A história tem sido contada no Portal de Notícias de Rzeszow. Um dos 15 portugueses que se encontram naquela cidade, no sudeste da Polónia, a fazer Erasmus +, o novo programa da União Europeia para as áreas da educação, formação, juventude e desporto, terá sido alvo de um ataque racista.
O grupo de estudantes chegou a Rzeszow no dia 3 de Abril para fazer um intercâmbio numa escola de Electrotecnia. Ficou instalado num hostel, na rua Iskra. No primeiro sábado, dia 9, alguns decidiram sair à noite. Foi nessa ocasião que um homem chamou “lixo” a um rapaz de 18 anos e lhe puxou pela roupa e pelo cabelo.
Os jovens ficaram assustados. O professor responsável, Stanislaw Augustine, tratou de denunciar o caso à polícia. O suspeito, já identificado pelas autoridades, é um militar, de 38 anos. Tem 11 anos de experiência nas forças armadas e já cumpriu uma missão no Afeganistão.
Alguns alunos terão a pele mais escura e terão sido tomados por migrantes muçulmanos, confirmou o porta-voz do comando, Adam Szelag, àquele órgão de comunicação. A polícia de segurança pública recolheu os indícios de ofensa verbal e de violação da integridade física. Como o suspeito é soldado, remeteu o caso para a polícia militar.
PARA MIM A PROPAGANDA FALAR DE "PORTUGUESES" SEM LHES MOSTRAR A FOTO TAMBÉM JÁ NÃO ME DIZ NADA...NÃO ALINHO NO "PUGRESSISMO" TRAIDOR QUE VIGORA...
Tuesday, April 26, 2016
GOSTEI MUITO DO DISCURSO DOS CAPITÃES DE ABRIL NA CASA DA DEMOCRACIA
UNS ABRIDORES DE PORTAS DO MUNDO NOVO E AMANHÃS CANTANTES EM QUE UM DIA O ZÉ POVINHO VAI SER MOSTRADO FELIZ A COMER A RELVA COMO NA COREIA DO NORTE...MAS SEM "INSTRUMENTOS DE MORTE" CLARO...
MAIS UM ESPINHO PARA A RAPAZIADA DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO SALVADORA DO PLANETA POR NOSSA CONTA
Direita europeia obtém impulso após triunfo em eleição presidencial
Partidos populistas de direita em toda a Europa celebraram nesta segunda-feira a surpreendente vitória de seu aliado na Áustria, o que destaca o profundo descontentamento popular com a classe política da Europa e a gestão do continente da crise ...
E VAI SENDO COMO ENSINA A DOUTRINA ÀS FATIAS FININHAS ATÉ DECLARAREM A VITÓRIA DO "TRABALHADORES DE TODO O MUNDO UNI-VOS, MAS AGORA SÓ NA EUROPA...
Monday, April 25, 2016
Ó ACÁCIO PEREIRA QUE TAL UMA PARCERIA COM O MAMADOU BA?DO SOS RACISMO...
ACÁCIO PEREIRA Presidente do Sindicato da Carreira de Investigação e Fiscalização do SEF
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/opiniao/colunistas/acacio_pereira/detalhe/25_de_abril__e_o_sef.html
25 de Abril e o SEF O SEF tem na sua matriz princípios que subjazem aos ideais de abril. 25.04.2016 00:30 Liberdade! Hoje comemora-se o dia em que, há 42 anos, os portugueses uma vez mais tomaram o destino da sua Nação em mãos e conquistaram esse tão precioso direito universal. A revolução de Abril foi um renovar de esperança no futuro e a semente de um Portugal democrático, livre, pluralista e moderno. Se todos os portugueses sentem como sua esta data, atrevo-me a dizer que os inspetores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras - SEF sentem por ela um carinho muito especial. Afinal, o SEF, tal como o conhecemos hoje, é fruto da Revolução dos Cravos e tem na sua matriz os princípios que subjazem aos ideais de Abril, acrescentando um de capital importância: construir o projeto europeu a que Portugal aderiu. O SEF ajudou a integrar e a proteger os que fizeram de Portugal a sua casa, fossem nacionais ou estrangeiros, sendo um pilar fundamental da liberdade de circulação na União Europeia. Hoje, mais do que nunca, a conjuntura internacional obriga a um olhar com mais acuidade para o papel do SEF num Portugal e numa Europa em que os direitos humanos fundamentais são parte integrante da sociedade. É fundamental que se garanta a divisa do SEF: "Sub Lege Libertas" – "Liberdade sob a Lei".
CONVINHA É QUE EXPLICASSES COMO SE PROCESSOU A ACTUAL COLONIZAÇÃO SALVADORA.PORRA PÁ 1000000 ESMAGADORAMENTE DEPENDENTE DO "ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA" DERRUBA QUALQUER ESTADO.EM ESPECIAL DAQUELES EM QUE SUJAR AS MÃOS TRABALHANDO FOI DESDE CEDO DECLARADO FASSISTA...
UM NOVO AMÍLCAR CABRAL JÁ TEM APOIO.MAIS UM PALOP AGORA SÓ CÁ DENTRO...
"Prefiro mil vezes estes miúdos. São acessíveis"
A Secundária Azevedo Neves tem mais africanos do que qualquer outra no país. Inserida numa zona de famílias carenciadas, tornou-se um modelo positivo, com alta empregabilidade
"É o meu primeiro ano aqui. Sou de Cascais e há um choque gigante de realidades, mas prefiro mil vezes estes miúdos. São mais acessíveis, conseguimos lidar com eles, entender os problemas, e fazer um trabalho excelente." Quem o diz é Ana Baltar, professora de Design de Moda, enquanto mostra as peças de vestuário feitas pelos alunos da Escola Secundária Dr. Azevedo Neves. "A minha família é da área têxtil e sei o que digo. Isto é já de um nível alto", comenta o diretor José Biscaia. Há mais de 20 anos que dirige uma das escolas que se tornou um modelo. Guia o DN pelos vários espaços, do recreio às salas de aula, enquanto cumprimenta os alunos. Todos o conhecem. Quando aqui chegou, a escola era das mais problemáticas. Agora é um exemplo. "Ou deixávamos andar ou atacávamos a raiz do problema."
O trabalho começa na base, nos polos onde funcionam o jardim--de-infância e o 1.º ciclo. Um dos segredos do sucesso é o trabalho social. "Os pais só eram chamados para levar na cabeça, quando os miúdos se portavam mal. Então abrimos a escola aos pais. Na quinta-feira até às 21.00, e ao sábado, temos os serviços administrativos, salas de estudo para os alunos, aulas gratuitas de Português para adultos, e ajudamos os pais em todo o tipo de problemas. Constataram que efetivamente o melhor lugar para eles era a escola, e vai-se criando em torno dela um núcleo de forças positivo."
Situada na Damaia, com maioria de alunos africanos e de famílias carenciadas, tinha muito para dar errado. Mas o cenário foi-se compondo com o trabalho de fundo, muito dele proveniente da elevada dedicação de professores e funcionários.
No secundário, a aposta é claramente nos cursos profissionais com uma elevada taxa de empregabilidade. Os jovens cedo têm o primeiro contacto com o mercado de trabalho. "Neste ano estou a tentar que eles vão para hotéis. A ideia é diversificar. Curiosamente tenho encontrado alguns dos meus primeiros alunos e dizem-me que estão a trabalhar na área, é giro", comenta Bernardete Marques, coordenadora do curso de Cozinha e Pastelaria.
Cristiana Castro, aluna do 11.º ano, conta que vai "estagiar dois meses no Penha Longa [hotel de luxo em Sintra]". "Estou nervosa." Já está na Azevedo Neves há sete anos, desde o 5.º. Faz parte da minoria portuguesa e não acha que a diversidade traga problemas ao quotidiano escolar: "Aprendemos uns com os outros, eles têm uma cultura diferente. Ensinam-nos coisas da deles e aprendem coisas da nossa, gosto de andar aqui. Como é uma mistura, aprendemos coisas que noutra escola não aprenderíamos."
Seria utópico pintar um cenário perfeito, mas tendo em conta o meio social envolvente, é óbvio que a Azevedo Neves soube crescer na adversidade. "Já estou cá há bastante tempo, e não a trocava por nenhuma outra. Não quer dizer que não possam ter um momento de indisciplina nas aulas... No ano letivo não podemos entrar a matar, senão perdemos. Se os soubermos levar, temos tudo deles", conclui Bernardete.
No fim do 9.º ano, 68% dos alunos optam pelos cursos profissionais em vez da via de ensino. "Têm saída imediata, uma empregabilidade muito grande, é normal essa escolha", explica José Biscaia. "Em Eletrotecnia temos uma empregabilidade superior a 100%, tal como em Cozinha e Serviço de Mesa. No 11.º ano, as empresas querem agarrar os alunos, oferecem 600 euros de ordenado e eles não querem voltar à escola."
A experiência de Keila Dias e Erine Tavares, do 10.º ano, ajuda a perceber outras motivações para optar pela via profissional. As cabo-verdianas escolheram Humanidades... mas arrependeram-se. "Aqui as pessoas têm de estudar muito e há palavras complicadas. O português de lá não é igual ao de cá e só o falamos na escola. Em casa é só crioulo, assim fica mais difícil", diz Erine. Por isso, no próximo ano vai mudar para o curso de Cozinha. "[A via de ensino] é mais difícil, temos de estudar muito e escrever muito, há palavras que não entendemos, isso não ajuda. Também vou mudar para Cozinha [risos]", complementa Keila. "Eu sou muito despachada, habituo-me depressa", adianta Erine, que sente o mesmo que a amiga: "Aqui é só computador, televisão, telemóvel. Nem as crianças brincam na rua."
"Entre, após o professor, em fila e em silêncio". Esta é apenas uma das "10 regras de ouro" afixadas por toda a escola. O ambiente é tranquilo, sente-se uma harmonia, quando todas as condicionantes pareciam apontar para o caos. A integração é palavra de ordem na escola. Keila diz que no recreio "só falam crioulo", mas os portugueses não parecem muito preocupados com isso. "Estrangeiros? Tentamos falar com eles, saber de onde vêm, para não terem vergonha, e depois integram--se", adianta Cristiana. Irineia Garcia e Emanuela Gomes são colegas de turma no 2.º ano (11.º) do curso de Cozinha e ambas fazem parte da maioria africana na escola. Também desvalorizam o facto de muitos virem de famílias carenciadas e de países diferentes. "Desde que estou aqui nunca tive problemas", diz Emanuela."O ambiente é normal, já estou aqui desde o 6.º ano", remata Irineia. "Todos têm problemas, mas são putos impecáveis. Em setembro nem tocam na máquina de costura, parece um bicho. Agora já fazem uma peça completa de raiz. É brutal a evolução, fico admirada. Mesmo nas férias da Páscoa estagiam, todas as abertas que temos no horário eles vão. E gostam. Supostamente deviam estar de férias, os outros estão na praia e eles a trabalhar", relata Ana Baltar. É o velho ditado: quem corre por gosto não cansa.
E REPAREM BEM VIERAM TODOS HÁ 42 ANOS...E COM MUITO AFECTOS...
CÁ POR MIM ACHO QUE ESTA "LIBERDADE" NUNCA ESTEVE PREVISTA NO "25".LIBERDADE BEM CONTROLADINHA POR UMA PROPAGANDA MAIOR DO QUE A FASSISTA.UMA LIBERDADE QUE REMETE PARA A CLANDESTINIDADE A "EXTREMA-DIREITA" OU O QUE QUER QUE SEJA TUDO O QUE SEJA "NACIONALISTA".SENÃO COMO SERIA POSSÍVEL A ACTUAL COLONIZAÇÃO DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO?E COM A IMEDIATA EXPULSÃO E CONFISCO DOS BRANCOS QUE AGORA TÊM QUE PAGAR ESTAS LIBERALIDADES A CERCA DE 1000000 DE AFRICANOS ATRAVÉS DO ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA.E O ACTUAL IMPÉRIO DOS PEQUENINOS TAMBÉM "NÃO SE DISCUTE".O INDIGENATO BRANCO É QUE SE VAI FODENDO...
A Secundária Azevedo Neves tem mais africanos do que qualquer outra no país. Inserida numa zona de famílias carenciadas, tornou-se um modelo positivo, com alta empregabilidade
"É o meu primeiro ano aqui. Sou de Cascais e há um choque gigante de realidades, mas prefiro mil vezes estes miúdos. São mais acessíveis, conseguimos lidar com eles, entender os problemas, e fazer um trabalho excelente." Quem o diz é Ana Baltar, professora de Design de Moda, enquanto mostra as peças de vestuário feitas pelos alunos da Escola Secundária Dr. Azevedo Neves. "A minha família é da área têxtil e sei o que digo. Isto é já de um nível alto", comenta o diretor José Biscaia. Há mais de 20 anos que dirige uma das escolas que se tornou um modelo. Guia o DN pelos vários espaços, do recreio às salas de aula, enquanto cumprimenta os alunos. Todos o conhecem. Quando aqui chegou, a escola era das mais problemáticas. Agora é um exemplo. "Ou deixávamos andar ou atacávamos a raiz do problema."
O trabalho começa na base, nos polos onde funcionam o jardim--de-infância e o 1.º ciclo. Um dos segredos do sucesso é o trabalho social. "Os pais só eram chamados para levar na cabeça, quando os miúdos se portavam mal. Então abrimos a escola aos pais. Na quinta-feira até às 21.00, e ao sábado, temos os serviços administrativos, salas de estudo para os alunos, aulas gratuitas de Português para adultos, e ajudamos os pais em todo o tipo de problemas. Constataram que efetivamente o melhor lugar para eles era a escola, e vai-se criando em torno dela um núcleo de forças positivo."
Situada na Damaia, com maioria de alunos africanos e de famílias carenciadas, tinha muito para dar errado. Mas o cenário foi-se compondo com o trabalho de fundo, muito dele proveniente da elevada dedicação de professores e funcionários.
No secundário, a aposta é claramente nos cursos profissionais com uma elevada taxa de empregabilidade. Os jovens cedo têm o primeiro contacto com o mercado de trabalho. "Neste ano estou a tentar que eles vão para hotéis. A ideia é diversificar. Curiosamente tenho encontrado alguns dos meus primeiros alunos e dizem-me que estão a trabalhar na área, é giro", comenta Bernardete Marques, coordenadora do curso de Cozinha e Pastelaria.
Cristiana Castro, aluna do 11.º ano, conta que vai "estagiar dois meses no Penha Longa [hotel de luxo em Sintra]". "Estou nervosa." Já está na Azevedo Neves há sete anos, desde o 5.º. Faz parte da minoria portuguesa e não acha que a diversidade traga problemas ao quotidiano escolar: "Aprendemos uns com os outros, eles têm uma cultura diferente. Ensinam-nos coisas da deles e aprendem coisas da nossa, gosto de andar aqui. Como é uma mistura, aprendemos coisas que noutra escola não aprenderíamos."
Seria utópico pintar um cenário perfeito, mas tendo em conta o meio social envolvente, é óbvio que a Azevedo Neves soube crescer na adversidade. "Já estou cá há bastante tempo, e não a trocava por nenhuma outra. Não quer dizer que não possam ter um momento de indisciplina nas aulas... No ano letivo não podemos entrar a matar, senão perdemos. Se os soubermos levar, temos tudo deles", conclui Bernardete.
No fim do 9.º ano, 68% dos alunos optam pelos cursos profissionais em vez da via de ensino. "Têm saída imediata, uma empregabilidade muito grande, é normal essa escolha", explica José Biscaia. "Em Eletrotecnia temos uma empregabilidade superior a 100%, tal como em Cozinha e Serviço de Mesa. No 11.º ano, as empresas querem agarrar os alunos, oferecem 600 euros de ordenado e eles não querem voltar à escola."
A experiência de Keila Dias e Erine Tavares, do 10.º ano, ajuda a perceber outras motivações para optar pela via profissional. As cabo-verdianas escolheram Humanidades... mas arrependeram-se. "Aqui as pessoas têm de estudar muito e há palavras complicadas. O português de lá não é igual ao de cá e só o falamos na escola. Em casa é só crioulo, assim fica mais difícil", diz Erine. Por isso, no próximo ano vai mudar para o curso de Cozinha. "[A via de ensino] é mais difícil, temos de estudar muito e escrever muito, há palavras que não entendemos, isso não ajuda. Também vou mudar para Cozinha [risos]", complementa Keila. "Eu sou muito despachada, habituo-me depressa", adianta Erine, que sente o mesmo que a amiga: "Aqui é só computador, televisão, telemóvel. Nem as crianças brincam na rua."
"Entre, após o professor, em fila e em silêncio". Esta é apenas uma das "10 regras de ouro" afixadas por toda a escola. O ambiente é tranquilo, sente-se uma harmonia, quando todas as condicionantes pareciam apontar para o caos. A integração é palavra de ordem na escola. Keila diz que no recreio "só falam crioulo", mas os portugueses não parecem muito preocupados com isso. "Estrangeiros? Tentamos falar com eles, saber de onde vêm, para não terem vergonha, e depois integram--se", adianta Cristiana. Irineia Garcia e Emanuela Gomes são colegas de turma no 2.º ano (11.º) do curso de Cozinha e ambas fazem parte da maioria africana na escola. Também desvalorizam o facto de muitos virem de famílias carenciadas e de países diferentes. "Desde que estou aqui nunca tive problemas", diz Emanuela."O ambiente é normal, já estou aqui desde o 6.º ano", remata Irineia. "Todos têm problemas, mas são putos impecáveis. Em setembro nem tocam na máquina de costura, parece um bicho. Agora já fazem uma peça completa de raiz. É brutal a evolução, fico admirada. Mesmo nas férias da Páscoa estagiam, todas as abertas que temos no horário eles vão. E gostam. Supostamente deviam estar de férias, os outros estão na praia e eles a trabalhar", relata Ana Baltar. É o velho ditado: quem corre por gosto não cansa.
E REPAREM BEM VIERAM TODOS HÁ 42 ANOS...E COM MUITO AFECTOS...
CÁ POR MIM ACHO QUE ESTA "LIBERDADE" NUNCA ESTEVE PREVISTA NO "25".LIBERDADE BEM CONTROLADINHA POR UMA PROPAGANDA MAIOR DO QUE A FASSISTA.UMA LIBERDADE QUE REMETE PARA A CLANDESTINIDADE A "EXTREMA-DIREITA" OU O QUE QUER QUE SEJA TUDO O QUE SEJA "NACIONALISTA".SENÃO COMO SERIA POSSÍVEL A ACTUAL COLONIZAÇÃO DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO?E COM A IMEDIATA EXPULSÃO E CONFISCO DOS BRANCOS QUE AGORA TÊM QUE PAGAR ESTAS LIBERALIDADES A CERCA DE 1000000 DE AFRICANOS ATRAVÉS DO ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA.E O ACTUAL IMPÉRIO DOS PEQUENINOS TAMBÉM "NÃO SE DISCUTE".O INDIGENATO BRANCO É QUE SE VAI FODENDO...
Sunday, April 24, 2016
OLHA GUTERRES COMO SÓ OS QUE CÁ ESTÃO JÁ DÃO UM TRABALHÃO...
The London Loot-athon: Outrage as dozens of thieves are filmed brazenly stealing bottles of water left for official marathon runners
Dozens of looters steal bundles of free water left out at official watering stations for
A group of people including parents with children were seen stealing bottles of water from London marathon runners. The mob were pictured descending on tables laid out with liquid just after the 26.2 mile event started. Eyewitnesses say a group of opportunistic thieves started stealing the bottles minutes after the front runners had passed through. One man even brought a trolley with him to pile up crates of the water which should have been much needed refreshment for the athletes.
A "CIVILIZADA" INGLATERRA DESDE QUE FALTE A LUZ ENTRA NO SAQUE.UNS "MEETS" E PRONTOS NINGUÉM OS IMPEDE DE FAZER O QUE QUISEREM...MAS OS ESQUERDISTAS QUEREM MAIS DO MESMO.NESTA SUA FASE COLONIZADORA...
O MALEMA ENQUANTO LÁ TIVER UM BRANCO NÃO VAI DESCANSAR...
África do Sul: Líder da oposição admite recurso à violência para derrubar Governo
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"Não temos medo do Exército, nem de combater", disse Julius Malema.
MAS NÃO É SEGUNDO O MAMADOU BA RACISTA.SÓ LIBERTADOR...
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MAS NÃO É SEGUNDO O MAMADOU BA RACISTA.SÓ LIBERTADOR...
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