Um país novo? O novoPresidente deverá ser (e tem tudo para o ser) um verdadeiro fator de coesão nacional. ALMEIDA HENRIQUES
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/opiniao/colunistas/almeida_henriques.html
VAI-TE BANHAR NA MERDA QUE CAGAS EM VISEU EM VILDEMOINHOS PÁ...
Tuesday, January 26, 2016
DANOS COLATERAIS NA FEITURA DA RAÇA MISTA.OU COMO OS CARDEAIS NÃO DEVEM PREGAR CONTRA O CASAMENTO DE CATÓLICAS COM ISLÂMICOS...
Filho de portuguesa decapita refém Jihadista lusodescendente participou nos ataques de Paris. Por Ricardo Ramos Cronologia do terror do Daesh em 2015 O terrorista lusodescendente Ismaël Omar Mostefaï, que se fez explodir na sala de espetáculos Bataclan durante os ataques de Paris, em novembro, aparece num novo vídeo de propaganda do Daesh a decapitar barbaramente um refém e a fazer ameaças contra a França. O vídeo, de 18 minutos, mistura imagens dos ataques de 13 de novembro e mensagens dos nove terroristas que morreram nos atentados, incluindo o líder do grupo, Abdelhamid Abaaoud. A gravação mostra ainda cinco dos terroristas a executar reféns a sangue-frio. Um deles é Mostefaï, que se dirige diretamente à França e aos franceses e promete que "nunca mais voltarão a sentir-se seguros". "Todo o vosso armamento e as vossas alianças de nada servirão perante quem está disposto a sacrificar a vida", afirma o terrorista, que era filho de pai argelino e mãe portuguesa . Lúcia Moreira, que se converteu ao islamismo e usa burca, vive em Chartres, França, com a família. Saiba mais sobre o contra-ataque de França ao Daesh Mostefaï, identificado no vídeo pelo nome de guerra Abu Rayyan al-Faransi, aparece no vídeo com um refém não identificado ajoelhado à sua frente. De faca na mão, fala diretamente para a câmara. "Imaginem-se no seu lugar [do refém]. Em breve, vão sentir o mesmo que ele: a minha faca no vosso pescoço", afirma, antes de decapitar a vítima. Daesh está a preparar novos ataques O Daesh desenvolveu "novas capacidades de combate" e está a preparar novos ataques na Europa, principalmente em França, alertou o comandante da Europol. Citando um relatório de peritos de várias polícias europeias, Rob Wainwright disse que os ataques de Paris "indicam uma inflexão na estratégia do Daesh, que quer tornar-se mais global". "O Daesh tem vontade e capacidade de realizar novos ataques na Europa, principalmente contra alvos civis, devido ao grande impacto destas ações", avisa o líder da Europol, lembrando que o grupo tem jihadistas locais que conhecem bem o terreno.
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/mundo/detalhe/vao_sentir_a_minha_faca_no_pescoco.html
A KULTURA POR CÁ AGORA É TODA INTERNACIONALISTA.DAR A OUTRA FACE SEMPRE!E IR TOMAR NO CU CLARO...
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A KULTURA POR CÁ AGORA É TODA INTERNACIONALISTA.DAR A OUTRA FACE SEMPRE!E IR TOMAR NO CU CLARO...
A VONTADE POLÍTICA DO SÓCRATES, O EX-DONO DISTO TUDO E OS MAIS PREMIADOS GESTORES DE SEMPRE DO SOBADO EM CONSTRUÇÃO
Os argumentos da Pharol para processar Bava, Granadeiro e Pacheco de Melo
Os argumentos da Pharol para processar Bava, Granadeiro e Pacheco de Melo
PT endividou-se em 500 milhões para financiar dívida do GES e Bava foi responsável pela implementação do sistema interno que não permitia identificar estes investimentos.
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Governo corre contra o tempo para ajudar acionistas da Oi
O futuro das telecomunicações no Brasil não pode ser traçado de forma a atender as demandas privadas de um grupo de sócios da empresa Oi.
por Intervozes — publicado 20/01/2016 15h58, última modificação 20/01/2016 16h38
inShare25
Rafael Neddermeyer / Fotos Públicas
A telefonia no Brasil passa por momento decisivo
Leia também
O futuro da telefonia e da Internet em jogo
Por Gustavo Gindre*
A corrida do governo federal para mudar a Lei Geral de Telecomunicações (LGT) parece ter uma única justificativa: ajudar os acionistas da Oi a se salvarem de uma depreciação vertiginosa do valor da empresa e de sanções por parte de seus credores.
A história da empresa poderia ser contada nas páginas policias, a começar pelo consórcio que participou do processo de privatização e constituiu a Telemar, chamado pelo então ministro Mendonça de Barros de “rataiada”. Desde seu surgimento, a Telemar teve como principais acionistas a Previ, o BNDES e o Petros, mas todos concordaram em não participar da gestão da empresa, cedendo o controle para dois sócios privados: a Andrade Gutierrez e o Grupo La Fonte (de propriedade de Carlos Jereissati, irmão do senador tucano Tasso Jereissati).
A compra da Brasil Telecom pela Telemar foi outro caso de polícia, envolvendo uma suspeitíssima alteração do Plano Geral de Outorgas (PGO), mediante decreto presidencial e negócios escusos com Daniel Dantas. Houve ainda a troca das obrigações com os postos de serviço telefônicos pela instalação de backhauls de acesso à internet que na prática tornou ainda mais difícil definir quais serão os bens reversíveis à União quando do fim do contrato de concessão.
Mas a Oi se envolveu também em escândalos do outro lado do Atlântico, a exemplo da malfadada fusão com a Portugal Telecom, que terminou na venda desta última e na abertura de vários processos na justiça portuguesa.
A situação atual
Com um conjunto de negociatas e uma boa dose de má gestão, a Oi é hoje uma empresa praticamente inviável. Dona de uma infraestrutura envelhecida, com cabos de cobre cobrindo boa parte do seu acesso ao usuário final, a Oi carrega nas costas as obrigações de universalização previstas na Lei Geral de Telecomunicações (LGT) em todo o País, exceto justamente o mercado mais lucrativo (São Paulo).
Montada numa dívida impagável, a empresa foi se desfazendo de bens estratégicos, como seus cabos submarinos (vendidos ao BTG-Pactual), suas antenas de telefonia celular, o provedor de acesso iG e a empresa de telemarketing Contax, além de ter arrendado (já que por lei não pode vendê-las) as antenas que servem à telefonia fixa.
Para serem vendidas, restaram apenas as participações que eram da Portugal Telecom em operadoras de telecomunicações na Namíbia, Moçambique, Cabo Verde, São Tomé e Angola, quase todas envolvidas em disputas judiciais com seus sócios locais.
Depois de apostar na fusão da Oi com a Portugal Telecom, os investidores parecem cansados de acreditar na direção da empresa e a punem com uma vigorosa perda de valor. No final de 2015, a Oi valia na Bovespa 1,91 bilhão de reais, enquanto a Telefonica (Vivo + GVT) valia 59,44 bilhões de reais.
Para tentar saldar suas dívidas, a Oi vem diminuindo drasticamente seus investimentos em bens de capital (Capex). Em 2015, o Capex foi 26% inferior ao de 2014, que já não era alto. Mesmo assim, suas dívidas ultrapassam os 30 bilhões de reais.
Covenants financeiros
A situação da Oi fica ainda mais complicada quando se entende os acordos de covenantfinanceiros. A empresa assinou acordos com credores em que se comprometia a manter sua dívida em no máximo 4 vezes o valor do Ebitida (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização, na sigla em inglês) do ano. No início de 2015, os credores aceitaram aumentar temporariamente esse limite para 6 vezes, até o fim do ano.
No entanto, a Oi não consegue reduzir sua dívida. No final do terceiro trimestre de 2015, a dívida correspondia a 5,7 vezes o Ebitida. Em abril de 2016, quando a Oi divulgar o resultado do primeiro trimestre do ano, ficará evidente que ela descumpriu os acordos de covenantsfinanceiros e não conseguiu reduzir sua dívida para até quatro vezes o Ebitida. Com isso, a empresa se expõe a ser processada pelos credores insatisfeitos.
Preocupados com sua exposição às dívidas da Oi, bancos como Itaú, Bradesco e Santander passaram também a pressionar o governo para encontrar uma solução para a empresa. Com isso, criou-se uma corrida contra o tempo para evitar que a empresa seja processada e perca ainda mais valor de mercado. Como sempre ocorre no Brasil, é o Estado que terá que arcar com o ônus.
André Esteves e o amigo de Putin
Em uma de suas iniciativas antes de ir parar na cadeia, o banqueiro André Esteves construiu uma operação para tentar salvar a pele dos acionistas e credores da Oi. Ela parte do pressuposto correto de que Oi e TIM possuem desvantagens competitivas frente à Telefonica e à Embratel (Claro + NET). Uma fusão entre as duas poderia gerar uma gigante capaz de competir com espanhóis e mexicanos.
Mas a fusão também poderia ser um abraço de afogado na italiana TIM, que passaria a carregar as pesadas dívidas da Oi. A solução foi encontrar um oligarca russo (Mikhail Fridman), que enriqueceu fazendo negócios à sombra do Estado, disposto a investir cerca de 4 bilhões de euros na empresa a ser criada após a fusão.
Os italianos seguem relutantes em aceitar o acordo. Primeiro, porque a entrada do russo pode diluir a participação da TIM na nova empresa. Segundo porque o dinheiro russo pode dar uma sobrevida, mas não resolve o problema de uma empresa endividada e com uma infraestrutura sucateada.
Nas negociações, os italianos passaram a exigir que a nova empresa não carregue mais as atuais obrigações legais de universalização da telefonia fixa que estão sobre os ombros da Oi. E é aqui que entra o governo e sua pressa para mudar a LGT e rever o atual conceito de serviço prestado em regime público (e, portanto, com regras de universalização).
A pressa se explica pelo medo de que a Oi venha a perder ainda mais valor de mercado e o negócio com italianos e russos não se concretize. Para piorar, o câmbio passou a jogar contra a Oi, que tem dívidas em moedas fortes (embora seja justo acreditar que boa parte esteja protegida por acordos de hedge), mas fatura em reais.
Futuro
De fato, é necessário mudar a Lei Geral de Telecomunicações, que está baseada em pressupostos equivocados ou que foram ultrapassados pelo desenvolvimento tecnológico. Mas uma mudança na LGT feita simplesmente para atender ao pleito de acionistas e credores da Oi pode ser duplamente desvantajosa para o Estado brasileiro.
Primeiro, privará a União dos bens reversíveis, que deverão voltar ao Estado em 2015 e que totalizam algumas dezenas de bilhões de reais. Segundo, impede justamente que o Estado venha a assumir a prestação do serviço de telefonia fixa, caso a operação da Oi se mostre inviável (uma opção cada vez mais plausível).
O debate sobre o futuro das telecomunicações no Brasil não pode ser feito a toque de caixa (como o governo parece preferir) e de forma a atender as demandas privadas de um grupo de acionistas e credores, mas deve levar em conta o conjunto dos interesses da sociedade civil.
Não é mais aceitável que a história da Oi seja feita de casuísmos à sombra do Estado, com acordos escusos que até hoje carecem de investigação mais rigorosa.
*Gustavo Gindre é integrante do Intervozes.
REPAREM BEM QUE OS EX-INVESTIMENTO DA PT NOS PALOP´S LÁ ESTÃO AINDA INTACTOS SEM A OI CONSEGUIR DEITAR-LHE A MAO.POR CÁ FOI O QUE SE VIU.E ESTOU A FALAR DO GOVERNO DO NEOLIBERAL PASSOS CLARO
O GOLPE DE MÃO AOS 900000000 DE EUROS QUE DESAPARECERAM NO GES NÃO SÃO NADA COMPARADO COM O "BOM NEGÓCIO" DO "INVESTIMENTO" NO BRASIL E NA "FUSÃO".SALVAR NO BRASIL TÃO GRANDE CUSTA PARA BURROS...
Os argumentos da Pharol para processar Bava, Granadeiro e Pacheco de Melo
PT endividou-se em 500 milhões para financiar dívida do GES e Bava foi responsável pela implementação do sistema interno que não permitia identificar estes investimentos.
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Governo corre contra o tempo para ajudar acionistas da Oi
O futuro das telecomunicações no Brasil não pode ser traçado de forma a atender as demandas privadas de um grupo de sócios da empresa Oi.
por Intervozes — publicado 20/01/2016 15h58, última modificação 20/01/2016 16h38
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Rafael Neddermeyer / Fotos Públicas
A telefonia no Brasil passa por momento decisivo
Leia também
O futuro da telefonia e da Internet em jogo
Por Gustavo Gindre*
A corrida do governo federal para mudar a Lei Geral de Telecomunicações (LGT) parece ter uma única justificativa: ajudar os acionistas da Oi a se salvarem de uma depreciação vertiginosa do valor da empresa e de sanções por parte de seus credores.
A história da empresa poderia ser contada nas páginas policias, a começar pelo consórcio que participou do processo de privatização e constituiu a Telemar, chamado pelo então ministro Mendonça de Barros de “rataiada”. Desde seu surgimento, a Telemar teve como principais acionistas a Previ, o BNDES e o Petros, mas todos concordaram em não participar da gestão da empresa, cedendo o controle para dois sócios privados: a Andrade Gutierrez e o Grupo La Fonte (de propriedade de Carlos Jereissati, irmão do senador tucano Tasso Jereissati).
A compra da Brasil Telecom pela Telemar foi outro caso de polícia, envolvendo uma suspeitíssima alteração do Plano Geral de Outorgas (PGO), mediante decreto presidencial e negócios escusos com Daniel Dantas. Houve ainda a troca das obrigações com os postos de serviço telefônicos pela instalação de backhauls de acesso à internet que na prática tornou ainda mais difícil definir quais serão os bens reversíveis à União quando do fim do contrato de concessão.
Mas a Oi se envolveu também em escândalos do outro lado do Atlântico, a exemplo da malfadada fusão com a Portugal Telecom, que terminou na venda desta última e na abertura de vários processos na justiça portuguesa.
A situação atual
Com um conjunto de negociatas e uma boa dose de má gestão, a Oi é hoje uma empresa praticamente inviável. Dona de uma infraestrutura envelhecida, com cabos de cobre cobrindo boa parte do seu acesso ao usuário final, a Oi carrega nas costas as obrigações de universalização previstas na Lei Geral de Telecomunicações (LGT) em todo o País, exceto justamente o mercado mais lucrativo (São Paulo).
Montada numa dívida impagável, a empresa foi se desfazendo de bens estratégicos, como seus cabos submarinos (vendidos ao BTG-Pactual), suas antenas de telefonia celular, o provedor de acesso iG e a empresa de telemarketing Contax, além de ter arrendado (já que por lei não pode vendê-las) as antenas que servem à telefonia fixa.
Para serem vendidas, restaram apenas as participações que eram da Portugal Telecom em operadoras de telecomunicações na Namíbia, Moçambique, Cabo Verde, São Tomé e Angola, quase todas envolvidas em disputas judiciais com seus sócios locais.
Depois de apostar na fusão da Oi com a Portugal Telecom, os investidores parecem cansados de acreditar na direção da empresa e a punem com uma vigorosa perda de valor. No final de 2015, a Oi valia na Bovespa 1,91 bilhão de reais, enquanto a Telefonica (Vivo + GVT) valia 59,44 bilhões de reais.
Para tentar saldar suas dívidas, a Oi vem diminuindo drasticamente seus investimentos em bens de capital (Capex). Em 2015, o Capex foi 26% inferior ao de 2014, que já não era alto. Mesmo assim, suas dívidas ultrapassam os 30 bilhões de reais.
Covenants financeiros
A situação da Oi fica ainda mais complicada quando se entende os acordos de covenantfinanceiros. A empresa assinou acordos com credores em que se comprometia a manter sua dívida em no máximo 4 vezes o valor do Ebitida (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização, na sigla em inglês) do ano. No início de 2015, os credores aceitaram aumentar temporariamente esse limite para 6 vezes, até o fim do ano.
No entanto, a Oi não consegue reduzir sua dívida. No final do terceiro trimestre de 2015, a dívida correspondia a 5,7 vezes o Ebitida. Em abril de 2016, quando a Oi divulgar o resultado do primeiro trimestre do ano, ficará evidente que ela descumpriu os acordos de covenantsfinanceiros e não conseguiu reduzir sua dívida para até quatro vezes o Ebitida. Com isso, a empresa se expõe a ser processada pelos credores insatisfeitos.
Preocupados com sua exposição às dívidas da Oi, bancos como Itaú, Bradesco e Santander passaram também a pressionar o governo para encontrar uma solução para a empresa. Com isso, criou-se uma corrida contra o tempo para evitar que a empresa seja processada e perca ainda mais valor de mercado. Como sempre ocorre no Brasil, é o Estado que terá que arcar com o ônus.
André Esteves e o amigo de Putin
Em uma de suas iniciativas antes de ir parar na cadeia, o banqueiro André Esteves construiu uma operação para tentar salvar a pele dos acionistas e credores da Oi. Ela parte do pressuposto correto de que Oi e TIM possuem desvantagens competitivas frente à Telefonica e à Embratel (Claro + NET). Uma fusão entre as duas poderia gerar uma gigante capaz de competir com espanhóis e mexicanos.
Mas a fusão também poderia ser um abraço de afogado na italiana TIM, que passaria a carregar as pesadas dívidas da Oi. A solução foi encontrar um oligarca russo (Mikhail Fridman), que enriqueceu fazendo negócios à sombra do Estado, disposto a investir cerca de 4 bilhões de euros na empresa a ser criada após a fusão.
Os italianos seguem relutantes em aceitar o acordo. Primeiro, porque a entrada do russo pode diluir a participação da TIM na nova empresa. Segundo porque o dinheiro russo pode dar uma sobrevida, mas não resolve o problema de uma empresa endividada e com uma infraestrutura sucateada.
Nas negociações, os italianos passaram a exigir que a nova empresa não carregue mais as atuais obrigações legais de universalização da telefonia fixa que estão sobre os ombros da Oi. E é aqui que entra o governo e sua pressa para mudar a LGT e rever o atual conceito de serviço prestado em regime público (e, portanto, com regras de universalização).
A pressa se explica pelo medo de que a Oi venha a perder ainda mais valor de mercado e o negócio com italianos e russos não se concretize. Para piorar, o câmbio passou a jogar contra a Oi, que tem dívidas em moedas fortes (embora seja justo acreditar que boa parte esteja protegida por acordos de hedge), mas fatura em reais.
Futuro
De fato, é necessário mudar a Lei Geral de Telecomunicações, que está baseada em pressupostos equivocados ou que foram ultrapassados pelo desenvolvimento tecnológico. Mas uma mudança na LGT feita simplesmente para atender ao pleito de acionistas e credores da Oi pode ser duplamente desvantajosa para o Estado brasileiro.
Primeiro, privará a União dos bens reversíveis, que deverão voltar ao Estado em 2015 e que totalizam algumas dezenas de bilhões de reais. Segundo, impede justamente que o Estado venha a assumir a prestação do serviço de telefonia fixa, caso a operação da Oi se mostre inviável (uma opção cada vez mais plausível).
O debate sobre o futuro das telecomunicações no Brasil não pode ser feito a toque de caixa (como o governo parece preferir) e de forma a atender as demandas privadas de um grupo de acionistas e credores, mas deve levar em conta o conjunto dos interesses da sociedade civil.
Não é mais aceitável que a história da Oi seja feita de casuísmos à sombra do Estado, com acordos escusos que até hoje carecem de investigação mais rigorosa.
*Gustavo Gindre é integrante do Intervozes.
REPAREM BEM QUE OS EX-INVESTIMENTO DA PT NOS PALOP´S LÁ ESTÃO AINDA INTACTOS SEM A OI CONSEGUIR DEITAR-LHE A MAO.POR CÁ FOI O QUE SE VIU.E ESTOU A FALAR DO GOVERNO DO NEOLIBERAL PASSOS CLARO
O GOLPE DE MÃO AOS 900000000 DE EUROS QUE DESAPARECERAM NO GES NÃO SÃO NADA COMPARADO COM O "BOM NEGÓCIO" DO "INVESTIMENTO" NO BRASIL E NA "FUSÃO".SALVAR NO BRASIL TÃO GRANDE CUSTA PARA BURROS...
A CAMINHO DO HAITI OU SE QUISEREM DETROIT...
Desde 2009 foram cobrados mais 8,3 mil milhões de euros de impostos
O montante adicional de receita de impostos arrecadado nos últimos seis anos daria para financiar o défice de 5,2 mil milhões de euros, previsto para 2016.
COM O "ENORME AUMENTO DE IMPOSTOS" A DÍVIDA CONTINUOU A SUBIR E SUBIR E SUBIR.PORQUE AS "PESSOAS" POBRES, CHEIAS DE DIFERENÇAS E DESIGUALDADES EM ESPECIAL AS DO PLANETA QUE NOS ESCOLHERAM DEVIDO ÀS BOAS LEIS INTERNACIONALISTAS, EM ESPECIAL A DA "NACIONALIDADE" FAZ COM QUE TENHA QUE CAIR MANÁ NESTE DESERTO PRODUTIVO QUE TUDO SALVA A EITO.MESMO AQUELES QUE DE ARMAS NA MÃO RECUSARAM EM TEMPOS A DITA NACIONALIDADE E COM AQUELAS MANIFESTAÇÕES DE AFECTOS ENTRE POVOS EXPULSARAM E CONFISCARAM OS BRANCOS QUE CÁ ATÉ SE DIZIA QUE PODERIAM SER DEITADOS LÁ AO MAR...E PELAS MAIS CANTADAS PERSONALIDADES DO REGIME DEMOCRATA VIGENTE QUE COMEÇARAM AS SUAS VIDINHAS COM UMA MÃO À FRENTE E OUTRA ATRÁS E HOJE SÃO OS DONOS DISTO TUDO...
PS
AGUARDO AS ESTATÍSTICAS OFICIAIS QUE A ATÉ A PORDATA NÃO AVANÇA DO Nº DE "NACIONALIZAÇÕES" POR ANO DESDE A PORTENTOSA LEI DA NACIONALIDADE QUE TANTO PROMETIA ENRIQUECER-NOS...
O montante adicional de receita de impostos arrecadado nos últimos seis anos daria para financiar o défice de 5,2 mil milhões de euros, previsto para 2016.
COM O "ENORME AUMENTO DE IMPOSTOS" A DÍVIDA CONTINUOU A SUBIR E SUBIR E SUBIR.PORQUE AS "PESSOAS" POBRES, CHEIAS DE DIFERENÇAS E DESIGUALDADES EM ESPECIAL AS DO PLANETA QUE NOS ESCOLHERAM DEVIDO ÀS BOAS LEIS INTERNACIONALISTAS, EM ESPECIAL A DA "NACIONALIDADE" FAZ COM QUE TENHA QUE CAIR MANÁ NESTE DESERTO PRODUTIVO QUE TUDO SALVA A EITO.MESMO AQUELES QUE DE ARMAS NA MÃO RECUSARAM EM TEMPOS A DITA NACIONALIDADE E COM AQUELAS MANIFESTAÇÕES DE AFECTOS ENTRE POVOS EXPULSARAM E CONFISCARAM OS BRANCOS QUE CÁ ATÉ SE DIZIA QUE PODERIAM SER DEITADOS LÁ AO MAR...E PELAS MAIS CANTADAS PERSONALIDADES DO REGIME DEMOCRATA VIGENTE QUE COMEÇARAM AS SUAS VIDINHAS COM UMA MÃO À FRENTE E OUTRA ATRÁS E HOJE SÃO OS DONOS DISTO TUDO...
PS
AGUARDO AS ESTATÍSTICAS OFICIAIS QUE A ATÉ A PORDATA NÃO AVANÇA DO Nº DE "NACIONALIZAÇÕES" POR ANO DESDE A PORTENTOSA LEI DA NACIONALIDADE QUE TANTO PROMETIA ENRIQUECER-NOS...
Saturday, January 23, 2016
A INVASÃO DA EUROPA É TÃO GRANDE QUE OS TERRORISTAS ANDAM POR AÍ COMO PEIXE NA ÁGUA...
França mais três meses em estado de emergência "devido à ameaça terrorista"
PÚBLICO 22/01/2016 - 18:35
Período de excepção termina na próxima semana, mas o Presidente François Hollande já enviou o pedido de renovação ao Parlamento.
E QUANTO NOS CUSTA ESSA AVENTURA "AVANÇADA" DE O MUNDO AGORA SER UM "SÓ" DEPOIS DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO?
CONTABILIZEM AS "DISCRIMINAÇÕES POSITIVAS", A CASA SOCIAL, A SAÚDE DE BORLA, A EDUCAÇÃO DE BORLA, AS OFICIOSAS DE BORLA, AS PRISÕES E TODO UM MUNDO DE ONG´S E "ASSOCIAÇÕES" PENDURADAS NO OE PARA SALVAR O PLANETA.
ENTREGARAM AS "COLÓNIAS" E TRANSFERIRAM-NAS PARA CÁ DENTRO...NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES.ALÉM DE VENDEREM UNS PASSAPORTES POR FORA CLARO.
AINDA NÃO SE SENTEM ESCRAVIZADOS FISCALMENTE?LÁ CHEGARÃO...
PÚBLICO 22/01/2016 - 18:35
Período de excepção termina na próxima semana, mas o Presidente François Hollande já enviou o pedido de renovação ao Parlamento.
E QUANTO NOS CUSTA ESSA AVENTURA "AVANÇADA" DE O MUNDO AGORA SER UM "SÓ" DEPOIS DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO?
CONTABILIZEM AS "DISCRIMINAÇÕES POSITIVAS", A CASA SOCIAL, A SAÚDE DE BORLA, A EDUCAÇÃO DE BORLA, AS OFICIOSAS DE BORLA, AS PRISÕES E TODO UM MUNDO DE ONG´S E "ASSOCIAÇÕES" PENDURADAS NO OE PARA SALVAR O PLANETA.
ENTREGARAM AS "COLÓNIAS" E TRANSFERIRAM-NAS PARA CÁ DENTRO...NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES.ALÉM DE VENDEREM UNS PASSAPORTES POR FORA CLARO.
AINDA NÃO SE SENTEM ESCRAVIZADOS FISCALMENTE?LÁ CHEGARÃO...
Friday, January 22, 2016
A GOVERNAÇÃO SINUSOIDAL DEMOCRATA
Governo recupera travão às reformas antecipadas
NO TEMPO DO BOM DO GUTERRES VÃO LÁ VER QUANTOS MILHARES DE TRABALHADORES DA BANCA E DOS SEGUROS MERCÊ DA SUA "REESTRUTURAÇÃO" (PELOS VISTOS FALHADA COMO DEMONSTRADO PELAS FALÊNCIAS POR NOSSA CONTA) NÃO FORAM REFORMADOS COM MUITA JUVENTUDE E DEPOIS DE ANDAREM A MAMAR 2 ANOS DE SUBSÍDIO DE DESEMPREGO.
DEPOIS ATÉ OS NEOLIBERAIS TIPO PASSOS TÊM QUE SE SOCORRER DAS AGÊNCIAS DE "PROPAGANDA NEGRA-MERDA NA VENTOINHA)PARA CONVENCEREM OS PENSIONISTAS "NORMAIS" DE QUE NÃO DESCONTARAM O QUE RECEBEM...
NO TEMPO DO BOM DO GUTERRES VÃO LÁ VER QUANTOS MILHARES DE TRABALHADORES DA BANCA E DOS SEGUROS MERCÊ DA SUA "REESTRUTURAÇÃO" (PELOS VISTOS FALHADA COMO DEMONSTRADO PELAS FALÊNCIAS POR NOSSA CONTA) NÃO FORAM REFORMADOS COM MUITA JUVENTUDE E DEPOIS DE ANDAREM A MAMAR 2 ANOS DE SUBSÍDIO DE DESEMPREGO.
DEPOIS ATÉ OS NEOLIBERAIS TIPO PASSOS TÊM QUE SE SOCORRER DAS AGÊNCIAS DE "PROPAGANDA NEGRA-MERDA NA VENTOINHA)PARA CONVENCEREM OS PENSIONISTAS "NORMAIS" DE QUE NÃO DESCONTARAM O QUE RECEBEM...
QUE OS REVOLUCIONÁRIOS DO AVANTE CANTEM ESTE AVANÇO.QUE UM DIA DESTES ACONTECE CÁ...
FMI prevê subida da inflação na Venezuela para 720%
REVOLUÇÕES SEM FUZILAMENTOS NÃO AVANÇAM.INTERPRETAR O ZÉ POVINHO SEM PAREDÃO UI UI UI...
REVOLUÇÕES SEM FUZILAMENTOS NÃO AVANÇAM.INTERPRETAR O ZÉ POVINHO SEM PAREDÃO UI UI UI...
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