Empreiteiro de Vila Real, detido esta terça-feira, é suspeito de abusar das três filhas adotivas e de engravidar a mais nova, com apenas 13 anos
OI BE E PCP ESTÁ NA HORA DO POLI AMOR PORRA.QUE MERDA É ESSA DE SÓ O "MARIDO" DA LILIANA MELO PODER TER 3 MULHERES?
Turco Primeira Dama
Emine Erdogan elogia harém - e crítica colhendo
"Nas mulheres do harém eram preparados para a vida", diz Emine Erdogan, esposa do presidente turco.
Thursday, March 10, 2016
ESTA TAMBÉM É MUITO ECOMÉNICA.SE FOSSE CÁ UM SERIA PRETO...
Vietnamita dá à luz filhos gémeos de pais diferentes
ALIÁS COM TANTA SALVAÇÃO DO PLANETA ESTOU ESPANTADO POR AINDA NÃO TEREM FORMADO UM COLECTIVO DE PUTAS COMUNITÁRIAS...
ALIÁS COM TANTA SALVAÇÃO DO PLANETA ESTOU ESPANTADO POR AINDA NÃO TEREM FORMADO UM COLECTIVO DE PUTAS COMUNITÁRIAS...
O MARCELO DÁ SEMPRE BOAS NOTAS.SÓ QUE DESTA VEZ TÊM QUE SER DO BCE...SENÃO...
O primeiro dia foi "como um sonho", os restantes "vamos ver se é possível"
O novo Presidente da República tomou posse ao som de música popular, apertou a mão a sikhs e budistas, deu autógrafos e ouviu elogios do primeiro-ministro, António Costa. A tomada de posse foi cerimoniosa, simbólica e popular, numa mistura inédita.
MARCELO PÁ QUANDO EXPLICARES O "ORÇAMENTO" AO ZÉ POVINHO DETALHA A PARTE QUE PAGAMOS AO PLANETA.NÃO NÃO É O PLANETA QUE NOS ESCOLHEU.É O OUTRO AQUELE QUE AINDA NÃO VEIO...
JÁ AGORA FALA COM O COSTA QUE TUDO ANDA A FAZER PARA VOLTARMOS À ÉPOCA DOS DESCOBRIMENTOS.SERÁ QUE O INDIGENATO PODERÁ TAMBÉM VOLTAR A COMPRAR BAJUDINHAS A 3 OU 4 ESCUDOS?DE OURO...É QUE ANDA POR AÍ TANTA CRIAÇÃO...QUE A SEGURANÇA SOCIAL NÃO VAI AGUENTAR...
PS
PÁ NÃO PODEM SER SÓ JOGADORES DE FUTEBOL...
O novo Presidente da República tomou posse ao som de música popular, apertou a mão a sikhs e budistas, deu autógrafos e ouviu elogios do primeiro-ministro, António Costa. A tomada de posse foi cerimoniosa, simbólica e popular, numa mistura inédita.
MARCELO PÁ QUANDO EXPLICARES O "ORÇAMENTO" AO ZÉ POVINHO DETALHA A PARTE QUE PAGAMOS AO PLANETA.NÃO NÃO É O PLANETA QUE NOS ESCOLHEU.É O OUTRO AQUELE QUE AINDA NÃO VEIO...
JÁ AGORA FALA COM O COSTA QUE TUDO ANDA A FAZER PARA VOLTARMOS À ÉPOCA DOS DESCOBRIMENTOS.SERÁ QUE O INDIGENATO PODERÁ TAMBÉM VOLTAR A COMPRAR BAJUDINHAS A 3 OU 4 ESCUDOS?DE OURO...É QUE ANDA POR AÍ TANTA CRIAÇÃO...QUE A SEGURANÇA SOCIAL NÃO VAI AGUENTAR...
PS
PÁ NÃO PODEM SER SÓ JOGADORES DE FUTEBOL...
Wednesday, March 9, 2016
MAS POR CÁ SÃO SEMPRE BONS GENES.EMBORA DEPOIS ORGANIZEM CHOROS A PEDIR TRATAMENTO UNIVERSAL...
http://sante.lefigaro.fr/actualite/2016/03/09/24726-patient-zero-sida-nest-pas-celui-quon-pensait
Atteint en juin 1980 d'un virus qui ne porte pas encore son nom, et identifié en en novembre 1982, les dates ne coïncident donc pas avec le début de l'épidémie. Gaëtan Dugas est simplement un homme infecté du VIH, comme des milliers d'autres à cette époque. Gilles Pialoux, auteur du Sida 2.0 et chef du service des maladies infectieuses et tropicales à l'hôpital Tenon, à Paris, avait déjà fait état de cette thèse. Pour lui, pas de doute, le «patient index», ou «patient zéro» est africain, et il ne sera jamais possible de le retrouver. En effet, l'histoire a déjà prouvé que l'épidémie n'était pas née aux États-Unis mais en Afrique centrale, entre le Cameroun, le Gabon et la République démocratique du Congo. Le virus aurait ensuite voyagé entre l'Afrique et Haïti en 1966, puis de Haïti en Amérique du Nord en 1972 et, enfin, de l'Amérique du Nord à l'Europe entre la fin des années 70 et le début des années 1980.
MAS PRONTOS O CU É DELES.MAS A DESPESA É NOSSA.NADA DE FALAR NO POLUIDOR-PAGADOR...
Atteint en juin 1980 d'un virus qui ne porte pas encore son nom, et identifié en en novembre 1982, les dates ne coïncident donc pas avec le début de l'épidémie. Gaëtan Dugas est simplement un homme infecté du VIH, comme des milliers d'autres à cette époque. Gilles Pialoux, auteur du Sida 2.0 et chef du service des maladies infectieuses et tropicales à l'hôpital Tenon, à Paris, avait déjà fait état de cette thèse. Pour lui, pas de doute, le «patient index», ou «patient zéro» est africain, et il ne sera jamais possible de le retrouver. En effet, l'histoire a déjà prouvé que l'épidémie n'était pas née aux États-Unis mais en Afrique centrale, entre le Cameroun, le Gabon et la République démocratique du Congo. Le virus aurait ensuite voyagé entre l'Afrique et Haïti en 1966, puis de Haïti en Amérique du Nord en 1972 et, enfin, de l'Amérique du Nord à l'Europe entre la fin des années 70 et le début des années 1980.
MAS PRONTOS O CU É DELES.MAS A DESPESA É NOSSA.NADA DE FALAR NO POLUIDOR-PAGADOR...
BEM HOJE EM DIA O INIMIGO ESTÁ CÁ DENTRO...
Destroços de caça-minas da Grande Guerra revelam que inimigo estava às portas de Lisboa
~~~~~~~~~~
O duro fado de Portugal na guerra do mundo
A guerra foi uma opção política. Os custos económicos e humanos foram gigantescos. As colónias continuaram portuguesas.
ESTES REPUBLICANOS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO SÃO DO CARAÇAS.PARECEM AQUELES GALOS DE LATA EM CIMA DOS TELHADOS AO SABOR DO VENTO...
PS
ORA ORA SEM PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL NUNCA PODERIAM TER "ENTREGUE" TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO...
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O duro fado de Portugal na guerra do mundo
A guerra foi uma opção política. Os custos económicos e humanos foram gigantescos. As colónias continuaram portuguesas.
ESTES REPUBLICANOS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO SÃO DO CARAÇAS.PARECEM AQUELES GALOS DE LATA EM CIMA DOS TELHADOS AO SABOR DO VENTO...
PS
ORA ORA SEM PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL NUNCA PODERIAM TER "ENTREGUE" TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO...
Ó VASCO TENS QUE DETALHAR O QUE É ISSO DOS "VALORES DE ABRIL".SERÁ A NOSSA COLONIZAÇÃO DEPOIS DA DESCOLONIZAÇÃO EXEMPLAR?SERÁ TERMOS QUE ANDAR A PAGAR O ORÇAMENTO DOS OUTROS?
Vasco Lourenço espera que Marcelo contribua para “recuperar” valores de Abril
O presidente da Associação 25 de Abril já tinha dito que, com um novo Governo, um novo quadro parlamentar e um novo Presidente da República, a associação dá “o benefício da dúvida”, está “esperançada” e voltará a participar nas comemorações da Revolução.
OLHA MEU O RESULTADO DOS "VALORES DE ABRIL" DEU NUMA GRANDE MERDA CAPICE?DE HOJE EM DIA "VALORES DE ABRIL" CHEIRAM A TRAIÇÃO...PORQUE AGORA NINGUÉM SE ATREVE A DIZER QUE NA DESCOLONIZAÇÃO DO JÁ SOBADO QUEM NÃO QUISER RETORNAR A CASA PODE SER LANÇADO AO MAR...
EXPLICA BEM EXPLICADINHO O QUE ERA ESSA COISA DA "AMIZADE DOS POVOS" E DAS EXPULSÕES EM MASSA E DOS CONFISCOS DE QUEM TE PAGAVA O VENCIMENTO...E QUE JURASTE DEFENDER...
O presidente da Associação 25 de Abril já tinha dito que, com um novo Governo, um novo quadro parlamentar e um novo Presidente da República, a associação dá “o benefício da dúvida”, está “esperançada” e voltará a participar nas comemorações da Revolução.
OLHA MEU O RESULTADO DOS "VALORES DE ABRIL" DEU NUMA GRANDE MERDA CAPICE?DE HOJE EM DIA "VALORES DE ABRIL" CHEIRAM A TRAIÇÃO...PORQUE AGORA NINGUÉM SE ATREVE A DIZER QUE NA DESCOLONIZAÇÃO DO JÁ SOBADO QUEM NÃO QUISER RETORNAR A CASA PODE SER LANÇADO AO MAR...
EXPLICA BEM EXPLICADINHO O QUE ERA ESSA COISA DA "AMIZADE DOS POVOS" E DAS EXPULSÕES EM MASSA E DOS CONFISCOS DE QUEM TE PAGAVA O VENCIMENTO...E QUE JURASTE DEFENDER...
O PAN AFRICANISMO ABANDONOU OS SEUS FILHOS PELO PLANETA.E CONTINUA MESMO SEM ESCRAVATURA A EXPORTAR...IMPORTAR BRANCOS É QUE NUNCA NUNCA NUNCA...
ETIOPÍA
Viaje a la tierra de los rastafaris
Un miembro del movimiento rastafari, en Shashamane, Etiopía, procedente de Jamaica. LOLA GARCÍA-AJOFRÍN
Hace medio siglo el emperador de Etiopía ofreció acoger a esclavos huídos de América
LOLA GARCÍA-AJOFRÍNShashamane
09/03/2016 03:07Hay historias que se escriben en pequeños pedazos de tierra. En unos 500 acres de terreno polvoriento (unos dos kilómetros cuadrados) en el Gran Valle del Rift, en Etiopía, huele a arroz con frijoles, suena música reggae, se venera a un Cristo negro y se recitan con devoción versículos de la Biblia bajo el espeso humo de un gran porro de marihuana. Parece Jamaica. No lo es. Un simple vistazo recuerda, de sopetón, que esto es África. Para llegar hasta aquí, a 250 kilómetros de la capital etíope, Addis Abeba, hay que dejar atrás invernaderos de flores, una laguna rodeada por elegantes marabúes de largos picos y patas, asnos agotados y enormes vacas con joroba -cebúes-, que marchan con ligereza al ritmo del bastón de adolescente con pantalones cortos. En 1948, el emperador de Etiopía, Haile Selassie, donó este territorio para que los negros del mundo regresaran África. Lo hizo como "un gesto de agradecimiento al apoyo que recibió de la diáspora africana durante la resistencia a la invasión italiana y a la ocupación de Etiopía de 1935 a 1941", explica Ennis B. Edmonds, en el libro 'Rastafari: una introducción muy corta'. Cuando se cumplen 60 años de la visita de Haile Selassie a Jamaica, viajamos a Etiopía en busca de estos particulares inmigrantes, que abandonaron América para instalarse en África. Bienvenidos a Shashamane.La idea de la repatriación la había puesto sobre la mesa, en los años 20, el político jamaicano Marcus Garvey, bajo el conciso concepto de 'Back to Africa' (La vuelta a África), de los negros americanos descendientes de la esclavitud. Y Etiopía, el único país del continente que nunca fue conquistado -a excepción de pequeños sobresaltos- era el lugar idóneo.El movimiento cobró forma en los años siguientes. El primer matrimonio que emigró hasta este municipio etíope, en la región Oromia, James y Helen Piper, lo hizo hace seis décadas. La visita de Selassie a Jamaica en, 1966, engrosó el mito. Y desde entonces, un goteo de jóvenes soñadores y familias enteras han aterrizado en el Jamaican Safar -el barrio jamaicano- de Shashamane. Un oasis rastafari en un municipio mitad ortodoxo (43,4%), mitad musulmán (31,15%), en el que viven, juntos pero no revueltos, unos 500 rastafaris.En una calle de edificios a medias, motocarros y cabras campan a sus anchas entre puestos de tela, verduras y zapatos. Sobresale un colorido grafiti con dos leones, un Bob Marley y un atleta con el brazo en alto. Es el restaurante House Bolt, que lleva el nombre del famoso corredor jamaicano. Sentando en el bar, Desmond, un jamaicano de 62 años, de barba ensortijada ceniza y gorra deportiva, apura una cerveza. Cuando pisó por primera vez África, con 23 años, apenas sabía donde quedaba. Acababa de terminar sus estudios y de casarse. Tenía un trabajo, en Jamaica, de contable y se entrenaba con ahínco para ser atleta. Dicen que corría como el viento. Este jamaicano se sumó a la idea de la repatriación con la ilusión "de regresar a la tierra prometida". "Mi mentor fue Marcus Garvey", aclara. Su esposa e hijo no se adaptaron al nuevo entorno austero y rural y cruzaron el Atlántico, de nuevo, al poco tiempo. Bromea con que hicieron "el viaje doble: el de ida y vuelta". Pero su "misión" -dice- "estaba aquí". Se volvió casar, tuvo cuatro hijos y nunca más regresó. "Ya ves, les he multiplicado", ironiza. Han pasado 35 años.Él y otros septuagenarios del barrio, son la memoria viva del movimiento: "Mira, soy uno de los chicos de la foto", señala con orgullo, Demond, que muestra un retrato en blanco y negro, enmarcado, en el que aparece Bob Marley rodeado por un grupo de jóvenes. Es de la visita del cantante a Shashamane, en 1978. La imagen cuenta la historia de varios viajes de ida a África. Como el de Ronald Simonds, en la esquina derecha de imagen: entonces, un chico serio de bigote espeso y gorro de lana. Hoy también lleva gorro, pero las tres décadas de vivencias le han agrietado la frente y la voz: "Antes de venir, la única imagen que tenía de África era la de un lugar salvaje, donde los leones se comían a la gente", admite. Tenía 27 años."Y este soy yo", interrumpe divertido el dueño del restaurante. Un grandullón, de rastas enroscadas en un moño y barba blanquecina, en camiseta y bermudas, que pide que lo llamemos Hermano Rubén, porque nació el abril. Como los otros jamaicanos del local, pertenece a las Doce Tribus de Israel, uno de los tres grupos del Movimiento Rastafari. "El nombre de Rubén hace referencia a uno de los 12 hijos del Patriarca Israel. Cada mes corresponde a un hijo", explica, con tono pedagógico.El Hermano Rubén vino a África "porque no quería trabajar para nadie, quería ser granjero", matiza. Sus hijos nacieron aquí. Al saber que esta periodista es española, pregunta por Rajoy, por Cataluña y por Podemos y pronostica que Europa "irá a peor". "Lo he leído en la Biblia, es la resurrección del Imperio Romano", lanza. Medio en broma medio en serio, nos aconseja ahorrar dinero y venir a África. "Antes, leed la Biblia, cada día un pasaje y después, hablamos", advierte. Frente a él, un retrato en la pared del ex emperador etíope Haile Selassie preside, solemne, la terraza."Los rastafaris veneramos a Haile Selassie como los cristianos a Cristo, somos sus discípulos", explica el extravagante artista Bandy Payne, conocido por sus collages hechos a base de cáscara de plátano. En las paredes de su humilde casa, cuelgan sus trabajos: mapas de África, retratos de Bob Marley y jirafas, coloreados con las motas amarillas y marrones de la banana.Su creencia se basa en las palabras de Marcus Garvey, que anunció: "Mirad a África cuando un rey negro sea coronado, porque esa es señal de que el día de la liberación está cerca". Cuando, en 1930, el emperador Haile Selassie fue coronado en Etiopía, sus seguidores lo interpretaron como la culminación de su pronóstico. La palabra Rastafari procede de Ras (Príncipe) y Tafari (el nombre de Haile Selassei, que realmente se llamaba: Tafari Makonnen). Tafari significa "el que ha de ser respetado o temido". El rastafarismo nació en Jamaica en los años 30 en torno a la idea de que Haile Selassie era la tercera reencarnación de Dios en la Tierra, después de Melquisedec y Jesús. Se refieren a él como "el Muy Altísimo Señor" o "Su Más Sublime Majestad".Bandy explica, al tiempo que recoge unas guayaba de un árbol del jardín, que los rastafaris no consumen ningún derivado animal porque lo consideran cruel. Tampoco productos industriales: "Ni alcohol, ni tabaco, ni leche, ni pescado, ni Pepsi, ni Coca Cola, ni medicamentos -enumera cantarín-, todo eso envenena la sangre". También cobra especial relevancia para su religión la palabra Babilonia, lo que consideran el patriarcado blanco que ha oprimido al pueblo negro mediante la esclavitud económica y física.
AOS AFRICANOS SÓ FALTA COLONIZAREM A ANTARTIDA E O POLO NORTE.DE RESTO E COM SUBSÍDIO ANDAM POR TODA A PARTE COMO O SÓCRATES ANDOU EM TEMPOS...
DEPOIS DE CORREREM COM TODOS OS BRANCOS, O QUE SERIA A SUA SALVAÇÃO AFINAL DESATAM DE HOJE EM DIA A IR TER COM ELES.NUMA DE TUDO E DO SEU CONTRÁRIO E COM A AJUDA DOS MESMOS DE SEMPRE:RAÇA ELEITA A GOVERNAR E MARXISTAS KULTURAIS A SERVIR DE PAPAGAIOS E ABRIDORES DE PORTAS...
Viaje a la tierra de los rastafaris
Un miembro del movimiento rastafari, en Shashamane, Etiopía, procedente de Jamaica. LOLA GARCÍA-AJOFRÍN
Hace medio siglo el emperador de Etiopía ofreció acoger a esclavos huídos de América
LOLA GARCÍA-AJOFRÍNShashamane
09/03/2016 03:07Hay historias que se escriben en pequeños pedazos de tierra. En unos 500 acres de terreno polvoriento (unos dos kilómetros cuadrados) en el Gran Valle del Rift, en Etiopía, huele a arroz con frijoles, suena música reggae, se venera a un Cristo negro y se recitan con devoción versículos de la Biblia bajo el espeso humo de un gran porro de marihuana. Parece Jamaica. No lo es. Un simple vistazo recuerda, de sopetón, que esto es África. Para llegar hasta aquí, a 250 kilómetros de la capital etíope, Addis Abeba, hay que dejar atrás invernaderos de flores, una laguna rodeada por elegantes marabúes de largos picos y patas, asnos agotados y enormes vacas con joroba -cebúes-, que marchan con ligereza al ritmo del bastón de adolescente con pantalones cortos. En 1948, el emperador de Etiopía, Haile Selassie, donó este territorio para que los negros del mundo regresaran África. Lo hizo como "un gesto de agradecimiento al apoyo que recibió de la diáspora africana durante la resistencia a la invasión italiana y a la ocupación de Etiopía de 1935 a 1941", explica Ennis B. Edmonds, en el libro 'Rastafari: una introducción muy corta'. Cuando se cumplen 60 años de la visita de Haile Selassie a Jamaica, viajamos a Etiopía en busca de estos particulares inmigrantes, que abandonaron América para instalarse en África. Bienvenidos a Shashamane.La idea de la repatriación la había puesto sobre la mesa, en los años 20, el político jamaicano Marcus Garvey, bajo el conciso concepto de 'Back to Africa' (La vuelta a África), de los negros americanos descendientes de la esclavitud. Y Etiopía, el único país del continente que nunca fue conquistado -a excepción de pequeños sobresaltos- era el lugar idóneo.El movimiento cobró forma en los años siguientes. El primer matrimonio que emigró hasta este municipio etíope, en la región Oromia, James y Helen Piper, lo hizo hace seis décadas. La visita de Selassie a Jamaica en, 1966, engrosó el mito. Y desde entonces, un goteo de jóvenes soñadores y familias enteras han aterrizado en el Jamaican Safar -el barrio jamaicano- de Shashamane. Un oasis rastafari en un municipio mitad ortodoxo (43,4%), mitad musulmán (31,15%), en el que viven, juntos pero no revueltos, unos 500 rastafaris.En una calle de edificios a medias, motocarros y cabras campan a sus anchas entre puestos de tela, verduras y zapatos. Sobresale un colorido grafiti con dos leones, un Bob Marley y un atleta con el brazo en alto. Es el restaurante House Bolt, que lleva el nombre del famoso corredor jamaicano. Sentando en el bar, Desmond, un jamaicano de 62 años, de barba ensortijada ceniza y gorra deportiva, apura una cerveza. Cuando pisó por primera vez África, con 23 años, apenas sabía donde quedaba. Acababa de terminar sus estudios y de casarse. Tenía un trabajo, en Jamaica, de contable y se entrenaba con ahínco para ser atleta. Dicen que corría como el viento. Este jamaicano se sumó a la idea de la repatriación con la ilusión "de regresar a la tierra prometida". "Mi mentor fue Marcus Garvey", aclara. Su esposa e hijo no se adaptaron al nuevo entorno austero y rural y cruzaron el Atlántico, de nuevo, al poco tiempo. Bromea con que hicieron "el viaje doble: el de ida y vuelta". Pero su "misión" -dice- "estaba aquí". Se volvió casar, tuvo cuatro hijos y nunca más regresó. "Ya ves, les he multiplicado", ironiza. Han pasado 35 años.Él y otros septuagenarios del barrio, son la memoria viva del movimiento: "Mira, soy uno de los chicos de la foto", señala con orgullo, Demond, que muestra un retrato en blanco y negro, enmarcado, en el que aparece Bob Marley rodeado por un grupo de jóvenes. Es de la visita del cantante a Shashamane, en 1978. La imagen cuenta la historia de varios viajes de ida a África. Como el de Ronald Simonds, en la esquina derecha de imagen: entonces, un chico serio de bigote espeso y gorro de lana. Hoy también lleva gorro, pero las tres décadas de vivencias le han agrietado la frente y la voz: "Antes de venir, la única imagen que tenía de África era la de un lugar salvaje, donde los leones se comían a la gente", admite. Tenía 27 años."Y este soy yo", interrumpe divertido el dueño del restaurante. Un grandullón, de rastas enroscadas en un moño y barba blanquecina, en camiseta y bermudas, que pide que lo llamemos Hermano Rubén, porque nació el abril. Como los otros jamaicanos del local, pertenece a las Doce Tribus de Israel, uno de los tres grupos del Movimiento Rastafari. "El nombre de Rubén hace referencia a uno de los 12 hijos del Patriarca Israel. Cada mes corresponde a un hijo", explica, con tono pedagógico.El Hermano Rubén vino a África "porque no quería trabajar para nadie, quería ser granjero", matiza. Sus hijos nacieron aquí. Al saber que esta periodista es española, pregunta por Rajoy, por Cataluña y por Podemos y pronostica que Europa "irá a peor". "Lo he leído en la Biblia, es la resurrección del Imperio Romano", lanza. Medio en broma medio en serio, nos aconseja ahorrar dinero y venir a África. "Antes, leed la Biblia, cada día un pasaje y después, hablamos", advierte. Frente a él, un retrato en la pared del ex emperador etíope Haile Selassie preside, solemne, la terraza."Los rastafaris veneramos a Haile Selassie como los cristianos a Cristo, somos sus discípulos", explica el extravagante artista Bandy Payne, conocido por sus collages hechos a base de cáscara de plátano. En las paredes de su humilde casa, cuelgan sus trabajos: mapas de África, retratos de Bob Marley y jirafas, coloreados con las motas amarillas y marrones de la banana.Su creencia se basa en las palabras de Marcus Garvey, que anunció: "Mirad a África cuando un rey negro sea coronado, porque esa es señal de que el día de la liberación está cerca". Cuando, en 1930, el emperador Haile Selassie fue coronado en Etiopía, sus seguidores lo interpretaron como la culminación de su pronóstico. La palabra Rastafari procede de Ras (Príncipe) y Tafari (el nombre de Haile Selassei, que realmente se llamaba: Tafari Makonnen). Tafari significa "el que ha de ser respetado o temido". El rastafarismo nació en Jamaica en los años 30 en torno a la idea de que Haile Selassie era la tercera reencarnación de Dios en la Tierra, después de Melquisedec y Jesús. Se refieren a él como "el Muy Altísimo Señor" o "Su Más Sublime Majestad".Bandy explica, al tiempo que recoge unas guayaba de un árbol del jardín, que los rastafaris no consumen ningún derivado animal porque lo consideran cruel. Tampoco productos industriales: "Ni alcohol, ni tabaco, ni leche, ni pescado, ni Pepsi, ni Coca Cola, ni medicamentos -enumera cantarín-, todo eso envenena la sangre". También cobra especial relevancia para su religión la palabra Babilonia, lo que consideran el patriarcado blanco que ha oprimido al pueblo negro mediante la esclavitud económica y física.
AOS AFRICANOS SÓ FALTA COLONIZAREM A ANTARTIDA E O POLO NORTE.DE RESTO E COM SUBSÍDIO ANDAM POR TODA A PARTE COMO O SÓCRATES ANDOU EM TEMPOS...
DEPOIS DE CORREREM COM TODOS OS BRANCOS, O QUE SERIA A SUA SALVAÇÃO AFINAL DESATAM DE HOJE EM DIA A IR TER COM ELES.NUMA DE TUDO E DO SEU CONTRÁRIO E COM A AJUDA DOS MESMOS DE SEMPRE:RAÇA ELEITA A GOVERNAR E MARXISTAS KULTURAIS A SERVIR DE PAPAGAIOS E ABRIDORES DE PORTAS...
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