Sunday, August 16, 2015

JOSÉ MOURA SOEIRO UM BOM ALUNO DO BOAVENTURA SOUSA SANTOS.ADEPTO DA RAÇA MISTA DEPOIS DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM EXPULSÕES EM MASSA E CONFISCO DE BENS...


Deputados e Grupos Parlamentares

José Moura Soeiro Partido BE

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X [2005-03-10 a 2009-10-14] [ver...] Porto BE
XI [2009-10-15 a 2011-06-19] [ver...] [ver...] Porto BE
XII [2011-06-20 a ] [ver...] [ver...] Porto BE
Nome Completo
José Borges de Araújo de Moura Soeiro
Data de Nascimento
1984-08-11
Habilitações Literárias
Licenciatura em Ciências Sociais - Sociologia
Frequência de Doutoramento em Sociologia

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Migrantes: os “nossos” e os “outros”

14.08.2015 15h4719

No verão, a minha cidade parece agora, em ponto grande, uma daquelas aldeias repletas de emigrantes que vêm para rever os seus e matar saudades da terra. Agosto no Porto é, também para mim, um lugar de reencontro com os amigos que bazaram. São muitos. Em cada história, há um misto de dignidade e de amargura. As condições de cada um são diferentes e uma parte grande gostaria de voltar – mas não vislumbra como nem para fazer o quê. A maioria, provavelmente, não tomará a palavra nas próximas eleições: não está cá e não vai votar. Mas esta é uma das questões mais importantes que deveríamos estar a discutir.

Os números são conhecidos e oficiais: desde 2011, 485 milpessoas emigraram. Em média, são mais de 100 mil por ano. Nunca, nem mesmo na década de 1960, se tinha ultrapassado esta fasquia anual de gente que sai do país. E não há volta a dar: a maior parte dos que foram embora não o fizeram por vontade nem com gosto. Foram expulsos pelo desemprego, pelos salários miseráveis, pela falta de oportunidades. Ou seja, é de política e de economia que falamos, novamente. Por isso, a resposta à emigração forçada só poderá ser dada a partir de soluções fortes para o país e de uma ideia sobre o modo como nos relacionamos com a Europa.

Para os que cá estão, a Europa tornou-se uma prisão de austeridade: a esta se devem as novas vagas migratórias de países como Portugal. Para o resto do mundo, a Europa é uma fortaleza circundada de arame farpado, cães atiçados e polícia.

Na Hungria, o governo já começou a erguer um muro de quatro metros de altura e 175 quilómetros de comprimento, ao longo da fronteira com a Sérvia. Na Bulgária, há uma parede de 30 quilómetros a marcar a fronteira com a Turquia. David Cameron, o primeiro ministro do Reino Unido (um dos principais destinos dos jovens portugueses que emigram), falou, a propósito das pessoas que tentam desesperadamente alcançar a Inglaterra por via de Calais, de uma “praga de imigrantes”, como se pessoas à procura de uma vida melhor fossem insectos. Dos Governos Europeus não se ouve uma palavra de condenação perante a ignomínia. Silêncio e costas voltadas.

Às portas da Europa, e nas fronteiras do sul, o Mediterrâneo é uma imensa vala comum: 30 mil imigrantes mortos e desaparecidos naquele mar, enquanto tentavam a travessia. Só no ano passado foram 3224. Os governos que condenam o tráfico de pessoas são os mesmos que o promovem, ao tornarem a travessia clandestina a única alternativa para quem foge da violência e da morte nos seus países. Um exemplo é o que se passa com a Síria, onde a guerra já provocou mais de 200 mil mortos. Do conjunto de sírios que pediram asilo, a União Europeia só acolheu 1,7% destas pessoas. É uma percentagem insignificante e ridícula.

Nos países europeus, os mesmos que rejeitam a entrada de gente jovem vinda de outros continentes, fazem-se discursos sobre a “promoção da natalidade” que são, neste contexto, uma forma de racismo. As declarações condoídas a cada nova tragédia soam também por isso a pura hipocrisia. Nos últimos anos, à medida que endurece a retórica, não se procurou nenhuma solução comum entre os países nem nenhuma resposta humanista. A política é só uma: barreiras, muros, patrulhas marítimas e aéreas, cães e drones.

Em tempos difíceis, é certo que não há varinhas mágicas para resolver os problemas. Mas mais do que nunca, precisamos de coragem e de começar pelos princípios.

ESTES JEITOSOS FIZERAM DE PORTUGAL UM FÁBRICA VIÇOSA DE PASSAPORTES.SIM PORQUE DE FACTO CÁ ELES NÃO QUEREM FICAR.SÓ ATÉ TEREM PAPÉIS.UM DIA VÃO TÊ-LOS TODOS DE VOLTA...MAS NÃO SERÃO OS SOEIROS A TER QUE PAGAR PORQUE PARA ISSO MONTARAM O "ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA" SALVADOR DO PLANETA...

QUE A MOSSAD VÁ BUSCAR ESTE EMBAIXADOR RENITENTE E QUE O MESMO SEJA JULGADO EM ISRAEL...

Embaixador de Portugal trava homenagem a Aristides de Sousa Mendes
15.08.2015 MÁRCIO RESENDE, CORRESPONDENTE NA ARGENTINA
Judeus de Buenos Aires descontentes com a decisão do diplomata. Neto de Sousa Mendes classifica esta atitude de “fascista”. E diz que Silveira Borges “deveria cessar funções”

ESTA MERDA DE OS EMBAIXADORES DE PORTUGAL NÃO CUMPRIREM AS ORDENS DOS JUDEUS TEM QUE ACABAR.QUE O EX-PRESIDENTE SAMPAIO SE PRONUNCIE...

Saturday, August 15, 2015

Ó BOAVENTURA BOAVENTURA ENTÃO TINHAS QUE METER OS IMIGRANTES DESCARTÁVEIS PÁ?

Para ler em 2050
BOAVENTURA SOUSA SANTOS 15/08/2015 - 01:00

QUEM É QUE OS MANDA VIR?QUE A ESQUERDALHADA VÁ FAZER A RAÇA MISTA PARA ÁFRICA...

POIS POIS MAS ENTRETANTO TÊM O POTE NA MÃO...

Schauble: Governo grego "deve fazer mais ou menos o contrário do que prometeu durante a campanha"

A MALTA GOSTA DE SER ENGANADA.ALGUNS ATÉ PELA MULHER...

QUE OS AFRICANOS QUE EXPULSARAM OS BRANCOS DE ÁFRICA TOMEM ESTES EXEMPLOS MARAVILHOSOS E SE ARREPENDAM...

Há 900 descendentes de sefarditas que querem ser portugueses

Ceyda Metin é descendente do último grão-rabino de Lisboa
Mais de cinco séculos depois da saída do país, judeus podem tornar-se cidadãos nacionais desde que provem a sua origem.
Quando em março de 1497 o rei D. Manuel decretou o édito de expulsão de Portugal dos judeus, milhares de sefarditas tiveram de escolher entre uma conversão forçada ao cristianismo e o exílio. Entre eles, Jacob Ibn Habib (1460-1516), que juntamente com a família fugiu até encontrar lugar seguro já sob domínio otomano, primeiro em Salónica (hoje cidade grega) e mais tarde na península turca de Galípoli, onde se estabeleceu.
Jacob, que cruzou a fronteira de Castela com mais de 60 mil judeus cinco anos antes, foi o último grão-rabino de Lisboa. Nascido em Zamora, chegou a responsável pela Yeshivá de Salamanca (local de estudo da Torá e do Talmud, escritos centrais desta religião) e escreveu Ein Yaakov, um dos mais reconhecidos livros de aprendizagem do judaísmo do seu tempo. Mais de cinco séculos depois, a turca Ceyda Habib Metin, descendente direta de Jacob Ibn Habib, faz parte dos cerca de 900 judeus sefarditas que desde o início de março iniciaram o processo para requererem cidadania portuguesa ao abrigo do decreto-lei aprovado em Conselho de Ministros a 26 de fevereiro, que regulamenta a concessão da nacionalidade, por naturalização, a descendentes da comunidade expulsa de Portugal a partir do século XV.

SOMOS TODOS SEFARDITAS...

O EMPREENDEDORISMO DOS MISSIONÁRIOS LAICOS INTERNACIONALISTAS NÃO TEM LIMITES.IMAGINEM AS "INVESTIGAÇÕES" NECESSÁRIAS PARA "INTEGRAR" ISLÂMICOS , ANIMISTAS E TOMANDO COMO EXEMPLO OS CIGANOS QUE POR CÁ ANDAM HÁ 500 ANOS...

Era escrava da própria família Adolescente sequestrada, explorada, maltratada e abusada.

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Família cigana suspeita de abusar durante anos de nora menor
ANA HENRIQUES 14/08/2015
Desvirginada por uma tia, casada à força e agredida pelos sogros, rapariga órfã de pai fugiu de casa mas já se encontra protegida.


Depois de ter sido encontrada à beira da estrada, a adolescente cigana foi entregue à GNR

Rapaz acusado de abuso sexual de menina cigana não vai para a cadeia
Jovem cigana protege família e pai dos seus filhos e nega casamento
Menina cigana é mãe aos 14 e aos 15 anos e o marido está no banco dos réus
Quem tira a virgindade às noivas ciganas é uma mulher
A bebé cigana ficou órfã aos três meses de idade: a mãe matou-lhe o pai e foi parar à cadeia. Valeu-lhe uma tia, que a criou e a deixou ir à escola — mas só até aos 11 anos. Depois coube-lhe a tarefa de cuidar dos quatro primos que lá moravam também em casa e foi forçada a abandonar os estudos, apesar de ser boa aluna.

No passado dia 1 de Junho, um casal espanhol que seguia pela estrada que liga Figueira de Castelo Rodrigo a Vilar Formoso encontrou-a a deambular por ali, aparentemente sem destino. Fugia dos maus tratos que lhe foram infligidos ao longo de anos pelos próprios familiares, e que incluíram abusos sexuais. O caso foi revelado esta sexta-feira pela Polícia Judiciária, que deteve seis adultos suspeitos de serem os autores destes crimes, incluindo o marido imposto à menor, ainda ela tinha 13 anos.

Segundo uma fonte do departamento de investigação criminal da Judiciária da Guarda, foi quando a adolescente se começou a interessar por um rapaz não cigano que a tia resolveu casá-la à força com um primo direito, sete anos mais velho.

“O casamento incluiu um teste de virgindade: outra tia desflorou-a com os dedos e colocou as manchas de sangue num lenço”, descreve a mesma fonte de informação. O enlace teve lugar no início do ano e, apesar de consumado, a rapariga “sempre resistiu” como pôde à união feita contra a sua vontade. Por fim, “ameaçou fugir de casa e começou a ser agredida pelo marido e pelos sogros”.

Cinco dos parentes — tios, sogros e marido — responderam esta sexta-feira perante um juiz de instrução criminal também por indícios do crime de sequestro, uma vez que retiveram a menor contra a sua vontade. A tia que a desvirginou responde por agressão sexual, tal como o marido de 20 anos. Durante vários anos terão sobrecarregado a vítima “com excessivos trabalhos domésticos, privado a sua liberdade de desenvolvimento e autodeterminação sexual, submetendo-a a abusos, e também a terão sujeitado a maus tratos físicos e psíquicos”, descreve a Judiciária em comunicado. O magistrado proibiu-os de se aproximarem da jovem. Enquanto não forem julgados terão de se apresentar semanalmente às autoridades.

Depois de ter sido encontrada à beira da estrada, a adolescente cigana foi entregue à GNR, de onde rumou para uma instituição de solidariedade social, que a acolheu. Encontra-se bem e vai voltar a estudar, informam as autoridades.

Cumprindo o acordado na Convenção de Istambul, Portugal também vai tornar crime o casamento forçado. Segundo a mais recente alteração ao Código Penal, que por só entrar em vigor em Setembro próximo já não se aplica a este caso, "quem constranger outra pessoa a contrair casamento ou união equiparável (...) é punido com pena de prisão até 5 anos". Os actos preparatórios deste crime, incluindo "o de atrair a vítima para território diferente do da sua residência com o intuito de a constranger a contrair casamento", são igualmente punidos, com pena de prisão até um ano ou com multa.

Mesmo sem conhecer o caso concreto de Figueira de Castelo Rodrigo, o presidente da Federação Cigana de Portugal António Pinto Nunes, manifesta-se contra a ocorrência de situações deste tipo. "Condeno veementemente o casamento à força". O mesmo dirigente entende ainda que os jovens não devem abandonar a escola antes de completarem a escolaridade mínima obrigatória, por muito que isso não lhes confira grandes vantagens na procura de emprego. Já quanto à chamada prova de virgindade feita na altura do casamento, António Pinto Nunes pensa que "é muito provável que se mantenha" no futuro, apesar de constituir uma agressão sexual.

"Se de facto as coisas aconteceram como está a ser relatado é de lamentar", observa, acrescentando que casos como este são a excepção, e não a regra, na comunidade a que pertence. "As ciganas hoje em dia falam de igual para igual com os maridos. Mas são eles que têm a última palavra", explica.

A presidente do secretariado diocesano de Lisboa da Pastoral dos Ciganos, Fernanda Reis, explica que a ritual da perda da virgindade faz parte integrante da festa de casamento cigana: “Depois disso há grandes manifestações de alegria”. É a família da noiva que entrega essa “jóia intacta” ao marido, sintetiza. O lenço manchado de sangue é depois guardado pelos progenitores da mulher, “como algo de precioso”. Fernanda Reis acredita ser possível operar uma mudança de mentalidades, tanto neste aspecto como no da escolarização, através do diálogo com a comunidade e de um trabalho de proximidade. “Esta rapariga não se conformou. Mas muitas outras conformaram-se”, declara.

O PÚBLICO tentou também ouvir a Associação para o Desenvolvimento das Mulheres Ciganas sobre este caso, mas nenhum membro da direcção esteve disponível para se pronunciar.

OS CIGANOS NÃO DEIXAM AS SUAS MULHERES "INTEGRAR-SE".OS ISLÂMICOS SÓ DEPOIS DA CONVERSÃO DO PARCEIRO.SÓ NA PANELEIRAGEM SÃO TODOS AMIGOS INDEPENDENTEMENTE DA RAÇA E RELIGIÃO.TOMEMOS UMA TRANSFUSÃO DEPRESSA...

Wednesday, August 12, 2015

VAMOS LÁ A FAZER RED LIGHT´S POR TODO ESSE SOBADO.CASTING´S FALHADOS SÃO AOS MONTES...

Amnistia Internacional vota a favor da despenalização da prostituição e proxenetismo

E NÃO ESQUEÇAM A ASAE A FICALIZAR O BOM ESTADO DE SAÚDE DO PRODUTO...