crise de refugiados: Papa fala da "invasão árabe" na Europa
Papa FranciscoZur Großansicht
DPA
Papa Francisco
Francis chamou de acordo com uma reportagem do jornal, a migração do Oriente Médio como "invasão árabe". O termo pode soar duro - mas foi aparentemente significava o contrário.
Com palavras estranhamente sem corte, o Papa Francis manifestou à crise de refugiados na Europa. "Podemos falar de uma invasão árabe", disse há poucos dias, de acordo com a última edição do jornal do Vaticano "Osservatore Romano" . Ele acrescentou: "Este é um fato social."
As declarações de Papa caiu acordo com o relatório na terça-feira em uma reunião com os membros do movimento social Poissons Rosas franceses na residência papal de Santa Marta. Assim, ele acrescentou imediatamente: "Quantas invasões Europa já aprendeu no curso de sua história, mas sempre soube superar-se a prosseguir e, em seguida, para ver-se crescer no intercâmbio entre as culturas !."
"Não podemos negar a crise humanitária"
Diante da crise atual da União Europeia Francis pediu um novo impulso para a unidade do continente. A Europa deve estar egoísmo nacional, não ter recursos para jogos políticos e pequeno cavalo-negociação. "Certamente, é necessário para se sentar na mesa de negociações, mas apenas se você também está ciente de que você tem a perder algo para que todos possam ganhar."
Uma vez que a taxa de natalidade em países como Espanha e Itália tendem a zero, o continente deve se concentrar mais na promoção da família. Além disso, uma consciência de suas próprias raízes culturais é importante, para Francis. Atualmente, faltavam dos principais figuras, como os fundadores do movimento de unificação europeia precoce, Robert Schuman e Konrad Adenauer .
Recentemente, o Papa durante uma visita à fronteira fortificada entre o México e os Estados Unidos a "tragédia humana" da migração forçada reclama . "Não podemos negar a crise humanitária", disse o chefe da Igreja Católica - e criticou a "terrível injustiça" que teria que sofrer muitos imigrantes da América Latina na região.
MAS PRONTOS O PAPA FRANCISCO APESAR DAS EVIDÊNCIAS EM SENTIDO CONTRÁRIO DEVE ACREDITAR NO MILAGRE DAS "CONVERSÕES".DAÍ QUE NEM RECLAME RECIPROCIDADES EM LADO NENHUM.BASTA IR BAIXANDO A CUECA.QUE MUITOS DOS SEUS CONSELHEIROS ALIÁS FAZEM COM PRAZER...
AGORA TEM QUE RECLAMAR PARA OS "ÁRABES" LOCAIS DE CULTO.TALVEZ ATÉ DISTRIBUIR AS IGREJAS ÀS MOSCAS COM ACRESCENTO DO MINARETE SUBSIDIADO PELA ARÁBIA SAUDITA...
QUANTO À NATALIDADE HÁ QUE ARRASTAR BEM OS INDÍGENAS PARA SUBSIDIAR OS ACOLHIDOS TOPAM?
Friday, March 4, 2016
OI PASSOS IMAGINA TU SE O SMO TIVESSE IDO A REFERENDO...
Eutanásia: Passos admite que referendo pode não ser a melhor solução
OLHA O QUE O FIM DO ZÉ POVINHO EM ARMAS TROUXE DE BÓNUS E RIQUEZA:PARA AÍ UM MILHÃO DE AFRICANOS EM BAIRRO SOCIAL MULTICULTURAL TOTALMENTE POR NOSSA CONTA E COM PERMANENTE "DESASSOSSEGO" DAS FORÇAS REPRESSIVAS QUE OS NÃO DEIXAM IR AO "COMPLEMENTO" DO ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA.E QUE DISTRIBUEM EUROMILHÕES A QUEM SE OPONHA...
OLHA O QUE O FIM DO ZÉ POVINHO EM ARMAS TROUXE DE BÓNUS E RIQUEZA:PARA AÍ UM MILHÃO DE AFRICANOS EM BAIRRO SOCIAL MULTICULTURAL TOTALMENTE POR NOSSA CONTA E COM PERMANENTE "DESASSOSSEGO" DAS FORÇAS REPRESSIVAS QUE OS NÃO DEIXAM IR AO "COMPLEMENTO" DO ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA.E QUE DISTRIBUEM EUROMILHÕES A QUEM SE OPONHA...
DEPOIS A CULPA DEVE SER DO COSTA DO BANCO DE PORTUGAL...
Mercados receiam que Oi seja obrigada a dizer “adeus” aos credores
RUI BARROSO | ruibarroso@negocios.pt | 03 Março 2016, 07:30
Mercados receiam que Oi seja obrigada a dizer “adeus” aos credoresBLOOMBERG
O fim das conversações com a TIM aumentou os receios de que a Oi tenha de reestruturar a dívida. A empresa contratou assessores para encontrar um plano B, numa altura em que as obrigações dão sinais de elevado stress.
São 20,3 mil milhões de reais (4,8 mil milhões de euros) que a Oi tem de pagar até ao final de 2017. A empresa tem uma dívida líquida total de 37,2 mil milhões de reais (8,8 mil milhões de euros) e a recusa da TIM em prolongar as negociações tendo em vista uma fusão, bem como a expectativa de que as operações da Oi continuem a "queimar" dinheiro, levam os analistas a temerem perdas para os obrigacionistas da empresa brasileira.
A resposta da Oi aos receios e aos problemas de financiamento passou pela contratação de assessores financeiros, entre os quais a norte-americana PJT Partners, segundo a imprensa brasileira.
Mas as perspectivas não são as melhores, com algumas entidades a considerarem que o mais provável é que a Oi seja forçada a infligir perdas aos credores. "Vemos uma reestruturação da dívida como o cenário base para a Oi", defendem os analistas da entidade especializada na análise de crédito, CreditSights, numa nota a investidores.
Explicam que "apesar de a Oi ter tomado alguns passos positivos, os desenvolvimentos regulatórios, financeiros e macroeconómicos não melhoraram de forma suficientemente rápida para mudarmos o nosso cenário base de reestruturação".
Os cortes de "rating"
O plano A da Oi para resolver os problemas com que se depara passava pela fusão com a TIM, que tinha inerente uma injecção de capital de quatro mil milhões de dólares (3,7 mil milhões de euros) por parte do fundo russo Letter One que estava a promover essa operação. Mas este veículo de investimento informou, a 25 de Fevereiro, que a TIM não pretendia aprofundar as conversações para a fusão com a Oi.
O falhanço do plano A levou a uma sucessão de cortes de "rating". A Standard & Poor’s, a Fitch e a Moody’s foram rápidas a baixar a notação. "Acreditamos que a empresa agora enfrenta maiores desafios para reduzir o seu alto endividamento", referiram os analistas da S&P, que baixaram o "rating" de BB+ para B-. E avisaram que têm a Oi sob "vigilância de crédito com implicações negativas, indicando que poderemos baixá-los em mais de um grau nos próximos três meses, dependendo da estratégia da Oi para reduzir a sua dívida".
A Fitch também cortou o "rating", de BB para B, e mantém a empresa em vigilância negativa. Após a fusão com a TIM ter caído por terra, os analistas da agência consideraram que "é improvável uma recuperação significativa do perfil de crédito da empresa, no curto a médio prazo, baseada nos fundamentos operacionais".
A Moody’s foi ainda mais violenta. Cortou o "rating" em quatro níveis. Explicou que "já que não há visibilidade para outra fusão ou injecção de capital que possa levar a uma descida da alavancagem, a um perfil de maturidades de dívida mais confortável, a uma flexibilidade financeira mais forte, vemos um risco elevado de iniciativa de reestruturação de dívida nos próximos 12 a 18 meses que envolverão, provavelmente, perdas para os credores".
As reservas financeiras a esfumarem-se
A venda da PT Portugal à Altice permitiu que a Oi aumentasse as reservas de que dispõe. No final do terceiro trimestre de 2015, data das últimas contas da operadora brasileira, o valor em caixa e equivalentes era de 16,4 mil milhões de reais (3,9 mil milhões de euros). "O nível substancial de dinheiro no balanço da Oi dá algum potencial de contrapeso, mas estamos muito cautelosos quanto à perspectiva de que isso será um meio para compensar os credores", referem os analistas da CreditSights.
O problema é a velocidade com que a Oi está a "queimar" o dinheiro em caixa. "Com o passar do tempo, a empresa continuará a apresentar fluxo de caixa operacional livre negativo, reduzindo a sua ainda significativa posição de caixa", referiu a S&P. E, dada a situação financeira delicada, isso levará a uma desvantagem competitiva, alimentando ainda mais o problema.
"Apesar de estar a descer devido aos esforços de corte de custos da empresa, a "queima" de dinheiro ainda é elevada e acreditamos que isso possa influenciar a decisão da Oi de reduzir os investimentos na rede, o que teria impacto negativo na sua posição competitiva", consideram os analistas da Moody’s.
Já os analistas da CreditSights acreditam que "apesar de em teoria o dinheiro no balanço da Oi fornecer liquidez suficiente até 2017, se tivermos em conta a 'queima' de dinheiro, é provável que fique sem liquidez ainda durante 2016". Acrescentam que factores relacionados com "a regulação, a economia e a dinâmica competitiva implicam, provavelmente, que a Oi continue a queimar dinheiro antes de juros e é muito incerto o quão severa será esta 'queima' e quanto tempo irá durar".
De referir, no entanto, que além da liquidez no balanço, a empresa brasileira garantiu uma linha de crédito de 1,2 mil milhões de dólares (1,1 mil milhões de euros) com o China Development Bank, no final de 2015.
Obrigações da Oi sob pressão
As indicações dadas pelo mercado também mostram sinais de alerta. Uma das séries de obrigações da empresa, denominada em dólares, viu a taxa exigida pelo mercado mais do que duplicar desde o anúncio de que não havia acordo para uma fusão com a TIM. A "yield" passou de 22% para 46%, segundo dados da Bloomberg. Os títulos transaccionam a valer apenas 20% do seu valor nominal.
Ainda assim, os receios dos analistas são de tal ordem que aconselham os clientes a resistirem à sedução destes aparentes saldos. "Dada a visibilidade limitada nesta altura, permanecemos cautelosos com as obrigações da Oi, mesmo a estes níveis deprimidos", refere o CreditSights.
Na bolsa, os títulos da empresa também têm sido castigados. Perderam 25% nas cinco sessões após a TIM ter optado por ficar fora de jogo. Este desempenho reflecte-se também nas acções da Pharol, que detém directa e indirectamente 27,5% da Oi. As acções da antiga PT SGPS desvalorizam 27% nas últimas cinco sessões.
TENHAM MEDO DA "VONTADE POLÍTICA" DOS VENDEDORES DE BANHA DA COBRA "SOCIALISTA""INTERNACIONALISTA" QUE VOS CONDUZEM.VENDEM-SE POR MUITO POUCO E QUANDO ACORDAREM ANDAM A NADAR EM MERDA...
RUI BARROSO | ruibarroso@negocios.pt | 03 Março 2016, 07:30
Mercados receiam que Oi seja obrigada a dizer “adeus” aos credoresBLOOMBERG
O fim das conversações com a TIM aumentou os receios de que a Oi tenha de reestruturar a dívida. A empresa contratou assessores para encontrar um plano B, numa altura em que as obrigações dão sinais de elevado stress.
São 20,3 mil milhões de reais (4,8 mil milhões de euros) que a Oi tem de pagar até ao final de 2017. A empresa tem uma dívida líquida total de 37,2 mil milhões de reais (8,8 mil milhões de euros) e a recusa da TIM em prolongar as negociações tendo em vista uma fusão, bem como a expectativa de que as operações da Oi continuem a "queimar" dinheiro, levam os analistas a temerem perdas para os obrigacionistas da empresa brasileira.
A resposta da Oi aos receios e aos problemas de financiamento passou pela contratação de assessores financeiros, entre os quais a norte-americana PJT Partners, segundo a imprensa brasileira.
Mas as perspectivas não são as melhores, com algumas entidades a considerarem que o mais provável é que a Oi seja forçada a infligir perdas aos credores. "Vemos uma reestruturação da dívida como o cenário base para a Oi", defendem os analistas da entidade especializada na análise de crédito, CreditSights, numa nota a investidores.
Explicam que "apesar de a Oi ter tomado alguns passos positivos, os desenvolvimentos regulatórios, financeiros e macroeconómicos não melhoraram de forma suficientemente rápida para mudarmos o nosso cenário base de reestruturação".
Os cortes de "rating"
O plano A da Oi para resolver os problemas com que se depara passava pela fusão com a TIM, que tinha inerente uma injecção de capital de quatro mil milhões de dólares (3,7 mil milhões de euros) por parte do fundo russo Letter One que estava a promover essa operação. Mas este veículo de investimento informou, a 25 de Fevereiro, que a TIM não pretendia aprofundar as conversações para a fusão com a Oi.
O falhanço do plano A levou a uma sucessão de cortes de "rating". A Standard & Poor’s, a Fitch e a Moody’s foram rápidas a baixar a notação. "Acreditamos que a empresa agora enfrenta maiores desafios para reduzir o seu alto endividamento", referiram os analistas da S&P, que baixaram o "rating" de BB+ para B-. E avisaram que têm a Oi sob "vigilância de crédito com implicações negativas, indicando que poderemos baixá-los em mais de um grau nos próximos três meses, dependendo da estratégia da Oi para reduzir a sua dívida".
A Fitch também cortou o "rating", de BB para B, e mantém a empresa em vigilância negativa. Após a fusão com a TIM ter caído por terra, os analistas da agência consideraram que "é improvável uma recuperação significativa do perfil de crédito da empresa, no curto a médio prazo, baseada nos fundamentos operacionais".
A Moody’s foi ainda mais violenta. Cortou o "rating" em quatro níveis. Explicou que "já que não há visibilidade para outra fusão ou injecção de capital que possa levar a uma descida da alavancagem, a um perfil de maturidades de dívida mais confortável, a uma flexibilidade financeira mais forte, vemos um risco elevado de iniciativa de reestruturação de dívida nos próximos 12 a 18 meses que envolverão, provavelmente, perdas para os credores".
As reservas financeiras a esfumarem-se
A venda da PT Portugal à Altice permitiu que a Oi aumentasse as reservas de que dispõe. No final do terceiro trimestre de 2015, data das últimas contas da operadora brasileira, o valor em caixa e equivalentes era de 16,4 mil milhões de reais (3,9 mil milhões de euros). "O nível substancial de dinheiro no balanço da Oi dá algum potencial de contrapeso, mas estamos muito cautelosos quanto à perspectiva de que isso será um meio para compensar os credores", referem os analistas da CreditSights.
O problema é a velocidade com que a Oi está a "queimar" o dinheiro em caixa. "Com o passar do tempo, a empresa continuará a apresentar fluxo de caixa operacional livre negativo, reduzindo a sua ainda significativa posição de caixa", referiu a S&P. E, dada a situação financeira delicada, isso levará a uma desvantagem competitiva, alimentando ainda mais o problema.
"Apesar de estar a descer devido aos esforços de corte de custos da empresa, a "queima" de dinheiro ainda é elevada e acreditamos que isso possa influenciar a decisão da Oi de reduzir os investimentos na rede, o que teria impacto negativo na sua posição competitiva", consideram os analistas da Moody’s.
Já os analistas da CreditSights acreditam que "apesar de em teoria o dinheiro no balanço da Oi fornecer liquidez suficiente até 2017, se tivermos em conta a 'queima' de dinheiro, é provável que fique sem liquidez ainda durante 2016". Acrescentam que factores relacionados com "a regulação, a economia e a dinâmica competitiva implicam, provavelmente, que a Oi continue a queimar dinheiro antes de juros e é muito incerto o quão severa será esta 'queima' e quanto tempo irá durar".
De referir, no entanto, que além da liquidez no balanço, a empresa brasileira garantiu uma linha de crédito de 1,2 mil milhões de dólares (1,1 mil milhões de euros) com o China Development Bank, no final de 2015.
Obrigações da Oi sob pressão
As indicações dadas pelo mercado também mostram sinais de alerta. Uma das séries de obrigações da empresa, denominada em dólares, viu a taxa exigida pelo mercado mais do que duplicar desde o anúncio de que não havia acordo para uma fusão com a TIM. A "yield" passou de 22% para 46%, segundo dados da Bloomberg. Os títulos transaccionam a valer apenas 20% do seu valor nominal.
Ainda assim, os receios dos analistas são de tal ordem que aconselham os clientes a resistirem à sedução destes aparentes saldos. "Dada a visibilidade limitada nesta altura, permanecemos cautelosos com as obrigações da Oi, mesmo a estes níveis deprimidos", refere o CreditSights.
Na bolsa, os títulos da empresa também têm sido castigados. Perderam 25% nas cinco sessões após a TIM ter optado por ficar fora de jogo. Este desempenho reflecte-se também nas acções da Pharol, que detém directa e indirectamente 27,5% da Oi. As acções da antiga PT SGPS desvalorizam 27% nas últimas cinco sessões.
TENHAM MEDO DA "VONTADE POLÍTICA" DOS VENDEDORES DE BANHA DA COBRA "SOCIALISTA""INTERNACIONALISTA" QUE VOS CONDUZEM.VENDEM-SE POR MUITO POUCO E QUANDO ACORDAREM ANDAM A NADAR EM MERDA...
Thursday, March 3, 2016
QUE TODOS OS INTERNACIONALISTAS ENTREM EM GREVE PÁ.A BEM DA SAÚDE MENTAL DOS PORTUGUESES PORQUE SÓ DEBITAM TRAIÇÃO...
Trabalhadores do Diário Económico marcam greve para 10 de Março
A RTP VAI SER REFORÇADA COM UMA GRANDE INTERNACIONALISTA.SEMPRE MAS SEMPRE AO LADO DO COSTA...
A RTP VAI SER REFORÇADA COM UMA GRANDE INTERNACIONALISTA.SEMPRE MAS SEMPRE AO LADO DO COSTA...
Ó BABA TU FOSTE O MAIOR PÁ.COMO CAPACHO DE TODA A MERDA DO UNIVERSO.MAS BEM PAGO...
Banco "amigo" reduz posição na Oi
ALEXANDRA MACHADO | amachado@negocios.pt | 03 Março 2016, 15:08
Banco "amigo" reduz posição na OiREUTERS
O banco tem sido um dos fiéis assessores financeiros da Oi. Agora reduz posição de forma significativa.
O BTG Pactual reduziu a sua posição na Oi. Passou a deter menos de 5%. O que acontece depois da detenção de André Esteves (na foto) e dos problemas que um dos principais controladores da Oi, a Andrade Gutierrez, tem tido com a justiça brasileira.
O BTG Pactual foi o principal banco assessor financeiro da Oi no aumento de capital de 2014, ainda concretizado por Zeinal Bava, e que incluiu a integração dos activos da PT na operadora brasileira. O BTG Pactual foi também quem intermediou a negociação para a venda da PT Portugal à Altice, tendo, mesmo, um dos seus responsáveis, Marco Gonçalves, vindo à assembleia-geral da PT, em Janeiro deste ano, defender essa venda por parte da Oi. Além de assessorar o aumento de capital, foi um dos principais investidores nesse processo. O BTG Pactual foi ainda o banco escolhido pela Oi - que manteve o banco no processo mesmo depois da prisão de André Esteves - para liderar as negociações para uma eventual consolidação de operadoras no Brasil que, recentemente, sofreu um revés com a TIM (Telecom Italia Mobile) a afastar-se do processo.
De acordo com o comunicado, o BTG Pactual reduziu a sua participação na Oi de 7,54% para nível inferior a 5%, o que aconteceu "em virtude de resgate parcial, com consequente transferência de activos ao antigo cotista, sofrido pelo Fundo de Investimento em Acções Caravelas". De acordo com a imprensa brasileira, o BTG Pactual tem, desde que em Novembro o então presidente, André Esteves, foi detido, sofrido resgate de fundos por parte dos seus investidores, o que já levou o banco a alienar 10 mil milhões de reais de activos para garantir a liquidez.
No comunicado em que informa a participação na Oi, o BTG Pactual salienta que essa redução "não objectiva alterar a composição do controlo ou a estrutura administrativa da companhia".
Na relação entre BTG e Oi muita coisa mudou. A Oi viu os seus principais accionistas brasileiros envolvidos em casos de corrupção. O próprio presidente da BTG, André Esteves, foi detido no âmbito do caso Lava Jato, que levou também à detenção de Otávio Azevedo, presidente da Andrade Gutierrez e um dos que negociou a fusão da Oi com a PT, tendo mesmo chegado a ser administrador da empresa portuguesa. A construtora já terá admitido em Tribunal que pagou despesas com os fornecedores da campanha eleitoral da actual Presidente do Brasil, Dilma Rousseff , segundo noticiou o jornal a Folha de São Paulo, citado pela Reuters.
A Pharol, ex-PT SGPS, é a maior accionista individual da Oi, com 27,5% do capital da operadora brasileira.
PORTANTO O NOVO BANCO E O BCP TÊM MAIS UM ACTIVO TÓXICO... E CLARO OS "ENTALADOS" POR NA DEVIDA ALTURA NÃO OS TEREM DEIXADO VENDER A 1,25 EUROS...
ALEXANDRA MACHADO | amachado@negocios.pt | 03 Março 2016, 15:08
Banco "amigo" reduz posição na OiREUTERS
O banco tem sido um dos fiéis assessores financeiros da Oi. Agora reduz posição de forma significativa.
O BTG Pactual reduziu a sua posição na Oi. Passou a deter menos de 5%. O que acontece depois da detenção de André Esteves (na foto) e dos problemas que um dos principais controladores da Oi, a Andrade Gutierrez, tem tido com a justiça brasileira.
O BTG Pactual foi o principal banco assessor financeiro da Oi no aumento de capital de 2014, ainda concretizado por Zeinal Bava, e que incluiu a integração dos activos da PT na operadora brasileira. O BTG Pactual foi também quem intermediou a negociação para a venda da PT Portugal à Altice, tendo, mesmo, um dos seus responsáveis, Marco Gonçalves, vindo à assembleia-geral da PT, em Janeiro deste ano, defender essa venda por parte da Oi. Além de assessorar o aumento de capital, foi um dos principais investidores nesse processo. O BTG Pactual foi ainda o banco escolhido pela Oi - que manteve o banco no processo mesmo depois da prisão de André Esteves - para liderar as negociações para uma eventual consolidação de operadoras no Brasil que, recentemente, sofreu um revés com a TIM (Telecom Italia Mobile) a afastar-se do processo.
De acordo com o comunicado, o BTG Pactual reduziu a sua participação na Oi de 7,54% para nível inferior a 5%, o que aconteceu "em virtude de resgate parcial, com consequente transferência de activos ao antigo cotista, sofrido pelo Fundo de Investimento em Acções Caravelas". De acordo com a imprensa brasileira, o BTG Pactual tem, desde que em Novembro o então presidente, André Esteves, foi detido, sofrido resgate de fundos por parte dos seus investidores, o que já levou o banco a alienar 10 mil milhões de reais de activos para garantir a liquidez.
No comunicado em que informa a participação na Oi, o BTG Pactual salienta que essa redução "não objectiva alterar a composição do controlo ou a estrutura administrativa da companhia".
Na relação entre BTG e Oi muita coisa mudou. A Oi viu os seus principais accionistas brasileiros envolvidos em casos de corrupção. O próprio presidente da BTG, André Esteves, foi detido no âmbito do caso Lava Jato, que levou também à detenção de Otávio Azevedo, presidente da Andrade Gutierrez e um dos que negociou a fusão da Oi com a PT, tendo mesmo chegado a ser administrador da empresa portuguesa. A construtora já terá admitido em Tribunal que pagou despesas com os fornecedores da campanha eleitoral da actual Presidente do Brasil, Dilma Rousseff , segundo noticiou o jornal a Folha de São Paulo, citado pela Reuters.
A Pharol, ex-PT SGPS, é a maior accionista individual da Oi, com 27,5% do capital da operadora brasileira.
PORTANTO O NOVO BANCO E O BCP TÊM MAIS UM ACTIVO TÓXICO... E CLARO OS "ENTALADOS" POR NA DEVIDA ALTURA NÃO OS TEREM DEIXADO VENDER A 1,25 EUROS...
NO PRÓXIMO RESGATE OS NEOLIBERAIS JÁ SABEM:CORTAR À % DE ALTO A BAIXO E SEM MAIS SOCIALISMO...
Fernando Medina quer transportes mais baratos e subsidiados pelo Estado
11:22
Fernando Medina quer transportes mais baratos e subsidiados pelo Estado
O presidente da Câmara de Lisboa diz que “não há verdadeiro sistema de transporte público que seja sustentado sem subsidiação".
PORQUE AS FESTAS ESTÃO A VOLTAR VÃO VOLTAR AS BANCARROTAS.E ESTOU FARTO DE SALVARE DE VER A GERINGONÇA SEMPRE A AFUNDAR.A COISA TEM QUE IR À CACETADA
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