados do PS querem aeroporto de Beja a resolver saturação em Lisboa
Dois deputados socialistas reclamam ao Governo um maior aproveitamento do aeroporto de Beja para fazer face à saturação do espaço aéreo em Lisboa, que eventos como a Web Summit ainda irão potenciar.
E CRIEM JÁ A COMISSÃO COM AS REGALIAS NORMAIS PARA IREM ESTUDANDO O ASSUNTO...
Dois deputados socialistas reclamam ao Governo um maior aproveitamento do aeroporto de Beja para fazer face à saturação do espaço aéreo em Lisboa, que eventos como a Web Summit ainda irão potenciar.
E CRIEM JÁ A COMISSÃO COM AS REGALIAS NORMAIS PARA IREM ESTUDANDO O ASSUNTO...
ISTO TAMBÉM ACONTECE POR CÁ.E COM A BÊNÇÃO DO TEDH...A MALTA INDÍGENA PAGA E NÃO BUFA...
Fury in Germany over Syrian Muslim refugee who gets state hand-outs for his FOUR wives and 22 children
Ghazia A. fled Syria in 2015 and headed to Germany via Turkey
He has another daughter who married and is living in Saudi Arabia
The refugee had to choose one wife to be his 'official' partner
The 49-year-old is not often at this main home as he visits his other wives
By ALLAN HALL IN BERLIN FOR MAILONLINE
PUBLISHED: 21:51 GMT, 25 October 2016 | UPDATED: 06:45 GMT, 26 October 2016
Outrage is building in Germany after it was revealed that a Syrian refugee is claiming social benefits for his FOUR wives and 22 children.
Ghazia A. - whose full name has not been disclosed - fled Syria in 2015 and headed to Germany via Turkey, accompanied by his four wives and 23 children - but one of the daughters has now married and is currently living in Saudi Arabia.
According to Muslim tradition, a man is allowed to have up to four wives as long as he can support them financially.
Germany does not officially recognize polygamy but is footing the bill for his clan nonetheless.
He lives in Montabaur (pictured) - hometown of kamikaze Germanwings pilot Andreas Lubitz who killed 148 people last year
+2
He lives in Montabaur (pictured) - hometown of kamikaze Germanwings pilot Andreas Lubitz who killed 148 people last year
Ghazia had to choose one of the women as an 'official' wife in order for him and the rest of the family to claim social benefits.
He opted for his 'main' wife Twasif and five children, while the other three women have been officially labelled his 'partners' by authorities.
He lives in Montabaur - hometown of kamikaze Germanwings pilot Andreas Lubitz who achieved infamy last year after seizing the controls of a jetliner he was co-piloting to crash it into the French Alps, killing himself and another 148 people on board.
His other three wives had to split their children between them and were moved into various neighboring communities.
A neighbor of Ghazia told Bild that he is often absent from his 'main' family while visiting other wives and children.
'According to our religion I have the duty to visit each family equally and not to prioritize any of them,' Ghazia A. told Bild.
The story has caused a storm on social media. 'Of course, the #Syrian (49) lives with his 4 women & 22 children from #Social benefits, from what else?!' one person noted in a tweet.
A German financial manager released his calculation of what the German state is paying to the entire family annually. On the website of the Employers' Association he estimated that the refugees are getting roughly 360,000 Euro per year.
But there is no official confirmation on what they receive.
Ghazia A. - whose full name has not been disclosed - fled Syria in 2015 and headed to Germany via Turkey, accompanied by his four wives and 23 children (file image of refugees)
Ghazia A. - whose full name has not been disclosed - fled Syria in 2015 and headed to Germany via Turkey, accompanied by his four wives and 23 children (file image of refugees)
'I am practically always on my way to be with my family – yet I would gladly like to work,' added Ghazia A.
Back in his home country he used to earn money with his car sharing and car service business which covered raising his extended clan.
Some people believe the case reflects the 'new reality' in Germany since it opened its doors to over a million people.
'The new reality in the big canton – nice Friday to you all. My neighbour has 4 women and 23 children,' one message said.
Another one claimed that the 'the Syrian with 4 women and 23 children is now being sold to us as a new normality.'
According to Guido Göbel, a local official in Montabaur, covering the financial expenses for the Syrian family is not easy. However, he said that the case is an 'exemption.'
Read more: http://www.dailymail.co.uk/news/article-3872514/Syrian-refugee-s-hand-outs-FOUR-wives-22-children.html#ixzz4OBertPZO
Follow us: @MailOnline on Twitter | DailyMail on Facebook
LEMBRAM-SE DA LILIANA DE MELO?COM 10 REBENTOS E CUJO PAI TEM OUTRA FAMÍLIA...E QUE VIVE DO "AR"...
Ghazia A. fled Syria in 2015 and headed to Germany via Turkey
He has another daughter who married and is living in Saudi Arabia
The refugee had to choose one wife to be his 'official' partner
The 49-year-old is not often at this main home as he visits his other wives
By ALLAN HALL IN BERLIN FOR MAILONLINE
PUBLISHED: 21:51 GMT, 25 October 2016 | UPDATED: 06:45 GMT, 26 October 2016
Outrage is building in Germany after it was revealed that a Syrian refugee is claiming social benefits for his FOUR wives and 22 children.
Ghazia A. - whose full name has not been disclosed - fled Syria in 2015 and headed to Germany via Turkey, accompanied by his four wives and 23 children - but one of the daughters has now married and is currently living in Saudi Arabia.
According to Muslim tradition, a man is allowed to have up to four wives as long as he can support them financially.
Germany does not officially recognize polygamy but is footing the bill for his clan nonetheless.
He lives in Montabaur (pictured) - hometown of kamikaze Germanwings pilot Andreas Lubitz who killed 148 people last year
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He lives in Montabaur (pictured) - hometown of kamikaze Germanwings pilot Andreas Lubitz who killed 148 people last year
Ghazia had to choose one of the women as an 'official' wife in order for him and the rest of the family to claim social benefits.
He opted for his 'main' wife Twasif and five children, while the other three women have been officially labelled his 'partners' by authorities.
He lives in Montabaur - hometown of kamikaze Germanwings pilot Andreas Lubitz who achieved infamy last year after seizing the controls of a jetliner he was co-piloting to crash it into the French Alps, killing himself and another 148 people on board.
His other three wives had to split their children between them and were moved into various neighboring communities.
A neighbor of Ghazia told Bild that he is often absent from his 'main' family while visiting other wives and children.
'According to our religion I have the duty to visit each family equally and not to prioritize any of them,' Ghazia A. told Bild.
The story has caused a storm on social media. 'Of course, the #Syrian (49) lives with his 4 women & 22 children from #Social benefits, from what else?!' one person noted in a tweet.
A German financial manager released his calculation of what the German state is paying to the entire family annually. On the website of the Employers' Association he estimated that the refugees are getting roughly 360,000 Euro per year.
But there is no official confirmation on what they receive.
Ghazia A. - whose full name has not been disclosed - fled Syria in 2015 and headed to Germany via Turkey, accompanied by his four wives and 23 children (file image of refugees)
Ghazia A. - whose full name has not been disclosed - fled Syria in 2015 and headed to Germany via Turkey, accompanied by his four wives and 23 children (file image of refugees)
'I am practically always on my way to be with my family – yet I would gladly like to work,' added Ghazia A.
Back in his home country he used to earn money with his car sharing and car service business which covered raising his extended clan.
Some people believe the case reflects the 'new reality' in Germany since it opened its doors to over a million people.
'The new reality in the big canton – nice Friday to you all. My neighbour has 4 women and 23 children,' one message said.
Another one claimed that the 'the Syrian with 4 women and 23 children is now being sold to us as a new normality.'
According to Guido Göbel, a local official in Montabaur, covering the financial expenses for the Syrian family is not easy. However, he said that the case is an 'exemption.'
Read more: http://www.dailymail.co.uk/news/article-3872514/Syrian-refugee-s-hand-outs-FOUR-wives-22-children.html#ixzz4OBertPZO
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LEMBRAM-SE DA LILIANA DE MELO?COM 10 REBENTOS E CUJO PAI TEM OUTRA FAMÍLIA...E QUE VIVE DO "AR"...
FUI OBRIGADO A DOAR 1700 EUROS A MOÇAMBIQUE, A SEGUNDA PÁTRIA DO MARCELO
UM "INVESTIMENTO" NO BCP DE 4 MESES DEU-ME 1700 EUROS DE "MENOS VALIAS".TALVEZ POR CAUSA DA NACIONALIZAÇÃO DO MOZABANCO EM QUE O BCP TINHA 49%.JÁ AS ÁGUAS DE PORTUGAL POR LÁ TINHAM ANDADO A SALVAR PORQUE AO FIM DE NÃO SEI QUANTOS ANOS DE "ACTIVIDADE" SALVADORA VIERAM DE LÁ COM METADE DO "INVESTIMENTO".E COMO TEM SIDO SEMPRE A SOMAR IMAGINEM DEPOIS QUANTO É QUE A RAPAZIADA DEMOCRATA INTERNACIONALISTA TEM QUE "ARRASTAR AO INDIGENATO"...
JÁ ME TINHA ACONTECIDO E EM MAIOR NÚMERO COM A PT/PHAROL QUE ERA "LUSÓFONA".SÓ NO "INVESTIMENTO" CLARO.NOS LUCROS ESTÁ QUIETO...
ISTO LÁ FORA PORQUE FAÇAM AS CONTAS AO QUE CUSTA ANDAR A SALVAR QUASE UM MILHÃO(ESPERO QUE NÃO ME MULTEM PORQUE É PROIBIDO CONTÁ-LOS) QUE ALEGADAMENTE NOS VINHA PAGAR A PENSÃO E QUE AGORA VIVEM NOS CHAMADOS BAIRROS SOCIAIS DIFÍCEIS POR CONTA DO CONTRIBUINTE...
ENTRETANTO HÁ ESCOLAS NOS GRANDES CENTROS EM QUE MAIS DE METADE DOS ALUNOS AINDA NÃO SÃO "NOSSOS", MAS QUE VÃO SER, MAS A QUEM PAGAMOS ALEGREMENTE E SEM DISCRIMINAÇÕES...
LÁ VAI A GNR TER DE CONTINUAR A CAÇA À MULTA...EM ACRESCENTO À INTENSA ACTIVIDADE DAQUELE SINDICALISTA DO FISCO QUE SE MAQUILHA MUITO BEM E QUE É DO BLOCO DE ESQUERDA...
JÁ ME TINHA ACONTECIDO E EM MAIOR NÚMERO COM A PT/PHAROL QUE ERA "LUSÓFONA".SÓ NO "INVESTIMENTO" CLARO.NOS LUCROS ESTÁ QUIETO...
ISTO LÁ FORA PORQUE FAÇAM AS CONTAS AO QUE CUSTA ANDAR A SALVAR QUASE UM MILHÃO(ESPERO QUE NÃO ME MULTEM PORQUE É PROIBIDO CONTÁ-LOS) QUE ALEGADAMENTE NOS VINHA PAGAR A PENSÃO E QUE AGORA VIVEM NOS CHAMADOS BAIRROS SOCIAIS DIFÍCEIS POR CONTA DO CONTRIBUINTE...
ENTRETANTO HÁ ESCOLAS NOS GRANDES CENTROS EM QUE MAIS DE METADE DOS ALUNOS AINDA NÃO SÃO "NOSSOS", MAS QUE VÃO SER, MAS A QUEM PAGAMOS ALEGREMENTE E SEM DISCRIMINAÇÕES...
LÁ VAI A GNR TER DE CONTINUAR A CAÇA À MULTA...EM ACRESCENTO À INTENSA ACTIVIDADE DAQUELE SINDICALISTA DO FISCO QUE SE MAQUILHA MUITO BEM E QUE É DO BLOCO DE ESQUERDA...
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