Há 900 descendentes de sefarditas que querem ser portugueses
Ceyda Metin é descendente do último grão-rabino de Lisboa
Mais de cinco séculos depois da saída do país, judeus podem tornar-se cidadãos nacionais desde que provem a sua origem.
Quando em março de 1497 o rei D. Manuel decretou o édito de expulsão de Portugal dos judeus, milhares de sefarditas tiveram de escolher entre uma conversão forçada ao cristianismo e o exílio. Entre eles, Jacob Ibn Habib (1460-1516), que juntamente com a família fugiu até encontrar lugar seguro já sob domínio otomano, primeiro em Salónica (hoje cidade grega) e mais tarde na península turca de Galípoli, onde se estabeleceu.
Jacob, que cruzou a fronteira de Castela com mais de 60 mil judeus cinco anos antes, foi o último grão-rabino de Lisboa. Nascido em Zamora, chegou a responsável pela Yeshivá de Salamanca (local de estudo da Torá e do Talmud, escritos centrais desta religião) e escreveu Ein Yaakov, um dos mais reconhecidos livros de aprendizagem do judaísmo do seu tempo. Mais de cinco séculos depois, a turca Ceyda Habib Metin, descendente direta de Jacob Ibn Habib, faz parte dos cerca de 900 judeus sefarditas que desde o início de março iniciaram o processo para requererem cidadania portuguesa ao abrigo do decreto-lei aprovado em Conselho de Ministros a 26 de fevereiro, que regulamenta a concessão da nacionalidade, por naturalização, a descendentes da comunidade expulsa de Portugal a partir do século XV.
SOMOS TODOS SEFARDITAS...
Saturday, August 15, 2015
O EMPREENDEDORISMO DOS MISSIONÁRIOS LAICOS INTERNACIONALISTAS NÃO TEM LIMITES.IMAGINEM AS "INVESTIGAÇÕES" NECESSÁRIAS PARA "INTEGRAR" ISLÂMICOS , ANIMISTAS E TOMANDO COMO EXEMPLO OS CIGANOS QUE POR CÁ ANDAM HÁ 500 ANOS...
Era escrava da própria família Adolescente sequestrada, explorada, maltratada e abusada.
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Família cigana suspeita de abusar durante anos de nora menor
ANA HENRIQUES 14/08/2015
Desvirginada por uma tia, casada à força e agredida pelos sogros, rapariga órfã de pai fugiu de casa mas já se encontra protegida.
Depois de ter sido encontrada à beira da estrada, a adolescente cigana foi entregue à GNR
Rapaz acusado de abuso sexual de menina cigana não vai para a cadeia
Jovem cigana protege família e pai dos seus filhos e nega casamento
Menina cigana é mãe aos 14 e aos 15 anos e o marido está no banco dos réus
Quem tira a virgindade às noivas ciganas é uma mulher
A bebé cigana ficou órfã aos três meses de idade: a mãe matou-lhe o pai e foi parar à cadeia. Valeu-lhe uma tia, que a criou e a deixou ir à escola — mas só até aos 11 anos. Depois coube-lhe a tarefa de cuidar dos quatro primos que lá moravam também em casa e foi forçada a abandonar os estudos, apesar de ser boa aluna.
No passado dia 1 de Junho, um casal espanhol que seguia pela estrada que liga Figueira de Castelo Rodrigo a Vilar Formoso encontrou-a a deambular por ali, aparentemente sem destino. Fugia dos maus tratos que lhe foram infligidos ao longo de anos pelos próprios familiares, e que incluíram abusos sexuais. O caso foi revelado esta sexta-feira pela Polícia Judiciária, que deteve seis adultos suspeitos de serem os autores destes crimes, incluindo o marido imposto à menor, ainda ela tinha 13 anos.
Segundo uma fonte do departamento de investigação criminal da Judiciária da Guarda, foi quando a adolescente se começou a interessar por um rapaz não cigano que a tia resolveu casá-la à força com um primo direito, sete anos mais velho.
“O casamento incluiu um teste de virgindade: outra tia desflorou-a com os dedos e colocou as manchas de sangue num lenço”, descreve a mesma fonte de informação. O enlace teve lugar no início do ano e, apesar de consumado, a rapariga “sempre resistiu” como pôde à união feita contra a sua vontade. Por fim, “ameaçou fugir de casa e começou a ser agredida pelo marido e pelos sogros”.
Cinco dos parentes — tios, sogros e marido — responderam esta sexta-feira perante um juiz de instrução criminal também por indícios do crime de sequestro, uma vez que retiveram a menor contra a sua vontade. A tia que a desvirginou responde por agressão sexual, tal como o marido de 20 anos. Durante vários anos terão sobrecarregado a vítima “com excessivos trabalhos domésticos, privado a sua liberdade de desenvolvimento e autodeterminação sexual, submetendo-a a abusos, e também a terão sujeitado a maus tratos físicos e psíquicos”, descreve a Judiciária em comunicado. O magistrado proibiu-os de se aproximarem da jovem. Enquanto não forem julgados terão de se apresentar semanalmente às autoridades.
Depois de ter sido encontrada à beira da estrada, a adolescente cigana foi entregue à GNR, de onde rumou para uma instituição de solidariedade social, que a acolheu. Encontra-se bem e vai voltar a estudar, informam as autoridades.
Cumprindo o acordado na Convenção de Istambul, Portugal também vai tornar crime o casamento forçado. Segundo a mais recente alteração ao Código Penal, que por só entrar em vigor em Setembro próximo já não se aplica a este caso, "quem constranger outra pessoa a contrair casamento ou união equiparável (...) é punido com pena de prisão até 5 anos". Os actos preparatórios deste crime, incluindo "o de atrair a vítima para território diferente do da sua residência com o intuito de a constranger a contrair casamento", são igualmente punidos, com pena de prisão até um ano ou com multa.
Mesmo sem conhecer o caso concreto de Figueira de Castelo Rodrigo, o presidente da Federação Cigana de Portugal António Pinto Nunes, manifesta-se contra a ocorrência de situações deste tipo. "Condeno veementemente o casamento à força". O mesmo dirigente entende ainda que os jovens não devem abandonar a escola antes de completarem a escolaridade mínima obrigatória, por muito que isso não lhes confira grandes vantagens na procura de emprego. Já quanto à chamada prova de virgindade feita na altura do casamento, António Pinto Nunes pensa que "é muito provável que se mantenha" no futuro, apesar de constituir uma agressão sexual.
"Se de facto as coisas aconteceram como está a ser relatado é de lamentar", observa, acrescentando que casos como este são a excepção, e não a regra, na comunidade a que pertence. "As ciganas hoje em dia falam de igual para igual com os maridos. Mas são eles que têm a última palavra", explica.
A presidente do secretariado diocesano de Lisboa da Pastoral dos Ciganos, Fernanda Reis, explica que a ritual da perda da virgindade faz parte integrante da festa de casamento cigana: “Depois disso há grandes manifestações de alegria”. É a família da noiva que entrega essa “jóia intacta” ao marido, sintetiza. O lenço manchado de sangue é depois guardado pelos progenitores da mulher, “como algo de precioso”. Fernanda Reis acredita ser possível operar uma mudança de mentalidades, tanto neste aspecto como no da escolarização, através do diálogo com a comunidade e de um trabalho de proximidade. “Esta rapariga não se conformou. Mas muitas outras conformaram-se”, declara.
O PÚBLICO tentou também ouvir a Associação para o Desenvolvimento das Mulheres Ciganas sobre este caso, mas nenhum membro da direcção esteve disponível para se pronunciar.
OS CIGANOS NÃO DEIXAM AS SUAS MULHERES "INTEGRAR-SE".OS ISLÂMICOS SÓ DEPOIS DA CONVERSÃO DO PARCEIRO.SÓ NA PANELEIRAGEM SÃO TODOS AMIGOS INDEPENDENTEMENTE DA RAÇA E RELIGIÃO.TOMEMOS UMA TRANSFUSÃO DEPRESSA...
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Família cigana suspeita de abusar durante anos de nora menor
ANA HENRIQUES 14/08/2015
Desvirginada por uma tia, casada à força e agredida pelos sogros, rapariga órfã de pai fugiu de casa mas já se encontra protegida.
Depois de ter sido encontrada à beira da estrada, a adolescente cigana foi entregue à GNR
Rapaz acusado de abuso sexual de menina cigana não vai para a cadeia
Jovem cigana protege família e pai dos seus filhos e nega casamento
Menina cigana é mãe aos 14 e aos 15 anos e o marido está no banco dos réus
Quem tira a virgindade às noivas ciganas é uma mulher
A bebé cigana ficou órfã aos três meses de idade: a mãe matou-lhe o pai e foi parar à cadeia. Valeu-lhe uma tia, que a criou e a deixou ir à escola — mas só até aos 11 anos. Depois coube-lhe a tarefa de cuidar dos quatro primos que lá moravam também em casa e foi forçada a abandonar os estudos, apesar de ser boa aluna.
No passado dia 1 de Junho, um casal espanhol que seguia pela estrada que liga Figueira de Castelo Rodrigo a Vilar Formoso encontrou-a a deambular por ali, aparentemente sem destino. Fugia dos maus tratos que lhe foram infligidos ao longo de anos pelos próprios familiares, e que incluíram abusos sexuais. O caso foi revelado esta sexta-feira pela Polícia Judiciária, que deteve seis adultos suspeitos de serem os autores destes crimes, incluindo o marido imposto à menor, ainda ela tinha 13 anos.
Segundo uma fonte do departamento de investigação criminal da Judiciária da Guarda, foi quando a adolescente se começou a interessar por um rapaz não cigano que a tia resolveu casá-la à força com um primo direito, sete anos mais velho.
“O casamento incluiu um teste de virgindade: outra tia desflorou-a com os dedos e colocou as manchas de sangue num lenço”, descreve a mesma fonte de informação. O enlace teve lugar no início do ano e, apesar de consumado, a rapariga “sempre resistiu” como pôde à união feita contra a sua vontade. Por fim, “ameaçou fugir de casa e começou a ser agredida pelo marido e pelos sogros”.
Cinco dos parentes — tios, sogros e marido — responderam esta sexta-feira perante um juiz de instrução criminal também por indícios do crime de sequestro, uma vez que retiveram a menor contra a sua vontade. A tia que a desvirginou responde por agressão sexual, tal como o marido de 20 anos. Durante vários anos terão sobrecarregado a vítima “com excessivos trabalhos domésticos, privado a sua liberdade de desenvolvimento e autodeterminação sexual, submetendo-a a abusos, e também a terão sujeitado a maus tratos físicos e psíquicos”, descreve a Judiciária em comunicado. O magistrado proibiu-os de se aproximarem da jovem. Enquanto não forem julgados terão de se apresentar semanalmente às autoridades.
Depois de ter sido encontrada à beira da estrada, a adolescente cigana foi entregue à GNR, de onde rumou para uma instituição de solidariedade social, que a acolheu. Encontra-se bem e vai voltar a estudar, informam as autoridades.
Cumprindo o acordado na Convenção de Istambul, Portugal também vai tornar crime o casamento forçado. Segundo a mais recente alteração ao Código Penal, que por só entrar em vigor em Setembro próximo já não se aplica a este caso, "quem constranger outra pessoa a contrair casamento ou união equiparável (...) é punido com pena de prisão até 5 anos". Os actos preparatórios deste crime, incluindo "o de atrair a vítima para território diferente do da sua residência com o intuito de a constranger a contrair casamento", são igualmente punidos, com pena de prisão até um ano ou com multa.
Mesmo sem conhecer o caso concreto de Figueira de Castelo Rodrigo, o presidente da Federação Cigana de Portugal António Pinto Nunes, manifesta-se contra a ocorrência de situações deste tipo. "Condeno veementemente o casamento à força". O mesmo dirigente entende ainda que os jovens não devem abandonar a escola antes de completarem a escolaridade mínima obrigatória, por muito que isso não lhes confira grandes vantagens na procura de emprego. Já quanto à chamada prova de virgindade feita na altura do casamento, António Pinto Nunes pensa que "é muito provável que se mantenha" no futuro, apesar de constituir uma agressão sexual.
"Se de facto as coisas aconteceram como está a ser relatado é de lamentar", observa, acrescentando que casos como este são a excepção, e não a regra, na comunidade a que pertence. "As ciganas hoje em dia falam de igual para igual com os maridos. Mas são eles que têm a última palavra", explica.
A presidente do secretariado diocesano de Lisboa da Pastoral dos Ciganos, Fernanda Reis, explica que a ritual da perda da virgindade faz parte integrante da festa de casamento cigana: “Depois disso há grandes manifestações de alegria”. É a família da noiva que entrega essa “jóia intacta” ao marido, sintetiza. O lenço manchado de sangue é depois guardado pelos progenitores da mulher, “como algo de precioso”. Fernanda Reis acredita ser possível operar uma mudança de mentalidades, tanto neste aspecto como no da escolarização, através do diálogo com a comunidade e de um trabalho de proximidade. “Esta rapariga não se conformou. Mas muitas outras conformaram-se”, declara.
O PÚBLICO tentou também ouvir a Associação para o Desenvolvimento das Mulheres Ciganas sobre este caso, mas nenhum membro da direcção esteve disponível para se pronunciar.
OS CIGANOS NÃO DEIXAM AS SUAS MULHERES "INTEGRAR-SE".OS ISLÂMICOS SÓ DEPOIS DA CONVERSÃO DO PARCEIRO.SÓ NA PANELEIRAGEM SÃO TODOS AMIGOS INDEPENDENTEMENTE DA RAÇA E RELIGIÃO.TOMEMOS UMA TRANSFUSÃO DEPRESSA...
Wednesday, August 12, 2015
VAMOS LÁ A FAZER RED LIGHT´S POR TODO ESSE SOBADO.CASTING´S FALHADOS SÃO AOS MONTES...
Amnistia Internacional vota a favor da despenalização da prostituição e proxenetismo
E NÃO ESQUEÇAM A ASAE A FICALIZAR O BOM ESTADO DE SAÚDE DO PRODUTO...
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O FIM DO ELDORADO COM BASE EM EMPRÉSTIMOS QUE ERAM OFERTA...
Morreu Jorge Gonçalves Ex-presidente leonino foi encontrado enforcado num quarto de hotel.
OS LUSO TROPICALISTAS ENTREGAM TUDO.MAS SÃO BONS A NIVELAR POR ÁFRICA...
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A PJ NÃO ANDA INVESTIGAR A PT SGPS PHAROL SGPS?OLHEM QUE O ESQUEMA FOI O MESMO...
Judiciária investiga português suspeito de burla mais de um anos após primeiros alertas
Empresa presidida por português suspeita de ter burlado quase dois milhões de pessoas.
E REPAREM QUE COM TANTO ECONOMISTA COMENTADOR E MONTES DE GAJOS SEMPRE DISPOSTOS A SALVAR-NOS ELES PUDERAM MONTAR A PIRÂMIDE NAS CALMAS...
Empresa presidida por português suspeita de ter burlado quase dois milhões de pessoas.
E REPAREM QUE COM TANTO ECONOMISTA COMENTADOR E MONTES DE GAJOS SEMPRE DISPOSTOS A SALVAR-NOS ELES PUDERAM MONTAR A PIRÂMIDE NAS CALMAS...
MÃES DROGADAS A MONTES PORQUE O CONSUMO NÃO É CRIME UM MILAGRE SOCIALISTA...
Mãe abandona filhos recém-nascidos no Hospital de Vila Real
Os dois meninos nasceram no sábado.
E AINDA POR CIMA TRATARAM DE IMPORTAR AS REDES ABASTECEDORAS DAS DROGAS.QUE COMEÇAM A SER PRODUZIDAS CÁ DENTRO...
Os dois meninos nasceram no sábado.
E AINDA POR CIMA TRATARAM DE IMPORTAR AS REDES ABASTECEDORAS DAS DROGAS.QUE COMEÇAM A SER PRODUZIDAS CÁ DENTRO...
Tuesday, August 11, 2015
QUAL SERÁ A PRÓXIMA GRANDE DECISÃO DOS MAIS ESPERTOS CAPITALISTAS DA PHAROL SGPS?
Acções da Pharol estão um euro abaixo de OPA de Isabel dos Santos
11 Agosto 2015
As acções da Pharol estão 1,07 euros abaixo do valor oferecido na OPA de Isabel dos Santos à antiga PT SGPS no final do ano passado. Angolana propunha-se pagar 1,35 euros por cada acção da cotada.
SERÁ A QUE A MAÇONARIA ANDA A INFORMAR MAL?
11 Agosto 2015
As acções da Pharol estão 1,07 euros abaixo do valor oferecido na OPA de Isabel dos Santos à antiga PT SGPS no final do ano passado. Angolana propunha-se pagar 1,35 euros por cada acção da cotada.
SERÁ A QUE A MAÇONARIA ANDA A INFORMAR MAL?
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