Saturday, March 12, 2016

O CIENTISTA SOCIAL ARNALDO DE MATOS É QUE OS TOPA:ISTO É TUDO UM PUTEDO...

What drove this eminent academic to a secret double life as a porn star? Ex-wife is horrified and students stunned by 'nerdy' professor's X-rated extra-curricular activities
Nicholas Goddard, aged 61, is a professor of chemical engineering
He has multiple degrees and qualifications from Oxford University
His work has helped cement Manchester as a leading centre for research
But students have found out that he leads a double life as a porn star


Read more: http://www.dailymail.co.uk/news/article-3488619/What-drove-eminent-academic-secret-double-life-porn-star.html#ixzz42gmaW5rt
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UM EXEMPLO A SEGUIR PELO SÓCRATES AGORA COM POUCOS PARA FODER...

HI HI UK WANT YOU RUIN OUR BEST PASSPORT INDUSTRY?

Tell us the TRUE number of migrants: Up to 1.3million more EU nationals could be living in UK... but Whitehall is covering up shocking figure ahead of Brexit referendum, say MPs

Top civil servants, led by HMRC boss Lin Homer, are refusing to publish figures that could reveal up to 1.3million extra migrants living in the UK.

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True scale of EU migration could be more than double official figures and real number may not emerge until eve of referendum
Britain's official statistics body announces review into migrant figures amid concerns real figure could be at 2.25million over five years - not the 1million quoted by Government

HERE WE NATIONALIZE ENTIRE WORLD.AFRICANS PAQUIS INDIANS BANGLADESH´S AND THEN THEY TRAVELL TO UK.YOUR SOCIAL STATE IS BETTER...
HERE WE(MR COSTA OUR GANDHI) MAINTAIN OPEN DOORS.FOR YOU OF COURSE...

EROS?EROS?QUE A ERICA FONTES SEJA CONTRATADA PELO ACIDI POIS QUE ELA É ESPECIALISTA EM ATENDER A AFRICANIDADE COM MUITO AMOR E AFECTOS...



O ARNALDO LÁ SABIA QUANDO DISSE QUE ISTO TUDO É UM PUTEDO...

A PHAROL A 13 CÊNTIMOS DÁ-LHES RAZÃO.MERECERAM OS PRÉMIOS, AS CONDECORAÇÕES E O HONORIS CAUSA...

12.03.2016 01:00 Ex-gestores da PT levam 15 milhões em prémios 100 milhões para dirigentes em 2014. Por Miguel Alexandre Ganhão, Raquel Oliveira Zeinal Bava, Henrique Granadeiro e Luís Pacheco de Melo, associados ao colapso da PT, receberam prémios em 2014 contra o parecer da Comissão de Vencimentos. No total, foram pagos a quatro administradores mais de 15 milhões de euros, segundo o relatório sobre o Governo das Sociedades Cotadas em Portugal divulgado esta sexta-feira pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Os ex-administradores receberam assim "remunerações variáveis respeitantes aos exercícios de 2011, 2012 e 2013, bem como das demais cláusulas de saída", segundo a informação comunicada ao regulador. Zeinal Bava, que ocupava a presidência da OI, recebeu cerca de cinco milhões de euros, enquanto Henrique Granadeiro foi premiados com 3,5 milhões. A Comissão de Vencimentos "repudiou estes pagamentos", não só devido ao envolvimento dos três gestores na contratação de instrumentos de dívida emitidos pela ESI e pela Rio Forte, que levou ao colapso da PT, mas também com factos que comprometeram "a sustentabilidade da empresa e dos objetivos estratégicos do grupo". No relatório, a CMVM refere que os gestores das empresas cotadas receberam mais de 100 milhões de euros em 2014, cerca de cinco milhões menos do que em 2013. Mais de 66 milhões de euros foram atribuídos a administradores executivos e o remanescente aos restantes. No capítulo da supervisão, muitas sociedade referem que os salários pagos aos administradores executivos se baseia no seu desempenho efetivo, mas, alerta a CMVM, "a informação disponibilizada nos relatórios de governo societário é insuficiente para permitir a um observador externo concluir que assim é na prática". Nesse sentido, o regulador esclareceu que as sociedade não podem dizer apenas que cumprem as regras, mas têm de mostrar que o fazem.

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/economia/detalhe/premios_de_15_milhoes_a_ex_gestores_da_pt.html

AGORA SÓ FALTA O COSTA CONTINUAR A TRABALHAR PARA FAZER O MESMO AO JÁ SOBADO DE LISBOA...E COM O CANTE DA INTERNACIONAL

OS COMUNISTAS CHEIOS DE RAZÃO.NÃO É QUE A MERKEL ANDA A IMPORTAR MILHÕES QUE NÃO COMEM CARNE DE PORCO?

Ministro surpreendido com manifestação de suinicultores. PCP culpa Bruxelas

OLHEM QUE AQUI NO JÁ SOBADO DE LISBOA HÁ CONDIÇÕES PARA INVESTIR NO CAMELO...

Friday, March 11, 2016

Ó MARCELO AINDA HÁ ALGUMA COISA DA PESADA HERANÇA PARA ENTREGAR A MOÇAMBIQUE?PARA ALÉM DO QUE VAMOS AJUDANDO NO ORÇAMENTO...

Marcelo prepara viagem a Mocambique

Filipe Nyusi convidou e Marcelo Rebelo de Sousa aceitou. Presidente visita Moçambique antes do verão

Marcelo Rebelo de Sousa aceitou o convite do seu homólogo moçambicano Filipe Nyusi, que esteve em Lisboa na sua posse como Presidente da República, e vai visitar Moçambique.

Depois de se deslocar, já na próxima semana, ao Vaticano e a Espanha, Marcelo visitará Moçambique ainda antes do verão.

Os países africanos de língua oficial portuguesa são uma prioridade na agenda externa do novo chefe de Estado. Marcelo Rebelo de Sousa tem ligações especiais a Mocambique, pais onde o seu pai viveu e foi governador nos finais dos anos 60.

O assessor diplomático do PR, José Augusto Duarte, foi embaixador de Portugal em Maputo.

SERÁ QUE AS ÁGUAS VÃO VOLTAR LÁ AO NEGÓCIO?PARA VOLTAREM DE LÁ COM METADE DO CAPITAL?
OS PALOP´S SÓ DÃO E IRÃO DAR PREJUÍZO MAS ELES INSISTEM EM SALVAR ATÉ CONTRA A VONTADE DOS PRÓPRIOS TAMBÉM DEVIDAMENTE MOTIVADOS PELA PROPAGANDA DO DIABO BRANCO DO BOAVENTURA SOUSA SANTOS & COMPANHIA E QUE SÃO MONTES E MONTES.COMO SE VERÁ AMANHÃ A SOLDO DE MOSCOVO...

NEM ESPERAM PELO 24 DE MARÇO.EIS O EXEMPLO DE GESTÃO SEGUIDO PELO SOBADO DE LISBOA...

S&P volta a cortar rating da Oi. Desta vez para o oitavo nível de "lixo"
11 Março 2016, 00:03
S&P volta a cortar rating da Oi. Desta vez para o oitavo nível de "lixo"BLOOMBERG

A agência de notação financeira Standard & Poor’s desceu em quatro níveis classificação da dívida da Oi, que está agora no oitavo nível de lixo, tendo retirado o "outlook" negativo.
No passado dia 15 de Fevereiro, a S&P cortou o rating da operadora de telecomunicações brasileira Oi, do primeiro (BB+) para o terceiro nível de "junk" (o chamado "lixo"), que se insere na categoria de investimento especulativo. Nessa altura, manteve o "outlook" negativo.

Depois, no dia 26 de Fevereiro, "voltou à carga", descendo a classificação da dívida da Oi, do terceiro (BB-) para o quarto (B+) nível de "junk". E voltou a colocar a dívida sob revisão, com implicações negativas.

Ou seja, ao manter, em ambas as decisões, o "outlook" negativo, isso significava que poderia vir a cortar de novo o rating da operadora brasileira no período de três meses. E cortou mesmo.

Esta quinta-feira ao final do dia, a agência divulgou um relatório, onde anunciou o corte da notação da Oi de B+ para CCC, naquele que é o oitavo nível de "lixo". E justificou a medida com o facto de acreditar que a estratégia da operadora brasileira para reduzir o endividamento deverá envolver uma troca de dívida com algum nível de desconto.

"A Oi anunciou recentemente que contratou a PJT Partners como assessora financeira para a ajudar a avaliar as alternativas estratégicas e financeiras de modo a optimizar a sua liquidez e perfil de endividamento. Estamos convictos de que a estratégia da Oi para reduzir o seu endividamento irá provavelmente passar por uma troca de dívida com algum nível de desconto, dado o elevado nível de alavancagem e os baixos preços do mercado para as obrigações", salienta o relatório.

E, quanto a isto, "muito provavelmente iremos avaliar uma tal transacção como estando [a empresa] em crise financeira", destaca a agência.

A S&P referia-se ao comunicado de quarta-feira, 9 de Março, através do qual a Oi anunciou ter contratado a consultora PJT Partners como sua assessora financeira "para a ajudar na avaliação de alternativas financeiras e estratégicas que visam optimizar a sua liquidez e o perfil de endividamento". Nesse mesmo documento, a operadora dizia que manterá "os seus esforços para melhorias operacionais e para transformação do negócio, com foco na austeridade, optimização de infra-estruturas, revisão de processos e acções comerciais".

No seu relatório de 15 de Fevereiro, a Standard & Poor’s estimava que a Oi apresentasse "crescentes níveis de endividamento, uma vez que os custos mais elevados e as despesas pressionam a sua capacidade de gerar ‘cash flow’ ainda mais do que aquilo que se previa".

A 26 de Fevereiro, não foi apenas a S&P que desceu a classificação da dívida de longo prazo da Oi. A Fitch tomou a mesma decisão. E ambas justificaram a medida com o facto de a TIM (operadora da Telecom Itália) ter informado o fundo russo LetterOne que não pretende aprofundar as negociações com a Oi para avançar com uma fusão dos activos, isto depois de quatro meses de conversações.

A fusão, se fosse em frente, seria acompanhada de uma injecção de capital por parte do LetterOne que poderia ascender a quatro mil milhões de dólares.

O fracasso das negociações levou a que a S&P ficasse convicta de que a Oi enfrenta agora ainda mais desafios no sentido de reduzir o seu elevado endividamento. A mesma opinião teve a Fitch, considerando que a operadora brasileira poderá confrontar-se com graves problemas de liquidez a partir de 2017.

A 1 de Março foi a vez da Moody’s, que justificou o corte de rating da Oi com o "aumento persistente da alavancagem e o consumo de liquidez da empresa, que reduziu a flexibilidade financeira e resultou numa estrutura de capital insustentável". A agência de rating acrescentava ainda que também o fim das negociações entre a Oi e a Tim, com vista à fusão patrocinada pelo fundo russo LetterOne, pesou na decisão.

Recorde-se que a Pharol (ex-PT SGPS) detém 27,5% do capital da Oi e que a desistência da TIM relativamente a uma fusão levou a que a empresa liderada por Palha da Silva afundasse na bolsa de Lisboa nas últimas semanas.

A empresa liderada por Palha da Silva fechou a sessão desta quinta-feira a perder 6,37% para 14,7 cêntimos – o que constituiu um novo mínimo histórico. Desde 22 de Fevereiro, a Pharol já afundou 42,58%.

A Oi tinha ficado com a PT Portugal no âmbito da aliança estratégica que acordou com a PT mas que acabou por não ser bem sucedida – o que levou a Oi a vendê-la à francesa Altice, que agora agrega os negócios da operadora (nomeadamente a marca Meo).