Wednesday, April 27, 2016

ESPERO QUE O "BOM SELVAGEM" TENHA TIDO A DEFESA DO MAMADOU BA DO SOS RACISMO.O "JOVEM" SÓ NOS QUER ENRIQUECER...

Julgamento
Cozinheiro matou recluso depois de preso por matar colega de hotel

Sentença será conhecida esta quarta-feira

27 Abril 2016

Um cozinheiro acusado de matar um colega de trabalho num hotel de Lisboa, em novembro de 2014, é suspeito de assassinar um recluso, enquanto estava em prisão preventiva. Conhece esta quarta-feira a sentença do primeiro crime.

O arguido, atualmente com 33 anos, está acusado pelo Ministério Público de ter esfaqueado o colega cozinheiro, na casa dos 50 anos, até à morte, a 22 de novembro de 2014, na sequência de desavenças entre ambos.

Quando estava em prisão preventiva ao abrigo deste processo, o suspeito terá matado, em março de 2015, um outro recluso, no Estabelecimento Prisional de Lisboa.

O homem, que se encontra detido na prisão de alta segurança de Monsanto, em Lisboa, está acusado de um crime de homicídio.

A leitura do acórdão do julgamento, que começou em novembro do ano passado, está marcada para as 14 horas na Instância Central Criminal de Lisboa, no Campus da Justiça.

A leitura do segundo acórdão está agendada para maio, na Instância Central Criminal de Lisboa.

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Mustafa, que tinha trabalhado no seu estabelecimento no domingo até às 02.00 de segunda-feira (o horário é das 10.00 às 02.00) voltou nessa manhã de 25 de Abril bem cedo para abrir o espaço com o empregado indiano, Sukhdeep, quando uma turba ameaçou arruinar-lhe o ganha-pão e a vida. "Dá kebab, dá dinheiro", diziam eles, recorda Mustafa num português esforçado. "Partiram e despejaram garrafas, levaram o terminal de pagamento com multibanco, tentaram levar a caixa registadora mas não conseguiram. Mexeram em tudo!", recorda. O que ainda o ameaçou com a pistola foi lá para fora e disparou a arma. A marca de bala está cravada na parede do restaurante. Seis dos agressores estão identificados pela PSP. A arma não foi recuperada mas um invólucro foi recolhido do chão pela PJ. Tratar-se-á de uma pistola de calibre 6.35mm.

Muitos dos atacantes teriam saído há uma hora de uma festa africana que decorreu na discoteca Place, frente ao restaurante. O Palácio do Kebab está situado ao lado da Escola Técnica de Comunicação e Imagem (ETIC) e, em frente, tem outro estabelecimento de ensino, a Escola Profissional de Imagem (EPIP). Só não havia já estudantes na rua àquela hora da manhã porque era o feriado do 25 de Abril.

O proprietário da discoteca Place, Tiago Caridade, garantiu ao DN que "a festa africana tinha terminado pelas 06.00", e que os desordeiros não saíram diretamente dali para o café de Mustafa, que já estariam na rua ou vieram também de outros bares. "Até foram os nossos seguranças que chamaram a polícia, como se pode ver no vídeo." Tiago, que não viu nada porque já não se encontrava na discoteca, tem uma certeza baseada no que o seu pessoal lhe contou: "Se o homem não se tivesse defendido matavam-no ali." Perante o que aconteceu e por prevenção, "o Place não vai fazer mais festas africanas nos próximos tempos. Eu estou chocado!".

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Podia ser um português na África do Sul, mas foi um curdo no coração de Lisboa. Os sintomas são os mesmos: uma incapacidade do Estado para impor ordem a hordas de jovens sedentos de violência. A etnia, nestes casos, é tema porque, em Lisboa ou em Pretória, são os jovens negros que menos se integram, por via da pobreza que os empurra para bairros periféricos. Aí, não se come, ama, negoceia ou mata, na língua oficial do Estado.

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/opiniao/colunistas/olhar_cm/detalhe/educar_policiar_e_punir.html

A COISA ANDA PRETA E A DIANA ANDRINGA VAI TER QUE TORNAR A INTERVIR...SENÃO O SOBADO DE LISBOA AINDA ENTRA EM DERROCADA...

Tuesday, April 26, 2016

PORTANTO SEGUNDO AS REGRAS DEMOCRATAS É ALTURA DE TER UM MUFFI NO VATICANO...

Europe 'to have more Muslims than practising Christians': Belgian minister issues warning, saying 'we can't afford to make an enemy of Islam'

At a hearing by MEPs into the Brussels attacks, the Belgian deputy prime minister Jan Jambon added that 'the worst thing we can do is to make an enemy of Islam'.

E AINDA FALTAM OS REFUGIADOS PANELEIROS, AS MENINAS AMEAÇADAS DE FICAR SEM CLITÓRIS E AS MASSAS PERSEGUIDAS PELO BOKO HAREM E SIMILARES.SÃO MILHÕES QUE TRARÃO LUZ E MUITOS FILHOS À DECADENTE EUROPA.O CONTRIBUINTE EUROPEU É QUE SE VAI FODER PORQUE ATÉ O BOM DO GUTERRES QUER MAIS DIVISÃO E COM DISCRIMINAÇÃO POSITIVA PARA ACABAR DE VEZ COM INCÊNDIOS DE CARROS , CAIXOTES DE LIXO E DE ATAQUES TERRORISTAS.SE FORMOS TODOS IGUAIS...VAI SER UMA FELICIDADE!

VAI SER DIFÍCIL O FUTURO DO SOBADO DE LISBOA...

A história tem sido contada no Portal de Notícias de Rzeszow. Um dos 15 portugueses que se encontram naquela cidade, no sudeste da Polónia, a fazer Erasmus +, o novo programa da União Europeia para as áreas da educação, formação, juventude e desporto, terá sido alvo de um ataque racista.

O grupo de estudantes chegou a Rzeszow no dia 3 de Abril para fazer um intercâmbio numa escola de Electrotecnia. Ficou instalado num hostel, na rua Iskra. No primeiro sábado, dia 9, alguns decidiram sair à noite. Foi nessa ocasião que um homem chamou “lixo” a um rapaz de 18 anos e lhe puxou pela roupa e pelo cabelo.

Os jovens ficaram assustados. O professor responsável, Stanislaw Augustine, tratou de denunciar o caso à polícia. O suspeito, já identificado pelas autoridades, é um militar, de 38 anos. Tem 11 anos de experiência nas forças armadas e já cumpriu uma missão no Afeganistão.

Alguns alunos terão a pele mais escura e terão sido tomados por migrantes muçulmanos, confirmou o porta-voz do comando, Adam Szelag, àquele órgão de comunicação. A polícia de segurança pública recolheu os indícios de ofensa verbal e de violação da integridade física. Como o suspeito é soldado, remeteu o caso para a polícia militar.

PARA MIM A PROPAGANDA FALAR DE "PORTUGUESES" SEM LHES MOSTRAR A FOTO TAMBÉM JÁ NÃO ME DIZ NADA...NÃO ALINHO NO "PUGRESSISMO" TRAIDOR QUE VIGORA...

GOSTEI MUITO DO DISCURSO DOS CAPITÃES DE ABRIL NA CASA DA DEMOCRACIA

UNS ABRIDORES DE PORTAS DO MUNDO NOVO E AMANHÃS CANTANTES EM QUE UM DIA O ZÉ POVINHO VAI SER MOSTRADO FELIZ A COMER A RELVA COMO NA COREIA DO NORTE...MAS SEM "INSTRUMENTOS DE MORTE" CLARO...

MAIS UM ESPINHO PARA A RAPAZIADA DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO SALVADORA DO PLANETA POR NOSSA CONTA


Direita europeia obtém impulso após triunfo em eleição presidencial

Partidos populistas de direita em toda a Europa celebraram nesta segunda-feira a surpreendente vitória de seu aliado na Áustria, o que destaca o profundo descontentamento popular com a classe política da Europa e a gestão do continente da crise ...

E VAI SENDO COMO ENSINA A DOUTRINA ÀS FATIAS FININHAS ATÉ DECLARAREM A VITÓRIA DO "TRABALHADORES DE TODO O MUNDO UNI-VOS, MAS AGORA SÓ NA EUROPA...

Monday, April 25, 2016

Ó ACÁCIO PEREIRA QUE TAL UMA PARCERIA COM O MAMADOU BA?DO SOS RACISMO...


ACÁCIO PEREIRA Presidente do Sindicato da Carreira de Investigação e Fiscalização do SEF

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/opiniao/colunistas/acacio_pereira/detalhe/25_de_abril__e_o_sef.html

25 de Abril e o SEF O SEF tem na sua matriz princípios que subjazem aos ideais de abril. 25.04.2016 00:30 Liberdade! Hoje comemora-se o dia em que, há 42 anos, os portugueses uma vez mais tomaram o destino da sua Nação em mãos e conquistaram esse tão precioso direito universal. A revolução de Abril foi um renovar de esperança no futuro e a semente de um Portugal democrático, livre, pluralista e moderno. Se todos os portugueses sentem como sua esta data, atrevo-me a dizer que os inspetores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras - SEF sentem por ela um carinho muito especial. Afinal, o SEF, tal como o conhecemos hoje, é fruto da Revolução dos Cravos e tem na sua matriz os princípios que subjazem aos ideais de Abril, acrescentando um de capital importância: construir o projeto europeu a que Portugal aderiu. O SEF ajudou a integrar e a proteger os que fizeram de Portugal a sua casa, fossem nacionais ou estrangeiros, sendo um pilar fundamental da liberdade de circulação na União Europeia. Hoje, mais do que nunca, a conjuntura internacional obriga a um olhar com mais acuidade para o papel do SEF num Portugal e numa Europa em que os direitos humanos fundamentais são parte integrante da sociedade. É fundamental que se garanta a divisa do SEF: "Sub Lege Libertas" – "Liberdade sob a Lei".

CONVINHA É QUE EXPLICASSES COMO SE PROCESSOU A ACTUAL COLONIZAÇÃO SALVADORA.PORRA PÁ 1000000 ESMAGADORAMENTE DEPENDENTE DO "ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA" DERRUBA QUALQUER ESTADO.EM ESPECIAL DAQUELES EM QUE SUJAR AS MÃOS TRABALHANDO FOI DESDE CEDO DECLARADO FASSISTA...



UM NOVO AMÍLCAR CABRAL JÁ TEM APOIO.MAIS UM PALOP AGORA SÓ CÁ DENTRO...

"Prefiro mil vezes estes miúdos. São acessíveis"

A Secundária Azevedo Neves tem mais africanos do que qualquer outra no país. Inserida numa zona de famílias carenciadas, tornou-se um modelo positivo, com alta empregabilidade

"É o meu primeiro ano aqui. Sou de Cascais e há um choque gigante de realidades, mas prefiro mil vezes estes miúdos. São mais acessíveis, conseguimos lidar com eles, entender os problemas, e fazer um trabalho excelente." Quem o diz é Ana Baltar, professora de Design de Moda, enquanto mostra as peças de vestuário feitas pelos alunos da Escola Secundária Dr. Azevedo Neves. "A minha família é da área têxtil e sei o que digo. Isto é já de um nível alto", comenta o diretor José Biscaia. Há mais de 20 anos que dirige uma das escolas que se tornou um modelo. Guia o DN pelos vários espaços, do recreio às salas de aula, enquanto cumprimenta os alunos. Todos o conhecem. Quando aqui chegou, a escola era das mais problemáticas. Agora é um exemplo. "Ou deixávamos andar ou atacávamos a raiz do problema."

O trabalho começa na base, nos polos onde funcionam o jardim--de-infância e o 1.º ciclo. Um dos segredos do sucesso é o trabalho social. "Os pais só eram chamados para levar na cabeça, quando os miúdos se portavam mal. Então abrimos a escola aos pais. Na quinta-feira até às 21.00, e ao sábado, temos os serviços administrativos, salas de estudo para os alunos, aulas gratuitas de Português para adultos, e ajudamos os pais em todo o tipo de problemas. Constataram que efetivamente o melhor lugar para eles era a escola, e vai-se criando em torno dela um núcleo de forças positivo."

Situada na Damaia, com maioria de alunos africanos e de famílias carenciadas, tinha muito para dar errado. Mas o cenário foi-se compondo com o trabalho de fundo, muito dele proveniente da elevada dedicação de professores e funcionários.

No secundário, a aposta é claramente nos cursos profissionais com uma elevada taxa de empregabilidade. Os jovens cedo têm o primeiro contacto com o mercado de trabalho. "Neste ano estou a tentar que eles vão para hotéis. A ideia é diversificar. Curiosamente tenho encontrado alguns dos meus primeiros alunos e dizem-me que estão a trabalhar na área, é giro", comenta Bernardete Marques, coordenadora do curso de Cozinha e Pastelaria.

Cristiana Castro, aluna do 11.º ano, conta que vai "estagiar dois meses no Penha Longa [hotel de luxo em Sintra]". "Estou nervosa." Já está na Azevedo Neves há sete anos, desde o 5.º. Faz parte da minoria portuguesa e não acha que a diversidade traga problemas ao quotidiano escolar: "Aprendemos uns com os outros, eles têm uma cultura diferente. Ensinam-nos coisas da deles e aprendem coisas da nossa, gosto de andar aqui. Como é uma mistura, aprendemos coisas que noutra escola não aprenderíamos."

Seria utópico pintar um cenário perfeito, mas tendo em conta o meio social envolvente, é óbvio que a Azevedo Neves soube crescer na adversidade. "Já estou cá há bastante tempo, e não a trocava por nenhuma outra. Não quer dizer que não possam ter um momento de indisciplina nas aulas... No ano letivo não podemos entrar a matar, senão perdemos. Se os soubermos levar, temos tudo deles", conclui Bernardete.

No fim do 9.º ano, 68% dos alunos optam pelos cursos profissionais em vez da via de ensino. "Têm saída imediata, uma empregabilidade muito grande, é normal essa escolha", explica José Biscaia. "Em Eletrotecnia temos uma empregabilidade superior a 100%, tal como em Cozinha e Serviço de Mesa. No 11.º ano, as empresas querem agarrar os alunos, oferecem 600 euros de ordenado e eles não querem voltar à escola."

A experiência de Keila Dias e Erine Tavares, do 10.º ano, ajuda a perceber outras motivações para optar pela via profissional. As cabo-verdianas escolheram Humanidades... mas arrependeram-se. "Aqui as pessoas têm de estudar muito e há palavras complicadas. O português de lá não é igual ao de cá e só o falamos na escola. Em casa é só crioulo, assim fica mais difícil", diz Erine. Por isso, no próximo ano vai mudar para o curso de Cozinha. "[A via de ensino] é mais difícil, temos de estudar muito e escrever muito, há palavras que não entendemos, isso não ajuda. Também vou mudar para Cozinha [risos]", complementa Keila. "Eu sou muito despachada, habituo-me depressa", adianta Erine, que sente o mesmo que a amiga: "Aqui é só computador, televisão, telemóvel. Nem as crianças brincam na rua."

"Entre, após o professor, em fila e em silêncio". Esta é apenas uma das "10 regras de ouro" afixadas por toda a escola. O ambiente é tranquilo, sente-se uma harmonia, quando todas as condicionantes pareciam apontar para o caos. A integração é palavra de ordem na escola. Keila diz que no recreio "só falam crioulo", mas os portugueses não parecem muito preocupados com isso. "Estrangeiros? Tentamos falar com eles, saber de onde vêm, para não terem vergonha, e depois integram--se", adianta Cristiana. Irineia Garcia e Emanuela Gomes são colegas de turma no 2.º ano (11.º) do curso de Cozinha e ambas fazem parte da maioria africana na escola. Também desvalorizam o facto de muitos virem de famílias carenciadas e de países diferentes. "Desde que estou aqui nunca tive problemas", diz Emanuela."O ambiente é normal, já estou aqui desde o 6.º ano", remata Irineia. "Todos têm problemas, mas são putos impecáveis. Em setembro nem tocam na máquina de costura, parece um bicho. Agora já fazem uma peça completa de raiz. É brutal a evolução, fico admirada. Mesmo nas férias da Páscoa estagiam, todas as abertas que temos no horário eles vão. E gostam. Supostamente deviam estar de férias, os outros estão na praia e eles a trabalhar", relata Ana Baltar. É o velho ditado: quem corre por gosto não cansa.

E REPAREM BEM VIERAM TODOS HÁ 42 ANOS...E COM MUITO AFECTOS...
CÁ POR MIM ACHO QUE ESTA "LIBERDADE" NUNCA ESTEVE PREVISTA NO "25".LIBERDADE BEM CONTROLADINHA POR UMA PROPAGANDA MAIOR DO QUE A FASSISTA.UMA LIBERDADE QUE REMETE PARA A CLANDESTINIDADE A "EXTREMA-DIREITA" OU O QUE QUER QUE SEJA TUDO O QUE SEJA "NACIONALISTA".SENÃO COMO SERIA POSSÍVEL A ACTUAL COLONIZAÇÃO DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO?E COM A IMEDIATA EXPULSÃO E CONFISCO DOS BRANCOS QUE AGORA TÊM QUE PAGAR ESTAS LIBERALIDADES A CERCA DE 1000000 DE AFRICANOS ATRAVÉS DO ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA.E O ACTUAL IMPÉRIO DOS PEQUENINOS TAMBÉM "NÃO SE DISCUTE".O INDIGENATO BRANCO É QUE SE VAI FODENDO...